Enciclopédia de II Reis 25:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 25: 12

Versão Versículo
ARA Porém dos mais pobres da terra deixou o chefe da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.
ARC Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.
TB mas deixou alguns dos mais pobres da terra para serem vinheiros e lavradores.
HSB וּמִדַּלַּ֣ת הָאָ֔רֶץ הִשְׁאִ֖יר רַב־ טַבָּחִ֑ים לְכֹֽרְמִ֖ים וּלְיֹגְבִֽים׃
BKJ Porém, o capitão da guarda deixou os pobres da terra para serem vinhateiros e lavradores.
LTT Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para serem vinheiros e lavradores.
BJ2 Do povo pobre da terra, o comandante da guarda deixou uma parte, como viticultores e agricultores.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 25:12

II Reis 24:14 E transportou a toda a Jerusalém, como também todos os príncipes, e todos os homens valorosos, dez mil presos, e todos os carpinteiros e ferreiros; ninguém ficou, senão o povo pobre da terra.
Jeremias 39:10 Mas os pobres de entre o povo, que não tinham nada, deixou Nebuzaradã, capitão da guarda, na terra de Judá; e deu-lhes vinhas e campos naquele dia.
Jeremias 40:7 Ouvindo, pois, todos os príncipes dos exércitos que estavam no campo, eles e os seus homens, que o rei da Babilônia tinha posto sobre a terra a Gedalias, filho de Aicão, e que lhe havia confiado os homens, e as mulheres, e os meninos, e os mais pobres da terra, que não foram levados cativos para a Babilônia,
Jeremias 52:16 Mas dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradã, capitão da guarda, ficar alguns, para serem vinhateiros e lavradores.
Ezequiel 33:24 Filho do homem, os moradores destes lugares desertos da terra de Israel falam, dizendo: Abraão era um só e possuiu esta terra; mas nós somos muitos; esta terra nos foi dada em possessão.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
3. Nabucodonosor Toma Jerusalém (II Reis 25:1-7)

Após sitiar a cidade por mais de um ano e meio (de janeiro de 587 a julho de 586 a.C.), o exército de Nabucodonosor irrompeu pelos muros de Jerusalém. A campina (4) é uma referência ao vale do Jordão, que se estende por cerca de 80 quilômetros do extremo sul do mar da Galiléia à margem norte do mar Morto. As campinas de Jericó (5) seriam a seção semi-desértica ao sul de Jericó. Zedequias e seu destacamento aparentemente fugi-am para leste, na esperança de escapar através do rio Jordão. Ribla (6) era a localização do quartel-general dos babilônios, na Síria central, cerca de 320 quilômetros ao norte de Jerusalém (cf. 23.33). O severo tratamento dado por Nabucodonosor a Zedequias – quando comparado com a piedade que teve para com Joaquim – talvez possa ser explicado por sua fúria contra esse rei, em quem confiara e que havia traído essa confiança.

  1. JERUSALÉM É SAQUEADA PELOS BABILÓNIOS 25:8-17 (cf. Jr 52:12-23)

No mês posterior àquele em que Zedequias foi capturado e levado a Nabucodonosor em Ribla, Nebuzaradã (8), seu general, queimou os maiores edificios de Jerusalém (9), derribou os muros (10) e reuniu reféns de guerra (11). Os rebeldes que se rende-ram refere-se àqueles "que já haviam se rendido" (Moffatt). Ele também levou os uten-sílios do Templo (14), as duas colunas (16) e o mar (a grande pia de bronze; cf. 1 Rs 7:13-47). Estes foram cortados em pequenos pedaços, o suficiente para serem levados para a Babilônia. De puro ouro ou de prata (15) pode ser lido como: "O que era de ouro, o capitão da guarda levou como ouro e o que era de prata como prata". Talvez pelo menos alguns dos instrumentos tenham sido derretidos e transformados em lingotes de ouro e prata. O magnífico Templo, planejado para permanecer como uma testemunha do Senhor Deus e daquilo que Ele havia feito pelo seu povo, foi demolido e despojado de sua riqueza material e de sua simples beleza. Foi transformado em um lugar que faria com que aqueles que por ele passassem ficassem pasmados e assobiassem com menosprezo (cf. I Reis 9:8).

  1. OUTRA DEPORTAÇÃO, II Reis 25:18-21 (cf. Jr 52:24-30)

Nebuzaradã, o capitão da guarda (18), moveu-se, então, contra aqueles que ainda o desafiavam. É possível que algumas informações indicassem que esses líderes em par-ticular tenham sido contra os babilônicos em suas atitudes e ações. Isto é sugerido pelo modo como Nabucodonosor ficou ciente da posição pró-babilônica de Jeremias e ordenou que ele fosse solto (Jr 39:11-18). Entre os executados estava o sumo sacerdote (18), bem como outros sacerdotes e oficiais (18,19). Os sessenta homens do povo da terra (cf. 21,4) talvez fossem anciãos das províncias que representavam o povo de suas locali-dades. De acordo com Jeremias (52.29), o número daqueles que foram levados ao exílio desta vez totalizou 832 pessoas.

  1. GEDALIAS É DESIGNADO GOVERNADOR, 25:22-26 (cf. Jr 40:1-12)

Gedalias foi designado governador de Judá que, aparentemente, Nabucodonosor havia transformado em uma província de seu império. Ele foi designado para adminis-trar uma terra cujas cidades haviam sido destruídas e os principais cidadãos haviam sido deportados para uma terra estrangeira. A exploração arqueológica revelou que mui-tas cidades de Judá sofreram grande violência na época da queda de Jerusalém; alguns exemplos são Laquis, Debir e Bete-Semes. Algumas das que foram destruídas naquele tempo jamais foram reconstruídas.

