Enciclopédia de Gênesis 26:30-30
Índice
Perícope
gn 26: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, Isaque lhes deu um banquete, e comeram e beberam. |
ARC | Então lhes fez um banquete, e comeram e beberam; |
TB | Deu-lhes Isaque um banquete, e comeram e beberam. |
HSB | וַיַּ֤עַשׂ לָהֶם֙ מִשְׁתֶּ֔ה וַיֹּאכְל֖וּ וַיִּשְׁתּֽוּ׃ |
BKJ | E ele lhes fez um banquete, e eles comeram e beberam. |
LTT | Então lhes fez um banquete, e comeram e beberam; |
BJ2 | Ele lhes preparou uma festa, e comeram e beberam. |
VULG | Fecit ergo eis convivium, et post cibum et potum |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 26:30
Referências Cruzadas
Gênesis 19:3 | E porfiou com eles muito, e vieram com ele e entraram em sua casa; e fez-lhes banquete e cozeu bolos sem levedura, e comeram. |
Gênesis 21:8 | E cresceu o menino e foi desmamado; então, Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado. |
Gênesis 31:54 | E sacrificou Jacó um sacrifício na montanha e convidou seus irmãos para comerem pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha. |
Romanos 12:18 | Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. |
Hebreus 12:14 | Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, |
I Pedro 4:9 | sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
![Árvore genealógica dos patriarcas Árvore genealógica dos patriarcas](/uploads/appendix/1664660328-a1.png)
![Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã. Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.](/uploads/appendix/1664660230-a2.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Semelhante às relações de Abraão com os vizinhos pagãos, os contatos de Isaque com o povo de Canaã tinham um padrão alterado de desconfiança, paciência e reconcili-ação. Até as bênçãos de prosperidade concedidas por Deus ao patriarca pareciam impe-dir os esforços de Isaque em estabelecer uma paz amável com eles.
- As Promessas do Concerto feitas a Isaque (26:1-5)
Uma fome (1) forçou Isaque a sair da terra semi-árida do sul e oeste de Canaã para buscar pastagem ao longo da planície costeira a leste do mar Mediterrâneo (ver Mapa 2). Era território de Abimeleque, rei dos filisteus, perto da fronteira do Egito. Mas logicamente a região mais rica do delta do Egito estava atraindo Isaque para essa direção. Foi então que apareceu-lhe o SENHOR (2).
Deus disse a Isaque que ficasse longe do Egito. Renovou as promessas dadas a Abraão, e as aplicou a Isaque. Canaã seria a casa de Isaque e lá ele conheceria a presença de Deus. Novamente, Deus destacou a idéia da semente como as estrelas dos céus (4) e ressaltou a garantia de que todas as nações da terra colheriam bênçãos dos seus descendentes. A promessa de Deus foi passada para Isaque, porquanto Abraão obe-deceu à minha voz (5).
Este incidente ocorreu provavelmente antes do nascimento de Esaú e Jacó. A histó-ria narrada nos versículos
- Engano Feito de Novo (26:6-16)
O medo dificultou os patriarcas de estabelecerem relações amigáveis com os vizi-nhos pagãos. Os valores morais dessa gente eram tais que uma família estrangeira se sentiria justificada em ter medo. Aceitava-se que os reis pagãos tivessem direitos conubiais de toda mulher que lhes agradasse. Como Abraão (12:10-13
Em sua relação com Rebeca, Isaque informou os filisteus sobre o aspecto de irmã (7), mas não sobre o aspecto de esposa. Os pagãos não fizeram movimento que indicasse desejo por Rebeca. Abimeleque (8) viu casualmente Isaque no que teria sido uma situ-ação comprometedora com uma irmã e suspeitou da verdade. Chamou Isaque, checou as suspeitas e, depois, o reprovou. Abimeleque declarou que Isaque poderia ter enganado um filisteu, fazendo este pecar contra Rebeca. O engano de Isaque, provocado por medo, diminuiu a opinião que o pagão tinha sobre ele, negando a oportunidade de o patriarca ser uma bênção.
