Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João

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Agradecimentos

Ao chegarmos ao quarto volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João 5itor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Francisco Cândido Xavier

Apresentação

O constitui uma resposta sublime de Deus aos apelos aflitos das criaturas humanas.

Constituído por 27 livros, que são: os 4 , 1 , 1 carta do apóstolo Paulo , 2 , 1 , 1 , 1 , 1 , 2 , 2 , 1 , 1 , 1 , 1 , 2 , 3 , 1 e o .

A obra, inspirada pelo Senhor Jesus, que vem atravessando os dois primeiros milênios sob acirradas lutas históricas e teológicas, pode ser considerada como um escrínio de gemas preciosas que rutilam sempre quando observadas.

Negada a sua autenticidade por uns pesquisadores e confirmada por outros, certamente que muitas apresentam-se com lapidação muito especial defluente da época e das circunstâncias em que foram grafadas em definitivo, consideradas algumas como de natureza canônica e outras deuterocanônicas, são definidas como alguns dos mais lindos e profundos livros que jamais foram escritos. Entre esses, o , portador de beleza incomum, sem qualquer demérito para os demais.

Por diversas décadas, o nobre Espírito Emmanuel, através do mediumato do abnegado discípulo de Jesus, Francisco Cândido Xavier, analisou incontáveis e preciosos versículos que constituem o Novo Testamento, dando-lhe a dimensão merecida e o seu significado na atualidade para o comportamento correto de todos aqueles que amam o Mestre ou o não conhecem, sensibilizando os leitores que se permitiram penetrar pelas luminosas considerações.

Sucederam-se centenas de estudos, de pesquisas preciosas e profundas, culminando em livros que foram sendo publicados à medida que eram concluídos.

Nos desdobramentos dos conteúdos de cada frase analisada, são oferecidos lições psicológicas modernas e psicoterapias extraordinárias, diretrizes de segurança para o comportamento feliz, exames e soluções para as questões sociológicas, econômicas, étnicas, referente aos homens e às mulheres, aos grupos humanos e às Nações, ao desenvolvimento tecnológico e científico, às conquistas gloriosas do conhecimento, tendo como foco essencial e transcendente o amor conforme Jesus ensinara e vivera.

Cada página reflete a claridade solar na escuridão do entendimento humano, contribuindo para que o indivíduo não mais retorne à caverna em sombras de onde veio.

Na condição de hermeneuta sábio, o nobre Mentor soube retirar a ganga que envolve o diamante estelar da revelação divina, apresentando-o em todo o seu esplendor e atualidade, porque os ensinamentos de Jesus estão dirigidos a todas as épocas da humanidade.

Inegavelmente, é o mais precioso conjunto de estudos do evangelho de que se tem conhecimento através dos tempos, atualizado pelas sublimes informações dos Guias da sociedade, conforme a Revelação Espírita.

Dispondo dos originais que se encontram na Espiritualidade superior, Emmanuel legou à posteridade este inimaginável contributo de luz e de sabedoria.

Agora enfeixados em novos livros, para uma síntese final, sob a denominação O Evangelho por Emmanuel, podem ser apresentados como o melhor roteiro de segurança para os viandantes terrestres que buscam a autoiluminação e a conquista do reino dos Céus a expandir-se do próprio coração.

Que as claridades miríficas destas páginas que se encontram ao alcance de todos que as desejem ler, possam incendiar os sentimentos com as chamas do amor e da caridade, iluminando o pensamento para agir com discernimento e alegria na conquista da plenitude!


Salvador (BA), 15 de agosto de 2013.




N. E.: Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na Mansão do Caminho, em Salvador, Bahia.



Joanna de Ângelis
Francisco Cândido Xavier

Prefácio

O é a base de uma das maiores religiões de nosso tempo. Ele traz a vida e os ensinos de Jesus da forma como foram registrados por aqueles que, direta ou indiretamente, tiveram contato com o Mestre de Nazaré e sua mensagem de amor que reverbera pelos corredores da história.

Ao longo dos séculos, esses textos são estudados por indivíduos e comunidades, com o propósito de melhor compreender o seu conteúdo. Religiosos, cientistas, linguistas e devotos, de variados credos, lançaram e lançam mão de suas páginas, ressaltando aspectos diversos, que vão desde a história e confiabilidade das informações nelas contidas, até padrões desejáveis de conduta e crença.

Muitas foram as contribuições, que ao longo de quase dois mil anos, surgiram para o entendimento do Novo Testamento. Essa, que agora temos a alegria de entregar ao leitor amigo, é mais uma delas, que merece especial consideração. Isso porque representa o trabalho amoroso de dois benfeitores, que, durante mais de sessenta anos, se dedicaram ao trabalho iluminativo da senda da criatura humana. Emmanuel e Francisco Cândido Xavier foram responsáveis por uma monumental obra de inestimável valor para nossos dias, particularmente no que se refere ao estudo e interpretação da mensagem de Jesus.

Os comentários de Emmanuel sobre o Evangelho encontram-se espalhados em 138 livros e 441 artigos publicados ao longo de trinta e nove anos nos periódicos Reformador e Brasil Espírita. Por essa razão, talvez poucos tenham a exata noção da amplitude desse trabalho, que totaliza 1.616 mensagens sobre mais de mil versículos. Todo esse material foi agora compilado e organizado em uma coleção, cujo primeiro volume é o que ora apresentamos ao público.

