Enciclopédia de II Crônicas 16:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 16: 5

Versão Versículo
ARA Ouvindo isso Baasa, deixou de edificar a Ramá e não continuou a sua obra.
ARC E sucedeu que, ouvindo-o Baasa, deixou de edificar a Ramá; e não continuou a sua obra.
TB O que tendo ouvido Baasa, cessou de edificar a Ramá e não prosseguiu na sua obra.
HSB וַיְהִי֙ כִּשְׁמֹ֣עַ בַּעְשָׁ֔א וַיֶּחְדַּ֕ל מִבְּנ֖וֹת אֶת־ הָרָמָ֑ה וַיַּשְׁבֵּ֖ת אֶת־ מְלַאכְתּֽוֹ׃ ס
BKJ E sucedeu, quando Baasa ouviu isto, que ele abandonou a construção de Ramá, e deixou a sua obra cessar.
LTT E sucedeu que, ao ouvir Baasa isto, deixou de edificar a Ramá, e fez cessar a sua obra.
BJ2 Quando Baasa o soube, desistiu de fortificar Ramá e interrompeu sua obra.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 16:5

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

RAMÁ

Atualmente: ISRAEL
Cidade situada a 8 quilômetros ao norte de Jerusalém; local onde Raquel, mãe de José, e, portanto das tribos de Efraim e de Manassés. Mateus 2:18
Mapa Bíblico de RAMÁ



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14

e. A guerra com Baasa (16:1-6). As datas aqui e em 15.19 combinam (cf. I Reis 15:17-24). Alguns calcularam os trinta e seis anos a partir da revolta das dez tribos'. A iníqua aliança com Ben-Hadade, de Damasco, contra Baasa, de Israel, foi comprada com o te-souro da casa de Deus.

f A repreensão de Hanani e a transgressão de Asa (16:7-10).

Judá foi vitorioso, mas perdeu a aprovação de Deus (7). O profeta Hanani repreen-deu-o por confiar na Síria ao invés de crer no Senhor. Como resultado, sua mensagem foi: "Porque confiaste no rei da Síria e não confiaste no Senhor, teu Deus, o exército do rei da Síria escapou das tuas mãos. Porventura, não foram os etíopes e os líbios um grande exército, com muitíssimos carros e cavaleiros? Confiando tu, porém, no Senhor, ele os entregou nas tuas mãos. Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti". Asa, por isso, ficou tão furioso e lançou o profeta na prisão e oprimiu o povo que não aprovou a sua atitude.

Quão humano foi Asa! Com que rapidez ele se esqueceu do poder de Deus manifesta-do nas grandes crises da vida (8), e não confiou no Senhor nas decisões menores! Mas como Deus é fiel! Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele (9).

g. Resumo (16:11-14)

  • A doença de Asa (16.11,12). Não é de admirar que Asa tenha procurado os médi-cos ao invés do Senhor! Não que seja errado ou mesmo pecado procurar a medicina; mas este homem, que já fora um servo de Deus, tendo aprisionado o profeta de Deus, não podia, ele mesmo, dirigir-se ao Senhor e pedir ajuda para resolver seus problemas pesso-ais. Deus aproveitou esta oportunidade para lembrá-lo de sua desobediência (cf. Jr 17:5).
  • Sua morte (16.13,14). Asa morreu no quadragésimo primeiro ano de seu reinado e foi sepultado com seus pais (13) em meio a grande ostentação e circunstância. Seus bons procedimentos sobrepuseram os maus atos de seus últimos anos. A queima mui grande (14) se refere a uma fogueira de especiarias preparadas segundo a arte dos perfumistas em honra ao rei morto.

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14
    *

    16.1-6

    A batalha de Asa contra Baasa, de Israel, deu início à sua queda. Ele buscou a ajuda de Ben-Hadade, da Síria, em nítido contraste com a sua batalha contra Zerá, quando ele confiou no Senhor (14.2—16.14, nota).

    * 16:2

    tesouros da Casa do SENHOR... a Ben-Hadade. Os atos de Asa foram errados em dois pontos. Ele tirou tesouros do templo, mostrando desconsideração pelo templo e seu culto (conforme 28.21). Em segundo lugar, ele se aliou a uma potência estrangeira, em lugar de confiar no Senhor. O historiador demonstra por muitas vezes quão benéfico é confiar em Deus (13 5:20'>1Cr 5:20; 2Cr 13:18; 14.11-15; 16:7,8; 32.20-22). Ele também deplora alianças com o estrangeiro, e salienta suas terríveis consequências (18.1; 19.2; 20:35-37; 22:3-9; 25.7; 28:16-21; 35.21, nota), uma advertência adequada para aqueles que estavam reedificando a nação, depois da volta do exílio na Babilônia.

    * 16.7-10

    Em contraste com o episódio anterior do encorajamento de Azarias e das reformas de Asa (cap. 15), Hanani agora repreendia o rei Asa, o qual reagiu negativamente (14.12—16.14, nota).

    * 16:7

    escapou das tuas mãos. Baasa abandonou sua posição antes da chegada de Asa e de Ben-Hadade, impedindo assim a vitória de Asa (16.5).

    * 16:8

    não foram os etíopes. Hanani referiu-se diretamente ao contraste com a vitória de Asa sobre Zerá (14.8-15). Os "etíopes" eram um povo ao sul do Egito. Os "líbios" eram um povo que habitava no norte da África.

    * 16:9

    desde agora haverá guerras contra ti. Hanani ameaça com o juízo divino, por causa da infidelidade de Asa (13 28:9'>1Cr 28:9, nota; 2Cr 14:6, nota).

    * 16:10

    alguns do povo. Presumivelmente aqueles que concordavam com o profeta Hanani.

    * 16.11-14

    A rejeição de Asa à palavra profética levou à sua enfermidade e morte (14.2—16.14, nota).

    * 16:12

    médicos. Asa continuou afastando-se do Senhor e a confiar na força humana. O Antigo Testamento não hesita em prescrever tratamento médico para enfermidades físicas (2Rs 20:5-7, e o uso de bálsamo, em Jr 8:22; 51:8), mas nunca divorcia os remédios naturais da busca à ajuda divina (Dt 32:39).

    * 16:14

    mui grande a queima que lhe fizeram. Essas fogueiras não eram de cremação, mas memoriais que honravam reis falecidos. Contrastar as honras prestadas a Asa com a reação à morte de Jeorão (21.19).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14
    16.7-10 Judá e Israel nunca aprenderam! Apesar de que Deus os liberou mesmo que eram superados em número (13.3ss; 14.9ss), em repetidas ocasiões procuraram a ajuda de nações pagãs e não de Deus. O fato de que Asa procurasse a ajuda de Síria era evidência de uma decadência espiritual da nação. Só com a ajuda de Deus, Asa tinha derrotado aos etíopes e os líbios em uma batalha aberta. Mas se tinha desvanecido sua confiança em Deus, e agora só procurava uma solução humana para seu problema. Quando o profeta Hanani o confrontou, Asa o mandou a encarcerar, revelando assim a verdadeira condição de seu coração. Não é pecado utilizar os meios humanos para resolver nossos problemas, mas sim o confiar mais neles que em Deus, o pensar que são melhores que os caminhos de Deus, ou o deixar a Deus totalmente fora do processo de solução de um problema.

    16:12 A crítica da visita de Asa aos doutores não foi uma censura geral para a medicina. O problema de Asa foi que ignorou por completo a ajuda de Deus. A medicina que se praticava nesses tempos era uma mescla de superstição e remédios tradicionais. Certamente devemos ignorar qualquer tratamento seudomédico que se derive do ocultismo. A experiência de Asa além nos deve respirar a seguir a prática do Novo Testamento relacionada com a oração para os doentes (Jc 5:14) quando procurarmos uma ajuda médica responsável.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14
    d. A fraqueza na fé (16: 1-14 ; conforme I Reis 15:16-22)

    1 No trigésimo sexto ano do reinado de Asa, Baasa, rei de Israel, subiu contra Judá e edificou a Ramá, para que ele não sofresse qualquer um a sair nem entrar para Asa, rei de Jd 1:2 Então Asa tirou a prata e ouro dos tesouros da casa do Senhor, e da casa do rei, e enviou a Ben-Hadade, rei da Síria, que habitava em Damasco, dizendo: 3 uma aliança entre mim e ti, como houve entre meu pai e teu pai: eis que eu te envio prata e ouro; vai, a tua aliança com Baasa, rei de Israel, para que ele se retire de mim. 4 E Ben-Hadade deu ouvidos ao rei Asa, e enviou os capitães dos seus exércitos contra as cidades de Israel; e feriram 1jon, e Dan, e Abel-Maim, e todas as cidades-armazéns de Naftali. 5 E sucedeu que, ouvindo-o Baasa, deixou de edificar a Ramá, e não continuou a sua obra. 6 Então Asa o rei tomou todo o Judá; e eles levaram as pedras de Ramá, ea sua madeira, com que Baasa a edificava; e com elas edificou Geba e Mizpá.

    7 E naquele tempo Hanani, o vidente, a Asa, rei de Judá, e disse-lhe: Porquanto confiaste no rei da Síria, e não te contou com o Senhor teu Deus, por isso o exército do rei da Síria escapou da tua Mc 8:1 não foram os etíopes e os líbios um grande exército, com carros e cavaleiros superior a muitos? ainda, porque tu confiar em Jeová, ele os entregou nas tuas Mc 9:1 Porque os olhos do Senhor discorrem por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para ele. Nisto procedeste loucamente; para a partir de agora haverá guerras contra ti. 10 Então Asa, indignado contra o vidente, e colocá-lo no cárcere; porque estava enfurecido contra ele por causa disto. Asa oprimiu alguns do povo, ao mesmo tempo.

    11 E eis que os atos de Asa, primeiro e último, eis que estão escritos no livro dos reis de Judá e Israel. 12 No trigésimo nono ano do seu reinado, Asa caiu doente de seus pés; sua doença era mui grave ainda, na sua enfermidade, não buscou ao Senhor, mas aos médicos. 13 E Asa dormiu com seus pais, e morreu em um e quadragésimo ano de seu reinado. 14 E o sepultaram no sepulcro , que tinha cavado para si na cidade de Davi, e deitou-o na cama, que se enchera de perfumes e várias tipos de especiariaspreparadas segundo a arte dos perfumistas; e eles fizeram uma grande queima-lo.

    Durante seu reinado, Asa foi ameaçado pelo rei das tribos do norte, Baasa. Na medida em que o cronista dizia respeito, Asa cometeu um grande pecado quando ele deu o tesouro do templo para o rei da Síria, Ben-Hadade, e por este meio o convenceu a quebrar a sua aliança com Baasa e declarar guerra contra o Reino do Norte (vv. 2Cr 16:2-4 ).

    Hanani, encontrou apenas neste incidente e mencionou apenas pelo cronista, declarou que, se Asa tinha invocado o Senhor como fez quando ameaçado por Zera, ele poderia ter dominado não só Baasha mas mesmo a força combinada de Baasa e Ben-Hadade (vv . 7-8 ). Para os olhos do Senhor discorrem por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele (v. 2Cr 16:9 ). Esta foi a declaração de clímax na repreensão de Hanani. Comprar amizade com o tesouro do templo, Asa tinha entrado em alianças estrangeiras em vez de confiar pela fé no Senhor.

    Asa adicionado a sua iniqüidade, aprisionando o profeta que o repreendeu e oprimir aqueles que simpatizavam com o profeta (v. 2Cr 16:10 ). Além disso, quando Asa ficou aflita com os pés doentes ele chamou os médicos e esqueceu de invocar o Senhor (v. 2Cr 16:12 ).Qualquer coisa sintomática de uma fé se deteriorando e enfraquecendo significativamente sério. É absolutamente essencial para observar sinais de alerta. Como a fé se deteriora, há a mudança sutil de direções a partir indo do jeito que Deus quer para ir a maneira auto quer.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14
    16.1 Trigésimo sexto. Só nos últimos cinco anos do seu reinado de 41 anos é que houve uma interrupção da paz nacional (15.19). E o ano 875 a.C. Nem chegar a ele. Essa fortaleza da vergonha foi feita especialmente para impedir que os israelitas se ajuntassem ao redor do templo, chegando assim a apoiar a família de Davi; veja 13.3n.

    16.2 Ben-Hadade. A Bíblia menciona três reis em Damasco com este nome, que, aliás, é um título real que quer dizer "Filho de Hadade" (nome do deus da natureza que os cananeus chamavam de Baal). Este é o primeiro, reinando em 900-860 a.C. Ben-Hadade II 860-843 a.C., foi seu filho, guerreou contra Acabe, cercando Samaria, sem poder vencê-la, sendo, depois, derrotado por Acabe, em Afeque, e assassinado por Hazael, que usurpou seu trono (2Rs 7:0, que. perdeu todas as conquistas feitas em Israel pelo seu pai. Seu reinado foi de 796-770 a.C.; depois, os israelitas dominaram.

    16.7 Hanani. O nome deste profeta quer dizer "gracioso"; era pai do profeta Jeú que repreendeu ao rei Baasa, de Israel, por causa de sua idolatria, profetizando o extermínio de sua família (1Rs 16:1-11).

    16.9 Cujo coração é totalmente dele. • N. Hom. A palavra totalmente é a mesma que em heb se traduz por "perfeito" em 15.17. A idéia, inclusive na palavra shalem ou shalom, significa inteireza, fidelidade, integridade, digno de confiança. Há o sentido de plenitude e de saúde na saudação shalom, que se pode traduzir "a paz do Senhor". Em outra forma emprega-se essa palavra para dizer-se que o templo fora concluído (2Cr 8:16); para se referir a pesos e medidas integrais (Dt 25:15); para descrever os corações dos homens que devem ser perfeitos e fiéis, como se nota em 1Rs 8:61; 1Rs 11:4; 1Rs 15:3; 2Rs 20:3. Guerras. Enquanto fora fiel ao Senhor, houve paz (14.5; 15.5).

    16.12 Médicos. Talvez fossem os egípcios, que usavam encantamentos e magias. É a primeiras vez que são mencionados entre os israelitas (conforme Êx 15:26).

    16.14 Queima. Incenso foi queimado para honrar um rei bom e fiel.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14
    c) A guerra contra Baasa e as conse-qüências (16:1-14)
    O longo período de paz durante o reinado de Asa chegou a um fim abrupto quando

    Baasa, rei de Israel, invadiu Judá (v. 1). O texto afirma que isso ocorreu no trigésimo sexto ano do reinado de Asa, uma datação que imediatamente cria problemas, pois de acordo com lRs 15.33 e 16.8 Baasa morreu no vigésimo sexto ano de Asa. Alguns estudiosos argumentam que a datação do cronista está relacionada ao tempo que se passou desde a divisão do reino, o que coloca essa guerra no décimo quinto ou décimo sexto ano do reinado de Asa (assim E. R. Thiele, op. cit.), mas esse argumento é mais engenhoso do que convincente. No entanto, há algumas evidências com base em uma esteia do reinado de Ben-Hadade (c. 850 a.C.) de que o cronista esteja correto (conforme W. F. Albright, BASOR, 87, 1942, p. 23-29).

    O fato que apressou o conflito foi a fortificação que Baasa empreendeu em Rama (v. 1), uma cidade localizada aproximadamente a 16 quilômetros ao norte de Jerusalém, às duas margens da estrada principal. O seu objetivo provavelmente era interromper a rota comercial e também impedir o movimento de pessoas que saíssem do seu reino em direção ao sul para adorar em Jerusalém. Asa não tinha condições para levantar esse bloqueio e pediu socorro a Ben-Hadade, rei da Síria (v. 3), evidentemente com base em um acordo de longa data (meu pai e o teu). No entanto, Asa tirou tudo do seu tesouro para garantir a intervenção de Ben-Hadade.

    O resultado foi o esperado; Ben-Hadade marchou contra Israel, invadindo a região norte. Era basicamente uma tática para distrair as atenções, pois o exército sírio aparentemente não penetrou mais longe no território de Israel do que a região acima do lago Hula. (Observe, contudo, lRs 15.20, que traz “Qui-nerete” e as cidades-armazéns do cronista no v. 4, sugerindo que os sírios talvez tenham chegado à Galiléia.) A intervenção foi bem-sucedida e fez Baasa abandonar as suas fortificações (v. 5), e assim Asa conseguiu reocupar a região, usando o material da fortificação abandonada de Ramá para fortificar Geba e Mispá (v. 6) (locais incertos).

    O significado dessa narrativa está no fato de que Asa evidentemente havia perdido a confiança na capacidade de Javé de protegê-lo. Foi uma inversão total da política adotada no conflito com Zerá e fez necessária a repreensão profética do vidente Hanani (v. 7-10). A aliança com uma potência estrangeira colocava os deuses desta no mesmo nível de Javé, e esse tipo de atitude era obviamente condenado pelos profetas. O aspecto principal tratado aqui, no entanto, é a falta de confiança de Asa. v. 9. os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra-, conforme Zc 4:10. Esse tipo de poder que enxerga tudo traz proteção e ajuda àqueles cuja confiança está depositada nele (aqueles que lhe dedicam totalmente o coração). Asa cometeu uma loucura (conforme 1Sm 13:13; lCr 21,8) e vai sofrer as conseqüências dos seus atos por meio de problemas durante o restante do seu reinado (isso está em forte contraste com a época de fé e confiança — 14.6; 15.15). Leia-se “o exército do rei de Israel”, seguindo a LXX no v. 7, e não o exército do rei da Síria.

    A reação de Asa à palavra do profeta é rápida — mandou prendê-lo (v. 10), mais uma indicação de sua falta de fé. As pessoas que ele oprimiu brutalmente (i.e., torturou) provavelmente eram simpatizantes de Hanani — talvez grupos extremistas indignados com o evidente esfriamento do zelo de Asa por Javé.

    As observações do cronista acerca do reinado de Asa terminam com uma referência às suas fontes (v. 11), evidentemente não equivalentes ao nosso livro de Reis, e uma nota acerca da morte e sepultamento de Asa. Até mesmo aqui a falta de fé do rei é destacada no fato de que ele não buscou a ajuda do Senhor, mas só dos médicos (v. 12). A condenação está no fato de que os médicos quase certamente eram curandeiros pagãos cuja arte estava relacionada a uma variedade de práticas indesejáveis; não se trata aqui de uma depreciação generalizada dos médicos. Não é possível diagnosticar com precisão a natureza da doença dos seus pés, mas, visto que durou dois anos até que ele finalmente sucumbiu, é possível que ele tenha sofrido de um tipo de gangrena e, muito provavelmente, arteriosclerose. Isso também explicaria o uso da grande quantidade de vários perfumes de fina mistura (v. 14) sobre o seu corpo no funeral, pois teria disfarçado o forte e desagradável odor de carne gangrenada.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 16

    B. Os Reis de Judá. 12:1 - 36:16.

    Os dezenove homens e unta mulher que ocuparam o trono de Davi de 930 a 586 A.C. voltaram em caráter desde o mais forte e melhor ao mais fraco e pior. O destino de cada nação é determinada grandemente pelo calibre de seus líderes e isto se notou marcadamente em Israel, onde a mão de Deus interveio e manifestou-se mais claramente do que em qualquer outro lugar. O cronista encoraja assim os homens dos seus dias à consagração, demonstrando com os milagrosos livramentos que Deus operou no passado em Judá como "a fé é a vitória" que vence o mundo (2Cr 20:20).

    Contudo, ao mesmo tempo, e com os mesmos dados históricos, ele adverte-os contra o compromisso com o mundo, contra a indiferença à Lei, e contra o afastamento do Senhor. Pois o padrão fundamental da história de Judá é o da deterioração religiosa. O pecado se torna tão entranhado que nem mesmo um Josias consegue inverter a correnteza que leva para baixo: "Subiu a ira do Senhor contra o seu povo, e não houve remédio algum" (2Cr 36:16). Deus pode rejeitar o Seu povo que antes reconheceu! Em certos pontos II Cr. 12:1 - 36:16 corresponde a 1Rs 14:22 - 2Rs 24:20. A maior parte de Reis, entretanto, foi omitida, como por exemplo as vidas dos profetas e toda a história do Israel do norte (cons. Introdução, Ocasião). Mas para Judá o cronista fornece exemplos estimulantes de fé e livramento que não têm paralelo na narrativa mais resumida de Reis.


    Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 14 do versículo 1 até o 14


    3) Asa. 14:1 - 16:14.

    Estes três capítulos (acrescentando algo a 1Rs 15:9-24) descrevem quatro acontecimentos notáveis no longo reinado de Asa - 910*-869* A.C.:
    1) a primeira reforma, durante seus dez anos de paz (2Cr 14:1-8);
    2) a vitória sobre Zerá, o etíope, em 896* A.C. (2Cr 14:9-15);
    3) a segunda reforma, que veio como resultado (cap. 2Cr 15:1); e
    4) a reação hostil de Baasa de Israel, em 895 A.C., que provocou uma série de divergências religiosas da parte de Asa (cap. 2Cr 16:1). Asa foi, contudo, o monarca mús justo que surgiu em Judá depois da divisão do reino de Salomão (1Rs 15:11).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 14
    2Cr 16:7

    6. HANANI CENSURA ASA (2Cr 16:7-14). Este passo não ocorre em Reis. Quanto às razões mais profundas que motivaram esta censura, ver o Apêndice II de Reis. Hanani diz a Asa que, se tivesse confiado, teria desbaratado os exércitos combinados de Baasa e dos sírios (7). A resposta de Asa foi pô-lo, não numa prisão, mas na casa do tronco (10). Quando ele oprimiu, ou melhor, torturou, alguns do povo (10), talvez fosse por haver quem simpatizasse com a causa de Hanani. É este o primeiro caso registrado de mau tratamento infligido a um profeta.

    >2Cr 16:11

    7. SUMÁRIO DO REINADO DE ASA (2Cr 16:11-14). Compare-se com 1Rs 15:23-11. Se, como é provável, os médicos (12) eram estrangeiros, a condenação é fácil de compreender, por os seus tratamentos serem mais de feitiçaria do que de medicina. Queima mui grande (14); não o cremaram, mas queimaram especiarias (compare-se com Jr 34:5); acentua-se que foi funeral condigno de um digno monarca.


    Dicionário

    Baasa

    Homem de origem muito humilde ‘levantado do pó’ (1 Rs 16.2). Filho de Aías, e usurpador do trono de israel. Para garantir sua posição real determinou que Nadabe e todos os da família de Jeroboão fossem mortos em Gibetom, e assim se cumpriu a profecia (1 Rs 14.10). Desprezando o aviso de Deus (1 Rs 16.1 a 5), o seu governo foi cheio de perturbações, pois esteve continuamente em guerra com Judá. No seu reinado, Ben-Hadade, rei da Síria, tomou diversas cidades ao norte de israel, obrigando-o, desta maneira, a desistir de fortificar Ramá contra Judá (1 Rs 15.20 a 22 – 2 Cr 16.4,5). Todavia, depois de um reinado de vinte e quatro anos, foi ele um dos poucos reis a morrer de morte natural. Foi sepultado em Tirza (1 Rs 15.21), e a sua dinastia foi extirpada por Zinri (1 Rs 16.9 a 13).

    Rei de Israel por volta de 909 a 886 a.C. Usurpou o poder do reino do Norte das mãos de Nadabe, filho de Jeroboão I. Foi o terceiro rei da parte norte do reino dividido. Deus enviou juízo contra o reinado de Nadabe, por causa de sua maldade e idolatria, pois simplesmente seguiu o mesmo caminho do pai (1Rs 15:25-26).

    Baasa era filho de Aías, da tribo de Issacar, e matou Nadabe enquanto este lutava contra os filisteus. Estabeleceu seu reino primeiramente em Tirza (1Rs 15:33-1Rs 16:8), quando matou todos os descendentes de Jeroboão. O governo de Baasa, contudo, foi um desastre para Israel. Quando se tornou rei, os israelitas ainda tinham o controle sobre os territórios a leste do rio Jordão, uma área remanescente nos dias do rei Salomão. Logo perderam todas essas terras e, depois de atacar Judá, Asa firmou um tratado com o rei da Síria (1Rs 15:16-22; 2Cr 16). Baasa logo percebeu que lutava contra a coalizão em duas frentes, uma ao norte e outra ao sul, e foi forçado a abrir mão de alguns territórios em Efraim, para Judá, e outros para a Síria.

    Baasa, como Nadabe e Jeroboão, era idólatra e perverso; embora seu filho Elá tenha reinado por pouco tempo, após 26 anos o regime de Baasa foi derrubado por um golpe de Estado encabeçado por Zinri. Esse final fora previsto pelo profeta Jeú que o alertara sobre o iminente juízo de Deus, que resultaria na destruição total de sua casa; os cães lamberiam o sangue dos parentes que morressem na cidade (1Rs 16:1-7,12,13).

    A maldade de seu reinado tornou-se quase um provérbio sobre o pecado, como acontecera com o governo de Jeroboão antes dele, cujo nome foi usado por Deus para lembrar as futuras gerações dos reis de Israel sobre os perigos da idolatria e o castigo subseqüente (1Rs 21:22-2Rs 9:9). veja também Nadabe, Jeú e Zinri. P.D.G.


    Baasa [Ousadia] - Terceiro rei de Israel, que reinou 24 anos (909-886 a.C.), em lugar de Nadabe. Acabou com os descendentes de Jeroboão e lutou contra Asa, rei de Judá (1Rs 15:16—16:) 5).

    Continuar

    verbo transitivo Prosseguir o que se começou: continuar uma viagem.
    Prolongar: continuar um muro.
    Persistir, não cessar.

    Edificar

    verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.
    Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
    Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.

    Edificar
    1) Construir (2Sm 7:5); (Mt 7:24)

    2) Elevar social e espiritualmente (1Co 10:23); (1Ts 5:11).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Obra

    substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
    Edifício em construção.
    [Popular] Excremento humano.
    substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
    Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.

    ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
    Referencia:


    Obra
    1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


    2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).


    Rama

    substantivo feminino Galhos e folhagens das árvores.
    Tipografia Espécie de caixilho que se amarra para apertar as folhas.
    Tipo de bastidor, onde os panos são estirados nas fábricas.
    [Brasil] Pop. Cana, cachaça.
    (NE) Folhagem que é dada ao gado, durante a seca.
    As primeiras folhas que brotam, depois da chuva.
    Algodão em rama, o algodão sem estar fiado ou tecido.
    Cera em rama, cera bruta.
    Etimologia (origem da palavra rama). Feminino de ramo.

    Ramá

    Lugar alto. 1. Cidade de Benjamim, que é hoje Er-Ram (Js 18:25Jz 4:5 – 19.13), edificada sobre o cume de um monte, dominando a grande estrada do norte, à distância de 8 km de Jerusalém. Era uma fortaleza de fronteira, que repetidas vezes foi tomada e reconquistada (1 Sm 22.6 – 1 Rs 15.17 a 22 – 2 Cr 16.1,5,6 – is 10:29os 5:8) – teatro de uma carnificina (Jr 31:15Mt 2:18), e da prisão de Jeremias (Jr 40:1) – foi reocupada depois da volta do cativeiro (Ed 26 – Ne 7:30 – 11.33). As suas ruínas ainda revelam a sua primitiva importância. 2. Cidade do monte Efraim, terra natal, e lugar da sepultura de Samuel (1 Sm 7.17 – 8.4 – 15.34 – 16.13 – 19.18 – 25.1 – 28.3). o nome por extenso do lugar é Ramataim-Zofim. Tem sido identificada com Neby-Samwil, um sítio de grande altura, que fica a 6 km ao noroeste de Jerusalém. Aqui se vê o suposto túmulo do profeta. 3. A atual Er-Ramé, que está a três quilômetros ao noroeste de Ain-Hazor: uma cidade murada ao sul de Naftali (Js 19:36). 4. A atual Râmia – distante 5 quilômetros de Tiro. Cidade da fronteira de Aser (Js 19:29). 5. 2 Rs 8.29 e 2 Cr 22.6: o mesmo que Ramote-Gileade.

    Ramá [Lugar Alto]

    Cidade-fortaleza situada no território de Benjamim (1Rs 15:17; Jr 31:15; 40.1; Mt 2:18).


    Suceder

    verbo transitivo indireto Vir depois; seguir-se: ao dia sucede à noite.
    Ser sucessor; assumir, por direito de sucessão, por nomeação ou por eleição, as funções antes ocupadas por outrem: o papa Paulo VI sucedeu a João 23.
    verbo intransitivo Acontecer, ocorrer: sucedeu que a minha ausência não foi notada; sucederam coisas misteriosas naquela noite.
    Ocorrer algo com alguém: já não se lembra do que lhe sucedeu ontem.
    verbo pronominal Acontecer sucessivamente: após o primeiro, sucederam-se muitos encontros.
    verbo transitivo indireto Ser solicitado por uma obrigação legal, testamento ou inventário: não tinha herdeiros que o sucedesse na herança.
    Etimologia (origem da palavra suceder). Do latim succedere, ocorrer depois de.

