Enciclopédia de II Reis 25:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 25: 14

Versão Versículo
ARA Levaram também as panelas, as pás, as espevitadeiras, os recipientes de incenso e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
ARC Também tomaram as caldeiras, e as pás, e os apagadores, e os perfumadores, e todos os vasos de cobre, com que se ministrava.
TB Levaram também as panelas, e as pás, e os apagadores, e as colheres, e todos os vasos de bronze de que usavam no ministério.
HSB וְאֶת־ הַסִּירֹ֨ת וְאֶת־ הַיָּעִ֜ים וְאֶת־ הַֽמְזַמְּר֣וֹת וְאֶת־ הַכַּפּ֗וֹת וְאֵ֨ת כָּל־ כְּלֵ֧י הַנְּחֹ֛שֶׁת אֲשֶׁ֥ר יְשָֽׁרְתוּ־ בָ֖ם לָקָֽחוּ׃
BKJ E as panelas, e as pás, e as espevitadeiras, e as colheres, e todos os vasos com os quais ministravam, eles levaram consigo.
LTT Também tomaram as caldeiras, as pás, os apagadores, as colheres e todos os vasos de bronze, com que se prestava- serviço.
BJ2 Levaram também os recipientes para cinzas, as pás, as facas, as taças e todos os objetos de bronze que serviam para o culto.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 25:14

Êxodo 27:3 Far-lhe-ás também as suas caldeirinhas, para recolher a sua cinza, e as suas pás, e as suas bacias, e os seus garfos, e os seus braseiros; todos os seus utensílios farás de cobre.
Êxodo 38:3 Fez também todos os utensílios do altar: os caldeirões, e as pás, e as bacias, e os garfos, e os braseiros; todos os seus utensílios fez de cobre.
I Reis 7:47 E deixou Salomão de pesar todos os utensílios, pelo seu excessivo número, não se averiguando, pois, o peso do cobre.
II Crônicas 4:20 e os castiçais com as suas lâmpadas de ouro finíssimo, para as acenderem segundo o costume, perante o oráculo.
II Crônicas 24:14 E, depois de acabarem, trouxeram o resto do dinheiro diante do rei e de Joiada e dele fizeram utensílios para a Casa do Senhor, e objetos para ministrar e oferecer, e perfumadores e vasos de ouro e de prata. E continuamente sacrificaram holocaustos na Casa do Senhor, todos os dias de Joiada.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
3. Nabucodonosor Toma Jerusalém (II Reis 25:1-7)

Após sitiar a cidade por mais de um ano e meio (de janeiro de 587 a julho de 586 a.C.), o exército de Nabucodonosor irrompeu pelos muros de Jerusalém. A campina (4) é uma referência ao vale do Jordão, que se estende por cerca de 80 quilômetros do extremo sul do mar da Galiléia à margem norte do mar Morto. As campinas de Jericó (5) seriam a seção semi-desértica ao sul de Jericó. Zedequias e seu destacamento aparentemente fugi-am para leste, na esperança de escapar através do rio Jordão. Ribla (6) era a localização do quartel-general dos babilônios, na Síria central, cerca de 320 quilômetros ao norte de Jerusalém (cf. 23.33). O severo tratamento dado por Nabucodonosor a Zedequias – quando comparado com a piedade que teve para com Joaquim – talvez possa ser explicado por sua fúria contra esse rei, em quem confiara e que havia traído essa confiança.

  1. JERUSALÉM É SAQUEADA PELOS BABILÓNIOS 25:8-17 (cf. Jr 52:12-23)

No mês posterior àquele em que Zedequias foi capturado e levado a Nabucodonosor em Ribla, Nebuzaradã (8), seu general, queimou os maiores edificios de Jerusalém (9), derribou os muros (10) e reuniu reféns de guerra (11). Os rebeldes que se rende-ram refere-se àqueles "que já haviam se rendido" (Moffatt). Ele também levou os uten-sílios do Templo (14), as duas colunas (16) e o mar (a grande pia de bronze; cf. 1 Rs 7:13-47). Estes foram cortados em pequenos pedaços, o suficiente para serem levados para a Babilônia. De puro ouro ou de prata (15) pode ser lido como: "O que era de ouro, o capitão da guarda levou como ouro e o que era de prata como prata". Talvez pelo menos alguns dos instrumentos tenham sido derretidos e transformados em lingotes de ouro e prata. O magnífico Templo, planejado para permanecer como uma testemunha do Senhor Deus e daquilo que Ele havia feito pelo seu povo, foi demolido e despojado de sua riqueza material e de sua simples beleza. Foi transformado em um lugar que faria com que aqueles que por ele passassem ficassem pasmados e assobiassem com menosprezo (cf. I Reis 9:8).