Essa coletânea proporciona uma visão ampliada e nova do que representa a contribuição de Emmanuel, para o entendimento e resgate do Novo Testamento. Em primeiro lugar, porque possibilita uma abordagem diferente da que encontramos nos livros e artigos, que trazem, em sua maioria, um versículo e um comentário em cada capítulo. Neste trabalho, os comentários foram agrupados pelos versículos a que se referem, possibilitando o estudo e a reflexão sobre os diferentes aspectos abordados pelo autor. Encontraremos, por exemplo, 21 comentários sobre Mt 5:44-11 comentários sobre Jo 8:32-8 sobre Lc 17:21. Ao todo, 305 versículos receberam do autor mais de um comentário. Relembrando antigo ditado judaico, “a Torá tem setenta faces”, Emmanuel nos mostra que o Evangelho tem muitas faces, que se aplicam às diversas situações da vida, restando-nos a tarefa de exercitar a nossa capacidade de apreensão e vivência das lições nele contidas. Em segundo lugar, porque a ordem dos comentários obedece a sequência dos 27 textos que compõem o Novo Testamento. Isso possibilitará ao leitor localizar mais facilmente os comentários sobre um determinado versículo. O projeto gráfico foi idealizado também com este fim. A coleção é composta de sete volumes:

Volume 1 - Comentários ao Evangelho segundo Mateus.

Volume 2 - Comentários ao Evangelho segundo Marcos.

Volume 3 - Comentários ao Evangelho segundo Lucas.

Volume 4 - Comentários ao Evangelho segundo João.

Volume 5 - Comentários ao At.

Volume 6 - Comentários às cartas de Paulo.

Volume 7 - Comentários às cartas universais e ao Apocalipse.

Em cada volume foram incluídas introduções específicas, com o objetivo de familiarizar o leitor com a natureza e características dos escritos do Novo Testamento, acrescentando, sempre que possível, a perspectiva espírita.


Metodologia

O conjunto das fontes pesquisadas envolveu toda a obra em livros de Francisco Cândido Xavier, publicada durante a sua vida; todos os fascículos de Reformador, de 1927 até 2002, e todas as edições da revista Brasil Espírita. Dos 412 livros de Chico Xavier, foram identificados 138 com comentários de Emmanuel sobre o Novo Testamento.

A equipe organizadora optou por atualizar os versículos comentados de acordo com as traduções mais recentes. Isso se justifica porque, a partir da década de 60, os progressos, na área da crítica textual, possibilitaram um avanço significativo no estabelecimento de um texto grego do Novo Testamento, que estivesse o mais próximo possível do original. Esses avanços deram origem a novas traduções, como a Bíblia de Jerusalém, bem como correções e atualizações de outras já existentes, como a João Ferreira de Almeida. Todo esse esforço tem por objetivo resgatar o sentido original dos textos bíblicos. Os comentários de Emmanuel apontam na mesma direção, razão pela qual essa atualização foi considerada adequada. Nas poucas ocorrências em que essa opção pode suscitar questões mais complexas, as notas auxiliarão o entendimento. A tradução utilizada para os Evangelhos e Atos foi a de Haroldo Dutra Dias.

Foram incluídos todos os comentários que indicavam os versículos de maneira destacada ou que faziam referência a eles no título ou no corpo da mensagem.

Nos casos em que o mesmo versículo aparece em mais de uma parte do Novo Testamento e que o comentário não deixa explícito a qual delas ele se refere, optou-se por uma, evitando a repetição desnecessária do comentário em mais de uma parte do trabalho. A Tabela de correspondência de versículos traz a relação desses comentários, indicando a escolha feita pela equipe e as outras possíveis.

Os textos transcritos tiveram como fonte primária os livros e artigos publicados pela FEB. Nos casos em que um mesmo texto foi publicado em outros livros, a referência desses está indicada em nota.


A história do projeto O Evangelho por Emmanuel

Esse trabalho teve duas fases distintas. A primeira iniciou em 2010, quando surgiu a ideia de estudarmos o Novo Testamento nas reuniões do culto no lar. Com o propósito de facilitar a localização dos comentários de Emmanuel, foi elaborada uma primeira relação ainda parcial. Ao longo do tempo, essa relação foi ampliada e compartilhada com amigos e trabalhadores do movimento espírita.

No dia 2 de março de 2013, iniciou-se a segunda e mais importante fase. Terezinha de Jesus, que já conhecia a relação por meio de palestras e estudos que desenvolvemos no Grupo Espírita Operários da Espiritualidade em Brasília, comentou com o então e atual vice-presidente da FEB, Geraldo Campetti Sobrinho, que havia um trabalho sobre os comentários de Emmanuel que merecia ser conhecido. Geraldo nos procurou e marcamos uma reunião para o dia seguinte, na sede da FEB, às nove horas da manhã. Nessa reunião, o que era apenas uma relação de 29 páginas tornou-se um projeto de resgate, compilação e organização do que é um dos maiores acervos de comentários sobre o Evangelho. A realização dessa empreitada seria impensável para uma só pessoa, por isso uma equipe foi reunida e um intenso cronograma de atividades foi elaborado. As reuniões para acompanhamento, definições de padrões, escolhas de metodologias e análise de situações ocorreram praticamente todas as semanas desde o início do projeto até a sua conclusão.

