Sabedoria do Evangelho - Volume 1

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CAPÍTULO 1

ESQUEMA ETERNO DA MISSÃO DE JESUS

JOÃO 1:1-18

Neste preâmbulo do Evangelho de João, o mais altaneiro e Inspirado, temos revelada, em poucas mas profundas palavras, a teologia que Jesus ensinou a discípulos.

Não temos um tratado completo, mas as noções básicas para. que a humanidade possa compreender o assunto.

O evangelista define, desde o início, o que pretende: falar de Deus através de suas manifestações. Não só do ABSOLUTO (no sentido que os hindus emprestam à palavra BRAHMAN).

A única ideia que nossa imperfeição pode fazer de Deus, é que o Absoluto, sem princípio nem fim, sem limitação alguma. Não uma pessoa, mas uma Força Infinita, uma Razão Ilimitada, a Mente Universal.

Falando a respeito dessa Força (de Deus), Jesus assim se expressa (JO 4:24) : "Deus é ESPÍRITO" . Então, ESPÍRITO é a palavra que pode exprimir essa Inteligência Divina, essa Inteligência Universal, essa Força Cósmica, que está em toda parte, permeando e impregnando tudo: o Absoluto, o TODO inteligente, que faz brotar as plantas e impele ao nascimento os seres, e ao mesmo tempo, que regula o movimento dos astros nos espaços infinitos.

Mas, desde o princípio (e poderíamos dizer, desde o principio sem princípio), esse ESPÍRITO era ATIVO. Ora, a atividade fundamental da Inteligência é o pensamento, ou a PALAVRA (em grego Logos, em latim Verbo).

Então, a primeira manifestação da Divindade é a PALAVRA, ou seja, o PODER CRIADOR, o PAI.

Mas, toda palavra produz seu efeito, toda criação produz o ser no qual o criador se transforma. E isto está dito no versículo 14: "o Verbo se tornou carne", isto é, produziu seu efeito, e apareceu o FILHO.

Eis, portanto, esboçada a teologia joanina, que, sem dúvida, devia representar a que Jesus lhe ensinou: DEUS, o Absoluto, junto ao qual e no qual se encontrava a própria manifestação que é sua PALAVRA, e logo a seguir o efeito dessa palavra, o FILHO. Daí a concepção da Trindade como DEUS ou ESPÍRITO - o VERBO ou PAI - o FILHQ ou CRISTO.

Em outras palavras, poderíamos dizer: DEUS - o Amor.

O PAI - o Amante.

O FILHO - o Amado.

Por causa da aproximação do versículo 1 com o 14, houve confusão, e acreditou-se que o Verbo era o Filho, não se reparando na contradição dos termos: Verbo é palavra ativa, ao passo que Filho é palavra passiva. Verbo é o Criador, Filho é o Criado.

Então, o Filho é o resultado do Verbo, o produto do Pai, embora esteja perfeitamente certo dizer-se que o "Verbo se tornou carne". Isto - porque em Deus não há "pessoas" nem divisões possíveis: é o Absoluto, o Infinito, o Todo. Quer o denominemos Espírito, Pai ou Filho, tudo constitui o UM, o único.

Desde O princípio incriado existe em Deus o Poder Criador, o Verbo.

Por isso tem razão o evangelista quando diz: "no princípio havia o Verbo, ou Pai, que estava em Deus e que era o próprio Deus". Esse Verbo, ao ser emitido, produziu o som, o seu efeito, a manifestação divina, que é o Espírito Divino (o Espírito Santo) em todos os Universos, ao qual chamamos o CRISTO, o FILHO UNIGÊNITO DE DEUS.

O homem, feito à imagem e semelhança de Deus, tem em si as mesmas propriedades: ele, o homem, "centelha divina", o "raio de luz que emanou da Fonte da Luz", possui em si a Palavra Criadora" o Pensamento, que constitui a individualidade perene; mas esta, ao produzir seu efeito, torna-se a personalidade que busca a matéria para aperfeiçoar-se, surgindo então a personalidade, que é o Filho.

