Enciclopédia de Gênesis 41:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 41: 11

Versão Versículo
ARA tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, e cada sonho com a sua própria significação.
ARC Então sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele, cada um conforme a interpretação do seu sonho sonhamos.
TB Tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos cada um conforme a interpretação do seu sonho.
HSB וַנַּֽחַלְמָ֥ה חֲל֛וֹם בְּלַ֥יְלָה אֶחָ֖ד אֲנִ֣י וָה֑וּא אִ֛ישׁ כְּפִתְר֥וֹן חֲלֹמ֖וֹ חָלָֽמְנוּ׃
BKJ e nós sonhamos um sonho certa noite, eu e ele. Sonhamos cada homem de acordo com a interpretação do seu sonho.
LTT Então sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, cada homem conforme a interpretação do seu sonho.
BJ2 Tivemos um sonho, ele e eu, na mesma noite, mas a significação do sonho era diferente para cada um.
VULG ubi una nocte uterque vidimus somnium præsagum futurorum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 41:11

Gênesis 40:5 E ambos sonharam um sonho, cada um seu sonho na mesma noite; cada um conforme a interpretação do seu sonho, o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam presos na casa do cárcere.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
D. A DRAMÁTICA ASCENSÃO DE JOSÉ AO PODER, 41:1-57

O caso de José parecia não ter solução até que se passaram dois anos inteiros (1). Faraó teve um sonho que desafiou a perícia interpretativa dos melhores adivinhos do Egito. O impasse levou o copeiro-mor a se lembrar de José que, quando levado à presen-ça de Faraó, revelou com precisão o segredo do sonho. Foi recompensado não apenas com a libertação da prisão, mas com a ascensão à posição de poder ao lado do próprio Faraó.

  1. O Sonho Enigmático (41:1-8)

O sonho de Faraó parecia enganosamente simples. Em pé junto ao rio (1), o qual, no Egito, só podia ser o rio Nilo, Faraó viu sete vacas, formosas à vista e gordas de carne (2), saírem da água e pastarem no prado. Outras sete vacas (3) também saíram da água, mas eram feias à vista e magras de carne. O que era incomum foi que estas vacas magras comiam as vacas gordas.

Faraó acordou, mas dormindo outra vez sonhou (5) que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas. A palavra espiga alude a plantas que produzem cereais, como trigo ou cevada, e não a milho. Cheias (5) aqui tem o sentido de serem robustas e saudáveis. Em contraste com esta excelente qualidade, sete (6) outras es-pigas miúdas e queimadas do vento oriental brotaram e consumiram as espigas saudáveis.

Perturbado pelos sonhos, Faraó chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios (8). Contando-lhes os sonhos, Faraó buscava uma explicação, mas ninguém sabia interpretar os sonhos. Entendiam que tais sonhos continham men-sagens ocultas relativas a eventos futuros e era importante que fossem decodificados.

  1. A Revelação do Segredo (41:9-36)

Foi nesta conjuntura que o copeiro-mor (9) lembrou seu período na prisão em que ele e o padeiro-mor (10) tinham sonhado e José interpretou os sonhos corretamente. Conforme a interpretação do seu sonho (11) é melhor "com a sua própria significa-ção" (ARA). O copeiro contou a história a Faraó. José foi chamado e, depois de preparado às pressas para uma audiência com Faraó (14), foi introduzido à sua presença. Quando Faraó lhe disse que ele tinha a reputação de ser intérprete de sonhos, José protestou, afirmando que o poder não estava nele, mas em Deus (16). Os adivinhos pagãos se van-gloriavam de possuir poderes próprios, embora quase sempre junto com um deus ou deusa. José, como todos os crentes no verdadeiro Deus, considerava que a predição do futuro era um dom divino. Predições exatas só ocorrem quando Deus escolhe dá-las aos seus servos.' Moffatt traduz a frase: Deus dará resposta de paz a Faraó (16), assim: "É a resposta de Deus que responderá a Faraó".

Faraó (17) contou os sonhos com alguns toques de reação pessoal. Ele havia ficado particularmente impressionado com o fato de as sete vacas (19) esqueléticas comerem as sete vacas gordas (20) sem causar mudança na aparência física. Nenhum dos ma-gos (24) conseguiu decifrar os sonhos.

José (25) não teve dificuldade em interpretar. Mas ao fazê-lo destacou proposital-mente que o único Deus (ha elohim, o termo hebraico tem o artigo definido enfático que denota distinção) verdadeiro estava prestes a agir no Egito. Tratava-se de testemunho surpreendente na presença do monarca, que era considerado pelo povo como o deus sol em forma física, mas que neste caso foi impotente. Este verdadeiro Deus notificou a Faraó o que estava a ponto de fazer.

Os dois sonhos formavam uma unidade com uma mensagem relacionada com as futuras condições de colheita no Egito. As sete vacas formosas (26) e as sete espigas formosas simbolizavam sete anos de safras abundantes. Seus respectivos opostos re-presentavam sete anos de fome (27), que viriam imediatamente depois dos sete anos de grande fartura (29).

A chuva não é fator significativo no clima do Egito, estando quase que completamen-te ausente no Alto Egito. Portanto, a profecia só poderia significar que as inundações do rio Nilo, as quais acontecem nos meses de verão e fertilizam o vale, ocorreriam normal-mente por sete anos. Mas nos sete anos seguintes seriam insuficientes para que as co-lheitas no Egito amadurecessem devidamente. Durante séculos, a provisão de comida no Egito dependeu das inundações do rio Nilo e que nem sempre foram suficientes para as necessidades agrícolas.6

José reparou que, visto que ambos os sonhos significavam a mesma coisa, a situação era urgente, porque a coisa era determinada de Deus (32) e logo aconteceria. José passou a dar a Faraó alguns conselhos práticos que não faziam rigorosamente parte da interpretação. Sugeriu que um varão entendido e sábio (33) fosse incumbido com a responsabilidade de juntar e armazenar todo o excesso das colheitas durante os sete anos de fartura (34) para que houvesse alimento durante os sete anos de fome (36).

  1. A Nomeação de Surpresa (41:37-45)

Em reunião deliberativa, Faraó e seus servos (37) chegaram à conclusão de que a interpretação e os conselhos de José eram excelentes. Faraó (38) o caracterizou varão em quem há o Espírito de Deus, e informou a José (39) que resolveram que ele seria o homem indicado para supervisionar o plano de armazenamento de colheitas. Seu cargo estaria ao lado do próprio Faraó em termos de poder e autoridade.

Para simbolizar o novo ofício de José, Faraó lhe deu o anel que usava (42), no qual estava estampado o selo de autoridade, vestiu-o de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço. Deu-lhe um carro (43), no qual desfilou publicamente com a proclamação de que ele deveria ser honrado pela populaça. Em seguida, mudou-lhe o nome (45) para Zafenate-Paneia, que quer dizer "abundância de vida ou o deus fala e vive". Por fim, José se casou com uma moça de família de alta posição da cidade sacerdotal de Om (45). Os gregos chamavam esta cidade Heliópolis; ainda hoje é um subúrbio da atual Cairo. O nome da moça era Asenate, que significa "alguém pertencen-te à deusa Neith".7 José foi lançado em estreito contato com o paganismo do Egito, mas não foi vencido por ele.