Gedalias veio de uma família notável. Seu pai, Aicão (22), teve uma atuação funda-mental ao poupar Jeremias em uma ocasião em que o povo de Jerusalém ameaçou matar o profeta (Jr 26:24). Seu avô, Safã, havia servido como secretário de Estado no gabinete de Josias (22.3). Um selo de Laquis aparentemente se refere a ele como o ministro chefe de Zedequias ("sobre a casa") 21 .

Gedalias tentou convencer os que ficaram em Judá que era importante aceitar o domínio babilônico (24). Entretanto um grupo liderado por Ismael (25) continuava a vê-lo com suspeitas, como alguém que colaborava com o inimigo, e assim assassinaram tanto a ele como a outros. Mispa (25) foi identificada por vários estudiosos com Tell en-Nasbeh, uma antiga colina cerca de 13 quilômetros ao norte de Jerusalém, na estrada para Samaria22.

O povo, com medo da represália de Nabucodonosor, fugiu então para o Egito (26; cf. Jr 43:5-7). É possível que a esperada represália realmente tenha ocorrido, e que os 745 levados cativos no 232 ano de Nabucodonosor (por volta de 582 a.C.; cf. Jr 52:30) tenham sido vítimas dela.

  1. JOAQUIM É LIBERTADO DA PRISÃO, 25:27-30 (cf. Jr 52:31-34)

O historiador termina sua descrição com o registro da libertação de Joaquim da prisão. Ele foi solto por Evil-Merodaque (27) ou Amel-Marduque, em 561 a.C., após trinta e sete anos de prisão. Parece que este acontecimento foi visto pelo historiador e por outros como um dia que trouxe uma nova esperança em relação ao cumprimento daquilo que os profetas haviam declarado em relação aos reis da linhagem davídica. Mesmo como cativo, ele era visto pelos babilônios como rei de Judá (27). Isto talvez explique porque Ezequiel marcou os acontecimentos em sua profecia em termos do cati-veiro de Joaquim, ao invés de fazê-lo em termos do reinado de Zedequias.

Tábuas cuneiformes encontradas em uma sala próxima ao portão de Istar, na Babilônia, que podem ser datadas entre 595 e 570 a.C., listam as rações dadas às pesso-as de países como Egito, Filístia, Fenícia, Judá, Elão, etc. Entre os nomes das pessoas especificamente mencionadas está o nome Yaukin, rei de Jude.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
*

25:1

no nono ano. Isto é, janeiro de 588 a.C.

* 25:2

até ao undécimo ano do rei Zedequias. Ou seja, julho de 586 a.C. (Jr 39:2; 52.5-7).

* 25:3

fome. Durante o assédio, Jerusalém experimentou terríveis privações (Jr 38:2-3 e Lm 4:10).

* 25:4

porta que está entre os dois muros. Esse portão ficava na muralha sudeste da cidade de Davi, e pode ter sido a "Porta da Fonte" (Ne 3:15).

* 25:6

ao rei de Babilônia, a Ribla. Ver nota em 23.33.

* 25:7

a ele vazaram os olhos. A cegueira era uma punição comum para os cativos rebeldes, no antigo Oriente Próximo e Médio (Ez 12:13).

o levaram para a Babilônia. Zedequias desconsiderou o conselho de Jeremias (Jr 38:14-28) que tinha exortado o rei a render-se à Babilônia, porquanto o julgamento do Senhor era inevitável. Através de uma rendição pacífica, Jerusalém poderia ser poupada da destruição. Mas a teimosa resistência de Zedequias só trouxe horrendos resultados para ele e para o povo de Israel. O próprio Zedequias morreu na Babilônia (Jr 52:11).

* 25:8

do quinto mês. Ou seja, agosto de 586 a.C.

* 25:9

todos os edifícios importantes. A terrível carnificina e destruição foi deliberada. Nabucodonosor não reconstruiu Judá nem fez de Jerusalém uma capital provincial babilônica. E, diferente do que fizeram os assírios no tratamento que deram a Israel (2Rs 17:24-31; Ed 4:2), ele não importou novos colonos de outras áreas para substituírem os mortos e os exilados.

* 25:11

desertores. Ao que tudo indica, alguns dentre os israelitas tinham-se bandeado para os babilônios, antes mesmo do cerco final. E os babilônios levaram esses para a Babilônia.

levou cativos. Os babilônios implementaram uma segunda deportação (24.12-16), deixando somente os pobres para cultivarem a terra (v. 12).

* 25:15

os braseiros, as bacias. Ver 2Rs 24:13; 1Rs 7:50; Jr 15:13; 20:5 e 27:16-22.

* 25:18

Seraías, sumo sacerdote. Ele era neto de Hilquias (22.4,8; 13 6:13'>1Cr 6:13,13 6:14'>14) e um dos ancestrais de Esdras (Ed 7:1).

* 25:21

os feriu e os matou. Os babilônios eliminaram todos os líderes restantes, nem todos os quais eram militares.

* 25:22

Gedalias. Tendo abolido a monarquia de Judá, Nabucodonosor nomeou Gedalias como governador. O pai de Gedalias, Aicão, apoiara Jeremias (Jr 26:24). Nabucodonosor escolheu um cidadão bem conhecido de Judá para ser o governador, a fim de trazer estabilidade à terra (Jr 40:9-12).

Aicão. O pai de Gedalias tinha sido um dos grandes conselheiros de Josias (22.12).