Deus é a Fonte da Luz, O ESPÍRITO; sua emissão é o VERBO ou PAI CRIADOR, que ilumina os raios luminosos que da Fonte partem constituem o Filho, o CRISTO, O Filho Unigênito do Pai. Então, CRISTO é a manifestação sensível de Deus, é a Força Divina que impregna tudo.

Tudo provém de Deus, tudo está EM Deus, e Deus está EM tudo, por sua manifestação cristônica. No entanto, erram os panteístas, quando afirmam que todas as coisas reunidas e somadas formariam Deus.

Jamais poderia isto ocorrer. Mas tem razão o Monismo quando afirma que Deus está em todos e em tudo, conforme diz Paulo em EF 4:5 e em 1CO 14:28. Deus é o substractum, a substância última de todas as coisas, de tudo o que existe, porque tudo o que existe, existe em Deus.

No versículo 3 esta dito: "tudo foi feito por ele". Logicamente, tudo promana do Verbo, do Pai Criador, que é o Pai "nosso", cujo poder é emprestado ao homem, imagem de Deus e centelha divina. " Nele estava a Vida", porque a Vida é Deus, a Vida é a manifestação da Divindade. A Luz resplandece nas trevas, e contra ela as trevas não prevaleceram". O sentido literal é de absoluta clareza"; por maiores que sejam as trevas, elas não prevalecem nem mesmo contra um pequenino palito de fósforo que se acenda. Entretanto, observamos que há outro sentido, que pode deduzir-se das palavras anteriores. No versículo 4 está explicado: "A Vida é a Luz dos homens". Se a Vida é a Luz dos homens, então as trevas exprimem a morte. Compreendemos, pois: a morte não prevalece contra a vida. Tudo o que nos parece morte, é apenas o desfazimento dos veículos materiais de que está revestido o espírito.


Nos versículos 6:8, encontramos uma pequena intromissão, falando a respeito de João Batista: "houve um homem, chamado João, ENVIADO por Deus". A dedução lógica é evidente: se ele foi ENVIADO, é porque já existia. Com efeito, o evangelista não diz: houve um homem CRIADO por DEUS"

mas ENVIADO por Deus... Observe-se: bem o sentido certo das palavras. Se foi enviado, é porque existia antes de nascer, e não apenas existia, como devia sei um espírito de rara inteligência, de grande elevação moral e de muito adiantamento espiritual, com profundo conhecimento da Luz, da qual devia dar testemunho. Deus o ENVIOU para que ele dissesse aos homens aquilo que ele conhecia, que havia visto, que podia testemunhar por experiência própria e direta.

Não estranhemos o modo de expressar-se do evangelista: quase a cada passo do Novo Testamento, encontramos uma referência clara ou velada à vida do espírito anterior ao nascimento na Terra, ao que chamamos reencarnação.

João Batista conhecia a Luz ANTES DE NASCER NA TERRA, porque tinha existência plenamente consciente, era dotado de inteligência, e podia testificar aquilo que vira. Podia, pois, afirmar: "eu sei, eu vi". E os outros podiam crer nas palavras dele. Mas o evangelista não deixa de chamar a atenção dos leitores: "ele NÃO ERA a Luz", apenas a conhecia.

Depois de falar nisso, o evangelista alça-se a falar na Luz Verdadeira, na 5erdadeira Vida, que vivifica toda criatura, Vida que é uma das manifestações da Divindade nos seres criados. Essa manifestação divina está no mundo, mas o mundo não a reconhece, embora tire dela sua própria origem.

E dessa Luz, passa logo a falar na Luz que se materializou na Terra: a figura ímpar de Jesus, aquele de quem justamente João viera para dar testemunho. E o apóstolo diz que Jesus era "a verdadeira Luz que ilumina todos os homens que vêm à Terra". E Jesus estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, ele estava entre "os seus" e "os seus não o reconheceram"...