  1. O Projeto de Conservação das Colheitas (41:46-57)

José foi levado para o Egito quando tinha apenas "dezessete anos" (37.2). Fazia treze anos que estava no Egito e ainda era jovem de trinta anos (46) quando se tornou o segundo governante mais poderoso em posição no Egito. Ele sabia exatamente o que fazer. Durante os anos de colheitas abundantes, juntou todas as colheitas que iam além das necessidades imediatas do povo e as armazenou em numerosas cidades (48) do Egito. Produziu... a mãos-cheias (47) é melhor "produziu abundantemente" (ARA). Durante este tempo, nasceram-lhe dois filhos (50). O primeiro foi chamado Manasses (51, "que esquece") como testemunho de que Deus havia apagado dos pensamentos tris-tes e íntimos de José os anos de trabalho e de toda a casa de meu pai. O segundo filho foi chamado Efraim (52, "dupla fertilidade") como testemunho das providências misericordiosas de Deus na terra da minha aflição.

"A Canção do Exílio" é dada em 41:50-52.

1) Esquecimento do trabalho, 51;

2) Frutificação em tempos de adversidade, 52 (W. T. Purkiser).

Quando chegaram os sete anos de fome (54), o Egito estava preparado com uma grande provisão de alimentos armazenada para a emergência. Mas a seca cruzou as fronteiras do Egito e atingiu a Palestina e outros países vizinhos. Dentro do próprio Egito, logo as pessoas sentiram fome e pediram comida. Sem demora, José as abasteceu de provisões segundo um plano já em execução. As pessoas tiveram permissão de com-prar os grãos armazenados e, assim, tiveram o suficiente para comer. Habitantes de outros países ficaram sabendo da provisão que havia no Egito e foram comprar (57) alimentos.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
*

41.1-57 Deus exaltou o fiel José sobre todo o Egito dando-lhe uma sabedoria sobrenatural: a habilidade de interpretar sonhos (v. 16) e habilidade em política econômica e administração do estado (vs. 33, 38). José prefigurava Moisés na fundação de Israel, e Daniel no fim da monarquia israelita. Todos os três foram cativos e oprimidos que chegaram ao poder numa terra hostil lançando a sabedoria de Deus contra os sábios deste mundo, demonstrando a superioridade da sabedoria de Deus e seu governo sobre as nações. Eles prefiguravam Jesus Cristo, a sabedoria encarnada de Deus (1Co 1:30; Cl 2:3), que foi levantado dentre os mortos para governar o mundo (1Co 1:18-2.16; Ap 12:1-5).

* 41.1 sonho. Os povos do antigo Oriente Próximo tipicamente viam os reis como representantes dos deuses. Sonhos reais eram considerados especialmente significativos (40.8 e notas).

Nilo. A fonte da fertilidade do Egito.

* 41.8 magos. Como muitos governantes antigos, os faraós egípcios tinham à sua volta feiticeiros, interpretadores de sonhos e sábios (40.8, nota; Êx 7:11; Dn 2:2) para dar conselho em assuntos importantes.

ninguém havia que lhos interpretasse. Ver 40.8 e nota.

* 41.12 hebreu. Ver 14.13 e nota; 39.14; 43.32.

*

41.14 se barbeou, mudou de roupa. Ao contrário da maioria dos homens no antigo Oriente Próximo (incluindo os hebreus), os egípcios estavam normalmente barbeados. Seria impróprio a José comparecer diante do rei em seus trapos de prisioneiro (conforme 2Rs 25:29).

* 41.16 Não está isto em mim; mas Deus dará. Ver nota em 40.8; conforme 2Co 3:5.

* 41.25 Deus manifestou a Faraó. Tanto o sonho quanto a interpretação eram de Deus (40.8 e nota). José foi inspirado por Deus; ele não agiu como um mago. Nem o Faraó nem seus oficiais estavam no controle; Deus e seu servo estava no comando; assim como estariam séculos mais tarde, nos tempos de Moisés (Êx 7:1-5).

* 41.32 O sonho de Faraó foi dúplice. Ver nota em 37.9.

*

41.38 Espírito de Deus. José indicou a ação de Deus, em dar o sonho (v. 16), e Faraó reconheceu o poder de Deus atuando em José (41.1-57, nota).

* 41.39 ninguém há tão ajuizado e sábio como tu. José tinha acabado de derrotar os homens mais sábios do Egito (conforme Êx 8:18; Dn 2:10, 27, 28).

* 41.41-46 A posse de José como vice-regente consistiu em uma cerimônia pública (vs. 41-44), a designação de um novo nome (v. 45), e sua elevação à nobreza através do casamento (v. 46).

* 41.41 te faço autoridade sobre toda a terra. José, que havia sido fiel no pouco (39.4, 22), foi colocado sobre o muito (conforme Lc 16:10; 19:17).

*

41.45 Zafenate-Panéia. Ver referência lateral. O papel de José no Egito era como o de Daniel na Babilônia: ambos aceitaram nomes pagãos sem, todavia, aceitar a religião pagã (Dn 1:7).

Azenate. Seu nome significa “pertencente à [deusa] Nate.”

Potífera. Provavelmente uma variação de Potifar (37.36, nota).

Om. Chamada Heliópolis em Grego, esta cidade era o centro do culto ao Deus do Sol, Ra (Jr 43:13, referência lateral); este sumo sacerdote era um dos mais proeminentes no antigo Egito.

* 41.46 trinta anos. José saiu da escravidão para tornar-se o homem de confiança do rei em meros treze anos (37.2).

* 41.51, 52 Ver referências laterais. Como o nome de seus filhos indica, José era sempre consciente da mão de Deus sobre si. O nome do primeiro filho celebra a preservação de Deus no meio de grandes tribulações (v. 51), e o segundo preserva a memória do favor divino que ecoa a bênção abraãmica (v. 52; conforme 17.6, 20; 28.3; 48.4; conforme Sl 105:23, 24).

* 41:57

todas as terras. A salvação temporal (da fome) do mundo conhecido dependeu de um dos descendentes dos patriarcas (12.3; 39.5 e notas). Ao mediar esta bênção, José prefigura a obra de Cristo (1Jo 2:2). Ver nota em 37:2-50.26.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
41:8 Os magos e os sábios eram comuns nos palácios dos governadores antigos. Entre suas tarefas estava estudar as artes sagradas e as ciências, ler as estrelas, interpretar os sonhos, predizer o futuro e fazer magia. Tinham poder (veja-se Ex 7:11-12), mas seu poder era satânico. Não puderam interpretar o sonho de Faraó, mas Deus o revelou ao José.

41:14 Nossas oportunidades mais importantes podem chegar quando menos as esperamos. Imediatamente tiraram o José do calabouço e o jogaram ante Faraó. Teve tempo de preparar-se? Sim e não. Não lhe tinham advertido que o tirariam repentinamente da prisão nem que o rei o interrogaria. Entretanto, José estava preparado quase para algo por sua correta relação com Deus. Não era o conhecimento que tinha José a respeito dos sonhos o que o ajudou a interpretar seu significado. Era o conhecimento de Deus. Prepare-se para quando lhe pressentem oportunidades aprendendo mais de Deus. Assim estará em condições de clamar ao quando for necessário.