* 25:23

Mispa. Gedalias morava em Mispa, a quase 13 km ao norte de Jerusalém (Jr 40:6).

* 25:24

jurou. Ver nota em 1Rs 1:17.

* 25:25

no sétimo mês. Isto é, outubro de 586 a.C.

Ismael... de família real. O avô de Ismael, Elisama, era secretário real sob Jeoaquim (Jr 36:12; 41:1). Ismael fazia parte de uma facção em Judá que via Gedalias como um colaborador e que queria resistir aos babilônios (ver a narração detalhada em 13 24:41-18'>Jr 40:13—41.18). Provavelmente Ismael tinha ambicionado o restabelecimento do trono de Judá, onde ele mesmo seria o rei.

feriram Gedalias, e ele morreu. Esse fato piorou as condições em Judá (Jr 44:1-14). Os exilados consideraram a morte de Gedalias uma grande perda. Eles instituíram dias de jejum para lamentar pela sua morte, bem como pela destruição de Judá e Jerusalém (Zc 7:5; 8:19).

* 25:26

foram para o Egito. Temendo represálias dos babilônios, os líderes do golpe buscaram refúgio no Egito, onde governava um Faraó anti-babilônico (24.20 e nota). A lei do rei, em Dt 17:14-20 proíbe qualquer rei de Israel a levar o povo de volta ao Egito (Dt 17:16). Ironicamente, esses líderes do golpe, em sua busca pelo poder, tornaram-se culpados ao incorrerem em uma das maldições da aliança — voltando ao Egito, a terra da escravidão e do trabalho forçado (Dt 28:68).

* 25.27-30

O autor dos livros de Reis termina sua obra com uma nota de esperança ao chamar atenção para a misericórdia demonstrada para com Joaquim, rei de Judá, estando ele exilado na Babilônia.

* 25:27

No trigésimo-sétimo ano. Isto é, março de 561 a.C.

Evil-Merodaque, rei da Babilônia. Evil-Merodaque era filho e sucessor de Nabucodonosor (24.1, nota).

libertou do cárcere a Joaquim. Documentos administrativos da Babilônia mencionam o pagamento de rações de azeite e cevada a Joaquim, rei de Judá, bem como a cinco de seus filhos. Evil-Merodaque pode ter iniciado esses atos de misericórdia por ocasião de sua entronização.

* 25:28

lhe deu lugar de mais honra. Dt 4:25-31; 30.1-10 e a oração de Salomão no templo (1Rs 8:46-53) são passagens que se referem às condições de exílio. Esses textos exortam o povo de Israel ao arrependimento (Dt 4:30; 30:2; 1Rs 8:47). A oração de Salomão de que os exilados recebessem compaixão às mãos de seus captores foi atendida no tratamento bondoso dado a Joaquim. Dt 30:3-5 promete a restauração do povo de Deus, e, em 538 a.C., os judeus tiveram permissão de voltar à pátria (Ed 1:1-4; Is 44:24-28; 45.1-6). Os crentes entendem a promessa em Dt 30:6 no sentido de que Deus circuncidará os corações de seu povo, para que lhe sejam obedientes, o que seria cumprido pelo derramamento do Espírito Santo (Atos 2:14-21; 2Co 3:1-6).

* 25:29

passou a comer pão na sua presença. Ver nota em 1Rs 2:7. O tratamento preferencial dado a Joaquim foi um raio de esperança sobre a continuação das promessas feitas a Davi (2Sm 7:8-16). Os sombrios capítulos finais dos livros dos Reis enfatizam o julgamento divino sobre Judá (21.10-15; 23.26,27; 24.3,4,20; 25.21), mas também revelam, nos seus últimos versículos, que a destruição de Judá e de Jerusalém não extinguiu a linhagem de Davi. Há razão em se olhar para o futuro com plena confiança em Deus.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
25:1 Judá foi invadida pelos babilonios três vezes (24.1; 24.10; 25.1), ao igual ao Israel foi invadido pelos assírios em três ocasiões. Uma vez mais, Deus mostrou sua misericórdia frente ao castigo merecido ao dar ao povo repetidas oportunidades para que se arrependesse.

CATIVEIRO DO JUDA

O mal penetrou no Judá e a ira de Deus estalou contra seu povo rebelde. Babilônia conquistou Assíria e chegou a ser a nova potência mundial. O exército babilônico partiu em Jerusalém, queimou o templo, demoliu as grandes muralhas da cidade e levou a povo em cativeiro.

25:13 O mar de bronze era usado para conter o enorme reservatório para o lavamiento ritual dos sacerdotes. O mar de bronze, as colunas de bronze e as bases eram de tanto valor que foram rotas e levadas a Babilônia.

25:21 Judá, ao igual ao Israel, foi infiel a Deus. Deus, como o tinha advertido, permitiu que Judá fora destruída e levada em cativeiro (Deuteronomio 28). O livro de Lamentações registra o sofrimento do profeta Jeremías ao ver Jerusalém destruída.

25:22 Em lugar do rei (Sedequías), que tinha sido deportado a Babilônia, Nabucodonosor designou um governador (Gedalías) que administraria fielmente as políticas babilônicas.

25.22-30 Esta história ilustra como se foi a última esperança que tinha o Israel de recuperar sua terra, até seus oficiais do exército (que agora eram guerrilheiros rebeldes) tinham fugido. O reino terrestre do Judá foi totalmente demolido, mas através dos profetas Ezequiel e Daniel, que também estavam cativos, Deus pôde manter seu reino espiritual nos corações de muitos dos exilados.