Precisamos distinguir aqui entre JESUS, o homem, e o CRISTO, a força divina que impregna todas as coisas, todos os seres.

JESUS é um espírito humano, com uma evolução incalculável à nossa dianteira. Foi ele quem criou este globo terráqueo (senão todo o sistema solar). Ele mesmo, Jesus - habitante elevadíssimo de algum planeta divino - ("na casa de meu Pai há muitas moradas", JO 14:2) teve o encargo de criar mais um planeta no Universo infinito.

Assim como determinamos a uma criança que, de um pedaço de madeira, faça uma espátula; ou encarregamos a um mestre de obras a construção de uma casa; ou solicitamos de um engenheiro a construção de uma máquina eletrônica; assim Jesus foi o encarregado de construir um planeta. E ele o fez.

Não num abrir e fechar d’olhos, como num passe de mágica; nem sozinho, mas com auxiliares diretos seus arquitetos divinos e de força transcendente. A Bíblia, no Gênesis, confirma isso, quando diz que o mundo (a Terra) foi feita pelos "elohim". A palavra hebraica "elohim" é o plural de "elohá", e exprime os espíritos. Todos os "elohim" estavam sob a direção de um Espírito-Chefe, que o Velho Testamento chama "Jeová" (YHVH).


Esse espírito Jeová foi o construtor ou criador da Terra; ele agora estava na Terra, a Terra foi feita por ele, e "os seus" não o reconheceram"... Vemos uma semelhança entre Jeová e Jesus; Jeová, o Espírito diretor das atividades da Terra, tomou o nome de Jesus quando reencarnou em nosso (melhor, em SEU planeta). Leia-se o que está escrito em Isaías, quando esse profeta fala ao povo israelita: "EM TI NASCERÁ JEOVÁ" (IS 60:2). Além disso, se dividirmos ao meio o tetragrama sagrado (YHVH), e no centro acrescentarmos um schin, a leitura será exatamente o nome YEH-SH-UAH, ou seja, JESUS em hebraico: ׳תות - . ׳תשות

"Ele veio entre os seus, e os seus não o receberam". Realmente, todos nós, na Terra, pertencemos a ele, que nos veio trazendo desde o início da evolução, acompanhando nossos passos com carinho e amor.

E o apóstolo prossegue: "deu o poder de tornar-se filhos de Deus a todos os que o receberam e acreditaram em seu nome". Não por causa de privilégios, mas por evolução própria, veremos mais abaixo.

A expressão "filho de", muitíssimo usada na Bíblia, é um hebraísmo que exprime o ser, que possui a qualidade do substantivo que se lhe segue. Por exemplo: "filho da paz" é o pacifico; "filho da luz" é o iluminado; então, "filho de Deus" é o ser que se divinizou, que se tornou participante da Divindade, que conseguiu ser "um com o Pai". E todos os que nele acreditam e obedecem a seus preceitos, tornamse divinos: "eu e o Pai viremos e NELE faremos morada" (JO 14:23).

Aí reside o segredo de a criatura tornar-se divina.

Mas esses seres que se divinizaram, "não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus". São três expressões claras: o sangue, a carne, o homem. Desses três não depende o tornar-se divino. O sangue exprime a alma, ou corpo astral, ou perispírito, conforme se lê "a alma da carne é o sangue" (LV 17:11); a carne representa o corpo físico, a matéria densa, acompanhada logicamente do duplo etérico; o homem simboliza o intelecto. Essas são as partes constituintes da PERSONALIDADE. E realmente não depende da personalidade o encontro com Deus, e sim da INDIVIDUALIDADE SUPERIOR. Tornam-se unidos a Deus aqueles que já vivem na individualidade, embora ainda encarcerados na matéria, presos à personalidade inferior e transitória da carne.