O que surgiu inicialmente em uma reunião familiar composta por algumas pessoas em torno do Evangelho, hoje está colocado à disposição do grande público, com o desejo sincero de que a imensa família humana se congregue cada vez mais em torno desse que é e será o farol imortal a iluminar o caminho de nossas vidas. Relembrando o Mestre inesquecível em sua confortadora promessa: “Pois onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou no meio deles (Mt 17:20).


Brasília (DF), 29 de setembro de 2015.


Coordenador



Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Francisco Cândido Xavier

Introdução

O chamado quarto Evangelho possui essa denominação, não somente pela sua posição na sequência dos escritos do Novo Testamento, mas, também, pela impressionante diferença que guarda em relação aos três primeiros que o antecedem e que são conhecidos como sinóticos pelas semelhanças que trazem entre si.

Uma aproximação, mesmo que superficial, do texto de João deixará transparecer os elementos marcantes e distintivos desse Evangelho, nem sempre bem compreendidos e que já suscitaram várias críticas ao longo da história. Isso, contudo, em nada diminuiu a força desse texto, principalmente no que se refere a demonstrar uma face de Jesus e seus ensinos que não se pode obter pela leitura exclusiva de Mateus, Marcos e Lucas.

Não deixa de ter uma certa ironia o fato de que justamente esse texto, que é o mais criticado em termos de estudos históricos críticos sobre a figura de Jesus, seja o que possui a atestação mais antiga. O fragmento de manuscrito mais antigo do Novo Testamento, descoberto até o momento, é o P52, que data de cerca do ano 125 e contém 5 versículos do Evangelho de João, sugerindo que, desde muito cedo, esse Evangelho já era uma importante fonte para o conhecimento da Boa-Nova.


Autoria

Embora a crítica textual atual alegue fortemente que o texto de João foi produzido por uma “escola joanina” ou por um discípulo do apóstolo, os autores dos primeiros anos do Cristianismo concordam, em sua quase totalidade, em afirmar que foi o “apóstolo amado” o autor desse texto e que o teria escrito na comunidade de Éfeso.

João é talvez o apóstolo mais jovem sobre o qual temos referências nos outros sinóticos. Filho de Salomé e Zebedeu, tinha como irmão Tiago Maior e trabalhava em Betsaída como pescador, provavelmente junto de Pedro e André.

A personalidade desse apóstolo pode ser, ainda que superficialmente, inferida por algumas ocorrências peculiares narradas no Novo Testamento: é de sua mãe que Jesus recebe o pedido para que seus dois filhos se assentassem um ao lado direito e outro ao lado esquerdo do Cristo, quando Ele estivesse no seu Reino; é dele a pergunta na ceia final sobre quem seria o traidor; é também um importante ator na Casa do Caminho em Jerusalém; redigiu boa parte dos escritos atribuídos a ele em Éfeso e na ilha de Patmos; recebe de Jesus a alcunha de filho do trovão; junto com Tiago e Pedro é uma das testemunhas da transfiguração; é o único dos doze que segue Jesus até o último momento da crucificação, ficando ao lado de sua mãe e recebendo do Mestre a incumbência de dela cuidar.

Em termos de importância, considerando a legitimidade da autoria, João é responsável por 5 escritos dos 27 do Novo Testamento. Além do Evangelho, três epístolas e o peculiar livro da Revelação, mais conhecido como Apocalipse, são atribuídos a esse autor.


Características distintivas

Nada menos do que cerca de 80% do Evangelho de João se constitui de material exclusivo desse texto, não tendo paralelo com os demais Evangelhos. Por isso, mais do que relacionar as principais narrativas exclusivas, é importante considerar as características gerais desse texto.

Em primeiro lugar é um Evangelho mais espiritual do que os demais; o texto nada registra sobre a infância de Jesus e inicia com os célebres versículos sobre o verbo e seu papel desde o princípio da criação do mundo; atribui uma grande importância a figura de outro João, o Batista; demonstra uma profunda reverência pela figura de Jesus, o que pode ser atestado pelas expressões Ἐγώ εἰμι (ego eimi - eu sou) atribuídas a Jesus:

- Eu sou o pão da vida (Jo 6:48);

- Eu sou a luz do mundo (Jo 8:12);

- Eu sou a porta das ovelhas (Jo 10:7);

- Eu sou o bom pastor (Jo 10:11);

- Eu sou a ressurreição e a vida (Jo 11:25);

- Eu sou o caminho, a verdade e a vida (Jo 14:6).

Dignos de notas são os grandes discursos de Jesus, ausentes nos demais Evangelhos. Em nenhum outro texto temos narrativas tão extensas do que o Cristo fala.

Peculiar também é a forma como esse Evangelho narra os chamados milagres. Em primeiro lugar, somente a multiplicação dos pães encontra paralelo nos demais Evangelhos. Todos os demais feitos extraordinários atribuídos a Jesus, narrados neste texto, são encontrados exclusivamente aí, tais como: a ressurreição de Lázaro (Jo 11:1) e a transformação da água em vinho nas bodas de Caná (Jo 2:1). Além disso, a forma pela qual João denomina esses feitos distingue-se dos demais. Enquanto nos sinóticos os feitos extraordinários de Jesus são denominados de δυναμις (dynamis) ou θαυματός (thaumatós) e traduzidos frequentemente como “milagres” ou “coisas maravilhosas”, em João eles são chamados de σημεῖον (sêmeíon) “sinais” ou “eventos que têm um significado especial”.