25:27 O rei Evil-merodac, filho do Nabucodonosor, chegou a ser rei do Império Babilônico em 562 a.C., vinte e quatro anos depois do começo do cativeiro, e trinta e sete anos depois de que Joaquín tinha sido tirado de Jerusalém. O novo rei tratou ao Joaquín com bondade, até lhe permitiu comer em sua mesa (25.29). Mais tarde, Evil-merodac foi morto em um complô planejado feito por seu cunhado, Nergal-sarezer, que o aconteceu no trono.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30

Zedequias lucrou muito pouco, se houver, a partir das experiências amargas de Joaquim. Embora ele governou 11 anos, um número desses anos foram dedicados a conivente parcelas para conquistar a independência.Jeremiah consistentemente repudiou ambições revolucionárias de Zedequias.

Finalmente, a rebelião eclodiu, e Zedequias, declarou independência da Babilônia. Reação babilônico foi imediata e catastrófica. A conquista sistemática de cidade após cidade foi iniciado em 588 aC (v.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
  • A cidade é destruída (25:1-12)
  • Leia Lamentações para conhe-cer a descrição vivida que Jere-mias fez da destruição de Jerusa-lém. O cerco à cidade iniciou-se em 15 de janeiro de 588 a.C. e durou 18 meses. Em 19 de julho de 586, fizeram uma abertura no muro, e os cidadãos souberam que o fim estava próximo. Zede- quias e seus homens tentaram fu-gir (vv. 4-6), mas foram intercepta-dos pelo exército babilônio. Jere-mias 32:4-5 e 34:1-7, como tam-bém Ezequiel 12:13, previram que Zedequias não escaparia. Ele veria o rei babilônio, mas não a Babi-lônia. Ele viu Nabucodonosor e, a seguir, eles tiraram seus olhos e já o levaram cego para a Babilônia. Um mês depois, os babilônios in-cendiaram Jerusalém, derrubaram os muros e destruíram o templo.

  • O templo é desonrado (25:13-17)
  • O exército babilônio despojou o templo de todas as suas riquezas. Ele quebrou em pedaços os objetos que eram muito grandes para ser carregados inteiros. Os instrumentos de cobre, de ouro e de prata foram levados para a terra pagã. Segundo Reis 24:13 afirma que incluíram no espólio o ouro de Salomão e os te-souros do palácio. EmJr 7:0).

    O templo não poderia salvar a nação; apenas a confissão sincera e o arrependimento de coração. Mas era muito tarde. A nação zombara "dos mensageiros [...] de Deus [...] e não houve remédio algum".

  • A terra fica devastada (25:18-30)
  • Um oficial babilônio reuniu os no-bres que foram deixados para trás e transformou-os em escravos (vv. 18-21). Na terra, ficaram apenas as pes-soas mais pobres. Nabucodonosor instituiu o sistema de governo para a
    terra e nomeou Gedalias o primeiro governador. O pai dele ajudara Je-remias Gr 26:24; 39:14), e sua famí-lia era devotada ao profeta (veja Jr 39—40). Gedalias trouxe garantia, paz e segurança razoáveis aos que ficaram na terra, mas o ciúme de Ismael (provavelmente, um parente distante do rei) levou-o a fazer um complô e assassinar o governador Qr 40—41). Muitos judeus fugiram para o Egito em busca de segurança quando descobriram o complô.

    Segundo Crônicas 36:20-21 informa que se calculam os 70 anos de cativeiro a partir dos anos sabáti- cos de Levítico 25. A cada 70 anos, os judeus deviam deixar a terra descansar, mas eles não obedece-ram a essa lei durante séculos. VejaJr 38:8-24. Observe também que Deus prometeu puni-los "sete vezes mais" por seus pecados (Lv 26:18,21,28), portanto o número sete tem um papel importante no cativeiro da nação. Os 20 reis de Judá (durante a divisão do reino) reinaram juntos por, aproximada-mente, 390 anos, e Davi, Salomão e Saul reinaram ao todo 120 anos, perfazendo o total de 510 anos de monarquia. No entanto, em alguns casos, pai e filho reinaram juntos, portanto esse número de anos se sobrepõe. Isso significa que, de Saul a Zedequias, houve menos de 500 anos de reinado em Judá, e 500 dividido por 7 (para o ano sabático) dá aproximadamente 70 anos. Da mesma forma que Israel escolheu 40 anos de peregrinação no deserto apôs espionar a terra durante 40 dias, a negligência em relação ao ano sabático por quase cinco séculos trouxe-lhe 70 anos de cativeiro.

    Tudo que Deus deu aos judeus lhes foi tirado. Eles não tinham rei no trono de Davi nem têm hoje. Eles não tinham templo, pois o Templo foi queimado e os vasos sagrados, confiscados. Hoje, eles não têm templo. A cidade santa deles foi destruída e desde aquela época tem sido o foco de guerras e de inquieta-ções no Oriente Médio. É claro que esse cerco terrível foi apenas um presságio da destruição terrível de Jerusalém, em 70 d.C. "Sabei que o vosso pecado vos há de achar."


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
    25.2 Este sítio, provocado pela rebelião de Zedequias, durou uns 18 meses, causando ao povo muito sofrimento (Lm 4:10).

    25.4 A queda da cidade ocorreu em 587 a.C. Tal era o desespero dos sitiados, sem orientação e vitimados pela fome, que não temiam, em suas fugas, serem alcançados pelos caldeus.
    25.5 Campinas de Jericó. Quando o povo de Deus em submissão obedecia ao Senhor, esse lugar trazia-lhe à lembrança cenas de suas grandes vitórias (Js 6:20).