Continua o evangelista a explanar o mesmo assunto: "o Verbo se fez carne e construiu seu tabernáculo dentro de nós (verifique-se o sentido do original grego: έσиήуωσЄу ‘EN ήµτу . Precisamente o grande mistério revelado: o CRISTO, em que se transformou o Verbo, reside DENTRO de cada um de nós, dentro de nossa matéria, de nossa carne: o Verbo se tornou carne. E espera que vamos ao encontro dele, que nele acreditemos, porque ele aí está, "cheio de graça e de verdade", ou seja, cheio da verdadeira graça que é a benevolência (хαρις) e o amor.

A glória do CRISTO dentro de cada um de nós ainda não se manifesta exteriormente, por causa de nossa imperfeição: somos como lâmpadas poderosíssimas e acesas, mas revestidas de grossa camada de lama, que não deixa transparecer a luz que existe internamente. Em Jesus, não: a limpeza era absoluta, sua transparência era mais límpida que a do mais puro cristal imaginável, e a luz interna do CRISTO era totalmente visível, a tal ponto que Paulo pôde escrever: "nele habitava TODA A PLENITUDE DA DIVINDADE " (CL 2:9) . Por isso foi Jesus chamado "O CRISTO", e dele disse o evangelista: " nós contemplamos a sua glória, glória IGUAL A DO FILHO UNIGÊNITO DO PAI", ou seja, a glória de Jesus era igual à glória do Cristo Eterno, Filho de Deus, terceiro aspecto da Divindade.

Não podemos, pois, condenar aqueles que, durante tantos séculos, adoraram e adoram a Jesus como Deus: sim, Jesus é a manifestação plena da Divindade. Em todas as criaturas reside Deus no mesmo grau, mas em nós, imperfeitos, Deus se acha encoberto por nossa personalidade vaidosa; em Jesus, todavia, perfeitíssimo como era, o Cristo Eterno transparecia com assombrosa pureza. E todos os qu "tinham olhos de ver", reconheceram essa manifestação cristônica.

Não viram Deus EM SI, ou seja, o ESPÍRITO ABSOLUTO. O próprio evangelista esclarece: "Ningu ém jamais viu Deus". Mas "o Filho Unigênito (o Cristo), que está no seio do Pai" o revelou, manifestandose em Jesus. E está conclamando todos os homens para que o revelem. Paulo o descreve com palavras sentidas: "o Espirito vem em auxílio de nossa fraqueza... e intercede por nós com gemidos indizíveis" (RM 8:26).

João Batista reconhecia que Jesus era maior e anterior a ele, Mas assim como em Jesus. ’habitava toda a plenitude da Divindade". assim também NÓS TODOS recebemos de sua plenitude. Deus não faz acepção de pessoas. Dá tudo a todos igualmente. Mas cada um recebe de acordo com sua capacidade receptiva, com sua evolução. Isto também afirma o evangelista: "De sua plenitude TODOS NÓS recebemos, e GRAÇA POR GRAÇA". Sem dúvida, a cada passo que damos, aumentamos nossa capacidade evolutiva, ao que corresponde um acréscimo da manifestação divina em nós: a cada aumento do recipiente corresponde um pouco mais de conteúdo. Assim conosco: "todos nós recebemos DE SUA PLENITUDE, mas GRAÇA POR GRAÇA".

Chegando ao fim desse introito sublime, o evangelista acrescenta mais uma pérola: "porque a Lei foi dada por Moisés, mas a Graça e a Verdade vieram por Jesus, o Cristo". Não percamos de mira que Graça (em grego charis...) exprime o sentido de "benevolência, boa vontade". Nem nos esqueçamos de que a construção grega "graça e verdade" pode formar uma hendíades. Então, o sentido que, legitimamente, pode deduzir-se daí é o seguinte: "A LEI foi revelada por Moisés" (a Lei de Causa e Efeito = dente por dente), mas a VERDADEIRA BENEVOLÊNCIA veio com Jesus o Cristo", que nos ensinou a "misericórdia, isto é, o segredo para libertar-nos dessa Lei.