A passagem da mulher pega em adultério também merece destaque. Embora em alguns manuscritos importantes, como o Codex Sinaiticus, essa perícope não esteja incluída no Evangelho de João ou apareça em locais diferentes, a beleza dessa narrativa chegou até nós quase exclusivamente através desse Evangelho. O fato de ela não fazer parte de alguns manuscritos aponta para a possibilidade de interpolações e inclusões posteriores, mas sem comprometer a unidade desse Evangelho, que é um dos seus elementos característicos.

Esse Evangelho também é o único que traz a promessa da vinda do παράκλητος (parácletos) em Jo 14:16. Essa palavra merece alguns esclarecimentos, pela forma algumas vezes simplória com que é tratada. Ela está entre as mais difíceis de serem traduzidas, face a vasta gama de significados que ela traz e que dificilmente encontra uma única palavra que possa traduzir todos os seus sentidos nos idiomas modernos. Normalmente traduzida por consolador, que remete ao ato de levar consolo a alguém que sofre, seus significados vão muito além disso, envolvendo, também, o de esclarecer, de defender e de estar ao lado.

A estrutura do Evangelho de João também já foi objeto de várias propostas, embora nenhuma delas possa ser considerada absoluta e definitiva. Uma das mais comuns é que esse texto teria uma forma semelhante ao templo de Jerusalém, dividido em três partes, sendo a primeira aberta a todos, correspondendo à pregação pública de Jesus (Jo 1:1); uma mais interna, restrita somente aos sacerdotes, cujo paralelo seria os ensinos do Cristo aos seus apóstolos e discípulos mais íntimos (Jo 13:1); e uma terceira (Jo 18:1), acessível somente ao sumo sacerdote, que corresponderia ao sacrifício de Jesus na cruz. Outros ainda propõem uma estrutura baseada nas festas judaicas, que recebem nesse texto uma atenção superior a que está presente nos demais. Ainda existem os que o distinguem pelos “9 dias”, fazendo referência a que um terço das narrativas se passa nos nove dias que antecedem a crucificação. Em função das divergências, essas propostas devem ser vistas mais como apoio ao estudo e às possibilidades interpretativas do que representações conclusivas da intencionalidade autoral.

A grande quantidade de material exclusivo tem suscitado várias hipóteses sobre qual teria sido a razão que justificou um texto tão distinto dos demais. Uma dessas hipóteses baseia-se no fato de que, salvo raras exceções, o Evangelho de João é tido como sendo o último dos quatro Evangelhos a ser escrito, o que teria ocorrido entre os anos 70:90. Dessa forma, os outros Evangelhos já estavam em circulação e as narrativas neles presentes seriam de conhecimento da maioria dos seguidores de Jesus. João teria, segundo essa hipótese, desejado complementar e incluir narrativas que não eram tão conhecidas, bem como sustentar a fé na figura de Jesus, ressaltando o seu aspecto divino, o que seria muito útil em um momento no qual se exacerbava o antagonismo aos cristãos.


Perspectiva espírita

Tanto a figura de João Evangelista quanto o próprio texto do seu Evangelho tiveram, desde cedo, papéis importantes na Codificação Espírita. Ele é o primeiro nome a fazer parte da lista que Allan Kardec apresenta nos de , relacionando os Espíritos que contribuíram com a Codificação. Em , há uma mensagem atribuída a João Evangelista.

O livro , de Humberto de Campos, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, traz importantes informações sobre João e a narrativa que ele nos legou. Em relação à personalidade dele e do irmão Tiago, Humberto de Campos nos informa que eram “[…] de temperamento apaixonado. Profundamente generosos, tinham carinhosas e simples, ardentes e sinceras as almas.”. Em relação ao texto do quarto Evangelho, há também contribuições. Muitos estudiosos já observaram o caráter às vezes dualista de algumas passagens, atribuindo, principalmente após a descoberta dos manuscritos do Mar Morto, e de maneira quase sempre exagerada, uma forte influência da seita sectária dos essênios sobre o texto do quarto Evangelho. Os laços de João com os essênios se tornaram, então, motivo de especulações variadas. Humberto de Campos, na referida obra, narra que de fato João ficara interessado em conhecer a doutrina dos essênios e que procurara um amigo que com eles se instruía a fim de conhecer, “de perto, os pontos de vista, em matéria das relações da comunidade com Deus […]”. O quanto isso influenciou algumas passagens do Evangelho de João é ainda uma questão em aberto.

A partir da perspectiva espírita, talvez o elemento que mereça maior destaque é que a própria Doutrina Espírita, no seu tríplice aspecto, realiza a promessa de Jesus registrada no Evangelho de João de que mais tarde enviaria um outro consolador, que faria lembrar tudo o que Ele havia dito e ensinaria muito do que àquele tempo não lhe foi possível esclarecer.

O Evangelho de João é o registro de alguém que, desde jovem, recolheu com entusiasmo e admiração a mensagem eterna da Boa-Nova. É um repositório de impressões pessoais e profundas dos momentos de convivência íntima em que o Mestre legava aos mais próximos as luzes do Seu ensino. É ainda o testemunho de alguém que, diante das amarguras da cruz, vencendo o ímpeto inicial de fugir, manteve-se fiel até o fim de seus dias. É, por isso, um convite aos sentimentos de entusiasmo e otimismo, gratidão e perseverança, fé e esperança, em todos os momentos de nossas vidas, porque ao nosso lado está a figura que congrega, ao mesmo tempo, a direção dos destinos humanos e a posição de amigo sincero e próximo, como Ele mesmo nos disse: “Não mais vos chamo de servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor. [Eu] vos tenho chamado de amigo […].” (Jo 15:15)





Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador.