    25.7 Uma punição dupla para aquele rei traiçoeiro. A memória das últimas coisas que viram ficaria para sempre com eles. Seus últimos dias estão relatados emJr 37:1-24.

    25.17 Essas colunas tinham 8 metros de altura (1Rs 7:15, 1Rs 7:21n). A obra que custara ao rei

    Salomão sete anos (1Rs 6:38), foi tragicamente destruída em poucos dias (conforme 1Co 3:16, 1Co 3:17).

    25:18-21 Como se fosse necessário mais crueldade para esmagar Judá, o rei Nabucodonosor assassinou, sem motivo justificável, vários dos mais responsáveis cidadãos de Jerusalém.

    25.22 Gedalias. Parece ter sido um governador responsável, que poderia ter trazido certa estabilidade ao pequeno reino, que agora se tornara uma província babilônica. O profeta Jeremias e o governador respeitavam-se mutuamente (Jr 39:14 e 40.6).

    25.25 Ismael. Ismael era um fanático que nutria a insana esperança de restaurar o reino de Judá. O golpe que tentara deu motivo à fuga para o Egito, aos que ainda habitavam ao redor de Jerusalém. A traição de Ismael está descrita em Jr 41:11-24, até chegar ao Verdadeiro Rei do Povo de Deus, o Leão de Judá, o Rei dos Reis, o Resplendor da Glória de Deus, que sustenta todo o universo pela palavra do Seu poder; a Imagem do Deus Invisível, o Primogênito de toda Criação, no qual reside a plenitude de tudo o que há no universo, visível ou invisível, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Deus bendito para todo o sempre.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
    O registro muito breve pode ser ampliado com a ajuda da profecia de Jeremias. Joaquim e Zedequias (24.8—25.21)

     v. 8. Joaquim (Jeconias, Jr 24:1 etc.) começou a reinar, e reinou três meses enquanto a cidade estava cercada pelo inimigo (dezembro de 598 até março de 597). Após a chegada do próprio Nabucodonosor (v. 11), Joaquim se rendeu. Então Nabucodonosor levou Joaquim como prisioneiro, junto com a mãe do rei, suas mulheres, seus oficiais e os líderes do país e muito outros (v. 15,16), entre os quais estava Eze-quiel. Os v. 13,14 parecem ter sido deslocados do relato da destruição que veio depois (todos os tesouros [...] toda a Jerusalém não foram levados nessa época; conforme Jr 27:16-24).

    v. 17. Nabucodonosor fez Matanias, tio de Joaquim, reinar em seu lugar, e a mudança de nome para Zedequias (“justiça de Javé”) mostra a soberania de Nabucodonosor. Mais uma vez, a esperança e confiança fúteis no Egito enfeitiçaram a corte. Parece que a condenação à cegueira profetizada por Isaías (Is 6:9,Is 6:10) teve cumprimento político e religioso. Apesar dos apelos de Jeremias (Jr 27), Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia (v. 20) e assim precipitou o último cerco e a destruição final. O cerco de 19 meses e a fome resultante (25,3) terminaram com a tentativa de fuga do rei da cidade condenada. Ele foi capturado, preso com algemas de bronze e levado para a Babilôtiia (v. 7). Um mês depois (v. 8), Nebuzaradã [...] foi a Jerusalém com instruções para destruir a cidade. Mais um grande número de pessoas foi deportado, ficando somente alguns dos mais pobres do país (v. 12). Os últimos vestígios do esplendor de Salomão (v. 13-17) foram levados como despojo. Vários oficiais foram executados pelo rei da Babilônia em Ribla (o seu quartelgeneral no oeste), supostamente em virtude de envolvimento na conspiração com Zedequias e os seus aliados pró-Egito. Assim Judá foi para o exílio, para longe da sua terra (v. 21), e dessa forma termina o capítulo trágico da monarquia hebréia.

    Dois parágrafos foram acrescentados à história, possivelmente de Jr 40 e 52 respectivamente, as histórias de Gedalias e a do reconhecimento de Joaquim.

    v. 22. Gedalias foi nomeado governador, um homem honesto que estava preparado para fazer o melhor que pudesse naquela situação sob o controle dos babilônios (v. 24).

    Foi assassinado com estupidez típica, e os remanescentes fugiram da vingança dos caldeus para o Egito. Um relato mais abrangente dos eventos é dado em Jr 40:7—43.7.

    O parágrafo mais animador conta da reintegração de Joaquim no cativeiro. Alguns sugeriram que essa seção foi acrescentada como expressão da esperança para Judá, mas o texto não dá explicação alguma. Uma confirmação notável da pensão (v. 30) vem de uma tabuinha da Babilônia que especifica rações para “Ya’ukinu, rei da terra de Yahudu”. O apêndice termina com a descrição de Joaquim desfrutando de sua porção pelo resto de sua vida (v. 29) — o único rei de Israel ou de Judá cuja morte não é registrada (talvez porque ainda estivesse vivo quando os livros de Reis foram concluídos).

    BIBLIOGRAFIA
    Comentários
    Burney, C. F. Notes on the Hebrew Text of the Books of Kings. Oxford, 1903.

    Gray, J. I andII Kings'. Commentary. Londres, 2. ed., 1970.

    Montgomery, J. A. & Gehman, H. S. The Books of Kings. ICC. Edinburgh, 1951.

    Robinson, J. The First Book of Kings. CBC. Cambridge, 1972.

    Robinson, J. The Second Book of Kings. CBC. Cambridge, 1976.

    Outras obras
    Bright, J. A History of Israel. London, 2. ed., 1972 [História delsrad, Editora Paulus, 2004], Ellison, H. L. The Prophets of Israel. Exeter, 1969. Scott, R. B. Y. The Pillars Jachin and Boaz,JBL 58, 1939, p. 143ss.