Isaque permaneceu no território fazendo bom uso dos poços (15) cavados no tempo de Abraão. A produção extraordinária das colheitas era resultado de irrigação possibilitada pela água tirada dos poços. Este feito é reproduzido amplamente em Israel nos dias de hoje. O aumento da riqueza do patriarca, por causa da bênção de Deus sobre ele, gerou inveja no coração dos filisteus, que entulharam todos os poços e expulsaram 1saque (16).
- A Demonstração de Paciência sob Pressão (26:17-25)
Reabrindo outros poços (18) de Abraão em área diferente, Isaque tentou preparar novos campos para plantação. Em vez de aprenderem os novos e importantes métodos de agricultura com Isaque, os filisteus tolamente continuaram entulhando os poços e expul-sando o patriarca para outro lugar. Eseque (20) significa "disputa, rixa"; Sitna (21) é "inimizade, hostilidade"; Reobote (22) quer dizer "lugar, espaço, alargamento". Em vez de brigar, Isaque se mudava, cavava outros poços, os quais eram repetidamente entulhados na sua presença, e depois se retirou definitivamente da região, acabando por se estabele-cer em Berseba (23).
Em 26:17-22, achamos "Lugar — Reobote" (ver o v. 22).
1) Lugar para homens que buscam paz para viver em paz, 21,22;
2) Os recursos de Deus são suficientes para todos terem bastante, 22;
3) A paciência é recompensada com paz e prosperidade, 22 (G. B. Williamson).
Pela segunda vez, Deus apareceu a Isaque e reafirmou as promessas do concerto reveladas primeiramente a Abraão (24) e concernentes a uma posteridade abundante. O Senhor se empenhou em acalmar seus temores e lhe garantir da permanente pre-sença divina. Isaque respondeu com grata adoração num altar (25) recentemente construído.
Nos versículos
1) Adoração: Edificou ali um altar, 25;
2) Vida familiar: Ar-mou ali a sua tenda, 25; e
3) Segurança Financeira: Os servos de Isaque cavaram ali um poço, 25. Estes elementos foram combinados com o lado divino:
4) A orientação de Deus: Não desças. Habita na terra, 2;
5) Sua presença: Eu sou contigo, 24; e
6) Sua bênção: Abençoar-te-ei, 24 (ver tb. 26.12,29).
4. A Paciência gera Paz (26:26-33)
Agora Abimeleque (26), com o amigo Ausate e Ficol (provavelmente título mili-tar), visitaram Isaque (27) em Berseba. Isaque estava desconfiado e os acusou de odiá-lo. O patriarca ficou surpreso quando os visitantes testificaram que estavam impressio-nados com a paciência de Isaque e lhe disseram que tinham se convencido de que o SENHOR estava com ele (28). Pediram que queixas antigas fossem postas de lado e que somente os aspectos bons de suas relações fossem reconhecidos. O pedido era um tanto quanto a regra de ouro modificada: "Trata-nos com base nas coisas boas [29] que te fize-mos". Queriam fazer um pacto para governar as relações futuras entre as partes.
Isaque respondeu sem hesitação dando um banquete (30). Na manhã seguinte, concluíram o pacto de amizade fazendo promessas solenes uns aos outros na forma de juramentos. Este é exemplo dramático de que, se duas partes de um conflito mutuamen-te perdoam e esquecem, a paz (31) pode ser uma realidade.
O clímax foi a descoberta feliz de água em um poço (32) recentemente cavado, fato que deu ensejo para Isaque ratificar o nome que Abraão dera ao lugar: Berseba (33; ver 21.30,31). A primeira parte do nome (ber) significa "poço". A última parte (seba) quer dizer "sete" ou "juramento".