Para um boa referência sobre a gama de significados desta palavra, ver Léxico grego-português do novo testamento, edição de 2013, página 410 - nota de rodapé 4 no domínio semântico 35.16.


Ver o comentário de Allan Kardec no de O Evangelho segundo o Espiritismo.


XAVIER, Francisco Cândido – Boa Nova – pelo Espírito Humberto de Campos, .


Id. Ibid., .


Ver O Evangelho segundo o Espiritismo - - O Cristo Consolador - item “O Consolador Prometido”.



Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Francisco Cândido Xavier

Tolerância

O trabalho edifica.

A solidariedade aperfeiçoa.

A tolerância eleva.


Trabalhando, melhoraremos a nós mesmos.

Solidarizando-nos, enriqueceremos o mundo.

Tolerando-nos engrandeceremos a vida.


Para trabalhar, com êxito, é necessário obedecer à lei.

Para solidarizar-nos, com proveito, é indispensável compreender o bem e cultivá-lo.

Para tolerar-nos, em sentido construtivo, é imprescindível amar.


Em vista disso, o Mestre dos Mestres, há quase dois milênios, afirmou para o mundo:

“Meu Pai trabalha, até hoje, e eu trabalho também.” (Jo 5:17)

“Estarei convosco até o fim dos séculos.” (Mt 28:20)

“Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.” (Jo 13:34)


Trabalhemos, construindo.

Solidarizemo-nos, beneficiando.

Toleremo-nos, amando sempre.


Vinculada aos fundamentos da Verdade, a sublime trilogia de Allan Kardec é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não pode empalidecer.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier

Anotemos na vida

Reparemos o Evangelho nas linhas da Natureza.

Quanto menos perseverança na enxada, mais ferrugem a empecer-lhe o serviço.

Quanto mais suor no arado, mais bênçãos na sementeira.

Quanto menos repouso à fonte, mais pureza à corrente.

Quanto mais descanso ao poço, mais tristeza e doença às águas estanques.

Quanto menos exigência às plantas do pomar, maior se lhes revela a tortura constante, sob a erva daninha.

Quanto mais poda e adubo nas árvores amigas, mais fecunda e mais bela se lhes mostra a colheita.


Assim também na vida.

Quanto menos esforço, mais intensa a preguiça.

Quanto mais boa vontade, mais crédito na ação.

Quanto menos fé no espírito, mais névoa de incerteza.

Quanto mais confiança, suprimento mais alto.

Quanto menos bondade, sempre mais pessimismo.

Quanto mais amizade, alegria mais pura.

Quanto menos concurso, mais extensa aversão.

Quanto mais nobre o amparo, simpatia maior.

Quanto menos perdão, mais sombra de crueldade.

Quanto mais amplo o amor, mais sol no caminho.

Quanto menos brandura, mais aflição na estrada.

Quanto mais humildade, mais riqueza de paz.


Por isso mesmo, nós, armados de vontade e discernimento, somos livres para erguer sobre o mundo o cárcere de dor que nos segrega ou para desatar as algemas dos débitos do passado, construindo no agora o próprio roteiro de ascensão à luz.




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original, cujo manuscrito encontra-se sob a custódia do Dr. Eurípedes Higino, filho adotivo do Chico, e seu conteúdo, diferindo bastante nas palavras marcadas, foi publicado em 1984 pela editora CEU e é a 16ª lição do livro “”



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier

No Cristianismo renascente

Meus amigos, muita paz.

Todos os comentários alusivos à evangelização constituem escasso material expositivo da verdade, à vista das angustiosas transições que o Planeta atravessa. Realmente, o progresso da inteligência atinge culminâncias. Todavia, o sentimento do mundo permanece enregelado. Urge dilatarmos os setores do bem vivido e do amor aplicado com o Cristo, a fim de atendermos aos compromissos assumidos em época remota. O Espiritismo, pois, não consiste num sistema de pura indagação científica para que a filosofia se enriqueça de novos sofismas. Necessário compreendermos em sua fonte não só o manancial de suprimento às convicções substanciais com relação à sobrevivência. Nosso intercâmbio pecaria na base se estivéssemos circunscritos ao campo de mera demonstração da realidade espiritual através dos jogos do raciocínio. Reduziríamos a doutrina que nos felicita a simples ministério de informações, sem programas redentores para a vida superior.

É por isto que jamais nos cansaremos no apelo ao nosso entendimento para que a Terceira Revelação represente para nós todos a gloriosa escola de reajustamento mundial no Cristianismo redivivo.

Somos nós mesmos os atores do milenário drama evolutivo. De século a século, revezamo-nos no trabalho retificador, intentando o empreendimento da salvação final. Inventamos mil sistemas científicos, filosóficos e religiosos para definir equações dos enigmas do destino e do ser; e, embora nossos conclaves políticos e acadêmicos a se repetirem anualmente através das eras, rematamos sempre as iniciativas das dolorosas e sangrentas aventuras da guerra. Dominam-nos ainda, considerando coletivamente o problema, o ódio e o orgulho, a discórdia e a vaidade, com o seu velho cortejo de misérias, que permutam a máscara, de civilização em civilização.