  1. OUTRA DEPORTAÇÃO, II Reis 25:18-21 (cf. Jr 52:24-30)

Nebuzaradã, o capitão da guarda (18), moveu-se, então, contra aqueles que ainda o desafiavam. É possível que algumas informações indicassem que esses líderes em par-ticular tenham sido contra os babilônicos em suas atitudes e ações. Isto é sugerido pelo modo como Nabucodonosor ficou ciente da posição pró-babilônica de Jeremias e ordenou que ele fosse solto (Jr 39:11-18). Entre os executados estava o sumo sacerdote (18), bem como outros sacerdotes e oficiais (18,19). Os sessenta homens do povo da terra (cf. 21,4) talvez fossem anciãos das províncias que representavam o povo de suas locali-dades. De acordo com Jeremias (52.29), o número daqueles que foram levados ao exílio desta vez totalizou 832 pessoas.

  1. GEDALIAS É DESIGNADO GOVERNADOR, 25:22-26 (cf. Jr 40:1-12)

Gedalias foi designado governador de Judá que, aparentemente, Nabucodonosor havia transformado em uma província de seu império. Ele foi designado para adminis-trar uma terra cujas cidades haviam sido destruídas e os principais cidadãos haviam sido deportados para uma terra estrangeira. A exploração arqueológica revelou que mui-tas cidades de Judá sofreram grande violência na época da queda de Jerusalém; alguns exemplos são Laquis, Debir e Bete-Semes. Algumas das que foram destruídas naquele tempo jamais foram reconstruídas.

Gedalias veio de uma família notável. Seu pai, Aicão (22), teve uma atuação funda-mental ao poupar Jeremias em uma ocasião em que o povo de Jerusalém ameaçou matar o profeta (Jr 26:24). Seu avô, Safã, havia servido como secretário de Estado no gabinete de Josias (22.3). Um selo de Laquis aparentemente se refere a ele como o ministro chefe de Zedequias ("sobre a casa") 21 .

Gedalias tentou convencer os que ficaram em Judá que era importante aceitar o domínio babilônico (24). Entretanto um grupo liderado por Ismael (25) continuava a vê-lo com suspeitas, como alguém que colaborava com o inimigo, e assim assassinaram tanto a ele como a outros. Mispa (25) foi identificada por vários estudiosos com Tell en-Nasbeh, uma antiga colina cerca de 13 quilômetros ao norte de Jerusalém, na estrada para Samaria22.

O povo, com medo da represália de Nabucodonosor, fugiu então para o Egito (26; cf. Jr 43:5-7). É possível que a esperada represália realmente tenha ocorrido, e que os 745 levados cativos no 232 ano de Nabucodonosor (por volta de 582 a.C.; cf. Jr 52:30) tenham sido vítimas dela.

  1. JOAQUIM É LIBERTADO DA PRISÃO, 25:27-30 (cf. Jr 52:31-34)

O historiador termina sua descrição com o registro da libertação de Joaquim da prisão. Ele foi solto por Evil-Merodaque (27) ou Amel-Marduque, em 561 a.C., após trinta e sete anos de prisão. Parece que este acontecimento foi visto pelo historiador e por outros como um dia que trouxe uma nova esperança em relação ao cumprimento daquilo que os profetas haviam declarado em relação aos reis da linhagem davídica. Mesmo como cativo, ele era visto pelos babilônios como rei de Judá (27). Isto talvez explique porque Ezequiel marcou os acontecimentos em sua profecia em termos do cati-veiro de Joaquim, ao invés de fazê-lo em termos do reinado de Zedequias.

Tábuas cuneiformes encontradas em uma sala próxima ao portão de Istar, na Babilônia, que podem ser datadas entre 595 e 570 a.C., listam as rações dadas às pesso-as de países como Egito, Filístia, Fenícia, Judá, Elão, etc. Entre os nomes das pessoas especificamente mencionadas está o nome Yaukin, rei de Jude.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
*

25:1

no nono ano. Isto é, janeiro de 588 a.C.

* 25:2

até ao undécimo ano do rei Zedequias. Ou seja, julho de 586 a.C. (Jr 39:2; 52.5-7).

* 25:3

fome. Durante o assédio, Jerusalém experimentou terríveis privações (Jr 38:2-3 e Lm 4:10).

* 25:4

porta que está entre os dois muros. Esse portão ficava na muralha sudeste da cidade de Davi, e pode ter sido a "Porta da Fonte" (Ne 3:15).