C. ISAQUE E SUA FAMÍLIA, 26:34-28.9
Quando lemos os capítulos
- As Más Escolhas de Esaú (26:34-35)
A falta de julgamento de valor de Esaú quando vendeu seu direito de primogenitura a Jacó (25:29-34) foi igualada por seu desinteresse pelo desejo dos pais com respeito às esposas que tomou. Seguiu exclusivamente a chamada dos seus apetites físicos quando escolheu duas moças pagãs como companheiras. Ignorou o costume de ser guiado pelo julgamento dos pais, e desconsiderou o fato de que os padrões morais da cultura de onde estas moças vinham eram demasiadamente mais baixos que os dos seus antepassados. Amargura de espírito (35) é a expressão usada para descrever a profunda ferida de Isaque e Rebeca.
Genebra
26.1-33 Depois da introdução da narrativa de Isaque (25.19-34), Isaque é relacionado com as promessas da aliança (cap. 26). Acontecem duas revelações de promessas pactuais (vs. 2-6, 24). Também, os extensos paralelos entre a experiência de Isaque, no capítulo 26, e a experiência de Abraão nos capítulos
* 26.2-6 A forma e conteúdo do mandamento e a promessa de Deus a Isaque, e a obediência deste estão vinculados a Abraão (12.1-4 e notas).
* 26.3 habita nela. A palavra hebraica traduzida como “habitar” indica um “forasteiro” ou um estrangeiro residente na terra (21.34, nota; Hb
abençoarei. Ver nota em 12.2.
darei todas estas terras. Ver nota em 13.15.
confirmarei o juramento. Ver 15.18; 17.21; e especialmente 22:16-18 e notas. A promessa a Abraão é garantida, mas a participação de Isaque nas bênçãos da aliança requer que ele seja obediente.
* 26.4 estrelas dos céus. Ver 15.5.
descendência. Ver notas em 12.3, 7.
*
26.5 porque. Ver 22.18; notas em 17.2; 18.19.
meus mandados, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis. A obediência de Abraão é descrita em termos que recordam a exigência feita a Israel para que obedeça à lei de Moisés (conforme Dt
* 26.6 ficou. Assim como seu pai Abraão, Isaque respondeu com obediência à promessa de Deus (12.4; 17.23; 22.3 e notas).
* 26.7-11 Esta narrativa de engano e de risco à vida de Rebeca é um paralelo próximo àquilo que aconteceu com Sara (12.10-20; cap. 20), mas diferenças significativas nos relatos indicam que eles não são o mesmo evento simplesmente repetido. Embora pai e filho tivessem cometido o mesmo erro, eles são protegidos.
* 26.7 irmã. Ver 12.13
*
26.8 olhando da janela. Enquanto Abraão foi salvo por uma revelação especial a Abimeleque (20.3), Isaque é salvo pela providência.
acariciava. O hebraico significa “brincar” e é da mesma raiz que o nome de Isaque.
* 26.9 Abimeleque. Ver nota em 20.2.
* 26.10 atraído sobre nós grave delito. Ver nota em 20.9.
* 26.12 Semeou. Isaque se estabilizava mais em um lugar do que seu nômade pai. Seu sucesso dependia da chuva do céu.
cento por um. Sua obediência durante o período de fome foi recompensada (vs. 2-6). A bênção de Deus é tão evidente sobre Isaque, o sucessor escolhido para as promessas de Deus, quanto foi sobre seu pai Abraão (21.22).
*
26.15 lhe entulharam todos os poços. Com a morte de Abraão, os filisteus renegaram, com efeito, o pacto de não agressão (21.22-34, nota). Eles não tinham fé verdadeira no Deus de Abraão.
* 26.16 já és muito mais poderoso do que nós. Ver 21.22, 23; Êx
* 26.17-22 O rico Isaque retirou-se da terra fértil para o vale de Gerar, dependendo dos poços originalmente cavados por Abraão (v. 18). Nenhum dos patriarcas arriscou-se precipitadamente em guerra pela terra prometida. Eles confiavam que Deus daria a terra a seus descendentes na hora certa (15.13, 14). O nome dos poços celebra a provisão e proteção de Deus.
* 26.21 Sitna. Ver referência lateral. Esta palavra vem da mesma raiz hebraica do nome “Satanás”.