Em verdade, porém, se temos sido tolerados pela Clemência Divina, no curso do tempo, é imperativo reconhecer que as leis universais não foram criadas inutilmente. Vivemos, em razão disso, torturante período de refazimento e restauração, dentro do qual nossos sentimentos são convocados automaticamente à percepção e aplicação do Cristianismo, nos mais comezinhos atos da experiência humana, obrigação essa que somos compelidos a cumprir, se não quisermos soçobrar nas tragédias coletivas de que o nosso século se represa. Em outras zonas da Terra, o Espiritismo ainda não conseguiu alcançar suas finalidades e objetivos. A curiosidade que é sempre benéfica quando se alia ao trabalho e ao respeito, mas que é sempre ociosa e perdulária quando não se submete aos impositivos do serviço nobre, converte-nos o movimento renovador em puro domínio de consulta indesejável ao Plano invisível, como se trouxéssemos a detestável tarefa de suprimir as experiências e lições aos aprendizes. A especulação é a única atividade que aí prevalece, eliminando-nos precioso ensejo de cooperação para o reajustamento que o Planeta reclama. Amargurosas surpresas, contudo, aguardam invariavelmente os companheiros que estimam a contemplação do fenômeno sem adesão ao esforço reconstrutivo. Nós, entretanto, tivemos a ventura de ambientar o Evangelho renascente, exumando-o das cinzas a que foi votado pelo sectarismo e fazendo reviver as manifestações abençoadas do Mestre Divino, quando a redenção vinha da humildade sofredora das catacumbas. Como outrora, o mundo se encontra num dos períodos mais críticos de sua evolução político-religiosa.

Antigamente, o patriciado romano se sentia suficientemente forte para afrontar a tormenta, mas, no fundo, não conseguiu forrar-se às consequências funestas do espírito odioso de dominação indébita. E hoje, enquanto poderosas nações da Terra presumem exercer funções de hegemonia, eis que a renovação compulsória do mundo exige o devotamento daqueles que se ligam a Deus através do caráter enobrecido pela fé e pela virtude. Com semelhante enunciação, não desejamos, de modo algum, invadir a seara de vossas ações, no campo evolutivo.

Não fomos, vós e nós outros, convocados à mordomia dos bens que se transferem de mão em mão, no tesouro perecível da Terra. Recebemos o ministério da luz espiritual e não podemos esquecer que, se milhões de irmãos nossos podem recorrer à palavra “direito” nos círculos do mundo, a nós todos cabe com Jesus o “dever”, simplesmente o dever, de servir em seu nome sem exigências. Estejamos, pois, atentos às obrigações que nos foram deferidas. Iniciemos, cada dia, novo trabalho de evangelização em nós mesmos, estendendo esta atividade aos que nos cercam.

A Doutrina abre-nos gloriosas portas de colaboração fraternal. Perdendo na esfera da posse transitória, ganharemos sempre nas possibilidades de conquistar a luz imperecível. Não duvideis. Movimentos enormes da discórdia humana se processam instante a instante, enquanto as armas descansam ensarilhadas. A guerra, com a sua corte de aflições e de angústias, não cedeu ainda um centímetro de terreno ao edifício da paz verdadeira, porquanto o ódio e a crueldade permanecem instalados no coração humano. Não esperemos o êxtase da Nova Aurora, mantendo-nos no círculo estreito da crença inoperante. Se o Senhor nos conferiu olhos para o deslumbramento e ouvidos para a harmonia, deu-nos igualmente coração para sentir, mãos para agir, mente para descortinar, obedecer e orientar. A obra da Criação Terrestre foi edificada, mas ainda não terminou. Milhões de missionários do progresso humano em si laboram ativamente nos campos diversos em que se subdivide a prosperidade do conhecimento. Nós outros, contudo, fomos conduzidos ao santuário para a preservação da luz divina. Mantenhamos, pois, novas lâmpadas acesas e acima da perquirição coloquemos a consciência.

A hora é significativa e impõe tremenda luta. Só os filhos da renúncia poderão atender, tanto quanto é preciso, à expectativa da Esfera superior. Não convertamos nosso esforço, todavia, em coro de lágrimas. Entendamos a gravidade do minuto, entretanto, elevemos o coração ao sol da confiança em Cristo. Sejamos fiéis trabalhadores de sua causa na Terra. Traços que sois de intercâmbio entre os dois Planos, não vos prendais excessivamente ao vale escuro que nos prende os pés. Fixai a mente nos círculos sublimes onde se localizam as fontes que vos suprem de energia.

E, irmanados uns aos outros, no mesmo labor santificante, marcharemos para a frente, identificados n’Aquele que ainda e sempre repete para nossos ouvidos frágeis: — “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim”. (Jo 14:6)




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier

Ao clarão da Verdade

“Mas quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade…” — Jesus. (Jo 16:13.)


De que maneira vencerá o Espiritismo os obstáculos que se lhe agigantam à frente? Há companheiros que indagam: — “Devemos disputar saliência política ou dominar a fortuna terrestre?” Enquanto isso, outros enfatizam a ilusória necessidade da guerra verbal a greis ou pessoas.

Dentro do assunto, no entanto, transcrevamos a , de “O Livro dos Espíritos”. Prudente e claro, Kardec formulou, aos orientadores espirituais de sua obra, a seguinte interrogação: “De que maneira pode o Espiritismo contribuir para o progresso?” E, na lógica de sempre, eis que eles responderam:

“Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da sociedade, ele faz que os homens compreendam onde se encontram seus verdadeiros interesses. Deixando a vida futura de estar velada pela dúvida, o homem perceberá melhor que, por meio do presente, lhe é dado preparar o seu futuro. Abolindo os prejuízos de seitas, castas e cores, ensina aos homens a grande solidariedade que os há de unir como irmãos.”