* 25:6

ao rei de Babilônia, a Ribla. Ver nota em 23.33.

* 25:7

a ele vazaram os olhos. A cegueira era uma punição comum para os cativos rebeldes, no antigo Oriente Próximo e Médio (Ez 12:13).

o levaram para a Babilônia. Zedequias desconsiderou o conselho de Jeremias (Jr 38:14-28) que tinha exortado o rei a render-se à Babilônia, porquanto o julgamento do Senhor era inevitável. Através de uma rendição pacífica, Jerusalém poderia ser poupada da destruição. Mas a teimosa resistência de Zedequias só trouxe horrendos resultados para ele e para o povo de Israel. O próprio Zedequias morreu na Babilônia (Jr 52:11).

* 25:8

do quinto mês. Ou seja, agosto de 586 a.C.

* 25:9

todos os edifícios importantes. A terrível carnificina e destruição foi deliberada. Nabucodonosor não reconstruiu Judá nem fez de Jerusalém uma capital provincial babilônica. E, diferente do que fizeram os assírios no tratamento que deram a Israel (2Rs 17:24-31; Ed 4:2), ele não importou novos colonos de outras áreas para substituírem os mortos e os exilados.

* 25:11

desertores. Ao que tudo indica, alguns dentre os israelitas tinham-se bandeado para os babilônios, antes mesmo do cerco final. E os babilônios levaram esses para a Babilônia.

levou cativos. Os babilônios implementaram uma segunda deportação (24.12-16), deixando somente os pobres para cultivarem a terra (v. 12).

* 25:15

os braseiros, as bacias. Ver 2Rs 24:13; 1Rs 7:50; Jr 15:13; 20:5 e 27:16-22.

* 25:18

Seraías, sumo sacerdote. Ele era neto de Hilquias (22.4,8; 13 6:13'>1Cr 6:13,13 6:14'>14) e um dos ancestrais de Esdras (Ed 7:1).

* 25:21

os feriu e os matou. Os babilônios eliminaram todos os líderes restantes, nem todos os quais eram militares.

* 25:22

Gedalias. Tendo abolido a monarquia de Judá, Nabucodonosor nomeou Gedalias como governador. O pai de Gedalias, Aicão, apoiara Jeremias (Jr 26:24). Nabucodonosor escolheu um cidadão bem conhecido de Judá para ser o governador, a fim de trazer estabilidade à terra (Jr 40:9-12).

Aicão. O pai de Gedalias tinha sido um dos grandes conselheiros de Josias (22.12).

* 25:23

Mispa. Gedalias morava em Mispa, a quase 13 km ao norte de Jerusalém (Jr 40:6).

* 25:24

jurou. Ver nota em 1Rs 1:17.

* 25:25

no sétimo mês. Isto é, outubro de 586 a.C.

Ismael... de família real. O avô de Ismael, Elisama, era secretário real sob Jeoaquim (Jr 36:12; 41:1). Ismael fazia parte de uma facção em Judá que via Gedalias como um colaborador e que queria resistir aos babilônios (ver a narração detalhada em 13 24:41-18'>Jr 40:13—41.18). Provavelmente Ismael tinha ambicionado o restabelecimento do trono de Judá, onde ele mesmo seria o rei.

feriram Gedalias, e ele morreu. Esse fato piorou as condições em Judá (Jr 44:1-14). Os exilados consideraram a morte de Gedalias uma grande perda. Eles instituíram dias de jejum para lamentar pela sua morte, bem como pela destruição de Judá e Jerusalém (Zc 7:5; 8:19).

* 25:26

foram para o Egito. Temendo represálias dos babilônios, os líderes do golpe buscaram refúgio no Egito, onde governava um Faraó anti-babilônico (24.20 e nota). A lei do rei, em Dt 17:14-20 proíbe qualquer rei de Israel a levar o povo de volta ao Egito (Dt 17:16). Ironicamente, esses líderes do golpe, em sua busca pelo poder, tornaram-se culpados ao incorrerem em uma das maldições da aliança — voltando ao Egito, a terra da escravidão e do trabalho forçado (Dt 28:68).

* 25.27-30

O autor dos livros de Reis termina sua obra com uma nota de esperança ao chamar atenção para a misericórdia demonstrada para com Joaquim, rei de Judá, estando ele exilado na Babilônia.

* 25:27

No trigésimo-sétimo ano. Isto é, março de 561 a.C.

Evil-Merodaque, rei da Babilônia. Evil-Merodaque era filho e sucessor de Nabucodonosor (24.1, nota).

libertou do cárcere a Joaquim. Documentos administrativos da Babilônia mencionam o pagamento de rações de azeite e cevada a Joaquim, rei de Judá, bem como a cinco de seus filhos. Evil-Merodaque pode ter iniciado esses atos de misericórdia por ocasião de sua entronização.

* 25:28

lhe deu lugar de mais honra. Dt 4:25-31; 30.1-10 e a oração de Salomão no templo (1Rs 8:46-53) são passagens que se referem às condições de exílio. Esses textos exortam o povo de Israel ao arrependimento (Dt 4:30; 30:2; 1Rs 8:47). A oração de Salomão de que os exilados recebessem compaixão às mãos de seus captores foi atendida no tratamento bondoso dado a Joaquim. Dt 30:3-5 promete a restauração do povo de Deus, e, em 538 a.C., os judeus tiveram permissão de voltar à pátria (Ed 1:1-4; Is 44:24-28; 45.1-6). Os crentes entendem a promessa em Dt 30:6 no sentido de que Deus circuncidará os corações de seu povo, para que lhe sejam obedientes, o que seria cumprido pelo derramamento do Espírito Santo (Atos 2:14-21; 2Co 3:1-6).

* 25:29

passou a comer pão na sua presença. Ver nota em 1Rs 2:7. O tratamento preferencial dado a Joaquim foi um raio de esperança sobre a continuação das promessas feitas a Davi (2Sm 7:8-16). Os sombrios capítulos finais dos livros dos Reis enfatizam o julgamento divino sobre Judá (21.10-15; 23.26,27; 24.3,4,20; 25.21), mas também revelam, nos seus últimos versículos, que a destruição de Judá e de Jerusalém não extinguiu a linhagem de Davi. Há razão em se olhar para o futuro com plena confiança em Deus.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
25:1 Judá foi invadida pelos babilonios três vezes (24.1; 24.10; 25.1), ao igual ao Israel foi invadido pelos assírios em três ocasiões. Uma vez mais, Deus mostrou sua misericórdia frente ao castigo merecido ao dar ao povo repetidas oportunidades para que se arrependesse.

CATIVEIRO DO JUDA

O mal penetrou no Judá e a ira de Deus estalou contra seu povo rebelde. Babilônia conquistou Assíria e chegou a ser a nova potência mundial. O exército babilônico partiu em Jerusalém, queimou o templo, demoliu as grandes muralhas da cidade e levou a povo em cativeiro.

25:13 O mar de bronze era usado para conter o enorme reservatório para o lavamiento ritual dos sacerdotes. O mar de bronze, as colunas de bronze e as bases eram de tanto valor que foram rotas e levadas a Babilônia.

25:21 Judá, ao igual ao Israel, foi infiel a Deus. Deus, como o tinha advertido, permitiu que Judá fora destruída e levada em cativeiro (Deuteronomio 28). O livro de Lamentações registra o sofrimento do profeta Jeremías ao ver Jerusalém destruída.

25:22 Em lugar do rei (Sedequías), que tinha sido deportado a Babilônia, Nabucodonosor designou um governador (Gedalías) que administraria fielmente as políticas babilônicas.

25.22-30 Esta história ilustra como se foi a última esperança que tinha o Israel de recuperar sua terra, até seus oficiais do exército (que agora eram guerrilheiros rebeldes) tinham fugido. O reino terrestre do Judá foi totalmente demolido, mas através dos profetas Ezequiel e Daniel, que também estavam cativos, Deus pôde manter seu reino espiritual nos corações de muitos dos exilados.

25:27 O rei Evil-merodac, filho do Nabucodonosor, chegou a ser rei do Império Babilônico em 562 a.C., vinte e quatro anos depois do começo do cativeiro, e trinta e sete anos depois de que Joaquín tinha sido tirado de Jerusalém. O novo rei tratou ao Joaquín com bondade, até lhe permitiu comer em sua mesa (25.29). Mais tarde, Evil-merodac foi morto em um complô planejado feito por seu cunhado, Nergal-sarezer, que o aconteceu no trono.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30

Zedequias lucrou muito pouco, se houver, a partir das experiências amargas de Joaquim. Embora ele governou 11 anos, um número desses anos foram dedicados a conivente parcelas para conquistar a independência.Jeremiah consistentemente repudiou ambições revolucionárias de Zedequias.