*
26.22 nos deu lugar o SENHOR. A proteção de Deus sobre Isaque, durante esta rivalidade com relação aos poços, relembra a recompensa de Deus a Abraão durante a controvérsia com Ló (13
* 26.23 Berseba. O lugar do pacto original de não agressão com os filisteus (21.32).
* 26:24 A forma e conteúdo da bênção de Deus a Isaque mais uma vez realça o tema de continuidade das promessas segundo a aliança com Abraão (vs. 2-5; 15.1; 17.7).
* 26.25 levantou ali um altar. Como seu pai, Isaque construiu um altar em resposta à revelação de Deus (12, 7 8).
*
26.26 Abimeleque. Ver nota em 20.2.
Ficol. Ver nota em 21.22.
* 26.28 Vimos claramente que o SENHOR é contigo. Esta declaração, não intencionalmente, deu testemunho da promessa de Deus nos vs. 3-4 (21.22; conforme 1Rs
juramento… aliança. Ver 21.23 e notas.
* 26.33 Berseba é o nome daquela cidade. Ver referência lateral. A proteção por Deus de Abraão em Berseba é agora estendida a Isaque (21.32).
* 26.34—27.46 O tema do conflito familiar, entre os pais e entre os gêmeos, agora se manifesta cabalmente na busca da bênção do patriarca. Isaque depende mais de seus sentidos falíveis do que da orientação divina (27.4; conforme 25.23), e Rebeca usa de engano (27.6-17). Esaú quebrou seu juramento (27.5, nota) e Jacó mentiu abertamente (27.19, 20). Embora a bênção seja passada de acordo com a vontade de Deus, o veredicto divino sobre suas ações é pronunciado nas conseqüências desastrosas: A resolução de Esaú em matar a Jacó (27.41; conforme 4,8) e a fuga de Jacó da terra. Rebeca morreu sem um memorial (35.8 e nota) e Isaque vive a partir de então sem grande significado (35.28 e nota).
Está aqui implícito um contraste entre Abraão, que em fé olhava para o futuro de Isaque de acordo com o propósito eletivo de Deus (cap. 24), e Isaque, que parece não ter feito nenhuma tentativa de encontrar esposas apropriadas para seus filhos (cf.24.2-4), e que tentou opor-se à eleição divina (27.1-4; conforme 25.23).
*
26.34, 35 A história da bênção roubada é estruturada por referências ao casamento de Esaú com mulheres hetéias e o desprazer de seus pais por isto (27.46). O profano Esaú mostrou seu desrespeito pelas bênçãos da aliança ao se casar com filhas da terra (24.3-4; 31.50 e notas). Casando-se com cananéias e conseqüentemente aborrecendo seus pais (27.46), ele efetivamente se desligou da herança sagrada (21.21; 25.6).
* 26:34
heteu. Ver nota em 10.15.
Matthew Henry
Wesley
Fomes eram freqüentes em Canaã e terras vizinhas, eo segundo mencionado em Gênesis veio durante a vida de Isaque. Isaque se aproximou da planície costeira, uma área fértil ocupada por os filisteus . A arqueologia não encontrou qualquer vestígio desse povo, que migraram de Creta, ao longo da costa antes do século XII aC centenas de anos depois da época de Abraão. É possível, no entanto, que houve uma onda anterior de migrantes, a prova de que ainda não foram descobertos. Ou pode ser que o termo filisteu é usado em um sentido mais geográfica, referindo-se ao país onde viveu mais tarde.
Como se antecipar a repetição parcial do Isaque de erros anteriores de seu pai, o Senhor apareceu para adverti-lo contra a mover-se para o Egito. Esta foi a primeira aparição do Senhor para Isaque, que está gravado. Nele Ele comandou Isaque habitar em Canaã, e passou a ele as bênçãos anteriormente pronunciadas em Abraão, incluindo a promessa de redenção: em tua semente todas as nações da terra serão abençoados . A promessa foi significativamente dependente da terra, algo Abraão também tinha sublinhado em proibir o seu servo para levar Isaque volta a Paddanaram novamente (24: 6-7 ). É possível que este encontro com o Senhor e os eventos relacionados ocorreu logo depois da morte de Abraão, uma vez que em conexão com a conta de sua morte menção é feita da bênção posterior de Isaque (Gn
Conforme apontado nos comentários sobre o capítulo 20 , os críticos têm insistido que os três relatos semelhantes Dt
É impossível determinar se esta cena aconteceu depois do nascimento dos gêmeos registradas no capítulo anterior. Se a visita a Gerar foi mais cedo, mais uma vez Deus protegeu a linha prometida. Se ele veio mais tarde, Ele ainda protegeu Seu homem escolhido de vergonha e desgraça.
c. Inveja dos filisteus (26: 12-22) 12 E Isaque semeou naquela terra, e encontrou, no mesmo ano o cêntuplo; eo Senhor o abençoou. 13 E o homem engrandeceu, e cresceu mais e mais, até que ele se tornou muito grande: 14 e ele tinha teve rebanhos e bens dos rebanhos, e uma grande família; e os filisteus o invejavam. 15 Agora, todos os poços, que o servo de seu pai! tinham cavado nos dias de seu pai Abraão, os filisteus tinham parado, e preenchido com terra. 16 E Abimeleque disse a Isaque, te de nós; pois tu és muito mais poderoso do que Nu 17:1 Então Isaque partiu dali, e acamparam no vale de Gerar, e habitou lá. 18 E tornou Isaque e cavou os poços de água que cavaram nos dias de seu pai Abraão; pois os filisteus os haviam entulhado depois da morte de Abraão:. e chamou seus nomes depois que os nomes pelos quais seu pai lhes dera 19 E servos cavaram no vale, e acharam ali um poço de águas vivas. 20 E os pastores de Gerar contenderam com os pastores de Isaque, dizendo: Esta água é nossa, e chamou o nome do bem Esek, porque eles disputavam com ele. 21 Então cavaram outro poço, e eles se esforçaram para que também, e ele chamou o nome da . ele Sitnah 22 E partiu dali, e cavou ainda outro poço; e para que eles não se esforçou, e chamou o nome dele Rehoboth; e ele disse: Por agora o Senhor abriu espaço para nós, e havemos de crescer na terra.Relações de Abraão com os filisteus tinham sido cordial, com a exceção de controvérsia sobre o bem em Beersheba, longe Gerar. Ele eo Abimeleque de sua época tinha sequer concluiu um pacto de não-agressão que deveria ser obrigatória para os seus descendentes (21: 22-34 ). Mas as experiências de Isaque não foram tão agradável. Seu primeiro ano na área de Gerar ele colheu cem vezes o que ele havia plantado. Suas ovelhas, vacas, e servos cresceu tão rapidamente e com tais proporções vastas que os filisteus estavam cheios de inveja. Como resultado, eles spitefully encheu os poços, que datava de permanência de Abraão na terra, um dos mais cruéis atos possíveis em uma terra semi-deserto. Então Abimeleque veio e perguntou Isaque para sair, já que ele estava se tornando muito forte para os filisteus, implicando que ele, Isaque, foi o causador de problemas. Isaque parece ter sido um pacifista. Ele se afastou de si Gerar, embora ele ficou em vale de Gerar . Ele começou a reabrir os poços de Abraão nesta área distante, mas ainda não encontrou a paz. O primeiro poço foi nomeado Esek ou a "disputa", eo segundo Sitnah ou "inimizade", por causa do esforço contínuo dos filisteus para privá-lo de que o que lhe pertencia. Assim, ele mudou-se novamente, abriu um terceiro poço, e quando não há conflito resultou, chamou- Rehoboth , "praças" ou "Quarto".