Não nos iludamos, com respeito às nossas tarefas. Somos todos chamados pela Bênção do Cristo a fazer luz no mundo das consciências — a começar de nós mesmos —, dissipando as trevas do materialismo ao clarão da Verdade, não pelo espírito da força, mas pela força do espírito, a expressar-se em serviço, fraternidade, entendimento e educação.




(Londres, Inglaterra, 10, Agosto, 1965.)

(Psicografado por Francisco C. Xavier.)



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier

Harmonia dos quatro Evangelhos


HARMONIA DOS QUATRO EVANGELHOS.


FIM DA HARMONIA.



Os versos indicam onde principiam os trechos.


E. C.: A era cristã inicia-se quatro anos depois do nascimento de Jesus Cristo.



Francisco Cândido Xavier

Índice dos CAPÍTULOS do Testamento Xavieriano

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As lições psicografadas em parceria com Francisco Cândido Xavier pelos médiuns , e devem ser procuradas em suas respectivas biografias. Coletânea de mensagens do .


Francisco Cândido Xavier

Estudos Sistematizado e Aprofundado da Doutrina Espírita.

Estudos Sistematizado e da Doutrina Espírita.

— APÊNDICE:


FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA



Francisco Cândido Xavier

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Mateus 5:44

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;

mt 5:44
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Lucas 17:21

Nem dirão: Ei-lo aqui, ou, Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está entre vós.

lc 17:21
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Mateus 17:20

E Jesus lhes disse: Por causa da vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá ? e há de passar; e nada vos será impossível.

mt 17:20
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João 8:12

Falou-lhes pois Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.

jo 8:12
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João 10:7

Tornou pois Jesus a dizer-lhes: Em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.

jo 10:7
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João 10:11

Eu sou o bom Pastor: o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.

jo 10:11
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João 11:25

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;

jo 11:25
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João 14:6

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.

jo 14:6
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João 11:1

ESTAVA então enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.

jo 11:1
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João 2:1

E, AO terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galileia: e estava ali a mãe de Jesus.

jo 2:1
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João 14:16

E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;

jo 14:16
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João 1:1

NO PRINCÍPIO era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

jo 1:1
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João 13:1

ORA, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até ao fim.

jo 13:1
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João 18:1

TENDO Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos.

jo 18:1
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João 15:15

Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.

jo 15:15
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João 5:17

E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.

jo 5:17
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Mateus 28:20

Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém.

mt 28:20
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João 13:34

Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros: como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.

jo 13:34
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João 16:13

Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.

jo 16:13
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Marcos 1:29

E logo, saindo da sinagoga, foram à casa de Simão e de André com Tiago e João.

mc 1:29
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Lucas 4:38

Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre, e rogaram-lhe por ela.

lc 4:38
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Marcos 1:32

E, tendo chegado a tarde, quando já se estava pondo o sol, trouxeram-lhe todos os que se achavam enfermos, e os endemoninhados.

mc 1:32
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Lucas 4:40

E, ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, pondo as mãos sobre cada um deles, os curava.

lc 4:40
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Mateus 13:24

Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo;

mt 13:24
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Mateus 13:31

Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando dele, semeou no seu campo;

mt 13:31
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Marcos 4:31

É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a mais pequena de todas as sementes que há na terra;

mc 4:31
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Mateus 13:33

Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.

mt 13:33
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Marcos 4:21

E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? não vem antes para se colocar no velador?

mc 4:21
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Mateus 13:44

Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.

mt 13:44
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Mateus 13:45

Outrossim o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas;

mt 13:45
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Mateus 13:47

Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda qualidade de peixes.

mt 13:47
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Mateus 9:16

Ninguém deita remendo de pano novo em vestido velho, porque semelhante remendo rompe o vestido, e faz-se maior a rotura.

mt 9:16
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Mateus 9:27

E, partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando, e dizendo: Tem compaixão de nós, filho de Davi.

mt 9:27
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Mateus 9:32

E, havendo-se eles retirado, trouxeram-lhe um homem mudo e endemoninhado.

mt 9:32
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Mateus 15:29

Partindo Jesus dali, chegou ao pé do mar da Galileia, e, subindo a um monte, assentou-se lá.

mt 15:29
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Mateus 15:32

E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.

mt 15:32
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Marcos 8:1

NAQUELES dias, havendo mui grande multidão, e não tendo que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos, e disse-lhes:

mc 8:1
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Mateus 18:15

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

mt 18:15
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Mateus 18:8

Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti: melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno.

mt 18:8
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Marcos 9:43

E, se a tua mão te escandalizar, corta-a: melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga;

mc 9:43
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João 7:1

E DEPOIS disto Jesus andava pela Galileia, e já não queria andar pela Judeia, pois os judeus procuravam matá-lo.

jo 7:1
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João 7:30

Procuravam pois prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora.

jo 7:30
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João 8:3

E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;

jo 8:3
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João 8:59

Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim se retirou.

jo 8:59
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João 10:40

E retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado; e ali ficou.

jo 10:40
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João 11:54

Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto do deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali andava com os seus discípulos.

jo 11:54
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Lucas 15:1

E CHEGAVAM-SE a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.

lc 15:1
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Lucas 15:11

E disse: Um certo homem tinha dois filhos;

lc 15:11
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Lucas 16:1

E DIZIA também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens.

lc 16:1
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Lucas 16:19

Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.

lc 16:19
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Lucas 18:9

E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros:

lc 18:9
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Mateus 19:16

E eis que aproximando-se dele um mancebo, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei, para conseguir a vida eterna?

mt 19:16
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Marcos 10:17

E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

mc 10:17
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Lucas 18:18

E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna?

lc 18:18
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Mateus 20:1

PORQUE o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha.

mt 20:1
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Lucas 19:12

Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois.

lc 19:12
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Mateus 21:28

Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.

mt 21:28
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Mateus 21:33

Ouvi ainda, outra parábola: Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado, e construiu nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se para longe.

mt 21:33
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Marcos 12:1

E COMEÇOU a falar-lhes por parábolas: Um homem plantou uma vinha, e cercou-a de um valado, e fundou nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra;

mc 12:1
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Lucas 20:9

E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo;

lc 20:9
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Mateus 22:1

ENTÃO Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo:

mt 22:1
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Mateus 22:19

Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.

mt 22:19
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Marcos 12:13

E enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem nalguma palavra.

mc 12:13
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Lucas 20:20

E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente.

lc 20:20
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Mateus 22:23

No mesmo dia chegaram junto dele os saduceus, que dizem não haver ressurreição, e o interrogaram,

mt 22:23
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Marcos 12:18

Então os saduceus, que dizem que não há ressurreição, aproximaram-se dele, e perguntaram-lhe, dizendo:

mc 12:18
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Lucas 20:27

E, chegando-se alguns dos saduceus, que dizem não haver ressurreição, perguntaram-lhe,

lc 20:27
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Mateus 22:34

E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar;

mt 22:34
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Marcos 12:28

Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?

mc 12:28
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Marcos 12:41

E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos deitavam muito.

mc 12:41
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Lucas 21:1

E, OLHANDO ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro;

lc 21:1
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Mateus 23:1

ENTÃO falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos,

mt 23:1
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Mateus 24:1

E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.

mt 24:1
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Marcos 13:1

E, SAINDO ele do templo, disse-lhe um dos seus discípulos: Mestre, olha que pedras, e que edifícios!

mc 13:1
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Lucas 21:5

E, dizendo alguns a respeito do templo, que estava ornado de formosas pedras e dádivas, disse:

lc 21:5
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Mateus 25:14

Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens;

mt 25:14
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Mateus 25:31

E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória;

mt 25:31
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Mateus 26:56

Mas tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas. Então todos os discípulos, deixando-o, fugiram.

mt 26:56
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Marcos 14:50

Então, deixando-o, todos fugiram.

mc 14:50
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João 18:13

E conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano.

jo 18:13
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Mateus 26:57

E, os que prenderam a Jesus, o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos.

mt 26:57
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Marcos 14:53

E levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas.

mc 14:53
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Lucas 22:54

Então, prendendo-o, o levaram, e o meteram em casa do sumo sacerdote. E Pedro seguia-o de longe.

lc 22:54
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João 18:15

E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. E este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus na sala do sumo sacerdote.

jo 18:15
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João 18:33

Tornou pois a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o rei dos Judeus?

jo 18:33
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Mateus 27:26

Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.

mt 27:26
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Marcos 15:15

Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado.

mc 15:15
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João 19:1

PILATOS pois tomou então a Jesus, e o açoitou.

jo 19:1
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Lucas 23:6

Então Pilatos, ouvindo falar da Galileia, perguntou se aquele homem era galileu.

lc 23:6
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Mateus 27:19

E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.

mt 27:19
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Mateus 27:24

Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo: considerai isso.

mt 27:24
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Mateus 27:26

Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.

mt 27:26
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Mateus 27:26

Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.

mt 27:26
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Marcos 15:15

Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado.

mc 15:15
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Lucas 23:25

E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.

lc 23:25
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João 19:16

Então entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram.

jo 19:16
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Mateus 27:35

E, havendo-o crucificado, repartiram os seus vestidos, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si os meus vestidos, e sobre a minha túnica lançaram sortes.

mt 27:35
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Marcos 15:24

E, havendo-o crucificado, repartiram os seus vestidos, lançando sobre eles sortes, para saber o que cada um levaria.

mc 15:24
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Lucas 23:34

E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo os seus vestidos lançaram sortes.

lc 23:34
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João 19:23

Tendo pois os soldados crucificado a Jesus, tomaram os seus vestidos, e fizeram quatro partes para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda d?alto a baixo, não tinha costura.

jo 19:23
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Mateus 27:39

E os que passavam blasfemavam dele, meneando as cabeças,

mt 27:39
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Marcos 15:29

E os que passavam blasfemavam dele, meneando as suas cabeças, e dizendo: Ah! tu que derribas o templo, e em três dias o edificas.

mc 15:29
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Lucas 23:35

E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.

lc 23:35
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Lucas 23:40

Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?

lc 23:40
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Mateus 27:45

E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona.

mt 27:45
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Marcos 15:33

E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona.

mc 15:33
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Lucas 23:44

E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até a hora nona,

lc 23:44
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Mateus 27:48

E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber.

mt 27:48
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Marcos 15:36

E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre, e, pondo-a numa cana, deu-lho a beber, dizendo: Deixai, vejamos se virá Elias tirá-lo.

mc 15:36
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João 19:29

Estava pois ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissope, lha chegaram à boca.

jo 19:29
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