Sabedoria do Evangelho - Volume 8

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CAPÍTULO 7

A ORAÇÃO

JO 16:23-33


23... "Em verdade, em verdade vos digo, se algo pedis a meu Pai em meu nome, ele vos dará.

24. Até agora não pedistes nada em meu nome: pedi e tomei, para que vossa alegria seja completa.

25. Essas coisas vos falei em parábolas: virá a hora em que já não vos falarei em parábolas, mas abertamente vos anunciarei a respeito do Pai;

26. naquele dia, pedireis em meu nome e não vos digo que eu rogarei ao Pai por vós,

27. pois o próprio Pai gosta de vós, porque vós me amastes e crestes que eu sai de Deus.

28. Sai do Pai e vim ao mundo, de novo deixo o mundo e volto ao Pai".

29. Disseram seus discípulos: Eis que agora falas claramente e não falas mais em parábolas:

30. agora vemos que sabes todas as coisas e não tens necessidade de que alguém te pergunte; nisso acreditamos que saístes de Deus.

31. Respondeu-lhes Jesus: "Agora credes?

32. Eis que chega a hora, e já chegou, para serdes dispersados, cada um para seu próprio (lado), e me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo.

33. Eu vos falei estas coisas, para que tenhais paz em mim. No mundo tereis tribulações, mas tende bom ânimo: eu venci o mundo"!



A afirmativa, precedida da fórmula solene ámen, ámen (em verdade, em verdade), constitui uma reafirma ção da promessa já feita: uma vez mais se reforça a garantia de serem atendidas as orações, e agora também é repetido: "se pedis... em meu nome" (como em JO 14:13, JO 14:14, JO 14:26-15:16; 16:23 e 24:26).

Assevera, em seguida, que até aquele momento, nada fora por eles pedido "em seu nome". E insiste: " Pedi e tomai, para que vossa alegria seja completa ". Interessante observar que não repete "recebereis", mas adiante logo "tomai".

Outro ponto salientado é que não mais falará o Cristo em parábolas, mas abertamente e, nessa ocasião, o Pai atenderá diretamente a cada um, em vista do amor Dele para com Suas criaturas.

A frase "saí do Pai" é dada em duas formas, segundo os códices: ek toú patrós (em B, C, L, 33 etc.) e parà toú patrós (em aleph, A, delta, theta, etc.) .

Embora semelhantes, as duas formas diferem substancialmente, equivalendo à distinção de sentido existente entre as preposições latinas ex e ab. A primeira denota uma saída de dentro para fora, do centro para a periferia, do âmago para a superfície; a segunda um afastamento a látere. A discussão interessa à teologia. Se não for bem interpretada em profundidade, essa frase, assim como está constru ída, pode dar como resultado a confirmação de uma dualidade de essências (tanto de existências como de substâncias), pois pode entender-se que o mundo está fora do Pai topograficamente.

Com a notícia de que "saíra do Pai e viera ao mundo, e agora saía do mundo e voltava ao Pai", os disc ípulos se alegram, abrindo-se-lhes o rosto em largo sorriso de satisfação incontida. Julgaram que finalmente haviam entendido o processo realizado por Jesus: estava com o Pai de onde saíra para encarnar na Terra: agora desencarnava na Terra para regressar para junto do Pai.

Mais uma vez, com isso, fala o Evangelho tranquilamente no fato da reencarnação, sem explicá-la, porque era teoria francamente aceita sem a menor dúvida por todos. Diz-se que o Espírito de Jesus saiu do Pai e reencarnou no mundo, como ocorre com todas as criaturas sem exceção, a cada dia e a cada minuto. Nada de estranhar, para quem esteja a par do processo natural reencarnatório. Só não o vê, quem não quer, ou não pode, por falta de capacidade intelectiva ou por deformação intelectual plasmada desde os primeiros anos de vida atual.

Para os discípulos, plenamente conscientes do fenômeno reencarnatório, a frase constituiu uma revelação de meridiana clareza: não há mais necessidade daquelas parábolas que tanto torturavam suas intelig ências pouco afeitas à filosofia. A declaração taxativa constitui para eles prova categórica de que seu Mestre "sabia tudo", revelando-nos que, apesar do diuturno contato com eles, a didática metafórica utilizada no ensino de Jesus deixava, se não em todos, pelo menos na maioria, certa dúvida a respeito da competência do professor...

Mas agora eles têm a prova de que seu Mestre sabe: E fala tão claro, que não há mister fazer perguntas!

Em vista disso, surge neles a convicção de que realmente saiu de Deus!

O Mestre não pode evitar de fazer ironia: "só agora acreditais"? Deve ter sentido pequeno choque íntimo: de que tinham valido aqueles longos dias de pregação, de curas, de demonstração de poderes extraordinários, de sacrifícios, de bondade? ... Só agora acreditais?!

Mas já é bem tarde, por que está soando a hora em que todos serão dispersados, cada um para seu lado, e Ele será abandonado por todos, e na solidão da águia que nas alturas se libra, enfrentará sozinho o grande passo da dor! ... Só? Não: o Pai estará sempre com Ele, habitando em Seu coração divino que se humanizou por amor às Suas criaturas.


Apesar de tudo, Seu amor não se perturba: "Falei-vos isso para terdes paz em mim. "

Porque o mundo lançará sobre todos os discípulos o sofrimento que tortura e pisa. Mas que não desanimem, porque "Eu venci o mundo". Unidos a Ele, também os discípulos vencerão todo o arroxo das incompreensões e das perseguições.

Vamos continuando a receber ensinamentos cada vez mais profundos e elevados a um tempo. E como a prece é uma necessidade vital para a criatura humana, para que o periférico não perca contato com o central e o superficial não deixe de ligar-se ao âmago, e a criatura não se desligue do Criador, e o filho não se isole do Pai, e a Centelha não se destaque do Foco de Luz - assim nesta hora solene de despedida de Sua posição sensível volta o Cristo a repetir o ensino, do qual, logo a seguir (cap.
17) dará o exemplo vivo, na prece pela unificação de todas as criaturas com a Divindade.

Reitera a promessa, que é uma garantia absoluta. Mas já agora, podemos analisar aqui, em profundidade metafísica, Suas palavras. Recordemos, antes, que NOME é "a manifestação externa da essência profunda". Isto é, o nome "mesa" exprime a essência profunda desse objeto, seja qual for seu tamanho, sua altura, sua forma, ou a matéria de que seja feita: "mesa" é a manifestação externa da essência desse objeto. E assim ocorre com qualquer outro exemplo: cinzeiro, cão, bananeira, quadrado, laranja, menina, ametista, rosa, Pitágoras, etc.

Ora, pedir em meu nome exprime, nestas circunstâncias, um sentido muito mais amplo do que se possa supor à primeira vista. Não basta dizer com palavras: "Pai, eu te peço em nome de Jesus" Cristo Teu Filho"! Não! Aqui não se ensina nem se exige qualquer fórmula mágica e ritualística, para que o resultado seja garantidamente conseguido. Nada disso. Essa fórmula é empregada em milhares de preces tradicionais durante milênios, sem que a resposta tenha obrigatoriamente chegado. E o Cristo, bem o sabemos, não pode mentir. De que se trata então?

Se o NOME é a manifestação da essência profunda, a expressão "em meu nome" significa logicamente EM MINHA ESSÊNCIA.

Explicamos: se realmente tivermos conseguido aquilo que o Cristo ensinou pela boca de Jesus, ou seja, se tivermos unificado nosso espírito (personagem) com nosso Espírito (individualidade ou nosso Eu profundo), e se tivermos unificado esse nosso Eu profundo com o Cristo ou Mônada divina residente em nosso coração, nós verdadeiramente estaremos NA ESSÊNCIA do Cristo, teremos mergulhado (batismo) e penetrado (matrimônio) no Nome sacrossanto de Cristo, diante do Qual se dobra todo joelho dos que estão nos céus, na Terra e debaixo da terra" (FP 2:10).

Então se nessa situação, "se em minha essência (ou "em meu nome") pedis algo a meu Pai, Ele vos dará".