d. A segunda promessa-Fear Not (26: 23-25 ) 23 E ele subiu dali a Beer-Seba. 24 E o Senhor apareceu-lhe na mesma noite, e disse: Eu sou o Deus de Abraão teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e te abençoarei, e multiplicai- . semente para o teu amor do meu servo Abraão 25 E edificou ali um altar, e invocou o nome do SENHOR, e armou ali a sua tenda; e os servos cavaram um poço.Por alguma razão, Isaque mudou-se novamente, indo até Berseba , o oásis interior onde Abraão tinha concordado em uma aliança com os filisteus. Aqui o Senhor apareceu-lhe novamente, assegurando-lhe que ele não precisa ter medo, e renovando a Sua promessa. Aqui Isaque construiu um altar e cavou um poço. (Isso pode ou não pode ter sido um redigging do poço cavado lá por Abraão. Beersheba pode ser traduzido como "The Well of the Seven", ou como "The Seven Wells." Vários poços foram encontrados na área.) A dupla prática de Abraão e Isaque, a construção de altares e cavar poços, tem uma aplicação simbólica digno de qualquer Deus e fornecendo recursos refrescantes para os outros, bem como a auto-adorando vida.
e. Fim das hostilidades (26: 26-33) 26 Então Abimeleque veio a ele de Gerar, e Aüzate seu amigo, e Ficol, o chefe do seu exército. 27 E perguntou-lhes Isaque: Por que sois vós vinde a mim, pois que vós me odeiam, e enviou-me para longe de você? 28 E eles disseram: Nós vimos claramente que o Senhor é contigo; e nós dissemos: Haja agora juramento entre nós, entre nós e ti, e façamos um pacto contigo, 29 que nos farás nenhuma mágoa, como nós te não temos tocado, e como temos feito a ti somente o bem, e te deixamos ir em paz. Agora tu és o bendito do Senhor 30 E ele lhes deu um banquete, e eles comeram e beberam. 31 E levantaram-se cedo pela manhã, e jurou um para o outro: e Isaque os despediu, e eles se despediram dele em paz. 32 E aconteceu que, no mesmo dia, que os servos de Isaque veio, e disse-lhe acerca do poço , que tinham cavado, e disse-lhe: Temos achado água. 33 E ele chamou o Shibah; por isso o nome da cidade Beer-Seba até este dia.Agora veio a Abimeleque com um amigo, Aüzate , e seu comandante do exército, Ficol (o nome é o mesmo que aquele nos dias de Abraão). Isaque perguntou a sua aparência depois de sua recente demissão curt. Mas Abimeleque declarou que eles estavam convencidos de que o Senhor estava com ele, e eles preferiam estar em termos amigáveis, talvez pensando que algumas das bênçãos poderia magicamente vir a caminho! Eles comeram juntos, uma forma comum de expressar concordância, e jurou para não machucar o outro. Aparentemente, apenas atrás dos filisteus partiu, servos de Isaque veio para dizer-lhe que o poço que haviam cavado agora estava completa. Ele a chamou de Shibah que, como o termo usado por seu pai, pode significar tanto "Seven" ou "Juramento". Assim Beersheba tinha um motivo duplo para o seu nome.
f. As esposas de Esaú (26: 34-35) 34 E, quando Esaú tinha quarenta anos, tomou por mulher a Judite, filha de Beeri, o hitita, e Basemate, filha de Elom, o hitita: 35 e eles eram uma amargura de espírito para Isaque e Rebeca.Esaú agora tinha atingido a maturidade. Mas, em se casar, ele não voltou para a terra natal para encontrar uma esposa e preservar a pureza da linhagem familiar. Em vez disso, ele se casou com duas meninas hititas, provavelmente a partir da proximidade de Hebron. Isso trouxe tristeza para seus pais e, mais tarde desempenhou um papel fundamental na definição do destino de seu irmão Jacó.
Wiersbe
- Isaque, o peregrino (Gn 26)
- Ele enfrenta as tentações de seu pai (Gn 26. 1-5)
Reveja 12:1 Oss, quando Isaque iniciou viagem em direção ao Egi-to, mas Deus, em sua graça, in-terrompeu a jornada e parou-o. A natureza humana não melhora de geração para geração. Isaque vivia em Gerar, que ficava na fronteira (10:19). Da mesma forma, temos muitas "fronteiras cristãs" hoje. Lá, Isaque tinha bênçãos materiais, mas não as espirituais, que Deus lhe deu depois, quando ele deixou aquele local.
