Sabedoria do Evangelho - Volume 3

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CAPÍTULO 16

JESUS EM NAZARÉ

(Sábado, 21 de outubro do ano 29 A. D.)

MT 13:54-58


54. E chegando a sua aldeia, ensinava a eles na sinagoga deles, de modo que se admiravam e diziam: "Donde lhe vem essa sabedoria e esses poderes? 55. Não é este o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas?


56. E não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, isso tudo?"


57. E ele lhes era uma pedra de tropeço. Mas disse-lhes Jesus: "Um profeta só é desprezado em sua terra e em sua casa".


58. E não exerceu ali muitos poderes, por causa da incredulidade deles.


MC 6:1-6


1. Jesus saiu dali e foi para sua aldeia, e seus discípulos o acon1panharam. 2. Chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos ao ouvi-lo, se admiravam, dizendo: "Donde lhe vêm essas coisas? Que sabedoria é essa que lhe é dada? E que significam esses poderes operados por sua mão?


3. Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e suas irmãs não estão aqui entre nós"? E ele lhes era pedra de tropeço


4. Então Jesus lhes disse: "Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes e em sua casa".


5. E não conseguia exercer ali nenhum poder, a não ser que pôs as mãos sobre alguns enfermos e os curou.


6. E admirava-se, por causa da incredulidade deles.


LC 4:22-30


22. b... E perguntaram: "não é este o filho de José"?


23. E ele lhes disse: "Certamente aplicareis a mim este provérbio: "Médico, cura-te a ti mesmo", o que ouvistes ter sido feito em Cafarnaum, faze-o também aqui, em tua terra".


24. Disse mais: "Em verdade vos digo, que nenhum profeta é aceito em sua terra";


25. mas, sem dúvida, digo-vos que muitas viúvas havia nos dias de Elias em Israel, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, de forma que houve grande fome em toda a região;


26. mas Elias não foi enviado a nenhuma delas,


JO 4:44


44. E o próprio Jesus atestou que um profeta não recebe honra em sua própria terra. a não ser a uma moça viúva, em Sarepta de Sidon;


27. e muitos leprosos havia no tempo de Eliseu, o profeta, em Israel, mas nenhum deles foi limpo, a não ser Naaman, o sírio".


28. Tendo ouvido essas coisas, eles ficaram cheios de raiva na sinagoga.


29. E, levantando-se, o expulsaram para fora e o levaram até um precipício na montanha em que estava construída a cidade deles, para lançá-lo abaixo.


30. Ele, porém, passando pelo meio deles, foi embora.

Em Marcos encontramos a sequência cronológica. De lá, sai Jesus para "sua aldeia nativa", Nazaré, aonde deve ter chegado no fim do ano 29 (sábado, 21 de outubro?). Com Ele seguem seus discípulos e comitiva, pois não foi para visitar parentes, mas para divulgar a Boa-Nova.

Nazaré fica a cerca de 50 quilômetros de Cafarnaum, e Jesus já passara por lá ao dirigir-se para fixar residência numa cidade mais importante, em maio/junho desse mesmo ano (veja vol. 2 e cfr. MT 4:13 e LC 4:16-22a).

Neste trecho, Lucas se afasta de Mateus e Marcos. Vejamos primeiro estes dois.

Repetindo o que fizera na primeira visita, aguarda o sábado para, na sinagoga local, falar ao povo.

Nesta segunda visita não estamos informados do texto comentado por Jesus. A verdade é que Suas palavras e os fatos prodigiosos que Dele se narravam, operados em Cafarnaum por Ele (literalmente: dià tou cheirôn autou, "por meio das mãos dele"), suscitavam uma série de indagações. Os nazarenos sabiam que Ele era de condição modesta (Marcos, "carpinteiro", téktô; Matteus, "filho de carpinteiro", tou téktonos). Sabiam que "sua mãe se chama Maria" (com o verbo no presente do indicativo, indicando que ela ainda se achava encarnada entre eles). Sabiam que tinha quatro irmãos, cujos nomes são citados: Tiago (o menor) considerado "uma das colunas da comunidade de discípulos" (cfr. GL 1:19;


2:9,12; Art. 12:17; 15:13 21:18 e Flávio Josefo, Ant. Jud. 20, 11, 1), autor de uma epístola, chefe do grupo de Jerusalém até sua morte em 62); José; Judas (denominado "Tadeu", outro dos discípulos) e Simão (que não sabemos se terá sido o chamado "Zelotes", também discípulo de Jesus). Das irmãs não são citados os nomes, mas deviam ser várias, por causa do adjetivo empregado: "todas as suas irmãs".

Dado esse conhecimento de Sua origem, de Sua família e de Sua educação, os nazarenos se perguntaram como teria Ele conseguido tamanha cultura e de que modo teria obtido os poderes de dominar a natureza. Diante do conhecimento, não podia ser o Messias, cuja origem deveria ser desconhecida (cfr. JO 7:27). Então a própria figura de Jesus fê-los "tropeçar" na incredulidade e desconfiança.