Finalmente, a rebelião eclodiu, e Zedequias, declarou independência da Babilônia. Reação babilônico foi imediata e catastrófica. A conquista sistemática de cidade após cidade foi iniciado em 588 aC (v.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
  • A cidade é destruída (25:1-12)
  • Leia Lamentações para conhe-cer a descrição vivida que Jere-mias fez da destruição de Jerusa-lém. O cerco à cidade iniciou-se em 15 de janeiro de 588 a.C. e durou 18 meses. Em 19 de julho de 586, fizeram uma abertura no muro, e os cidadãos souberam que o fim estava próximo. Zede- quias e seus homens tentaram fu-gir (vv. 4-6), mas foram intercepta-dos pelo exército babilônio. Jere-mias 32:4-5 e 34:1-7, como tam-bém Ezequiel 12:13, previram que Zedequias não escaparia. Ele veria o rei babilônio, mas não a Babi-lônia. Ele viu Nabucodonosor e, a seguir, eles tiraram seus olhos e já o levaram cego para a Babilônia. Um mês depois, os babilônios in-cendiaram Jerusalém, derrubaram os muros e destruíram o templo.

  • O templo é desonrado (25:13-17)
  • O exército babilônio despojou o templo de todas as suas riquezas. Ele quebrou em pedaços os objetos que eram muito grandes para ser carregados inteiros. Os instrumentos de cobre, de ouro e de prata foram levados para a terra pagã. Segundo Reis 24:13 afirma que incluíram no espólio o ouro de Salomão e os te-souros do palácio. EmJr 7:0).

    O templo não poderia salvar a nação; apenas a confissão sincera e o arrependimento de coração. Mas era muito tarde. A nação zombara "dos mensageiros [...] de Deus [...] e não houve remédio algum".

  • A terra fica devastada (25:18-30)
  • Um oficial babilônio reuniu os no-bres que foram deixados para trás e transformou-os em escravos (vv. 18-21). Na terra, ficaram apenas as pes-soas mais pobres. Nabucodonosor instituiu o sistema de governo para a
    terra e nomeou Gedalias o primeiro governador. O pai dele ajudara Je-remias Gr 26:24; 39:14), e sua famí-lia era devotada ao profeta (veja Jr 39—40). Gedalias trouxe garantia, paz e segurança razoáveis aos que ficaram na terra, mas o ciúme de Ismael (provavelmente, um parente distante do rei) levou-o a fazer um complô e assassinar o governador Qr 40—41). Muitos judeus fugiram para o Egito em busca de segurança quando descobriram o complô.

    Segundo Crônicas 36:20-21 informa que se calculam os 70 anos de cativeiro a partir dos anos sabáti- cos de Levítico 25. A cada 70 anos, os judeus deviam deixar a terra descansar, mas eles não obedece-ram a essa lei durante séculos. VejaJr 38:8-24. Observe também que Deus prometeu puni-los "sete vezes mais" por seus pecados (Lv 26:18,21,28), portanto o número sete tem um papel importante no cativeiro da nação. Os 20 reis de Judá (durante a divisão do reino) reinaram juntos por, aproximada-mente, 390 anos, e Davi, Salomão e Saul reinaram ao todo 120 anos, perfazendo o total de 510 anos de monarquia. No entanto, em alguns casos, pai e filho reinaram juntos, portanto esse número de anos se sobrepõe. Isso significa que, de Saul a Zedequias, houve menos de 500 anos de reinado em Judá, e 500 dividido por 7 (para o ano sabático) dá aproximadamente 70 anos. Da mesma forma que Israel escolheu 40 anos de peregrinação no deserto apôs espionar a terra durante 40 dias, a negligência em relação ao ano sabático por quase cinco séculos trouxe-lhe 70 anos de cativeiro.

    Tudo que Deus deu aos judeus lhes foi tirado. Eles não tinham rei no trono de Davi nem têm hoje. Eles não tinham templo, pois o Templo foi queimado e os vasos sagrados, confiscados. Hoje, eles não têm templo. A cidade santa deles foi destruída e desde aquela época tem sido o foco de guerras e de inquieta-ções no Oriente Médio. É claro que esse cerco terrível foi apenas um presságio da destruição terrível de Jerusalém, em 70 d.C. "Sabei que o vosso pecado vos há de achar."


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
    25.2 Este sítio, provocado pela rebelião de Zedequias, durou uns 18 meses, causando ao povo muito sofrimento (Lm 4:10).

    25.4 A queda da cidade ocorreu em 587 a.C. Tal era o desespero dos sitiados, sem orientação e vitimados pela fome, que não temiam, em suas fugas, serem alcançados pelos caldeus.
    25.5 Campinas de Jericó. Quando o povo de Deus em submissão obedecia ao Senhor, esse lugar trazia-lhe à lembrança cenas de suas grandes vitórias (Js 6:20).

    25.7 Uma punição dupla para aquele rei traiçoeiro. A memória das últimas coisas que viram ficaria para sempre com eles. Seus últimos dias estão relatados emJr 37:1-24.

    25.17 Essas colunas tinham 8 metros de altura (1Rs 7:15, 1Rs 7:21n). A obra que custara ao rei

    Salomão sete anos (1Rs 6:38), foi tragicamente destruída em poucos dias (conforme 1Co 3:16, 1Co 3:17).

    25:18-21 Como se fosse necessário mais crueldade para esmagar Judá, o rei Nabucodonosor assassinou, sem motivo justificável, vários dos mais responsáveis cidadãos de Jerusalém.

    25.22 Gedalias. Parece ter sido um governador responsável, que poderia ter trazido certa estabilidade ao pequeno reino, que agora se tornara uma província babilônica. O profeta Jeremias e o governador respeitavam-se mutuamente (Jr 39:14 e 40.6).

    25.25 Ismael. Ismael era um fanático que nutria a insana esperança de restaurar o reino de Judá. O golpe que tentara deu motivo à fuga para o Egito, aos que ainda habitavam ao redor de Jerusalém. A traição de Ismael está descrita em Jr 41:11-24, até chegar ao Verdadeiro Rei do Povo de Deus, o Leão de Judá, o Rei dos Reis, o Resplendor da Glória de Deus, que sustenta todo o universo pela palavra do Seu poder; a Imagem do Deus Invisível, o Primogênito de toda Criação, no qual reside a plenitude de tudo o que há no universo, visível ou invisível, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Deus bendito para todo o sempre.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
    O registro muito breve pode ser ampliado com a ajuda da profecia de Jeremias. Joaquim e Zedequias (24.8—25.21)

     v. 8. Joaquim (Jeconias, Jr 24:1 etc.) começou a reinar, e reinou três meses enquanto a cidade estava cercada pelo inimigo (dezembro de 598 até março de 597). Após a chegada do próprio Nabucodonosor (v. 11), Joaquim se rendeu. Então Nabucodonosor levou Joaquim como prisioneiro, junto com a mãe do rei, suas mulheres, seus oficiais e os líderes do país e muito outros (v. 15,16), entre os quais estava Eze-quiel. Os v. 13,14 parecem ter sido deslocados do relato da destruição que veio depois (todos os tesouros [...] toda a Jerusalém não foram levados nessa época; conforme Jr 27:16-24).

    v. 17. Nabucodonosor fez Matanias, tio de Joaquim, reinar em seu lugar, e a mudança de nome para Zedequias (“justiça de Javé”) mostra a soberania de Nabucodonosor. Mais uma vez, a esperança e confiança fúteis no Egito enfeitiçaram a corte. Parece que a condenação à cegueira profetizada por Isaías (Is 6:9,Is 6:10) teve cumprimento político e religioso. Apesar dos apelos de Jeremias (Jr 27), Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia (v. 20) e assim precipitou o último cerco e a destruição final. O cerco de 19 meses e a fome resultante (25,3) terminaram com a tentativa de fuga do rei da cidade condenada. Ele foi capturado, preso com algemas de bronze e levado para a Babilôtiia (v. 7). Um mês depois (v. 8), Nebuzaradã [...] foi a Jerusalém com instruções para destruir a cidade. Mais um grande número de pessoas foi deportado, ficando somente alguns dos mais pobres do país (v. 12). Os últimos vestígios do esplendor de Salomão (v. 13-17) foram levados como despojo. Vários oficiais foram executados pelo rei da Babilônia em Ribla (o seu quartelgeneral no oeste), supostamente em virtude de envolvimento na conspiração com Zedequias e os seus aliados pró-Egito. Assim Judá foi para o exílio, para longe da sua terra (v. 21), e dessa forma termina o capítulo trágico da monarquia hebréia.

    Dois parágrafos foram acrescentados à história, possivelmente de Jr 40 e 52 respectivamente, as histórias de Gedalias e a do reconhecimento de Joaquim.

    v. 22. Gedalias foi nomeado governador, um homem honesto que estava preparado para fazer o melhor que pudesse naquela situação sob o controle dos babilônios (v. 24).

    Foi assassinado com estupidez típica, e os remanescentes fugiram da vingança dos caldeus para o Egito. Um relato mais abrangente dos eventos é dado em Jr 40:7—43.7.

    O parágrafo mais animador conta da reintegração de Joaquim no cativeiro. Alguns sugeriram que essa seção foi acrescentada como expressão da esperança para Judá, mas o texto não dá explicação alguma. Uma confirmação notável da pensão (v. 30) vem de uma tabuinha da Babilônia que especifica rações para “Ya’ukinu, rei da terra de Yahudu”. O apêndice termina com a descrição de Joaquim desfrutando de sua porção pelo resto de sua vida (v. 29) — o único rei de Israel ou de Judá cuja morte não é registrada (talvez porque ainda estivesse vivo quando os livros de Reis foram concluídos).

    BIBLIOGRAFIA
    Comentários
    Burney, C. F. Notes on the Hebrew Text of the Books of Kings. Oxford, 1903.

    Gray, J. I andII Kings'. Commentary. Londres, 2. ed., 1970.

    Montgomery, J. A. & Gehman, H. S. The Books of Kings. ICC. Edinburgh, 1951.

    Robinson, J. The First Book of Kings. CBC. Cambridge, 1972.

    Robinson, J. The Second Book of Kings. CBC. Cambridge, 1976.

    Outras obras
    Bright, J. A History of Israel. London, 2. ed., 1972 [História delsrad, Editora Paulus, 2004], Ellison, H. L. The Prophets of Israel. Exeter, 1969. Scott, R. B. Y. The Pillars Jachin and Boaz,JBL 58, 1939, p. 143ss.

    Thiele, E. R. The Mysterious Numbers of the Hebrew Kings. Exeter, 1965.

    de Vaux, R. Ancient Israel: Its Life and Institutions. London, 1961 [Instituições delsrad no Antigo Testamento, Edições Vida Nova, 2004],

    Welch, A. C. Kings and Prophets of Israel. London, 1952.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 8 até o 21
    XXXIV. DESTRUIÇÃO E EXÍLIO (2Rs 25:8-12 (sumário geral); Jr 52:12-24 (adições consideráveis). A destruição de Jerusalém levada a efeito por Nabucodonosor foi um castigo premeditado (8-10). Dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar (12). Esta declaração tem sido rejeitada por muitos à luz do que se afirma em Jr 52:28-24 cujo número total de pessoas deportadas é de 4.600; Jr 52:28 está em nítida contradição com 2Rs 24:14, 2Rs 24:16 e Jr 52:29 é irreconciliável com Jr 25:11; Jr 39:9; Jr 52:15. É de supor que Jr 52:28-24 se refira a prisioneiros de categoria designados pelo nome. A arqueologia confirmou o prático despovoamento da Judéia; o assunto é importante, pois que na rejeição da verdade do quadro apresentado por Reis se baseia a rejeição de muito do conteúdo dos primeiros capítulos de Esdras. O templo é saqueado e não fica um único objeto de valor (13-17; note-se o texto mais longo de Jr 52:17-24). A execução de certos cidadãos em destaque (18-21) é possivelmente aquela a que se refere Jr 52:10 a qual se efetuou ao mesmo tempo que foram vazados os olhos a Zedequias (2Rs 25:7).

    Dicionário

    Caldeirar

    verbo transitivo direto Meter em caldeira.
    Etimologia (origem da palavra caldeirar). Caldeira + ar.

    Cobre

    substantivo masculino Metal (de símbolo Cu, número atômico 29, peso atômico 63,546), de cor vermelho-escura.
    Figurado Dinheiro.
    Cobre branco, liga de cobre, zinco e arsênico.
    Cobre amarelo, latão.
    Cobre vermelho, cobre puro.
    substantivo masculino plural Dinheiro de cobre que serve para trocos, e, p. ext., dinheiro em geral: dei-lhe uns cobres.
    Objetos de cobre: limpar os cobres da cozinha.
    Música Termo genérico que designa os instrumentos de sopro de uma orquestra (trompas, clarins, trombones etc.).
    [Brasil] Cair com (os) cobres, passar os cobres, pagar, contribuir com dinheiro.
    Meter o pau no cobre, ou nos cobres, gastar o dinheiro todo. O cobre existe na natureza no estado natural ou combinado com diferentes corpos, principalmente com o enxofre. De densidade 8,94, funde a 1.084ºC. Muito maleável e muito dúctil, é, depois da prata, o melhor condutor da eletricidade. Inalterável na água ou no vapor de água, serve para o fabrico de inúmeros objetos (fios, tubos, caldeiras etc.) e entra na composição do latão, do bronze e do bronze de alumínio. Sob a ação do ar úmido carregado de gás carbônico, ele se reveste de uma camada de hidrocarbonato ou verdete; com os ácidos fracos (vinagre), forma depósitos tóxicos.