- Ele repetiu o pecado do pai (Gn 26. 6-11)
Veja 12:10-20 e20:1-5. Isaque eRe- beca adotaram essa "meia-verdade" de que eram irmão e irmã com o mesmo resultado triste — perda da bênção, perda do testemunho e re-provação pública por um rei pagão.
- Ele cava de novo os poços do pai (Gn 26. 12-22)
Os poços de água falam dos recur-sos divinos de Deus para a vida es-piritual Oo 4:1-14). Abraão cavou esses poços, mas o inimigo roubou- os e bloqueou-os. Como isso é ver-dade hoje! O mundo tirou de nós os poços espirituais em que nossos pais bebiam. Precisamos voltar aos poços antigos (como a oração, a Bí-blia, o altar familiar, a igreja). Isaque não apenas abriu-os de novo, mas chamou-os pelos mesmos nomes que Abraão chamava (v. 18). De-pois, ele cavou alguns poços novos para satisfazer as necessidades do dia.
- Ele confiou no Deus de seu pai (Gn 26. 23-35)
Isaque, contanto que estivesse longe de Canaã, teria conflito, mas quan-do voltou para Berseba ("o poço do juramento"), Deus encontrou-se com ele e reconciliou "com eles os seus inimigos" (Pv
Russell Shedd
26.10 Para os críticos do caráter fidedigno da Bíblia, este relato pelo qual Isaque aparece tentando fazer sua esposa como sendo sua irmã. não é outra coisa senão uma simples repetição do que ocorrera na vida de Abraão (12.13
26.12 Cento por um é a expressão significativa da prosperidade incomum com que Deus estava enriquecendo a Isaque. Era, portanto, uma produção duas a quatro vezes maior do que a média conseguida por outros. Tal prosperidade suscitava a inveja dos filisteus, que passaram a desejar-lhe o mal, entupindo-lhe os poços, cavados ainda no tempo de Abraão.
26.20 Eseque - heb "contenda".
26.21 Sitna - heb "inimizade", "ódio", ou "acusação" - da mesma raiz da qual deriva a palavra Satanás, que é o acusador.
26.22 Reobote - "Alargamento" ou "amplitude".
26.23 Berseba - beer quer dizer "fonte" e sheba, quer dizer "sete" ou "juramento". Como no caso da tribo indígena "Nez Perce", para a qual uma afirmação três vezes repetida equivale a um juramento. É provável que a expressão, aqui, também faça alusão ao fato de que o juramento se obtinha pela repetição da sentença, sete vezes (conforme 33).
26.24 O aparecimento de Deus a Isaque "na mesma noite", para relembrar e insistir nas bênçãos da aliança com Abraão, pode indicar o fato de que Deus jamais admitira aquela ida a Gerar. Nesta conexão aparece, pela primeira vez, a fórmula que se tornará familiar nos casos de auto-revelação divina: "Eu sou o Deus de Abraão".
26.25 Isaque e Rebeca bem sabiam que a razão por que Abraão tinha estado tão apreensivo pelo temor de que a filho se casasse com mulher pagã relacionava-se com a fato de que era praticamente universal a ignorância prevalecente com respeito ao Deus verdadeiro. Era vigente, por toda parte, um sem número de religiões enganosas e idólatras.
NVI F. F. Bruce
E surpreendente que Gênesis tenha tão pouca informação sobre Isaque; em contraste com os muitos capítulos dedicados a Abraão, Jacó e José, este é o único capítulo que se ocupa com Isaque. Por isso é mais surpreendente ainda descobrir quantos detalhes da sua caminhada correspondem de forma muito próxima com as histórias de Abraão. A natureza repetitiva do capítulo tem a intenção de ensinar que “a promessa divina é renovada para cada geração” (A. S. Herbert); esse tema é explícito nos v. 3 e 4 e implícito em todo o restante do capítulo.