    suceder
    v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir ou acontecer depois; seguir-se. 2. tr. ind. e Intr. Acontecer, dar-se (algum fato). 3. tr. ind. Produzir efeito, ter bom resultado. 4. tr. ind. Ir ocupar o lugar de outrem; substituir. 5. tr. ind. Tomar posse do que pertencia ao seu antecessor. Na acepção de acontecer, realizar-se, vir depois, é defectivo e só se conjuga nas 3.ª³ pessoas.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Crônicas 16: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E sucedeu que, ao ouvir Baasa isto, deixou de edificar a Ramá, e fez cessar a sua obra.
    II Crônicas 16: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1129
    bânâh
    בָּנָה
    E feito
    (and made)
    Verbo
    H1201
    Baʻshâʼ
    בַּעְשָׁא
    terceiro rei do reino de Israel, no norte, e o fundador da segunda dinastia daquele reino
    (Baasha)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2308
    châdal
    חָדַל
    parar, cessar, desistir, privar-se de, deixar de ser, deixar incompleto, abster-se
    (and they stopped)
    Verbo
    H4399
    mᵉlâʼkâh
    מְלָאכָה
    ocupação, trabalho, negócio
    (his work)
    Substantivo
    H7414
    Râmâh
    רָמָה
    uma cidade em Benjaminm na divisa com Efraim, a cerca de 8 km (5 milhas) de
    (and Ramah)
    Substantivo
    H7673
    shâbath
    שָׁבַת
    parar, desistir, descansar
    (and he rested)
    Verbo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בָּנָה


    (H1129)
    bânâh (baw-naw')

    01129 בנה banah

    uma raiz primitiva; DITAT - 255; v

    1. construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
      1. (Qal)
        1. construir, reconstruir
        2. construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
      2. (Nifal)
        1. ser construído
        2. ser reconstruído
        3. estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
        4. estabelecido (tornado permanente)
        5. ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)

    בַּעְשָׁא


    (H1201)
    Baʻshâʼ (bah-shaw')

    01201 בעשה Ba sha’̀

    procedente de uma raiz não utilizada significando cheirar mal; n pr m Baasa = “ímpio”

    1. terceiro rei do reino de Israel, no norte, e o fundador da segunda dinastia daquele reino depois de ter matado o segundo rei, Nadabe

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חָדַל


    (H2308)
    châdal (khaw-dal')

    02308 חדל chadal

    uma raiz primitiva; DITAT - 609; v

    1. parar, cessar, desistir, privar-se de, deixar de ser, deixar incompleto, abster-se
      1. (Qal)
        1. cessar, chegar ao fim
        2. parar, deixar

    מְלָאכָה


    (H4399)
    mᵉlâʼkâh (mel-aw-kaw')

    04399 מלאכה m ela’kaĥ

    procedente da mesma raiz que 4397; DITAT - 1068b; n f

    1. ocupação, trabalho, negócio
      1. ocupação, negócio
      2. propriedade
      3. trabalho (algo feito)
      4. obra
      5. serviço, uso
      6. negócio público
        1. político
        2. religioso

    רָמָה


    (H7414)
    Râmâh (raw-maw')

    07414 רמה Ramah

    o mesmo que 7413, grego 4471 Ραμα e 707 Αριμαθαια; n. pr. l. Ramá = “colina”

    1. uma cidade em Benjaminm na divisa com Efraim, a cerca de 8 km (5 milhas) de Jerusalém e próximo de Gibeá
    2. a residência de Samuel localizada na região montanhosa de Efraim
    3. uma cidade fortificada em Naftali
    4. marco territorial na divisa de Aser, aparentemente entre Tiro e Sidom
    5. um lugar de batalha entre Israel e Síria
      1. também, “Ramote-Gileade”
    6. um lugar reocupado pelos benjamitas depois do retorno do cativeiro

    שָׁבַת


    (H7673)
    shâbath (shaw-bath')

    07673 שבת shabath

    uma raiz primitiva; DITAT - 2323, 2323c; v.

    1. parar, desistir, descansar
      1. (Qal)
        1. parar
        2. descansar, desisitir (referindo-se ao trabalho)
      2. (Nifal) parar
      3. (Hifil)
        1. fazer parar, terminar
        2. exterminar, destruir
        3. fazer disistir
        4. remover
        5. levar a fracassar
    2. (Qal) guardar ou observar o sábado

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo