CAPÍTULO 50

RETORNO

Valentim Magalhãe " – "Rua, filho infeliz!. . . " – grita brandindo a vara O severo Dom João, de gesto frio e rude. . .

– "Não me mates, meu pai!. . . Socorro!. . . Deus me ajude!. . . " .

Clama o rapaz, fugindo à mão que o desampara.

Mas não existe dor que o tempo não transmude.

Envelhece Dom João na casa nobre e rara, Lembra com novo amor o filho que expulsara ;

Quer reencontrá-la agora e viaja amiúde. . .

Certa noite, ante um rio, ao vento rijo e forte, O castelão viajor pede auxílio e transporte. . .

Mas surge por barqueiro estranho maltrapilho. . .

É um moço salteador que o saqueia e tortura. . .

Dom João fita o agressor. . . É o filho que procura. . .

E morre a suplicar : – "não me mates, meu filho!. . . "








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