    Thiele, E. R. The Mysterious Numbers of the Hebrew Kings. Exeter, 1965.

    de Vaux, R. Ancient Israel: Its Life and Institutions. London, 1961 [Instituições delsrad no Antigo Testamento, Edições Vida Nova, 2004],

    Welch, A. C. Kings and Prophets of Israel. London, 1952.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 8 até o 21
    XXXIV. DESTRUIÇÃO E EXÍLIO (2Rs 25:8-12 (sumário geral); Jr 52:12-24 (adições consideráveis). A destruição de Jerusalém levada a efeito por Nabucodonosor foi um castigo premeditado (8-10). Dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar (12). Esta declaração tem sido rejeitada por muitos à luz do que se afirma em Jr 52:28-24 cujo número total de pessoas deportadas é de 4.600; Jr 52:28 está em nítida contradição com 2Rs 24:14, 2Rs 24:16 e Jr 52:29 é irreconciliável com Jr 25:11; Jr 39:9; Jr 52:15. É de supor que Jr 52:28-24 se refira a prisioneiros de categoria designados pelo nome. A arqueologia confirmou o prático despovoamento da Judéia; o assunto é importante, pois que na rejeição da verdade do quadro apresentado por Reis se baseia a rejeição de muito do conteúdo dos primeiros capítulos de Esdras. O templo é saqueado e não fica um único objeto de valor (13-17; note-se o texto mais longo de Jr 52:17-24). A execução de certos cidadãos em destaque (18-21) é possivelmente aquela a que se refere Jr 52:10 a qual se efetuou ao mesmo tempo que foram vazados os olhos a Zedequias (2Rs 25:7).

    Dicionário

    Capitão

    substantivo masculino [Militar] Oficial do Exército e da Aeronáutica cujo posto se situa entre o de major e o de primeiro-tenente, correspondendo ao de capitão-tenente, na Marinha de Guerra brasileira.
    [Esporte] Indivíduo que guia uma equipe desportiva: capitão do time.
    Aquele que comanda, que chefia um grupo de pessoas; chefe.
    [Marinha] Oficial que comanda um navio mercante.
    [Militar] Chefe de uma tropa.
    [Militar] Comandante de uma companhia, de um esquadrão, de uma bateria.
    Entomologia Nome comum a vários besouros ester-queiros, de cor negra ou escura; escaravelho, besouro.
    Entomologia Borboleta da família dos ninfalídeos, do gênero Morpho achilles, caracterizada por suas asas azuis com bordas negras no dorso e marrons manchadas de castanho no ventre; capitão-do-mato.
    Etimologia (origem da palavra capitão). Do latim capitanus.

    Deriva do latim, passando ao baixo latim de caput a capitanis, ou o chefe ou o que comanda. Sempre existiu entre nós. Nele se imortalizaram Pedro Teixeira: o conquistador da Amazônia; frei Orlando: patrono do Serviço Religioso do Exército; Ricardo Kirk: o pioneiro e mártir brasileiro da aviação militar em operações de combate e, Tertuliano Potiguara: heróis do contestado e último após ,em San Quentim na 1a Guerra Mundial.

    Ficar

    verbo predicativo, transitivo indireto e intransitivo Permanecer, alojar-se, continuar em um lugar: ficava sempre em casa; fiquei uma semana no hospital; ficamos ali.
    verbo intransitivo Estar localizado em um determinado ponto: minha casa fica em frente ao banco; a cidade de Cunha fica no Estado de São Paulo.
    verbo transitivo indireto Sofrer adiamento ou postergação: nossos planos ficaram para o ano que vem; o pagamento fica para amanhã.
    verbo intransitivo Sobrar, restar, perdurar; subsistir: para mim ficou pouco da sua fortuna; nada ficou dos registros da época; apenas ela e seu irmão ficaram daquela família.
    verbo intransitivo Não ir além, limitar-se: nossas ideias ficam por aqui; a discussão ficou por isso mesmo.
    verbo transitivo indireto Fazer companhia, permanecer junto de alguém: ficou morando com a avó; ficou comigo no hospital.
    verbo transitivo indireto Apossar-se de algo; manter algo em poder: ficou com o carro que pertencia aos três irmãos.
    verbo transitivo indireto Custar uma determinada quantia: a ponte ficou em alguns milhões.
    verbo intransitivo e transitivo indireto Receber por direito, merecimento ou sorte: ficou pouco para ele do dinheiro do bolão; fiquei com a medalha de ouro; ficaram com o prêmio do sorteio.
    verbo transitivo indireto Manter informações ou opiniões em segredo: a viagem que faria ficou apenas entre ele e seu colega; fica entre nós o que penso sobre isso.
    verbo transitivo direto e intransitivo [Popular] Namorar sem compromisso durante um curto período de tempo: ela fica com quem quiser, é uma mulher livre; sempre que se encontram em festas, acabam ficando.
    verbo transitivo direto e intransitivo Ser acometido por doença: ficou gripado e faltou à aula; ficou com meningite e teve que ser isolado.
    verbo predicativo Passar a ter ou adquirir certa característica: ficou triste de repente; a situação ficou confusa; fica mais bonito de barba.
    verbo transitivo indireto Prometer, combinar: minha amiga ficou de vir sem falta à festa.
    verbo predicativo Tornar-se, vir a ser, converter-se, transformar-se: ficou avarento depois de velho; quanto mais sofria, mais forte ficava; as bolachas ficaram duras.
    verbo transitivo indireto Resultar, cair bem/mal: o vestido fica bem nela; o tapete fica mal aqui na sala.
    Etimologia (origem da palavra ficar). Do latim vulgar "figiccare", frequentativo de "figere", fixar.
    expressão Ficar bem: combinar, convir: você fica bem de amarelo.
    Ficar mal: não combinar, não ter harmonia: essas calças ficam mal para Maria.
    Ficar de: combinar, comprometer-se, prometer: sempre ficam de vir e nunca aparecem!