41:16 José lhe deu todo o mérito a Deus. Nós devemos procurar fazer o mesmo. tomar a glória é roubar o que pertence a Deus. Não fique calado quando você sabe que deve estar dando a glória e o crédito a Deus.

41.28-36 depois de interpretar o sonho de Faraó, José ofereceu ao rei um plano de sobrevivência para os seguintes quatorze anos. A única maneira de acautelar a fome era através de um plano cuidadoso; sem um plano para combater a fome o Egito tivesse deixado de ser poderosa ou se arruinou. A muitos aborrecem ou lhes fazem desnecessários os planos detalhados. Mas os crentes devem reconhecer que planejar é uma responsabilidade, não uma opção. José pôde salvar uma nação ao traduzir o plano que Deus tinha para o Egito em ações práticas (implementação). Também nós devemos tomar o tempo para traduzir em ações práticas o plano que Deus tem conosco.

41:38 Faraó reconheceu que José era um homem que possuía o espírito de Deus. Você provavelmente não terá a oportunidade de interpretar sonhos para um rei, mas os que o conhecem devem poder ver deus em você, através de suas palavras amáveis, atos de misericórdia e conselhos sábios. Seus parentes, vizinhos e colegas de trabalho o vêem você como uma pessoa em que habita o Espírito de Deus?

41.39, 40 José chegou muito rapidamente ao topo, das paredes da prisão ao palácio de Faraó. Seu treinamento para esta importante posição incluiu ser escravo primeiro e logo prisioneiro. Em cada ocasião aprendeu a importância de servir a Deus e a outros. Quaisquer que sejam suas circunstâncias, por indesejável que sejam, as considere parte de seu programa de treinamento para um futuro serviço a Deus.

41:45 Possivelmente Faraó procurava que José fora mais aceitável à cultura do Egito ao lhe dar um nome e uma esposa egípcios. Provavelmente queria (1) subtrair importância ao feito de que José era um pastor nômade, profissão que os egípcios menosprezavam, (2) fazer que o nome do José fora mais fácil de pronunciar e recordar e (3) demonstrar o grande mérito que tinha ao lhe dar à filha de um funcionário egípcio proeminente.

41:46 José tinha trinta anos quando chegou a governador do Egito. Era de dezessete anos quando seus irmãos o venderam em escravidão. portanto, tinha passado onze anos como escravo e duas na prisão.

41:54 A fome era uma catástrofe nos tempos antigos, como o é em muitas partes do mundo hoje em dia. requeriam-se condições perfeitas para produzir boas colheitas, já que não havia fertilizantes químicos nem pesticidas. Qualquer variação no balanço delicado da chuva ou os insetos podia fazer que se perdessem as colheitas e houvesse fome porque a gente confiava quase exclusivamente em suas próprias colheitas. A falta de armazenamento, refrigeração e transporte convertiam uma fome em uma situação se desesperada. A fome para a que José preparou ao Egito foi descrita como "terrível". Sem a intervenção de Deus, a nação egípcia se desmoronou.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
c. O teste no Tribunal de Faraó (41: 1-57)

(1) Curso: Oportunidade (41: 1-24)

1 E sucedeu que, no final de dois anos inteiros, Faraó sonhou, e eis que ele estava junto ao Ap 2:1 E eis que subiam do rio sete vacas, bem favorecido e polpa de gordura ; e pastavam no reed-grama. 3 E eis que outras sete vacas subiam depois delas, para fora do rio, mal favorecido e magras de carne, e pôs-se junto às outras vacas à beira do Ap 4:1 E o desfavorecida e vacas magras de carne comiam as sete bem favorecido e vacas gordas. Então Faraó acordou. 5 Depois dormiu e sonhou outra vez.: e eis que sete espigas veio em cima de um pé, posto e boa 6 E eis que sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam depois deles. 7 E as espigas miúdas engolido o posto e sete espigas. Então Faraó acordou, e eis que era um sonho. 8 E aconteceu que pela manhã o seu espírito estava perturbado; e ele mandou chamar todos os adivinhadores do Egito, e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes o seu sonho; mas não havia ninguém que pudesse interpretá-los a Faraó.

9 Então falou o copeiro-mor a Faraó, dizendo: Eu me lembro de minhas faltas neste dia: 10 Faraó estava indignado contra os seus servos, e pondo-me sob prisão na casa do capitão da guarda, a mim e ao padeiro-mor: 11 e tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, cada um conforme a interpretação do seu sonho. 12 E havia ali conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda; e nós dissemos a ele, e ele nos interpretou os nossos sonhos; a cada um segundo o seu sonho, ele fez interpretar. 13 E aconteceu que, como ele interpretou lo nós, por isso que era; me ele restituído o meu cargo, e ele foi enforcado.

14 Então Faraó mandou chamar a José, eo fizeram sair logo do cárcere; e barbeou-se e mudou as suas roupas, e chegou-se a Faraó. 15 E disse Faraó a José: Eu sonhei um sonho, e não há ninguém que possa interpretá-lo: e eu tenho ouvido dizer de ti, para que quando ouves um sonho tu podes interpretá- Lv 16:1 E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim:. Deus dará Faraó uma resposta de paz 17 E Então falou Faraó a José, em meu sonho, eis que eu em pé na beira do rio: 18 e eis que subiam do rio sete vacas, e bem favorecido polpa de gordura; e pastavam no reed-grama: 19 e eis que outras sete vacas subiam após estas, muito pobre e desfavorecida e magras de carne, como eu nunca vi em toda a terra do Egito, de ruins: 20 e o vacas magras e mal favorecido comiam as primeiras sete vacas de gordura: 21 e quando eles tinham comido-los, não poderia ser conhecido que eles tinham comido; mas eles foram ainda desfavorecida, como no início. . Então eu acordei 22 E eu vi em meu sonho, e eis que sete espigas veio em cima de uma haste, cheias e boas; 23 e eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam após eles: 24 e as espigas miúdas engolidas os sete espigas boas e eu disse-vos os magos; mas não houve ninguém que poderia declará-la para mim.

Dois anos se passaram após a partida do copeiro da prisão. Uma noite, Faraó teve um sonho em realidade, um sonho de casal. No começo, ele estava junto ao Nilo. Up para fora do rio veio sete vacas perfeitas, a alimentar-se a cana-grama . Eles foram seguidos fora do rio por sete espécimes miseráveis, a quem Faraó mais tarde descrito como pior do que qualquer outro que já tinha visto no Egito, e que passou a devorar os outros, aparecendo nenhum o melhor para ele. Este ato não natural assustou Faraó acordado. Mas ele dormiu novamente. Agora, ele viu sete orelhas pendentes de grãos em uma única haste (não incomum no Egito), seguido por sete espigas pobres, aparentemente em sete hastes. Mais uma vez a fina devorou ​​a gordura. Faraó foi novamente assustou acordado. Os sonhos tinham fez uma forte impressão sobre ele e ele exigia de os magos ("escribas sagrados" -os acostumados a inscrição e de decifrar os hieróglifos) e os sábios uma interpretação dos sonhos. Como os sonhos vão, esses sonhos deveria ter sido facilmente interpretados por homens tão acostumados a tais práticas e tais símbolos. Mas, aparentemente, o Senhor cegou seus olhos para a verdade transparente e eles não conseguiram esclarecer seu mestre.

Este incidente lembrou o copeiro de sua experiência anterior. E relutantemente se referindo à sua prisão anterior, ele relatou seu encontro com José e da veracidade das suas interpretações. Imediatamente Faraó mandou para José. Ele foi levado para fora da sua prisão, ele raspou (provavelmente a cabeça, assim como o rosto, como era o costume egípcio), trocou de roupa como era apropriado em se aproximando Faraó, e foi levado à presença real. Faraó disse a José por que ele tinha sido chamado, mas José recusou-se a reconhecer qualquer capacidade inerente de interpretar sonhos. Em vez disso, ele declarou, de acordo com sua fé inextinguível, Deus dará Faraó uma resposta de paz . Assim encorajado, Faraó relacionadas com José seus sonhos.

(2) Crise: Interpretação (41: 25-36)

25 E disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só: o que Deus há de fazer, ele se declarou a Faraó. 26 As sete vacas formosas são sete anos; e as sete espigas boas são sete anos: o sonho é um só. 27 E as sete vacas magras e mal favorecida que subiam depois delas, são sete anos, e também as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental; eles serão sete anos de fome. 28 Esta é a coisa que eu disse a Faraó: o que Deus há de fazer, ele fez mostrou a Faraó. 29 Eis que vêm sete anos de grande fartura em toda a terra do Egito: 30 e hão de surgir após eles sete anos de fome; e toda aquela fartura será esquecida na terra do Egito; ea fome consumirá a terra; 31 ea abundância não será conhecida na terra, por causa daquela fome que segue; porque será gravíssima. 32 E para que o sonho foi duplicado a Faraó, é porque esta coisa é determinada por Deus, e Deus se apressa a fazê-la. 33 Agora, pois, Faraó de um homem entendido e sábio, e ponha sobre a terra do Egito. 34 Vamos Faraó fazer isso , e ponha governadores sobre a terra, e tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura. 35 E ajuntem toda a comida de estes bons anos que vêm, e amontoem trigo debaixo da mão de Faraó, para mantimento nas cidades, e deixá-los a mantê-lo. 36 E a comida deve ser para uma loja para a terra, para os sete anos de fome, que haverá na a terra do Egito; que a terra não pereça de fome.

Novamente José estava em ascensão. E mais uma vez ele enfrentou uma crise. Se ele não conseguiu dar uma interpretação, ou para dar a correta, ele pode muito bem perder a sua vida neste momento. Mas o Senhor não o abandonou. Ele declarou que a mensagem dos dois sonhos era um, dobrou para impressionar em Faraó a certeza ea proximidade dos eventos que eles predisseram. Sete anos de grande fartura estavam por vir sobre o Egito, a ser seguido por sete anos de fome extrema que fariam com que os anos de abundância para ser esquecido. E José foi além interpretação para aconselhar Faraó sobre o curso correto de ação. Ele recomendou que um homem entendido e sábio ser selecionado e colocado no comando de todo o Egito, com outros supervisores qualificados, sob ele, para recolher um quinto de tudo o que foi produzido nos sete anos de fartura, armazenando-lo para uso durante o fome.

(3) Conseqüência: Promoção (41: 37-57)

37 E a coisa foi boa aos olhos de Faraó, e aos olhos de todos os seus servos. 38 E disse Faraó a seus servos: Poderíamos achar uma pessoa como esta, um homem que tinha o espírito de Deus? 39 E disse Faraó a José: Porquanto Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como tu: 40 serás sobre a minha casa, e segundo a tua palavra é todo o meu povo ser governado: só no trono eu ser maior do que tu. 41 E disse Faraó a José: Vê, eu te hei posto sobre toda a terra do Egito. 42 E tirou Faraó o anel de sinete da mão dele, e colocá-lo na mão de José, vestiu-o de traje de linho fino, e pôs um colar de ouro ao pescoço; 43 e ele fez subir no segundo carro que ele tinha; e clamavam diante dele, curva do joelho, e ele o pôs sobre toda a terra do Egito. 44 E disse Faraó a José: Eu sou Faraó, e sem ti ninguém levantará a mão ou o pé em toda a terra do . Egypt 45 Faraó chamou nome Zafenate-Paneah de José; e deu-lhe por mulher Asenate, filha de Poti-Phera sacerdote de On. E saiu José por toda a terra do Egito.

46 E José tinha trinta anos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito. E saiu José da presença de Faraó e passou por toda a terra do Egito. 47 E nos sete anos de fartura a terra produziu a mancheias. 48 E ele ajuntou todo o mantimento dos sete anos, que estavam na terra do Egito, e guardou o mantimento nas cidades: o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade, guardou-o na mesma. 49 E José colocado acima de grãos como a areia do mar, muito mesmo, até que ele parou de contar; pois era sem número. 50 E nasceram a José dois filhos antes do ano de fome veio, que lhe deu Asenate, filha de Poti-Phera sacerdote de On, deu a ele. 51 E chamou José o nome do primogênito Manassés : Pois, disse ele , Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e toda a casa de meu pai. 52 E o nome do segundo chamou Efraim, porque Deus me fez crescer na terra da minha aflição. 53 E os sete anos . da abundância, que estava na terra do Egito, chegou ao fim 54 E os sete anos de fome começaram a vir, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras; mas em toda a terra do Egito havia pão. 55 E quando toda a terra do Egito teve fome, eo povo clamou a Faraó por pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser, fazei. 56 E a fome sobre toda a face da terra, abriu José todos os celeiros e vendeu aos egípcios; e a fome prevalecia na terra do Egito. 57 E todas as terras vinham ao Egito, para José para comprar grãos, porque a fome era extrema em toda a terra.

Agora chegou o momento decisivo na vida de José, a uma altura em que o seu curso ascendente não terminou em tragédia. Se o próprio José tinha sua própria promoção em mente quando ele acrescentou as suas recomendações para a interpretação dos sonhos não pode ser conhecido com certeza. É possível que José viu este resultado tão claramente como o significado dos sonhos. Mas em qualquer caso, Faraó estava tão esmagada pela superioridade marcante desse jovem a todos os seus sábios, a habitação evidente dentro dele de o espírito de Deus , que ele imediatamente atribuído a José a tarefa de preparar o Egito para a fome. Na verdade, ele foi muito além recomendação de José, pois ele fez dele o governador da terra, em todas as questões, faltando apenas o trono, tanto quanto a igualdade para o próprio Faraó estava em causa. Ele deu-lhe seu anel de sinete (o selo real, tanto o símbolo e instrumento da autoridade real), vestiu-o em linho fino , rodeou o pescoço com uma corrente de ouro (uma decoração egípcia conferido pelo excelente serviço prestado à coroa), forneceu-lhe o segundo ranking "limousine" ou carro , e enviou-o para fora para ser introduzida para o povo como seu novo governante. Seu poder era para ser tão completa que ninguém podia se mover no Egito contrário aos seus desejos. Ele estava em vigor o primeiro-ministro do império. Então, ele deu-lhe a posição social necessário, dando-lhe um nome egípcio e se casar com ele Asenath, a filha de Poti-Phera sacerdote de On ou Heliópolis, a cidade sete km a nordeste de Cairo moderno.

José era agora 30 anos de idade, depois de ter passado 13 anos na escravidão e prisão. O choque de uma mudança abrupta como a partir do nível mais infeliz de existência para o mais exaltado teria virado a cabeça de quase qualquer homem este jovem.Mas o trabalho de refino de Deus tinha sido bem feito. José saiu para assumir as suas responsabilidades na mesma fé e equilíbrio que o tinha realizado os momentos mais sombrios de sua vida. Durante os sete anos de fartura, ele armazenou grão até a aritmética primitiva do dia não era mais capaz de totalizar ele. E quando os anos de abundância foram mais, ele sabiamente esperou até que a fome tinha realmente começado a beliscar antes de abrir os armazéns e começou a racionar o precioso alimento. Logo, até os países vizinhos estavam vindo para o Egito para obter alimento de José, porque a fome se estendeu por toda a parte da terra.

Enquanto isso José próprio tinha sido abençoado novamente. Para Asenath lhe dera dois filhos: Manassés , "fazendo esquecer", e Efraim , "fruto Double" ou "frutífero." Ele não tinha esquecido a casa de seu pai com o grau de não se lembrar da aliança de Deus com ele, nem de ser desinteressada no seu bem-estar. Mas sua nova alegria apagou todo o horror do passado, tanto como relacionado com a sua vida de escravidão e a conduta odiosa de seus irmãos. Deus havia de fato o fez crescer na própria terra onde ele tinha sido mais afectados.

Muitas tentativas foram feitas para identificar o Faraó com quem José servido. O único resultado foi uma multiplicação de possibilidades. Uma forte possibilidade é que ele foi um dos chamados hicsos , os estrangeiros semitas que governou o Egito durante as dinastias XV e XVI, cerca de 1720-1550 aC Eles foram também chamados de "pastor reis", e eles teriam afinidade especial para outros semitas, como José. No entanto, os dados históricos na história bíblica é insuficiente para permitir uma identificação definitiva. A fome no Egito são uma questão de registro monumental neste período, e um de sua duração tem sido observada em tempos mais recentes. A coisa mais importante sobre o registro bíblico é a sua precisão detalhada sobre a vida egípcia e costumes.Alguns estudiosos críticos usado pronunciar a história da ascensão de José para a Premiership como uma impossibilidade. Os egípcios com sua hostilidade para com os estrangeiros nunca permitiria um escravo hebreu para manter essa posição. No entanto, a arqueologia tem agora descobriu evidências de muitos imigrantes cananeus que alcançaram destaque na história do Egito, incluindo alguns que podem ter sido primeiro escravos. Alguns assumiram nomes egípcios como fez José, e um era responsável por um distrito de cultivo de grãos. Além disso, não há registro de um primeiro-ministro, no século XVII aC, que suportou o bom nome hebraico de Hur. Como o conhecimento da vida do antigo Egito tem crescido, a fidelidade do registro de Gênesis ao fato histórico foi revelado, a tal ponto que até mesmo aqueles que mais negam enfaticamente Moisés qualquer ligação com a sua escrita admitir que os escritores posteriores do registro deve ter visitado Egito! Speiser é constrangido a dizer:

Por outro lado, o detalhe incidental é autenticamente egípcio. Faraó eleva José para o cargo tipicamente egípcia de Vizir (43 ). Isto é corroborado pela transferência para José de o selo real (42 ), na medida em que o Vizir era conhecido como o "Sealbearer do Rei do Baixo Egito", tanto para trás como o terceiro milênio. ... O dom da corrente de ouro é outra toque autêntico. Os três nomes em vs. Gn 41:45 são egípcio em tipo e componentes; assim, também, com toda a probabilidade, é o grito dos escorts "Abrek" (43 ...).

Enquanto a história é a coisa principal, o cenário é, assim, comprovadamente factual. E, embora o tema ea definição juntos ainda não pode ser instalado em um nicho histórica estabelecida, os detalhes não são fora de sintonia com essa fase da história egípcia, que podem ser sincronizados de forma independente com o período patriarcal.

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
Esta seção registra a ascensão de José de prisioneiro a segundo governante da terra. Deram-lhe um novo nome — Zafenate-Ranéia, "o revelador de segredos" (41:45).

Observe os três segredos que José desvendou:

  • O mistério dos sonhos do faraó (Gn 41)
  • José esperava que o mordomo se lembrasse dele e intercedesse a seu favor (Ge 40:13-15), mas o homem não se lembrou de José até o dia em que o faraó ficou perturbado, porque não conseguia decifrar o significado de um sonho estranho que tivera. Os caminhos de Deus são insondáveis, mas o momento de Deus agir nun-ca é muito prematuro nem muito tardio. Observe a humildade de José quando fica diante do monarca mais poderoso da terra: "Não está isso em mim; mas Deus dará resposta favorá-vel a Faraó" (v. 16). Ele explicou o so-nho: haveria sete anos de abundân-cia seguidos de sete anos de penúria. Depois, ele deu um conselho sábio: designe um homem sábio para ad-ministrar o suprimento de alimento. Deus direcionou o faraó para que de-signasse José. Assim, ele foi elevado ao trono! Veja também 1Pe 5:6.

    O casamento de José com uma gentia é um símbolo do casamento de Jesus com a igreja nesta era quan-do seus irmãos de carne o rejeitam. "Manassés" significa "esquecer", e isso sugere que José esquecerá suas provações passadas por cau-sa de sua nova posição em Deus; e "Efraim" significa "duplamente frutífero", sugerindo que, por fim, todas as suas provações levaram à fecundidade e à bênção. José, como a semente do trigo, "morreu", para que ele não ficasse só (Jo 12:23-43). Deus manteve sua Palavra a José, e as predições de José tornaram-se realidade. A Palavra do Senhor per-manece quando a sabedoria do ho-mem fracassa (Gn 41:8).

    Entretanto, tudo isso era parte de um plano maior, um plano para preservar Israel e preparar o nasci-mento de Cristo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
    41.8 Os magos (heb hantummim, "escribas sagrados") foram identificados, na Septuaginta, como "homens versados em assuntos de escrituras sagradas". Empregavam a astrologia e outras práticas de ocultismo para adivinhar o futuro, bem como engendrar a interpretação de maravilhas e sonhos.

    41.16 Este misto de coragem e humildade se fazia necessário para dizer-se ao Faraó que Deus havia de proporcionar a resposta almejada para tão enigmático sonho, uma vez que, por aquele tempo, admitia-se que o mesmo Faraó seria divino. O que José estava declarando, na verdade, era o seguinte: "eu não posso fornecer a resposta exigida, pois sou apenas um homem como todos os demais; entretanto, há um Deus verdadeiro que é capaz de no-la revelar" (conforme vv. 25, 28, 32 com 38).
    41.32 José, segundo o texto, está falando por inspiração profética. A ênfase está posta em Deus que é o governador e sustentador dos processos da natureza. Os períodos de abundância e de escassez faziam parte do plano maior que consistia em trazer o povo da aliança para o Egito, onde haveria de adquirir feição nacional própria.
    41.33 Oferecendo a Faraó conselhos não exigidos, mais uma vez José revelava-se dotado da necessária autoridade para instar como profeta. Cumprir-lhe-ia falar, uma vez que o Senhor lhe tinha comunicado a mensagem. Tanto Faraó como seus oficiais, pagãos como eram, reconheceram o fator sobrenatural evidente naquela interpretação e naqueles conselhos oferecidos por José (38) Tal reconhecimento persuadiu Faraó a constituir a José como primeiro ministro sobre o Egito ("administrarás minha casa", 40). O anel de selar equivalia à assinatura de Faraó; isto conferia a José o direito de promulgar leis confirmadas pelo selo real. O colar de ouro era usado como símbolo de honra conferido aos mais distintos heróis do reino.
    41.43 Inclinai-vos é a tradução possível de uma palavra egípcia de significação desconhecida, mas que, provavelmente, seria equivalente a esta: "dai atenção".

    41.44 A elevação de José, por parte de um Faraó egípcio, à alta posição de primeiro ministro, provavelmente se explique pelo fato de que o pais estaria, então, sob o jugo dos hicsos, reis pastores de origem semita. Uma vez que também eram estrangeiros, não lhes acarretada tanto escrúpulo a elevação de alguém oriundo da mesma fonte racial àquele posto. O domínio dos hicsos teria durado de 1710 até 1570 a.C. José teria chegado ao Egito por volta do ano 1700.
    41.45 A significação de Zafenate-panéia é desconhecida. Alguns eruditos têm admitido que seria "Sustentador da vida". Alguns egiptólogos sugerem porém, esta outra significação: "Deus fala e ele vive" (isto é, filho recém-nascido).

    41.46 José, àquela altura, teria passado já 17 anos no Egito.

    41.51 Manassés (significa "que faz esquecer'), isto é, fazia esquecer tantas provações dos dias que se foram.

    41.52 Efraim significa "fiel". Tinha em vista a fidelidade da bênção que Deus concedera a José no Egito.

    • N. Hom. 41.55 Encontra-se estreito paralelismo entre José e nosso Senhor em Jo cap. 6.
    1) Como a fome impunha que o povo recorresse a José para evitar a morte, também os homens , necessitam de "verdadeiro pão do Céu" que é o remédio exclusivo contra a morte espiritual (conforme Jo 6:32-43);
    2) A provisão divina é suficiente para que fiquem atendidas nossas necessidades mais prementes;
    3) Quando nosso dinheiro (algo correspondente a nossas obras) falta, o Senhor passa a requerer de nós o que mais lhe importa: nós mesmos, com tudo quanto somos e temos, pois devemos realmente lhe pertencer de fato (conforme 47.15, 19).

    41.56 Fome. Como era possível haver fome severa no próprio Egito (uma terra fértil e bem irrigada pelo rio Nilo)? Afirmam relatos, descobertos pela arqueologia que em duas ocasiões os seus habitantes foram forçados a cometer atos de canibalismo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
    e) Os sonhos do faraó (41:1-36)
    O centro do drama muda agora para o palácio real. Há poucas possibilidades de identificarmos o rei egípcio; Gênesis satisfaz-se em usar o termo geral faraó. Ele talvez tenha sido um da dinastia dos “hicsos” (c. 1710— 1570 a.C.), mas até nisso estamos distantes da certeza. Desde o último episódio, dois anos haviam passado, e 13 anos, desde que José tinha partido de casa (conforme 37.2; 41.46).

    v. 1-8. Mais uma vez, os sonhos são um aspecto predominante na história. No contexto egípcio, o rei era obrigado a levar muito a sério o sonho duplo; nem ele nem o leitor têm dúvidas de que os sonhos foram dados por Deus! A sua resposta foi consultar os experts locais, os magos e sábios, mas tudo foi em vão.

    v. 9-13. O tempo de José na prisão não havia sido um erro no plano divino; finalmente, o chefe dos copeiros lembrou-se da sua obrigação, em um momento muito oportuno. A sua observação acerca das suas faltas (v. 9) provavelmente é uma referência à sua ofensa anterior contra o rei, e não ao seu esquecimento.

    v. 14-24. José observou a boa etiqueta da corte (pois os costumes egípcios eram significativamente diferentes dos palestinos) e se apresentou. O rei tinha sido levado a pensar que José era um expert na interpretação de sonhos, como se ele tivera um treinamento superior ao de todos os magos egípcios; mas José respondeu de forma categórica que não tinha esse tipo de habilidade (v. 16). O texto na verdade promove a inspiração “profética”, i.e., revelação direta de Deus, e de forma sutil critica todo o mecanismo da interpretação de sonhos da época. O rei fez um resumo dos sonhos; ele era um homem mais generoso e mais razoável do que o Nabucodonosor de Dn 2.

    v. 25-36. José é capacitado para interpretar os sonhos; Deus havia determinado o curso dos eventos do futuro imediato (v. 32) e tinha graciosamente revelado as suas intenções (Deus mostrou) ao faraó (v. 28). Aqui é apresentada uma nova dimensão dessas predições: os sonhos de José (cap.
    37) não tinham nem buscado nem exigido cooperação humana alguma; os sonhos dos oficiais reais (cap. 
    40) não haviam deixado abertura para intervenção humana; mas a perspectiva de sete anos de prosperidade permitiu que fossem dados passos para aliviar as dificuldades da fome que estava por vir. Parece provável que os v. 32-36 apresentem os resultados não de revelação divina direta, mas da sagacidade pessoal de José (que em si foi dada por Deus, sem dúvida). O v. 34 deixa claro que o rei egípcio tinha o controle total sobre as fazendas e os campos do Egito. K. A. Kitchen consegue colocar isso de forma muito apropriada, quando diz: “A política econômica de José [...] simplesmente fez do Egito na prática o que sempre foi na teoria: a terra tornou-se propriedade do faraó, e os habitantes, seus arrendatários” (NBD, “José”),

    f) José é exaltado (41:37-57)
    O faraó convenceu-se imediatamente, não duvidando nem da interpretação nem do conselho que havia recebido. Ele prontamente percebeu em José o homem para desempenhar a função proposta. E assim José foi elevado a uma posição de autoridade inferior apenas à do rei (v. 40). O sentido geral está suficientemente claro, embora uma frase no v. 40 seja obscura (todo o meu povo se sujeitará às suas ordens; v. outras versões), e a tradução Êíbram caminho! (heb. 'abrek, v. 43; nota de rodapé da NVI: “curvem-se”) é incerta. Os diversos símbolos de posição de autoridade indicados no v. 42 atestam o pano de fundo egípcio genuíno da história de José; ainda existem algumas representações gráficas desses símbolos (v. NBD, fig. 122).

    As honras concedidas a José incluíam uma esposa nascida na nobreza (v. 45); Om, a cidade que mais tarde se tornou conhecida como Heliopolis, tinha um papel central na adoração de Rá (ou Rê), o deus-sol, a mais importante das divindades egípcias. O significado de Zafenate-Panéia ainda é questão de debate (v. K. A. Kitchen em NBD, “Zafenate-Panéia”). A frase final do v. 45 refere-se à amplitude da autoridade de José (conforme NEB), ou talvez, o que é menos provável, às viagens que José tinha de fazer (foi percorrer todo o Egito).

    Os v. 46,47 descrevem a passagem célere do tempo. José fez de tudo para que se aproveitasse ao máximo os sete anos de fartura; na casa dele, os anos foram de grande produção (v. 47), pois lhe nasceram dois filhos. O segundo, Efraim, comemora essa idéia de fecundidade; mas há uma ironia dramática no nome do primeiro filho, Manasses, pois os eventos logo mostrariam que José não havia “esquecido” os seus irmãos (a casa de meu pai, v. 51).

    O v. 54 introduz uma nova dimensão da fome, pois descobrimos que todas as terras foram afetadas. A fome era muito comum no Antigo Oriente, mas era raro que tanto a Palestina (pois é aí que está o centro das atenções da história) quanto o Egito sofressem ao mesmo tempo. O v. 57 é, no entanto, exage-radamente literal na NVI (de toda a terra), pois não devemos supor que o narrador estivesse pensando na China ou em países no outro lado do mundo, mas simplesmente que em toda a região relevante na história as colheitas estavam sendo desastrosamente pobres.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

    II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

    Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 9 até o 24

    9-24. Subitamente o mordomo-chefe lembrou-se de José, depois de dois anos de esquecimento, e falou a Faraó de sua capacidade de interpretar sonhos. Rapidamente mandou-se chamar o jovem hebreu. Mais do que depressa fizeram-no vir ao palácio, barbeado e imaculadamente vestido. Faraó disse que ouvira contar que José podia interpretar sonhos, mas José declarou que a interpretação vinha do Senhor: Deus dará resposta favorável a Faraó (v. Gn 41:16).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 41 do versículo 1 até o 57
    Gn 41:1

    4. OS SONHOS DE FARAÓ (Gn 41:1-24). O rio (1). É natural que o sonho do Faraó do Egito girasse em torno de um rio. O caráter egípcio autêntico deste registro provê uma das "marcas de água" de sua autenticidade. Vacas (2). As vacas eram o símbolo familiar da terra e da agricultura. No prado (2). É a palavra para a vegetação da várzea. Os adivinhadores do Egito (8). Aqueles homens eram a classe educada entre os antigos egípcios: também afirmavam possuir conhecimento das coisas que pertenciam aos deuses e ao destino humano. Barbeou-se (14). O estar barbado era sinal de degradação de um prisioneiro ou de uma pessoa relaxada. Portanto, precisava ser tirada a barba na presença real. Em meu sonho (17). Faraó descreve seu sonho com grandes explicações, e até parece que se permitiu adicionar alguns toques extras.

    >Gn 41:25

    5. JOSÉ INTERPRETA OS SONHOS (Gn 41:25-32). Esta cousa é determinada por Deus (32). O monoteísmo de José é proeminente aqui, e proporciona evidência contra a suposta evolução da religião de Israel, partindo de formas mais primárias.

    >Gn 41:33

    6. O CONSELHO DE JOSÉ (Gn 41:33-37). Tome a quinta parte... e amontoem trigo (34-35). Era mais que uma feliz adivinhação da parte de José; era uma interpretação suficientemente forte para sustentar um plano que se estendia por catorze anos.

    >Gn 41:38

    7. JOSÉ NOMEADO GOVERNADOR DO EGITO (Gn 41:38-46). Em quem haja o Espírito de Deus (38). Faraó reconheceu a sabedoria das palavras de José e reconheceu que ele tinha comunhão com a divindade. Tirou... o anel da sua mão e o pôs na mão de José (42). Concessão de autoridade. Vestidos de linho fino (42). A palavra egípcia shesh, aqui empregada para linho fino, é outra indelével marca da autenticidade do registro sagrado. Essas vestimentas de shesh eram as vestimentas oficiais associadas à nobreza do país. Provavelmente significaram sua admissão formal ao sacerdócio, e seu casamento o fez entrar na família sacerdotal de Potífera (45), o que parece confirmar essa opinião. Um colar de ouro (42). O Egito se especializava em cordões de ouro primorosamente trabalhados, e alguns desses têm sido descobertos pelas modernas escavações. A doação de um cordão de ouro pelo monarca era um costume familiar nas honrarias egípcias. Ajoelhai (43). Representa a tentativa de traduzir uma palavra egípcia, abrech, cujo significado ninguém sabe! Talvez fosse uma espécie de aclamação por parte do povo, como nosso moderno "Deus salve o rei!"; ou talvez fosse o clamor de um arauto, conforme a forma hebraizada do termo sugere para a imaginação de alguns. Zafenate-Panéia (45). Trata-se de uma palavra verdadeiramente egípcia, e qualquer certeza quanto ao seu significado ultrapassa nosso conhecimento. Parece mais provável, entretanto, que sua melhor interpretação seria "Preservadora da Vida". Om (45). Esse nome significa "luz". Os gregos chamavam essa cidade de Heliópolis, "a cidade do sol", e ela servia como centro da adoração ao sol no Egito. Da idade de trinta anos (46). Isso significa que José havia sofrido treze anos de humilhação no Egito. Ver Gn 37:2.

    >Gn 41:47

    8. OS SONHOS DE FARAÓ SE CUMPREM (Gn 41:47-57). Os sonhos foram claramente dados por Deus, cujo cuidado providencial a favor de Seu povo torna-se assim evidente. Dois filhos... que lhe deu Asenate (50). Observe-se, portanto, o sangue egípcio no sangue daquelas duas grandes tribos de Israel.


    Dicionário

    Conforme

    adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.
    Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
    Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
    Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
    Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
    Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
    Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
    conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
    [Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
    À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
    preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
    De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
    Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.

    segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”

    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Interpretação

    substantivo feminino Ação de interpretar, de perceber o sentido de algo ou de atribuir um sentido a algo; explicação: interpretação de um texto, de um sonho.
    Comentário crítico: interpretação de uma obra.
    [Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
    [Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
    [Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
    expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
    Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.

    Noite

    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.

    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6


    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).

    Sonhar

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Imaginar em sonho: sonhou com sua mãe.
    Possuir sonho(s): sonhou em regressar ao Brasil.
    Figurado Render-se à ilusão, à imaginação: vive a sonhar; sempre sonha com coisas inatingíveis.
    verbo transitivo indireto e pronominal Figurado Querer muito alguma coisa; pensar insistentemente: ele sonha com um trabalho melhor; o empregado sonhava-se patrão.
    verbo transitivo direto Figurado Reconhecer a probabilidade de; pressupor: sonhei que ganhava na loteria.
    verbo intransitivo Por Extensão Possuir muitos pesadelos ou devaneios; divagar, devanear: isso nunca vai acontecer, você com certeza sonhou!
    Etimologia (origem da palavra sonhar). Do latim somniare.

    sonhar
    v. 1. Intr. Ter um sonho ou sonhos. 2. tr. dir. Ser em sonhos. 3. tr. ind. Ver (alguém ou alguma coisa) em sonho. 4. Intr. Delirar. 5. Intr. Entregar-se a devaneios e fantasias; idealizar coisas irrealizáveis. 6. tr. dir. e tr. ind. Alimentar, pôr na imaginação. 7. tr. ind. Pensar constantemente em (alguém ou alguma coisa).

