Sabedoria do Evangelho - Volume 8

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CAPÍTULO 22

ACUSAÇÕES

LC 23:2


2. Começaram, pois, a acusá-lo, dizendo: Encontramos este corrompendo nosso povo e proibindo de pagar tributo a César, e dizendo ser ele um rei ungido.

JO 18:29-32


29. Saiu então Pilatos para fora até eles e disse: Que acusação trazeis contra este homem?

30. Responderam-lhe e disseram: Se não fosse ele malfeitor, não to entregaríamos.

31. Disse-lhes então Pilatos: Tomai-o vós e julgaio segundo vossa lei. Disseram-lhe os judeus: Não nos é licito matar ninguém.

32. Para que se cumprisse o ensino que Jesus disse, revelando de que espécie de morte devia morrer.



João acompanhou de perto os passos de Jesus, tendo assistido pessoalmente às cenas que descreve; em vista disso, sua narrativa contém mais pormenores, que lhe emprestam vivacidade, ganhando em precis ão e colorido.

Em sua qualidade de governador, era impossível a Pilatos satisfazer-se em ratificar a sentença do Sinédrio; imprescindível estudar a questão de competência e o grau de culpabilidade do acusado, a fim de instruir o processo dentro do, preceitos legais da justiça romana.

Acedendo ao que solicitavam as autoridades eclesiásticas dos judeus, saiu do Pretório à sacada do prédio, a fim de não coagi-los a entrar em ambiente que os fizesse adquirir impureza legal. Fora, indagou qual a acusação que faziam. As autoridades israelitas tentam ver se conseguem uma simples ratificação da sentença por eles proferida, indiretamente solicitando que o governador confie no julgamento do Sinédrio: "se não fora malfeitor, não to entregaríamos".

Ora, se a culpa se limitasse a um simples caso policial, cujos resultados não fossem graves, o próprio Sinédrio tinha poderes para resolver. Mas se envolvesse pena grave, como sentença de morte, então a competência seria sua. Diante da afirmativa audaciosa de que a sentença do Sinédrio havia sido proferida.

Pilatos resolve ironicamente o caso que eles mesmos executem a sentença. Por que deveria ele assumir o encargo de condenar por inocente? Para que mais uma vez eles o denunciassem a Roma por causa de execuções ilegais?

Surpresos com a "saída" inteligente do governador, os sacerdotes judeus abrem o jogo e se descobrem: " não podemos matar ninguém". Tratava-se, pois, de uma condenação à morte e precisavam da autoriza ção de Pilatos. Então o delito era grave e a competência era do governador. Restava resolver a questão da culpabilidade, e esta exigia a audiência, sendo ouvido o réu, dando-se-lhe oportunidade ampla de defesa, segundo as leis romanas.

Em Lucas encontramos que, diante de Pilatos, os judeus não falaram de blasfêmia, mas limitaram-se a acusar Jesus como agitador de massas ou como hoje se diria, "subversivo", que preparava uma revolução contra Roma, inclusive aconselhando o povo a não pagar impostos a César, o que constituía deslavada mentira (cfr. MT 17:24-27 e LC 20:20-26), mesmo porque tinha, entre seus discípulos, um cobrador de impostos, que era Mateus, e rendera homenagem, elogiando-o, a um chefe de cobradores, Zaqueu.

Dizem mais: que Jesus dizia ser um "rei ungido" (basiléa chrístos), que as traduções vulgares dão como "Cristo rei". Ora, naquela época, a palavra christós expressava a unção real, e não o sentido que hoje lhe damos. No máximo poderia exprimir o caráter messiânico, de "ungido" para a missão espiritual soteriológica.

Disso nos dão conta os próprios textos do Antigo Testamento, que, na língua hebraica trazem o vocábulo moshâh ou mashàh, "ungir" e mashiàh, "ungido", transliterado para o português como messias, raiz que constituiu o nome moshê, (Moisés) que significa "o enviado". Ora, a não ser o último que foi transliterado para o grego como nome próprio (quando seria mais um título), todos os outros passos foram traduzidos pelos LXX como christós, ou seja, "ungidos".

E essa unção com azeite era aplicada não apenas aos reis, como também aos sacerdotes, como se diz de Aristóbulo (2. º Mac. 1:
10) e mesmo de Ciro, que nem israelita era, mas persa (IS 45:1). Mas o "ungidos" (christós) eram constantemente citados, nada tendo que ver com o sentido atualmente atribu ído à palavra Cristo (cfr. : 1SM 2:10-1SM 2:35; 12:3, 5; 16:6; 24:7 (2 x); 26:9, 11, 16, 23; 2SM 1:14-16; 19:21; 22:51; 23:1; 1CR. 16:22; 2CR 6:42; Salmos 2:2-18:50; 20:6; 28:8; 84:9; 89:38, 51; 105:15; 132:10, 17; EC 46:22; Lament. 4:20; DN 9:25, DN 9:26; e Hab. 3:13).

Então não podemos, honestamente, traduzir aqui basiléa christós por "Cristo rei", mas apenas como" um rei ungido", ou seja, divinamente consagrado.

João esclarece aos leitores, dentro das possibilidades de divulgação esotérica, que Jesus havia revelado a Seus discípulos qual a "espécie" de morte que deveria sofrer, para conquista de Seu novo grau iniciático.

Esse último versículo constitui verdadeira revelação para quem tenha olhos de ver, ouvidos de ouvir e coração de entender. Dentro da lógica mais rígida, racional e espontânea, esse versículo está sobrando no contexto. Não houve nenhuma alusão a qualquer gênero específico ou qualidade especial de morte, O único aceno feito, foi a frase dos sacerdotes: "não nos é lícito matar ninguém". Por que, depois disso, essa intromissão extemporânea: "para que (hiná) o ensino de Jesus (ho lógos toú Ièsoú) se cumprisse (plèrôthei), o qual disse revelando (hón eípen sêmaínôn) de que espécie de morte (poiôi thánatôi) devia morrer (emellen apothnêskein)".

Essa frase não se refere ao modo ou ao gênero de morte, isto é, se se trataria de morte natural ou violenta, se de doença, de fome, decapitado ou crucificado, pois nesse contexto não se fala em crucificação.

Se prestarmos atenção aos termos, verificamos; que se fala da espécie ou qualidade (poiôi) de morte, ou literalmente "de qual morte".

Considerando-se que a morte, no sentido corrente, é de uma só espécie, ou seja, é constituída pela separação realizada entre a alma (psychê) e o corpo (sôma), temos que procurar o sentido desse "ensino de Jesus", que parece ter-se afastado exatamente do sentido normal e corriqueiro: o Mestre falou de outra "espécie" de morte.


Plutarco (Morales, 942 f) esclarece o pensamento da época quando escreve: "a primeira morte (thánatos) separa a alma (psychê) do corpo (sôma); a segunda morte (thánatos) separa a mente (noús) da alma (psychê)". O mesmo autor fala da iniciação (teleutãn) com essas mesmas palavras (cfr. Crasso,


25) e o mesmo é dito por Dionísio de Halicarnasso (Antiquitates Romanae, 4,76).


Ora, em todos os ritos iniciáticos de todas as Escolas, inclusive até hoje na Maçonaria, houve e há a compreensão de duas mortes. E René Guénon ("Aperçus sur l"Initiation", Paris, 1953, pág.
178) escreve: "A morte iniciática excede as contingências inerentes aos estados particulares do ser e tem, por consequência, valor profundo e permanente do ponto de vista universal". E prossegue em suas considerações, firmando o sentido da palavra "morte" como exprimindo "toda mudança de estado, que sempre constitui duplo processo: morte para o estado antecedente e nascimento no estado consequente".

portanto, a morte do iniciado expressa o abandono da vida profana para que se nasça à vida espiritual, que é justamente a espécie de morte que ocorre na iniciação ao terceiro grau da Maçonaria e na "ordenação sacerdotal" na igreja católica.

O candidato à iniciação deve passar pela escuridão total, antes de penetrar na verdadeira luz espiritual.

E vimos que, durante a crucificação de Jesus, os evangelistas falam nas trevas que ocorreram (MT 27:45, MC 15:33 e LC 23:44) além do que narram seu encerramento no túmulo de pedra, durante o qual se deu - como sempre ocorria nas verdadeiras iniciações - a descida ao hades. Só depois disso o iniciado se erguia (ressurreição) como nova criatura, totalmente libertado dos laços materiais densos. Essa era a primeira morte e esse o segundo nascimento, embora se realizasse, mais tarde, a segunda morte e o terceiro nascimento, quando se abandonava esse segundo estado (plano psíquico) para renascer no terceiro estado (plano espiritual), que então constituía a libertação total não apenas da matéria densa, mas até mesmo do psiquismo, com domínio absoluto sobre os corpos inferiores; e isso também ocorreu com Jesus, na conhecida cena da ascensão.

Tudo isso, consta das páginas do Novo Testamento, confirmando nossa interpretação.

A morte iniciática era, portanto, de uma espécie diferente da morte comum. Os egípcios a denominavam "morte de Osíris" e, para realizar esse rito da pseudo-morte construíram algumas das pirâmides (a de Khéops, por exemplo). E só essa construção bastaria para demonstrar-nos o alto valor espiritual que era atribuído a esse rito.

Já estudamos um caso desses em o Novo Testamento (vol. 6, que convém reler e reestudar), ocorrido com Lázaro.

Mas não parou aí o ensino dessa espécie de morte, pois nas cartas de Paulo (anteriores, no tempo, à redação dos Evangelhos) encontramos vários trechos. alusivos a esse rito. Bastar-nos-á, como comprovação, citar alguns.

Aos ROMANOS 6:2-3: "Nós, que já morremos ao erro (ilusão), como viveremos ainda nele? Porventura ignorais que todos os que fomos mergulhados em Cristo Jesus, fomos mergulhados em Sua morte? Fomos, pois sepultados com ele na morte pelo mergulho, para que, como Cristo se levantou dos mortos pela substância do Pai, assim também nós caminhemos em novidade de vida. Se a ele fomos unificados na semelhança de Sua morte, também o veremos, certamente, em Seu reerguimento, reconhecendo isso: que o homem velho foi crucificado com ele, para que seja destruído o corpo do erro (o corpo da ilusão), a fim de que não sirvamos mais ao erro (à ilusão da carne). Porque, o que morreu, está justificado do erro. Mas, se já morremos com Cristo, vemos que também vivemos com ele, sabendo que, já que Cristo se levantou dos mortos, ele já não morre mais, pois a morte não o domina mais. Pois morrer, Ele morreu uma só vez ao erro, mas viver, Ele vive para Deus (para o Espírito).

Assim, vós também, compreendei estar mortos ao erro (à ilusão), mas vivos para Deus (para o Espírito), em Cristo Jesus".

Aos CORÍNTIOS (1. ª, 15:45-47): "O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente, o último Adão em espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e, sim, o animal, e depois o espiritual: o primeiro homem é da terra, é terreno; o segundo homem é do céu".

E mais: "Por isso não fraquejamos: mas embora em nós se destrua o homem exterior, o homem interior se renova dia a dia" (2. ª, 4:16).

Aos EFÉSIOS 2:14-3: "Pois Ele (Jesus) é nossa Paz, Ele que dos dois fez um e destruiu o muro da separação, a oposição, pois aboliu em sua carne a lei dos mandamentos contidos nos preceitos, para que, dos dois Ele criasse em Si mesmo um homem novo, fazendo assim a paz, e reconciliasse ambos num só corpo, com Deus, por meio da cruz, tendo por ela matado a oposição".

Aos COLOSSENSES: "Se morrestes com Cristo (2:
20) e fostes reerguidos juntamente com Cristo, buscai as coisas de cima (3:1). Pois morrestes, e vossa vida está escondida com Cristo em Deus. (3:3)".

Podemos entrever, nas entrelinhas, o ensino de Jesus a que se refere João: o Mestre ensinou-lhes a "espécie de morte" a que se submeteria, a morte iniciática, em que separaria temporariamente a psychê do sôma, com a descida ao hades, e depois regressaria ao sôma já vencedor e como nova criatura.




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Lucas 23:2

E começaram a acusá-lo, dizendo: Havemos achado este, pervertendo a nossa nação, proibindo dar o tributo a César, e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei.

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João 18:29

Então Pilatos saiu fora e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem?

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João 18:30

Responderam, e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos.

jo 18:30
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João 18:31

Disse-lhes pois Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.

jo 18:31
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João 18:32

(Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer).

jo 18:32
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Mateus 17:24

E, chegando eles a Capernaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as didracmas?

mt 17:24
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Mateus 17:25

Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?

mt 17:25
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Mateus 17:26

Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos;

mt 17:26
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Mateus 17:27

Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.

mt 17:27
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Lucas 20:20

E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente.

lc 20:20
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Lucas 20:21

E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.

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Lucas 20:22

É-nos lícito dar tributo a César ou não?

lc 20:22
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Lucas 20:23

E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais?

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Lucas 20:24

Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César.

lc 20:24
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Lucas 20:25

Disse-lhes então: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.

lc 20:25
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Lucas 20:26

E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.

lc 20:26
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II Samuel 1:14

E Davi lhe disse: Como não temeste tu estender a mão para matares ao ungido do Senhor?

2sm 1:14
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II Samuel 1:15

Então chamou Davi a um dos mancebos, e disse: Chega, e lança-te sobre ele. E ele o feriu, e morreu.

2sm 1:15
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II Samuel 1:16

E disse-lhe Davi: O teu sangue seja sobre a tua cabeça, porque a tua própria boca testificou contra ti, dizendo: Eu matei o ungido do Senhor.

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Isaías 45:1

ASSIM diz o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela sua mão direita, para abater as nações diante de sua face; eu soltarei os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.

is 45:1
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II Crônicas 6:42

Ah! Senhor Deus, não faças virar o rosto do teu ungido: lembra-te das misericórdias de Davi teu servo.

2cr 6:42
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Salmos 2:2

Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:

sl 2:2
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Salmos 2:3

Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.

sl 2:3
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Salmos 2:4

Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.

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Salmos 2:5

Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os confundirá.

sl 2:5
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Salmos 2:6

Eu porém ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.

sl 2:6
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Salmos 2:7

Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.

sl 2:7
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Salmos 2:8

Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os fins da terra por tua possessão.

sl 2:8
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Salmos 2:9

Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.

sl 2:9
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Salmos 2:10

Agora pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.

sl 2:10
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Salmos 2:11

Servi ao Senhor com temor, e alegrai-vos com tremor.

sl 2:11
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Salmos 2:12

Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.

sl 2:12
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Daniel 9:25

Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas, e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos.

dn 9:25
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Daniel 9:26

E depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais: e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações.

dn 9:26
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Marcos 15:33

E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona.

mc 15:33
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Mateus 27:45

E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona.

mt 27:45
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Lucas 23:44

E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até a hora nona,

lc 23:44
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