    Guarda

    substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
    Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
    Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
    [Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
    [Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
    [Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
    Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
    Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
    Sentinela: estar de guarda no quartel.
    Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
    substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
    expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
    Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
    Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

    substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
    Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
    Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
    [Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
    [Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
    [Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
    Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
    Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
    Sentinela: estar de guarda no quartel.
    Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
    substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
    expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
    Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
    Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

    escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Pobres

    masc. e fem. pl. de pobre

    po·bre
    (latim pauper, -eris)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que aparenta ou revela pobreza (ex.: ambiente pobre). = HUMILDELUXUOSO, RICO

    2. Que é mal dotado, pouco favorecido.

    3. Que tem pouca quantidade (ex.: dieta pobre em gorduras).RICO

    4. Que produz pouco (ex.: solos pobres).RICO

    5. Figurado Que revela pouca qualidade (ex.: graficamente, o filme é muito pobre).RICO

    adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
    adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

    6. Que ou quem não tem ou tem pouco do que é considerado necessário, vital. = NECESSITADO

    7. Que ou quem tem poucos bens ou pouco dinheiro.RICO

    8. Que ou quem desperta compaixão, pena (ex.: pobres crianças; nem sei como é que aquela pobre aguenta a situação). = COITADO, INFELIZ

    nome de dois géneros

    9. Pessoa que pede esmola (ex.: ainda há muitos pobres na rua). = MENDIGO, PEDINTE


    pobre de espírito
    Simplório, ingénuo, tolo.

    Superlativo: paupérrimo ou pobríssimo.

    Pobres Embora de diferentes necessidades, era considerável o número de pobres na Palestina do tempo de Jesus.

    Em primeiro lugar os diaristas, que ganhavam cerca de um denário por dia (Mt 20:2.9; Tb 5:15), incluindo-se as refeições (B. M, 7,1).

    Em segundo lugar, estavam os que viviam do auxílio alheio e compreendiam: os escribas (Ec 38:24; 39,11; P. A. 4,5; 1,13; Yoma 35b bar; Mt 10:8-10; Mc 6:8; Lc 8:1-3; 9,3; 1Co 9:14); os rabinos como Shamai (Shab 31a), Hilel (Yoma 35b bar), Yojanan ben Zakkay (Sanh 41a; Sifré Dt 34:7; Gen R 100:11 sobre 50:14), R. Eleazar bem Sadoc (Tos. Besa 3:8), Abbá Shaul ben Batnit (Tos. Besa 3:8; Besa 29a bar) e Paulo (At 18:3).

    É possível que essa precariedade econômica explique, pelo menos em parte, que houvesse fariseus que aceitavam subornos (Guerra Jud., I, 29,2) e que os evangelhos às vezes os acusem de avareza (Lc 16:14) e ladroagem (Mc 12:40; Lc 20:47). Na base da pobreza, estavam os mendigos, que não eram poucos. Os doentes — como os enfermos de lepra — que mendigavam nas cidades ou nas suas imediações eram consideravelmente numerosos (Pes 85b; San 98a).

    Alguns milagres de Jesus aconteceram em lugares típicos de mendicância (Mt 21:14; Jo 9:1.8; 8,58-59; 5,2-3). Sem dúvida, muitas vezes tratava-se de espertalhões fingindo invalidez para obterem esmola (Pea 8:9; Ket 67b-
    - 68a) ou que viviam aproveitando-se das bodas e das circuncisões (Sem 12; Tos Meg 4:15).

    Jesus teve seguidores desta parte da população. Tendo-se em conta que o sacrifício de purificação de sua mãe era o dos pobres (Lc 2:24; Lv 12:8), sabe-se que Jesus procedia de uma família pobre, não tinha recursos (Mt 8:20; Lc 9:58), não levava dinheiro consigo (Mt 17:24-27; Mc 12:13-17; Mt 22:15-22; Lc 20:24) e vivia de ajuda (Lc 8:1-3). É importante observar que nem Jesus nem seus seguidores valorizaram a pobreza material, mas sim uma cosmovisão que indicava sua pertença à categoria escatológica dos “anawin”, os pobres espirituais ou pobres humildes que esperavam a libertação proveniente de Deus e unicamente de Deus. Certamente Jesus e seus discípulos desfrutaram de um grande poder de atração sobre os indigentes; não bastava, porém, ser pobre para associar-se a eles e tampouco parece que essa indigência fosse uma recomendação especial. Integrar-se ao número dos seguidores de Jesus dependia da conversão, de uma decisão vital, seguida de uma mudança profunda de vida, não relacionada ao “status” social.