No entanto, mesmo assim há elementos distintos. Ao ir para Gerar (v. 1,6) e se encontrar com Abimeleque e Ficol (v. 26), e ao fazer a sua mulher passar por sua irmã (v. 7), ele estava repetindo a experiência de Abraão (v. cap. 20); mas não foi ao Egito, como foi o caso de Abraão (v. 2; contraste com 12.1020); tampouco foi Rebeca levada ao palácio real, como havia ocorrido com Sara (v. 8; contraste com 20.2). (Um aspecto interessante é que a palavra acariciando no v. 8 é mais um jogo de palavras com o nome “Isaque”; exatamente a mesma palavra hebraica ocorre em 21.9; v. o comentário.)
Em virtude da fome, Isaque foi levado da região semi-árida do Neguebe (conforme 24,62) para a região mais fértil e populosa ocupada pelos precursores dos filisteus (v. 1). Houve então muitas possibilidades de tensões, e podemos entender a advertência de Abimeleque ao seu povo (v. 11) como proteção divina para Isaque e sua família. Isaque então fez a transição da vida seminômade para a agricultura (v. 12), e exatamente a sua prosperidade foi um motivo de irritação para a população local, que evidentemente deu passos concretos para afugentar os descendentes de Abraão ao tapar com terra os poços de determinada região em torno deles (v. 15-18). Os novos poços foram mais um motivo de conflitos, como indicam os seus nomes (v. 19ss); mas a bênção de Deus sobre a descendência de Abraão já dava espaço e liberdade de ação aos dois grupos (v. 22). Encontramos já aqui uma lição para épocas posteriores; havia espaço em Canaã tanto para os israelitas quanto para os filisteus, desde que houvesse boa vontade dos dois lados. Abimeleque, pelo menos, foi rápido em aprender essa lição, e um acordo solene foi feito entre ele e Isaque (v. 26-33), que tornou o nome Berseba ainda mais adequado (conforme 21.31). O nome Seba (v. 33) deve ser mais uma palavra denotando “juramento”.
Esaú casou com mulheres da população local (v. 34,35). Isso não somente contrastou com os casamentos de Isaque e Jacó, mas também teve o efeito de começar uma ruptura na família.
Moody
23-33. Viajando pelas redondezas de Berseba, Isaque recebeu uma comunicação especial de Jeová, assegurando-lhe bênçãos incomuns e contínuas – Não temas porque . . . abençoar-te-ei (v. Gn
Francis Davidson
Vale de Gerar (17). Isaque foi expelido da cidade, mas continuou vivendo na localidade. Também porfiaram sobre ele (21). Esse tolo conflito entre os pastores era, mais profundamente, um conflito entre Abimeleque e Isaque que dizia respeito a onde este último teria permissão de estabelecer-se. Por essa dura política Isaque ia sendo empurrado cada vez mais para longe de Gerar. Naquele mesmo dia (32). A nomeação deste lugar como Berseba não é uma duplicata literária contraditória da nomeação em Gn
Dicionário
Banquete
substantivo masculino Refeição solene e aparatosa; festim.Banquete sagrado, a comunhão eucarística.
o banquete, como ato distintoda simples refeição de cada dia, figurava largamente na vida religiosa e social dos hebreus. Dos dias de festa religiosa, em que havia banquetes, se tratará quando se descreverem as diversas Festividades. Havia banquetes em determinadas ocasiões: quando se celebravam casamentos, na ocasião do desmamar do herdeiro, nas reuniões de despedida, no tempo da tosquia, etc. Nos funerais eram servidos refrescos, mas não havia coisa alguma que se parecesse com o festim pagão. Faraó e Herodes, segundo lemos nas Sagradas Escrituras, festejavam com banquetes o aniversário do seu nascimento (Gn
Banquete Refeição solene em que tomam parte muitos convidados (Gn
Banquete Ver Mesa.
Beberar
verbo intransitivo O mesmo que abeberar.Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
מִשְׁתֶּה
(H4960)
procedente de 8354; DITAT - 2477c; n m
- festa, bebida, banquete
- festa, banquete
- bebida
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
שָׁתָה
(H8354)
uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.
- beber
- (Qal)
- beber
- referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
- festejar
- (Nifal) ser bebido