Realmente, Moisés foi o Legislador para a personalidade humana, estabelecendo numerosas restrições e proibições. Jesus foi o Legislador divino para a individualidade eterna, estabelecendo as bases para o contato do homem insignificante com o Cristo, da criatura com o Criador, na "gloriosa liberdade dos Filhos de Deus" (RM 8:21), porque ’onde há o Espirito de Deus, aí há liberdade" (2CO 3:17).

Em todos os capítulos, em todas as palavras dos Evangelhos, encontramos chamamentos angustiosos do Cristo, para que o homem siga seu caminho infinito ao encontro do Pai.

E além das palavras, encontramos o magnífico exemplo de Jesus, nosso irmão primogênito, que segue à nossa frente, indicando-nos o caminho com sua própria vida, com seus atos, com seu amor, ensinandonos que só no AMOR, semelhante ao dele, podemos encontrar a rota definitiva: "um novo mandamento vos dou, que vos ameis uns aos outros TANTO, QUANTO eu vos amei" (JO 34:13).

Como fecho sublime do introito, a frase lapidar: "Ninguém jamais viu a Deus: O Filho Unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou. " Na realidade. Deus, o Pensamento ou Mente Universal, é invisível: é uma Força, é a Vida, é o Amor, é a Substância e a Essência de todas as coisas que existem. Ningu ém pode vê-lo no sentido do verbo grego oráo (...), ou seja, "contemplar com os olhos".

O "Filho Unigênito é o CRISTO, o terceiro aspecto da Divindade, o "produto do pensamento divino, que se encontra em todas as coisas". O evangelista esclarece: "que está no seio do Pai", o que é lógico: assim como o Pai (o Verbo) está com Deus, está em Deus e é Deus (vers, 1), assim também o Filho (Cristo) está com o Pai, está no Pai, e é o Pai (cfr. : "eu e o Pai SOMOS UM", JO 10:30; e "Eu estou NO Pai e o Pai está EM mim", JO 14:11). São apenas ASPECTOS (não "pessoas") de UM SÓ DEUS, de UMA SÓ FORÇA CÓSMICA.


Então, o FILHO ou CRISTO, que está em todos e em tudo, é que revela, "ensina, explica" (grego exegésato,

...) o que seja DEUS. Sua Manifestação, por intermédio de Jesus, veio trazer-nos a verdadeira benevolência " de Deus em relação a nós, seus filhos, para convidar-nos a voltar a ser UM com Ele.




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João 1:1

NO PRINCÍPIO era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

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João 1:2

Ele estava no princípio com Deus.

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João 1:3

Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

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João 1:4

Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens;

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João 1:5

E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.

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João 1:6

Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.

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João 1:7

Este veio para testemunho para que testificasse da luz; para que todos cressem por ele.

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João 1:8

Não era ele a luz; mas para que testificasse da luz,

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João 1:9

Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo o homem que vem ao mundo,

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João 1:10

Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.

jo 1:10
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João 1:11

Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

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João 1:12

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome;

jo 1:12
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João 1:13

Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.

jo 1:13
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João 1:14

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

jo 1:14
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João 1:15

João testificou dele; e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.

jo 1:15
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João 1:16

E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça.

jo 1:16
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João 1:17

Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.

jo 1:17
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João 1:18

Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer.

jo 1:18
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Efésios 4:5

Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;

ef 4:5
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I Coríntios 14:28

Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.

1co 14:28
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Isaías 60:2

Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo, e a sua glória se verá sobre ti.

is 60:2
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Levítico 17:11

Porque a alma da carne está no sangue, pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.

lv 17:11
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Colossenses 2:9

Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;

cl 2:9
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Romanos 8:26

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

rm 8:26
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Romanos 8:21

Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

rm 8:21
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II Coríntios 3:17

Ora o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.

2co 3:17
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João 4:24

Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

jo 4:24
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João 14:2

Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito: vou preparar-vos lugar.

jo 14:2
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João 14:23

Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.

jo 14:23
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João 14:11

Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim: crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.

jo 14:11
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