    O círculo dos mais próximos a Jesus possuía uma bolsa comum (Jo 13:29); disso não se deduz, porém, uma idéia de pobreza, pois esses fundos eram empregados não só para cobrir os gastos como também destinados a dar esmolas aos pobres. A “pobreza” preconizada por Jesus não se identificava, portanto, com a miséria e sim com uma simplicidade de vida e uma humildade de espírito que não questionava as posses de cada um, mas alimentava a solidariedade e a ajuda aos demais, colocando toda sua fé na intervenção de Deus. Os discípulos não eram pobres no sentido material, mas no de “humildade”: tratava-se mais da pobreza espiritual do que da econômica e social. Essa idéia contava com profundas raízes na teologia judaica. Nesse sentido, encontramos referências em Is 61:1: os de coração abatido, que buscam a Deus (Sl 22:27; 69,33 etc.), cujo direito é violado (Am 2:7), mas a quem Deus escuta (Sl 10:17), ensina o caminho (Sl 25:9), salva (Sl 76:10) etc. Tudo isso faz que os “anawim” louvem a Deus (Sl 22:27), alegrem-se nele (Is 29:19; Sl 34:3; 69,33) e recebam seus dons (Sl 22:27; 37,11) etc.

    Os “anawim” não são, pois, os pobres simplesmente, mas os pobres de Deus (Sf 2:3ss.). (Ver nesse sentido: R. Martin-Achard, “Yahwé et les ânawim:” ThZ 21, 1965, pp. 349-357.) A Bíblia dos LXX assume tanto essa interpretação que pobre é traduzido não somente como “ptojós” e “pénes”, mas também por “tapeinós” (humilde) e “prays” (manso) e seus derivados. Realmente, a palavra “anaw” no Antigo Testamento tem um significado ambivalente. Enquanto em alguns casos só se refere ao necessitado (Is 29:19; 61,1; Am 2:7 etc.), em outros equivale a “humilde” (Nu 12:3; Sl 25:9; 34,3; 37,11; 69,32 etc.). O mesmo pode dizer-se de “ebion” (Jr 20:13) e de “dal” (Sf 3:12), cujo significado pode ser tanto necessitado como humilde.

    Dentro desse quadro de referências, os “pobresanawim” não são senão todos os que esperam a libertação de Deus porque sabem que não podem esperá-la de mais ninguém. A eles, especialmente, é anunciado o evangelho (Mt 11:5; Lc 4:18).

    E. Jenni e C. Westermann, “3Aebyon” e “Dal” em Diccionario Teológico manual del Antiguo Testamento, Madri 1978, I, e Idem, “`Nh” em Ibidem, II; W. E. Vine, “Poor” em Expository Dictionary of Old and New Testament Words, Old Tappan 1981; C. Vidal Manzanares, “Pobres” em Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Vinheiros

    masc. plu. de vinheiro

    vi·nhei·ro
    (vinho + -eiro)
    nome masculino

    Aquele que cultiva ou que guarda vinhas. = VINHATEIRO


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Reis 25: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para serem vinheiros e lavradores.
    II Reis 25: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    586 a.C.
    H1461
    gûwb
    גּוּב
    cavar
    (and husbandman)
    Verbo
    H1803
    dallâh
    דַּלָּה
    cabelo, fios, fio grosso (fios da urdidura pendurada em tear)
    (poor)
    Substantivo
    H2876
    ṭabbâch
    טַבָּח
    verdugo, cozinheiro, guarda-costas, guarda
    (of the guard)
    Substantivo
    H3755
    kôrêm
    כֹּרֵם
    cultivar videiras ou vinhas, cuidar de videiras ou vinhas
    (to be vinedressers)
    Verbo
    H7227
    rab
    רַב
    muito, muitos, grande
    ([was] great)
    Adjetivo
    H7604
    shâʼar
    שָׁאַר
    restar, sobrar, ser deixado para trás
    (and remained)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    גּוּב


    (H1461)
    gûwb (goob)

    01461 גוב guwb

    uma raiz primitiva; DITAT - 323; v

    1. cavar
      1. (Qal) cavadores, lavradores (particípio)

    דַּלָּה


    (H1803)
    dallâh (dal-law')

    01803 דלה dallah

    procedente de 1802; DITAT - 433c; n f col

    1. cabelo, fios, fio grosso (fios da urdidura pendurada em tear)
    2. pobre (geralmente como col de pessoas necessitadas)
    3. (DITAT) o mais pobre, o mais inferior

    טַבָּח


    (H2876)
    ṭabbâch (tab-bawkh')

    02876 טבח tabbach

    procedente de 2873; DITAT - 786c; n m

    1. verdugo, cozinheiro, guarda-costas, guarda
      1. cozinheiro (que também matava o animal para alimento)
      2. guarda, guarda-costas

    כֹּרֵם


    (H3755)
    kôrêm (ko-rame')

    03755 כרם korem

    particípio ativo de uma denominativo imaginário procedente de 3754; DITAT - 1040; v

    1. cultivar videiras ou vinhas, cuidar de videiras ou vinhas
      1. (Qal) vinhateiros, vinheiros (particípio)

    רַב


    (H7227)
    rab (rab)

    07227 רב rab

    forma contrata procedente de 7231, grego 4461 ραββι; DITAT - 2099a,2099b adj.

    1. muito, muitos, grande
      1. muito
      2. muitos
      3. abundante
      4. mais numeroso que
      5. abundante, bastante
      6. grande
      7. forte
      8. maior que adv.
      9. muito, excessivamente n. m.
    2. capitão, chefe

    שָׁאַר


    (H7604)
    shâʼar (shaw-ar')

    07604 שאר sha’ar

    uma raiz primitiva; DITAT - 2307,2308; v.

    1. restar, sobrar, ser deixado para trás
      1. (Qal) restar
      2. (Nifal)

        1. sobrar, ser deixado vivo, sobreviver
          1. restante, remanescente (particípio)
        2. ser deixado pra trás
      3. (Hifil)
        1. deixar como sobra, poupar
        2. deixar ou guardar sobre
        3. ter deixado
        4. deixar (como um presente)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã