Amanhece
Versão para cópiaProcessos obsessivos
Depois de longo entendimento, num grupo de amigos, sobre mediunidade, fomos à reunião de estudos no Grupo Espírita da Prece. As indagações eram muitas, em torno da mediunidade de provação. A maioria se fixava nos casos de processos obsessivos.
Qual a melhor forma de se lidar com eles? Os protetores espirituais poderiam livrar os médiuns de suas dificuldades, sem o esforço destes? Não conseguiriam encaminhar os Espíritos em sofrimento a escolas renovadoras da Vida Maior, mesmo sem o conhecimento das pessoas afetadas por eles? Teria o médium renascido no mundo em estreita ligação com as entidades sofredoras que o assediam, até o ponto de precisarem ambos de trabalho e estudo em conjunto?
nos deu para estudo o item 7 do capítulo XXIV. Depois dos comentários gerais ao texto, foi o nosso Cornélio Pires quem nos trouxe, através da psicografia, o soneto Caso como tantos.
No Centro, a mesma história aparecia… Clamava Dona Cora da Pedreira: Tinha dor de garganta, batedeira, Revolta, obsessão, melancolia… — Minha querida irmã — falou o Guia. O trabalho do bem tira canseira, A caridade é a doce mensageira Do socorro, da paz e da alegria. Escutando os conselhos, Dona Cora Explicou que viria noutra hora. Orou com fé, mostrando-se otimista… No Centro da Bondade, onde estivera, O pessoal esteve sempre à espera, Mas Dona Cora nunca mais foi vista. |
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 20.
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