    Cobre Metal vermelho que, em liga com o zinco, dá o bronze (Dt 8:9; Mt 10:9).

    ===================

    MAR DE COBRE

    V. MAR DE FUNDIÇÃO (1Cr 18:8, RC).

    ===================

    PIA DE COBRE

    V. BRONZE, BACIA DE (Ex 30:17-21, RC).


    Ministrar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Dar aulas; oferecer disciplinas: ministrava sociologia; ministrava sociologia aos estudantes.
    Realizar cerimônias religiosas: ministrou o casamento; ministrava a crisma aos crismandos.
    Fornecer; colocar ao alcance de: ministrava conhecimentos; ministrava as verbas do governo.
    verbo bitransitivo Administrar medicação: ministrou o analgésico ao paciente.
    Etimologia (origem da palavra ministrar). Do latim ministrare.

    Ministrar
    1) Servir; ajudar (At 19:22), RA; (Rm 15:27), RC).

    2) Exercer um MINISTÉRIO 2, (Ex 28:3), RA; (Nu 16:9).

    Pás

    -

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Reis 25: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Também tomaram as caldeiras, as pás, os apagadores, as colheres e todos os vasos de bronze, com que se prestava- serviço.
    II Reis 25: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    586 a.C.
    H3257
    yâʻ
    יָע
    ()
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3627
    kᵉlîy
    כְּלִי
    artigo, vaso, implemento, utensílio
    (jewels)
    Substantivo
    H3709
    kaph
    כַּף
    palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
    (for the sole)
    Substantivo
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H4212
    mᵉzammᵉrâh
    מְזַמְּרָה
    ()
    H5178
    nᵉchôsheth
    נְחֹשֶׁת
    cobre, bronze
    (in bronze)
    Substantivo
    H5518
    çîyr
    סִיר
    panela
    (the pots)
    Substantivo
    H8334
    shârath
    שָׁרַת
    ()
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    יָע


    (H3257)
    yâʻ (yaw)

    03257 יע ya ̀

    procedente de 3261; DITAT - 879a; n m


    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כְּלִי


    (H3627)
    kᵉlîy (kel-ee')

    03627 כלי k eliŷ

    procedente de 3615; DITAT - 982g; n m

    1. artigo, vaso, implemento, utensílio
      1. artigo, objeto (em geral)
      2. utensílio, implemento, aparato, vaso
        1. implemento (de caça ou guerra)
        2. implemento (de música)
        3. implemento, ferramenta (de trabalho)
        4. equipamento, canga (de bois)
        5. utensílios, móveis
      3. vaso, receptáculo (geral)
      4. navios (barcos) de junco

    כַּף


    (H3709)
    kaph (kaf)

    03709 כף kaph

    procedente de 3721; DITAT - 1022a; n f

    1. palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
      1. palma, palma da mão
      2. poder
      3. sola (do pé)
      4. cavidade, objetos, objetos dobráveis, objetos curvados
        1. articulação da coxa
        2. panela, vaso (côncavo)
        3. cavidade (da funda)
        4. ramos no formato de mãos ou folhagem (de palmeiras)
        5. cabos (curvos)

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    מְזַמְּרָה


    (H4212)
    mᵉzammᵉrâh (mez-am-mer-aw')

    04212 מזמרה m ezamm ̂ eraĥ ou (plural) מזמרת

    procedente de 2168; DITAT - 559d; n f

    1. espevitadeira (utensílio do templo)

    נְחֹשֶׁת


    (H5178)
    nᵉchôsheth (nekh-o'-sheth)

    05178 נחשת n echoshetĥ

    para 5154; DITAT - 1349a,1350a; n m

    1. cobre, bronze
      1. cobre (minério), bronze (como liga de cobre)
      2. correntes (de cobre ou bronze)
      3. cobre (como valor)
    2. luxúria, meretrício
      1. sentido duvidoso

    סִיר


    (H5518)
    çîyr (seer)

    05518 סיר ciyr ou (fem.) סירה ciyrah ou סרה cirah (Jr 52:18)

    procedente de uma raiz primitiva significando ferver; DITAT - 1489,1490; n m

    1. panela
      1. panela (utensílio doméstico)
      2. panela (do templo)
    2. espinho, anzol
      1. espinhos
      2. anzóis

    שָׁרַת


    (H8334)
    shârath (shaw-rath')

    08334 שרת sharath

    uma raiz primitiva; DITAT - 2472; v.

    1. (Piel) ministrar, servir, estar a serviço de

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo