Amor sem Adeus

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Capítulo XVIII

Telegramas de amor

Querida velhinha, santa mãezinha do coração, abençoe seu filho com a nossa fé em Deus.

Estou na condição do cliente que se vale de uma agência amiga para expedir um telegrama. Nestas folhas rápidas, registro a minha alegria, ao verificar a nossa reunião familiar dentro da nossa reunião de esperança em Jesus.

Abraços de muito carinho ao Carlos e Sônia e Soninha, e nos meus sobrinhos, com a certeza de que estou representando aqui o nosso querido Waltinho.

Mãezinha, o coração é seu e de meu pai, rogando para que as sombras do caminho se façam esquecidas.

Mãezinha, o nome de Mãe é sinônimo de amor e perdão, entendimento e carinho. Espero que o seu amoroso coração esteja erguido a Deus. Confiemos em Deus, e que a paz dos céus possa vibrar em nós para aceitarmos todas as provas por bênçãos da vida.

Velhinha santa, não sofra e fique feliz. Nosso amigo Gerson está conosco e saúda a querida mãezinha. Continuemos todos juntos na oficina de Jesus, edificando a nossa felicidade e estejamos tranquilos.

Querida velhinha, receba com o papai e com todos os nossos entes queridos todo o carinho do coração sempre seu, de seu filho


Walter

(14/agosto/1976)


OITAVA CARTA


Querida velhinha, minha querida mamãe, Deus nos abençoe. Fique tranquila. Não chore mais, querida mãe.

Tudo está bem. E tudo vai ficar melhor. Não desejo vê-la angustiada, como quem me procura na chuva das lágrimas.

Ponha suas mãos nas minhas e nós dois colocaremos nossas mãos nas mãos de Jesus que nos guiará para a saúde e para a tranquilidade, para a fé e para a alegria, hoje e sempre.

Sempre seu filho

Walter

(25/setembro/1976)


NONA CARTA


Querida velhinha, minha querida mãezinha, Deus nos proteja. Venho rogar a sua calma e fé.

Mãezinha querida, você está bem. Sua doença é saudade, pois a Terra não tem sanatórios para acabar com essa dor, mas, Deus nos deu os remédios da esperança e da oração.

Mãezinha, minha velhinha santa, perdoe tudo o que possa significar contrariedade… Fique alegre. Abracemos o nosso trabalho. As suas mãos e as mãos de nossas irmãs vão costurando e eu vou trazendo as listas das necessidades. Não estou inativo, estou trabalhando. Aprendi isso com a senhora e com o papai.

Velhinha, você está muito mais forte e, por isso, muito mais linda para seu filho.

Se o meu abraço e o meu beijo podem servir de medicamento para o seu coração querido, esse abraço e esse beijo são seus, porque eu sou o seu Walter, cada vez mais unido ao seu carinho e mais seu filho


Walter

(05/fevereiro/1977)



Walter
Francisco Cândido Xavier


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