Com essa condição de cristificados, por sermos UM com a essência crística, bastará querer para que se realize o desejo; se tivermos fé (isto é, fidelidade harmônica ou sintonia vibratória), embora não estejamos nos mais elevados graus do adeptado; mas ainda que esse contato seja um ponto minúsculo "como um grão de mostarda", já teremos poderes insuspeitáveis para o homem comum (profano). O que se não dará, portanto, se já nossa posição estiver assegurada pela unificação com a essência crística, com Seu Nome! Essa é a meta.

E o Cristo, quase numa repreensão, admoesta Seus discípulos: "Até agora nada pedistes em meu nome!" Com Jesus ali presente, Nele confiavam, não experimentando a necessidade angustiosa de gritar por socorro: Jesus supria-lhes as deficiências espirituais, psíquicas e físicas. Mas o aviso serve para o amanhã deles e para o nosso hoje.

É de notar-se a segunda parte da proposição, onde mais não se repete pedi e "recebereis"; categoricamente o Cristo afirma: Pedi e TOMAI. A ação (érgon) é tão automática, que bastará mentalizar o desejado e estender a mão para segurá-lo. Então, nessa hora, "nossa alegria será completa", pois estaremos unificados com o Cristo e, logicamente com o Logos (Som criador), e nossa vontade será a Vontade do Criador. Portanto, também criaremos tudo o que desejarmos, no momento exato em que o desejamos.

Prudentemente, isso não é concedido a quem não tenha conseguido essa unificação: poderia pedir e obter coisas prejudiciais à sua evolução espiritual. Daí as dificuldades encontradas nessa estrada pelas criaturas: só ao atingir esse altiplano evolutivo, quando já adquiriram capacidade de discernimento perfeito, é que terão esse dom divino, pois nesse estágio saberão sempre o que pedir corretamente.

E isso que explica o grande poder (exousía) e a grande força (dynamis) de Jesus, ao realizar as curas maravilhosas, cujo relato lemos nos Evangelhos. Ao atingir esse ponto não correremos risco de dirigir nosso desejo para coisas externas e pedras de tropeço para nós e para os outros pois, tendo a visão nítida da essência das coisas, que vemos através dos olhos do Pai, sabemos o que será melhor para adiantar a evolução espiritual de cada um.

Que essas palavras possuam esse "sentido oculto", não há dúvidas: o Cristo no-lo avisa aqui mesmo: "até agora vos falei em parábolas". Inclusive as palavras que acabamos de analisar constituem parábolas, comparações, cujo significado só mais tarde nos seria revelado: "virá a hora em que já não vos falarei em parábolas, mas abertamente vos anunciarei a respeito do Pai". É o que ocorre hoje, e por isso podemos claramente revelar o sentido profundo de Suas palavras.

Quando chegar essa oportunidade, e tivermos conseguido ser UM com o Cristo e com o Pai, então "pediremos em nome do Cristo" ou seja, pediremos vivendo na essência do Cristo. E Ele acrescenta, esclarecendo mais: "não vos digo que eu, o Cristo, rogarei ao Pai por vós, pois o próprio Pai vos ama, tendo em vista que me amastes e que crestes que saí de Deus". Claro. O amor, amor de união profunda, de unificação de dois Espíritos num só Espírito, matrimônio místico inconcebível ao ser humano profano, faz-nos sentir que o Cristo é uma individuação da Divindade.

Aqui temos que interpretar o texto original com todo o cuidado. O grego geralmente aceito e as traduções vulgares trazem "saí de Deus". Ocorre, porém, que falta o artigo diante do termo theós nos melhores testemunhos (no papiro 5, em aleph original, em A, theta, 33 em Crisóstomo, etc.) o que dá um sentido todo especial. Não se trata de um Deus (ho theós), ou seja, "O DEUS dos judeus ou cristãos", mas da DIVINDADE, o Pensamento Inteligente a Absoluto (cfr. H. Rohden, "Que vos parece do Cristo"?, ed Sabedoria, Rio, 1970).

Logo a seguir, o Mestre explica com toda a clareza o pensamento: num simples versículo, englobou todo o complexo involução-evolução do ser (que Pietro Ubaldi explicou em "Deus e Universo" e em "A Grande Síntese"). Realmente, já o vimos em volumes anteriores (cfr. sobretudo vol. 3), que o Espírito Santo (Luz Incriada, Divindade Absoluta, Potência), ao entrar em Ato se manifesta sob o 2. º aspecto de Som Criador (Logos 5erbo, Pai) e o resultado é o Cristo (ou Filho), que aqui afirma taxativamente que "saiu do Pai" (ek toù patrós), da substância e essência do Pai, chegando até a matéria; e agora, tendo de há muito completado o ciclo vibratoriamente descendente, e estando no estágio elevadíssimo da aquisição de mais um degrau no ciclo ascendente, "volta ao Pai".


Eis um resumo esquemático: descida: LUZ (Divindade) - SOM (Pai, Verbo) - MATÉRIA (Filho) subida: MATÉRIA (átomo) - ENERGIA (psiquismo) - ESPÍRITO (divinização)

A teologia denomina isso com uma palavra especial: "O Filho procede do Pai. " Mas a palavra usada pelo Cristo é "sair de dentro de" (ek poreúô), e não um simples "proceder". Para melhor compreensão, podemos utilizar um exemplo grosseiro e imperfeito: é como o vapor que sai da água, conservando, porém, a mesma substância (dóxa), a mesma natureza (ousía), a mesma vida (zôè), a mesma força (dynamis), a mesma potência (exousía), a mesma ação (érgon), a mesma plenitude (plêrôma), embora sob um aspecto diferente, e com diferente atividade (orgè).

Como vemos, temos aqui as mais sublimes lições em termos simples e concisos, registrados no Evangelho de João. No entanto, não esqueçamos que se trata de mero resumo esquemático do ensino dado, para que fosse passível de ser lido também por profanos. Em sua incapacidade de penetrar o âmago do ensino, ficariam na periferia, admirando a beleza e entendendo dele e dele extraindo apenas o sentido literal (pedra com que construiriam templos magnificentes), ou no máximo o sentido alegórico (água, com que "fariam" cristãos, pelo batismo), mas sem conseguir penetrar no simbolismo místico profundo (vinho, pois o utilizado na "missa é pura matéria). Só quem bebeu o vinho da sabedoria poderá assimilar em si o significado real dessas palavras.

A lição deve ter descido a esses pormenores, embora não registrados, porque perigosos, já que não se deve dar pérolas aos porcos (seres animalizados) nem coisas santas aos cães" (profanos) conforme lemos em Mateus (Mateus 7:6).

Disso constitui prova irrefutável a alegria que manifestam os discípulos, regozijados pela visão clara da Verdade: "Agora falas abertamente, e não em parábolas; agora vemos que sabes todas as coisas, sem que precisemos perguntar; agora vemos que saíste da Divindade" (aqui novamente sem artigo).

A expressão alegre é bem recebida pelo Cristo, mas não pode deixar de manifestar Sua estranheza, porque "só agora" chegaram a essa conclusão, depois de tantas vezes haver explicado a mesma coisa: "só agora credes? Agora que está chegando a hora, ou melhor, que já chegou a hora em que sereis dispersados cada um para seu lado deixando-me só"? Aqui descobrimos, em evidência, a interferência da humanidade de Jesus, da personagem que, embora unificada com o Cristo, não perdeu suas características de ser humano. Com Sua sensibilidade apuradíssima, sabe que todos fugirão temerosos diante do grande passo iniciático sangrento que está para dar, com a avalanche de violência que sobre Ele se derramará por obra dos homens. Isso atemorizará os discípulos que fugirão, com medo de serem envolvidos pelo turbilhão de força que, pela Vontade divina, se elevará do Antissistema, para "provar" ou experimentar (páthein) qual o grau evolutivo da força íntima de Jesus, a ver se era capaz de submeter-se sem medo à morte violenta "de Osíris", tal como ocorrera, milênios antes, com aquele outro Avatar.

Logo a seguir, levanta Seu ânimo forte, quase arrependendo-se do que dissera: "Mas não estou só: porque o Pai está comigo"! Seu átimo de fraquejamento humano é logo corrigido pela voz do Cristo, que Lhe recorda que, sendo Ele e o Pai UM, jamais poderá o homem que vive Neles, em quem Eles vivem, considerar-se só; poderá ser abandonado pelas "Centelhas" encarnadas, mas que importa, se Ele está no Foco irradiador das Centelhas? Que importa se as faíscas que partem da fogueira se afastem do tronco que arde, se este continua no coração da pira?

Já dissera tudo o que lhe fora possível dizer.

Profere então o fecho da lição: "Disse-vos essas coisas para que tenhais paz em mim". E é apenas isso que vale: a PAZ, mas a PAZ do Cristo, tema que será retomado ao final do encontro, depois que houver proferido a oração pela unificação da criatura com o Criador. Com essa PAZ no coração, podiam ter confiança tranquila e ânimo forte, pois Ele mesmo já vencera o mundo.

Todo o transcurso percorrido no Antissistema, toda a peregrinação pela área do pólo negativo, foram superados pelo Cristo interno na pessoa humana de Jesus, como o está sendo em cada um de nós: "e é com o fim de vos preparar para isso, que venho fazendo convosco - desde os movimentos primitivos da matéria até o Espírito - tão longa viagem" (P. Ubaldi, A Grande Síntese, cap. 80, pág. 312).

Depois de toda essa escalada, em inúmeras encarnações e reencarnações nos reinos mineral, vegetal, animal e hominal, segue agora para encarnar no reino celestial ou reino de Deus. Haverá prova maior, mais positiva, mais clara, mais evidente do fato inconteste da reencarnação de todos os seres? Que ensino mais convincente que este? o circuito realizado pela Centelha divina individuada, através de todas as formas que gradativamente a Mônada vai plasmando e forçando, de dentro para fora, a evoluir, até atingir o ápice do processo, ao passar do hominal ao angélico, do reino humano ao reino de Deus. Sem a encarnação e a reencarnação, jamais seria isso possível.

Cumprida toda essa escalada, após "ter vencido o mundo", ou seja, o Antissistema, "deixa o mundo e volta ao Pai". Vitória total, absoluta, irrefutável, que poderá ser obtida e DEVERÁ ser obtida por todas as criaturas humanas, por todos os seres, mais rápida ou mais vagarosamente, de acordo com o Amor que vibre dentro de cada ser e da compreensão de cada um a respeito da realidade e da Verdade.

O Cristo nos guia à Verdade e à Vida, pois Ele constitui, dentro de nós, o único caminho que leva ao Pai e ao Espírito.

E agora acompanhemos, de joelhos se possível, a grande Prece que o Cristo dirige ao Espírito, à Luz Incriada, ao Absoluto, em Seu aspecto de Pai, de Som criador, de Logos divino.




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João 16:23

E naquele dia nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.

jo 16:23
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João 16:24

Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra.

jo 16:24
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João 16:25

Disse-vos isto por parábolas: chega, porém, a hora em que vos não falarei mais por parábolas, mas abertamente vos falarei acerca do Pai.

jo 16:25
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João 16:26

Naquele dia pedireis em meu nome, e não vos digo que eu rogarei por vós ao Pai;

jo 16:26
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João 16:27

Pois o mesmo Pai vos ama; visto como vós me amastes, e crestes que saí de Deus.

jo 16:27
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João 16:28

Saí do Pai, e vim ao mundo: outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai.

jo 16:28
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João 16:29

Disseram-lhe os seus discípulos: Eis que agora falas abertamente, e não dizes parábola alguma.

jo 16:29
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João 16:30

Agora conhecemos que sabes tudo, e não hás mister de que alguém te interrogue. Por isso cremos que saíste de Deus.

jo 16:30
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João 16:31

Respondeu-lhes Jesus: Credes agora?

jo 16:31
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João 16:32

Eis que chega a hora, e já se aproxima, em que vós sereis dispersos cada um para sua parte, e me deixareis só, mas não estou só, porque o Pai está comigo.

jo 16:32
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João 16:33

Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.

jo 16:33
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João 14:14

Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.

jo 14:14
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Mateus 7:6

Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem, com os pés, e, voltando-se, vos despedacem.

mt 7:6
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