Jesus cita um provérbio, aproveitando o ensejo para demonstrar a seus discípulos, contemporâneos e posteriores, que jamais pensassem em conquistar para sua crença os familiares e conterrâneos: "o profeta só não recebe honra em sua cidade, entre seus parentes e em sua família". Sêneca tem a mesma opinião: vile habetur quod domi est (De Renef 3:3): "o que está no lar é julgado vil".

Dessa maneira, a não ser alguns enfermos a quem curou com Seus passes (imposição das mãos), nada mais PODE fazer, por falta de fé dos compatriotas. Sem a receptividade indispensável da fé, "que é a substância da coisa desejada (HB 11:1) e portanto forma o "vácuo" que atrai os fluidos magnéticos, qualquer irradiação se perde no ar, não adere, escorrega pela superfície sem conseguir penetrar na criatura, qual ocorre com a água numa superfície impermeabilizada. Marcos é explícito, quando afirma que Jesus NÃO CONSEGUIU; o que para nós é de suma importância para ensinar-nos a não desani mar quando também não conseguimos realizar determinados efeitos benéficas em certas pessoas. Uma advertência para admoestar-nos: nem tente!

Nota ainda Marcos que Jesus "se admirou" da falta da fé, da incredulidade deles, dos quais provavelmente esperava (como todos nós esperamos dos familiares) maior compreensão e mais fé, provocada exatamente pelo velho conhecimento e pela antiga amizade de companheiros de infância, aos quais mais do que a ninguém, desejamos ajudar a fazer subir.

Inegavelmente a lição é profunda e eficaz.

Lucas relata essa visita em termos diferentes, talvez porque, longe dos acontecimentos e sem ligação pessoal com os nazarenos, não tenha tido receio de relatar fatos mais graves.

Começa salientando que o próprio Jesus percebe a descrença deles e lê o pensamento que eles não haviam ousado proferir em voz alta: "Certamente me direis: médico, cura-te a ti mesmo, e faze aqui o que fizeste em favor de Cafarnaum (eis tên Kapharnaoum)".

Dito isto, responde com outro provérbio: "nenhum profeta é aceito em sua pátria". E para confirmá-lo cita dois exemplos extraídos da própria Escritura. Refere-se o primeiro a Elias que, (cfr. 1RS 17:8 e seguintes) perseguido pelos seus na grande fome que durou três anos (Lucas: três anos e seis meses), não pode atender a ninguém, mas renovou a provisão de azeite e farinha de uma viúva de Sarepta, ao sul de Sidon. O outro refere-se a Eliseu, quando curou de lepra o sírio Naaman (2RS 5:1 e seguintes), embora não tenha curado nenhum leproso na Samaria.

Essas palavras causam tumulto na sinagoga, provocado pelo despeito que se torna raiva contra o insolente que, além de nada fazer, diz que só beneficiará outras cidades. Levantou-se a multidão e expulsouo aos empurrões da sinagoga, levando-O para "um precipício na montanha em que estava construída a cidade". Não é necessário supor, como diz a tradição, que se tratava do rochedo de Esdrelon, que fica a 3 km de Nazaré. Não. Qualquer altitude de 3 a 4 metros dava para, após jogá-lo em baixo, poder liquidá-lo pela lapidação.

Entretanto, a calma de Jesus em Sua tranquila dignidade fez que Ele se voltasse sereno, passasse no meio deles, sem que eles conseguissem mover um dedo contra Ele: num silêncio constrangedor, eles O vêem retirar-se. Para quem tivesse boa-vontade, o simples fato de haver Jesus passado pelo meio deles, silenciando a multidão enfurecida, bastaria para demonstrar o "sinal" que eles haviam desejado.

A quem lê o evangelho de Lucas de seguida, não deve estranhar o fato de que ele tenha reunido numa só narrativa as duas visitas de Jesus a Nazaré. Na primeira, Ele se declara categoricamente o Messias, tendo reservado para seus conterrâneos a primeira revelação explícita, e com isso conquista-lhes a benevolência.

Cerca de quatro meses após, Jesus vai colher o resultado de Sua declaração anterior; mas o ciúme causado pelo ministério realizado fora da pequenina aldeia suscita-lhes a má-vontade, que chega ao despeito e à raiva. Lucas, de modo geral, gosta de terminar uma narrativa no mesmo local, mesmo que para isso tenha que unir dois pormenores afastados no tempo.

Todas as vezes que uma criatura dá o salto da personalidade para a individualidade, ela se vê a braços com sérios problemas em seu círculo de parentesco e de amizades. Dai a quase necessidade de o indivíduo afastar-se de casa, para poder dar cumprimento às tarefas que lhe competem. Em casa não é recebido: "veio para o que era seu, e os seus não O receberam"; no entanto os de fora da casa consangu ínea, "todos os que O recebem e creem em Seu nome, a esses Ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus", embora "não tenham nascido do sangue, nem da vontade da carne, sem da vontade do homem", porque "nasceram de Deus" (cfr. JO 1:11-13). Os mais afins a nós espiritualmente, sempre os encontramos fora do círculo doméstico.

Lição que precisamos ter sempre diante dos olhos, para não desanimarmos ao ver que, exatamente os que mais são ligados a nós pela convivência, esses é que mais nos repelem, e até muitas vezes nos perseguem e caluniam, porque damos mais atenção aos "outros" do que a eles...

São trazidos argumentos de "direitos adquiridos" pelos laços do sangue, pela afeição mais antiga, e todos tropeçam naquele que pode elevá-los na evolução, mas que "não no consegue" pela falta de fé da parte deles.


O próprio Jesus "se admira da indredulidade deles", dizendo-nos com isso que o mesmo há de ocorrer com todos os que seguissem Seu exemplo. Os franceses dizem, com razão, "qu’il n’y a pas de grand homme pour son valet de chambre", trazendo para o cotidiano o que dissera Jesus: "Só na própria terra o profeta não é honrado. "

Em outro sentido mais restrito, encontramos que os piores inimigos do homem são seus parentes mais íntimos e mais próximos, ou seja, seus veículos inferiores. Quando o Espírito descobre os altos cimos espirituais e quer escapar à personalidade, negando-a, os mais ferrenhos opositores são seu intelecto que duvida, suas emoções que o arrastam para fora de si, suas sensações que reclamam maior bem estar e comodismo, seu corpo que pesa tristemente numa sonolência que corta qualquer meditação.

Diante do próprio eu pequenino, o Eu Maior se vê rejeitado, negado e até, se possível, expulso, pois é julgado qual intruso que busca destronar o vaidoso e personalista eu de suas ilusões efêmeras.

Num e noutro caso, aquele que souber vencer os percalços e óbices, amando o Cristo mais que sua personalidade (cfr. MT 10:37) e que souber perseverar até o fim (cfr. MT 10:22), esse obterá a vida imanente. Mas caso "e deixe envolver por esses laços asfixiantes que escravizam a criatura, não obter á a liberdade gloriosa dos filhos de Deus (cfr. RM 8:21).

Fomos avisados com clareza, sem ambages; cabe a nós agora a decisão...




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Mateus 13:54

E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam, e diziam: Donde veio a este a sabedoria, e estas maravilhas?

mt 13:54
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Mateus 13:55

Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?

mt 13:55
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Mateus 13:56

E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe veio pois tudo isto?

mt 13:56
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Mateus 13:57

E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa.

mt 13:57
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Mateus 13:58

E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.

mt 13:58
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Lucas 4:22

E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?

lc 4:22
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Lucas 4:23

E ele lhes disse: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo: faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Capernaum.

lc 4:23
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Lucas 4:24

E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem-recebido na sua pátria.

lc 4:24
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Lucas 4:25

Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome;

lc 4:25
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Lucas 4:26

E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Serepta de Sidom, a uma mulher viúva.

lc 4:26
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Lucas 4:27

E muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro.

lc 4:27
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Lucas 4:28

E todos, na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.

lc 4:28
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Lucas 4:29

E, levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram até ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem.

lc 4:29
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Lucas 4:30

Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se.

lc 4:30
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Marcos 6:1

E PARTINDO dali, chegou à sua pátria, e os seus discípulos o seguiram.

mc 6:1
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Marcos 6:2

E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe foi dada? e como se fazem tais maravilhas por suas mãos?

mc 6:2
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Marcos 6:3

Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.

mc 6:3
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Marcos 6:4

E Jesus lhes dizia: Não há profeta sem honra senão na sua pátria, entre os seus parentes, e na sua casa.

mc 6:4
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Marcos 6:5

E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.

mc 6:5
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Marcos 6:6

E estava admirado da incredulidade deles. E percorreu as aldeias vizinhas, ensinando.

mc 6:6
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Mateus 4:13

E, deixando Nazaré, foi habitar em Capernaum, cidade marítima, nos confins de Zabulom e Naftali;

mt 4:13
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Lucas 4:16

E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.

lc 4:16
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Lucas 4:17

E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:

lc 4:17
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Lucas 4:18

O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,

lc 4:18
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Lucas 4:19

A apregoar liberdade aos cativos, e dar vista aos cegos; a pôr em liberdade os oprimidos; a anunciar o ano aceitável do Senhor.

lc 4:19
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Lucas 4:20

E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.

lc 4:20
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Lucas 4:21

Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.

lc 4:21
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Gálatas 1:19

E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.

gl 1:19
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Efésios 3:3

Como me foi este mistério manifestado pela revelação como acima em pouco vos escrevi;

ef 3:3
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Hebreus 11:1

ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.

hb 11:1
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I Reis 17:8

Então veio a ele a palavra do Senhor, dizendo:

1rs 17:8
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II Reis 5:1

E NAAMÃ, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o Senhor dera livramento aos siros: e era este varão homem valoroso porém leproso.

2rs 5:1
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João 1:11

Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

jo 1:11
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João 1:12

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome;

jo 1:12
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João 1:13

Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.

jo 1:13
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Mateus 10:22

E odiados de todos sereis por causa do meu nome: mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

mt 10:22
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Romanos 8:21

Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

rm 8:21
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