    Sonho

    os orientais, e particularmente os judeus, tinham em grande consideração os sonhos, e recorriam, para a sua interpretação àqueles que diziam saber explicá-los. Vê-se quanto é antigo esse costume, na história do padeiro e copeiro-mór de Faraó (Gn
    40) – o próprio Faraó (Gn 41), e Nabucodonosor (Dn 2), quiseram, também, que fossem explicados os seus sonhos. os midianitas davam crédito a essas representações mentais, como parece depreender-se daquele sonho que um midianita relatou ao seu companheiro, em cuja interpretação Gideão viu um feliz prognóstico (Jz 7:13-15). Considerai também os sonhos de Abimeleque (Gn 20:3a 7), de Labão (Gn 31:24), de José (Mt 1:20), dos Magos (Mt 2:12), e da mulher de Pilatos (Mt 27:19). E cuidadosamente deve ser notado que maior número de sonhos eram concedidos àqueles que não tinham a vantagem de viver sob o pacto judaico.

    do Latim somniu

    Conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia; ficção; fantasia; visão; aspiração.


    O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. [...] Os sonhos são efeito da emancipação da alma, que mais independente se torna pela suspensão da vida ativa e de relação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 402

    [...] podem ser: uma visão atual das coisas presentes, ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons; para induzir-nos em erro e nos lisonjear as paixões, se são Espíritos imperfeitos os que no-lo apresentam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 101

    Os sonhos são o resultado da liberdade do Espírito durante o sono; às vezes são a recordação dos lugares e das pessoas que o Espírito viu ou visitou nesse estado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 137

    [...] é a liberdade condicionada que todas as noites experimentamos, como consolo às tribulações da vida encarnada.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 56

    [...] o sonho ordinário, puramente cerebral [é] simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília. [...] Por último vêm os sonhos profundos, ou sonhos etéreos, o Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade, onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais. Vai, não raro, ao encontro das almas humanas, como ele desprendidas da carne durante o sono, com as quais se estabelece uma permuta de pensamentos e desígnios. Dessas práticas conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Essas impressões se gravam, todavia, na consciência, que lhes guarda os vestígios, sob a forma de intuições, de pressentimentos, e influem, mais do que se poderia supor, na direção da nossa vida, inspirando os nossos atos e resoluções. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, onar, é de origem física, e o sonho repar, de origem psíquica. Encontra-se esta distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. É, porém, às vezes, muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos. O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Estes sonhos são, muitas vezes, absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma que está exteriorizada no sono.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] O sonho é para a alma o que é o ar para o pássaro, o que a vista das estrelas é para o prisioneiro. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] o chamado processo de controle de sonho [...] [é assim descrito por Mr. Muldoon:] [...] Ao sonharmos, estamos no plano astral ou extra-físico. Assim sendo, entramos no astral cada vez que vamos dormir e o corpo sutil se destaca do corpo físico, conservando-se a maior ou menor distância deste. O objetivo, então, será o de fazer coincidir a ação individual, no sonho, com a ação do próprio perispírito. Quando isso ocorrer, o corpo astral se desdobra. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 3

    [...] afora ligeiras intercorrências de fundo fisiológico, é lembrança das atividades do Espírito nos planos em que é chamado à verificação de valores próprios, no campo da compreensão imortalista que edifica situações conscienciais, quando, durante o sono, adquire uma liberdade relativa de locomoção nas esferas extraterrenas peculiares a cada posição evolutiva da alma.
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] os sonhos são fatos ou acontecimentos que já se passaram, estão se realizando, ou vão suceder mais hoje, mais amanhã. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Toda comunicação obtida durante o sono deve ser classificada entre os sonhos, com a diferença, porém, de que os sonhos ordinários provêm geralmente de recordações, ou da luta da matéria com o Espírito, ao passo que os sonhos da natureza do de José são revelações [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Na maioria das vezes, o sonho constitui atividade reflexa das situações psicológicas do homem no mecanismo das lutas de cada dia. Em determinadas circunstâncias, contudo, como nos fenômenos premonitórios, ou nos de sonambulismo, em que a alma encarnada alcança elevada porcentagem de desprendimento parcial, o sonho representa a liberdade relativa do espírito prisioneiro da Terra, quando, então, se poderá verificar a comunicação inter vivos, e, quanto possível, as visões proféticas, fatos esses sempre organizados pelos mentores espirituais de elevada hierarquia, obedecendo a fins superiores, e quando o encarnado em temporária liberdade pode receber a palavra e a influência diretas de seus amigos e orientadores do plano invisível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 49


    Sonho Série de cenas vistas durante o sono. Nos tempos antigos foi usado por Deus para comunicar mensagens às pessoas (Gn 20:3); (Nu 12:6); (1Rs 3:5); (Mt 1:20). É usado também na MAGIA, pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Dt 13:1-3); (Jr 23:25-28); (Zc 10:2).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 41: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele; sonhamos, cada homem conforme a interpretação do seu sonho.
    Gênesis 41: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1886 a.C.
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H2472
    chălôwm
    חֲלֹום
    sonho
    (in a dream)
    Substantivo
    H2492
    châlam
    חָלַם
    sonhar
    (And he dreamed)
    Verbo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3915
    layil
    לַיִל
    Noite
    (Night)
    Substantivo
    H589
    ʼănîy
    אֲנִי
    E eu
    (And I)
    Pronome
    H6623
    pithrôwn
    פִּתְרֹון
    ()


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    חֲלֹום


    (H2472)
    chălôwm (khal-ome')

    02472 חלום chalowm ou (reduzido) חלם chalom

    procedente de 2492; DITAT - 663a; n m

    1. sonho
      1. sonho (comum)
      2. sonho (com significado profético)

    חָלַם


    (H2492)
    châlam (khaw-lam')

    02492 חלם chalam

    uma raiz primitiva; DITAT - 662,663; v

    1. sonhar
      1. (Qal)
        1. sonhar (normalmente)
        2. sonhar (profeticamente)
        3. sonhar (referindo-se a falsos profetas)
      2. (Hifil) sonhar
    2. ser saudável, ser forte
      1. (Qal) ser saudável
      2. (Hifil) restaurar a saúde

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לַיִל


    (H3915)
    layil (lah'-yil)

    03915 ליל layil

    ou (Is 21:11) ליל leyl também לילה lay elaĥ

    procedente da mesma raiz que 3883; DITAT - 1111; n m

    1. noite
      1. noite (em oposição ao dia)
      2. referindo-se à escuridão, sombra protetora (fig.)

    אֲנִי


    (H589)
    ʼănîy (an-ee')

    0589 אני ’aniy

    forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess

    1. eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

    פִּתְרֹון


    (H6623)
    pithrôwn (pith-rone')

    06623 פתרון pithrown ou פתרן pithron

    procedente de 6622; DITAT - 1860a; n. m.

    1. interpretação