Enciclopédia de II Crônicas 24:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 24: 10

Versão Versículo
ARA Então, todos os príncipes e todo o povo se alegraram, e trouxeram o imposto, e o lançaram no cofre, até acabar a obra.
ARC Então todos os príncipes, e todo o povo se alegraram, e trouxeram a oferta e a lançaram na arca, até que acabaram a obra.
TB Regozijaram-se todos os príncipes e todo o povo, e trouxeram o imposto, e o lançaram no cofre, até ficar cheio.
HSB וַיִּשְׂמְח֥וּ כָל־ הַשָּׂרִ֖ים וְכָל־ הָעָ֑ם וַיָּבִ֛יאוּ וַיַּשְׁלִ֥יכוּ לָאָר֖וֹן עַד־ לְכַלֵּֽה׃
BKJ E todos os príncipes e todo o povo regozijaram-se, e a trouxeram, e a lançaram dentro do baú, até que terminaram.
LTT Então todos os príncipes e todo o povo se alegraram, e trouxeram (o tributo) e o lançaram no cofre, até acabar a obra.
BJ2 Todos os oficiais e todo o povo vieram com alegria colocar o tributo no cofre, até enchê-lo.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 24:10

I Crônicas 29:9 E o povo se alegrou do que deram voluntariamente; porque, com coração perfeito, voluntariamente deram ao Senhor; e também o rei Davi se alegrou com grande alegria.
Isaías 64:5 Saíste ao encontro daquele que se alegrava e praticava justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; neles há eternidade, para que sejamos salvos.
Atos 2:45 Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.
II Coríntios 8:2 como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza superabundou em riquezas da sua generosidade.
II Coríntios 9:7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

2cr 24:10
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 3
CARLOS TORRES PASTORINO
LC 1:5-7

Temos um fato REAL, que se passou logo antes da chegada de Jesus a este planeta: o nascimento do precursor João, denominado "o Batista", cuja ocorrência havia sido predita por vários médiuns (profetas), com muita antecedência.


Lucas situa o fato historicamente, apresentando ao leitor a época do acontecimento, o pai de João, seu nome, idade e profissão, e a mãe, dando-lhes inclusive a filiação. Temos, pois, que Herodes era rei da Judeia (nomeado pelo Senado em 40 AC, tomou Jerusalém em 37 AC e morreu no ano 4 antes da era cristã), quando o sacerdote Zacarias teve a revelação do nascimento de um filho, embora já fora das possibilidades humanas.


Os fatos são claros e não necessitam de explicação.


Muitos ensinamentos, todavia, transparecem dessa narrativa singela. Estudemo-los.


Herodes, o Grande (como toda sua linhagem), não era israelita de raça: era idumeu, convertido à religião judaica. Não fazia parte, pelo sangue, do povo hebreu.


Herodes representa o homem ainda animalizado, a força material, despótica, que apenas busca conforto (reino mineral), as sensações físicas (reino vegetal) e as emoções (reino animal), preocupandose somente com a matéria terrena transitória, para ele a única realidade, porque é palpável aos sentidos físicos.


Diz o evangelista que Herodes era "rei da Judeia".


Observemos: Judeia significa "louvor a YHWH", fase típica da personalidade, ainda sujeita a ritos e liturgia exteriores da religião. Notemos ainda que em O Novo Testamento aparece com frequência a oposição entre as duas localidades: Judeia e Galileia. Galileia significa "região cercada"; exprime, pois, o ambiente da individualidade, o "horto florido", ou seja, a região inacessível ao vulgo, "cercada" para que os profanos nela não possam penetrar.


Logicamente, Herodes só podia ser rei (dominador, déspota) da Judeia, isto é, da personalidade inferior, já que só as coisas terrenas e materiais constituíam seu domínio absoluto.


A expressão "nos dias de Herodes" demonstra-nos que o simbolismo que nos vai ser apresentado sob a capa dos fatos (que se realizaram), deve ser procurado na época em que a humanidade era preponderantemente materialista, cogitando tão só dos interesses dos carpos físico, sensitivo e emocional.


Nessa época e nesse ambiente, viveu na Terra. um sacerdote - por mais baixas que sejam as condições ambientais, pode elevar-se o espírito, tal como o lírio que pode florescer, num pântano - A palavra sacerdote, tradução latina do grego ίερέυς, exprime o homem que "se dedica. " (dos, dotis = dote, doa ção) às coisas sagradas (sacer, sacra, sacrum). Sacerdote é, portanto, a criatura dedicada e devotada a Deus, a Ele consagrada. Zacarias (cujo nome significa "lembrança" ou "recordação" de YHWH) é o protótipo do INTELECTO que, neste caso, já está voltado para as coisas espirituais e divinas, pois "se lembra de Deus", tanto que "se dedicou" às coisas sagradas.

E, uma das provas de que tinha Deus, conscientemente, como Pai, é a notícia que dele nos chegou: segundo Lucas, ele era filho de Abia (Abijah, cfr. 2CR 24:10), que significa "Deus é meu Pai".


Com essas características tinha, forçosamente, que procurar ouvir a INTUIÇÃO, representada por Isabel. Em hebraico, o nome é Elisheba, isto é, "adoradora de Deus", ou "obra de YHWH". Com efeito, a intuição está "ligada" ao EU Superior e Divino de cada criatura.


Escreveu o evangelista que Isabel "era descendente de Arão". Ora, mesmo em nossos dias (com registros de nascimento) raramente conhecemos nossos ascendentes além da 3. ª geração (pais, avós, bisavós). Só excepcionalmente chegamos à 6. ª ou 7. ª geração, ou seja, a. 200 ou 300 anos para trás.


No entanto, o tempo transcorrido entre Arão e Isabel era de 1. 500 anos! Que diríamos, atualmente, de um homem moderno, que afirmasse ser descendente de uma personagem do ano 500 depois de Cristo?


... Se isto hoje é impossível na prática, que não seria - dadas as proporções - naquela recuada época?


Como poderia ser feito o controle? Donde concluímos que, no caso, existe em tudo isso uma alegoria, um símbolo. Arão significa "o iluminado". Quer dizer que Isabel (a intuição) já se encontrava "iluminada" pela luz do Eu Supremo, da Centelha Divina; mas não se havia ainda unido a ela. A tentativa, entretanto, estava sendo feita: Zacarias (o intelecto) já se unira em matrimônio a Isabel (a intuição) na busca. intensa dessa união com o Eu Superior.


Prossegue o evangelista: "ambos eram justos perante Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e preceitos do Senhor" - excluindo, por omissão, os preceitos "dos homens", exprimindo assim que viviam mais na individualidade do que na personalidade. E a "justiça" neles exaltada, é aquela que vige perante Deus, não perante os homens.


Vem a seguir um versículo interessante: "e não tinham filhos, porque Isabel era estéril e ambos (estavam) em idade avançada". Humanamente, um fato natural, embora tivesse que ser dividido em duas partes: a) a esterilidade feminina (porque "dela" e não dele?) ; b) a idade avançada.


A primeira, compreendemos, justifica a falta de filhos nas idades juvenis e na madureza. A segunda apenas comprova que, na idade já avançada, nada mais podia esperar-se.


Dai ser imprescindível, para o fato "material", algo que fugisse ao normal. Para a personalidade aparece a intervenção divina, e portando o "milagre", e tudo pára aí.


Na interpretação mais profunda aparecem as razões claras.


Apesar de estar iluminada a intuição (Isabel descendente de Arão) e apesar de voltado para Deus o intelecto (Zacarias sacerdote), e apesar de os dois se haverem unido para o encontro supremo, os dois ainda não tinham conseguido essa união: "não tinham filhos", ou seja, não haviam chegado a um resultado. As razões procedem: a intuição era "estéril" porque ao intelecto faltava o elemento fecundador, e isto não obstante estarem buscando há muito tempo - "ambos" estavam "em idade avançada".


Nesse momento, entra em campo novo elemento de ação, ou seja, aparece um "guru", um mestre (porque o discípulo estava preparado), e dá-se o acontecimento tão desejado: nasce um filho, chegase à união total.


Ve-lo-emos no trecho seguinte.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
  1. O caráter de Joás (24:1-3). A partir dos sete anos de idade, Joás reinou por quaren-ta anos. Joiada, o sumo sacerdote, era a mão que o guiava, e a influência determinante para o bem. O rei só seguiu ao Senhor durante a vida de Joiada. Ele tinha duas esposas, filhos e filhas.

f A reforma do Templo (24:4-14). A grande obra de Joás foi a reparação do Templo (cf. II Reis 12:1-16; Jeoás é apenas uma forma de escrita diferente do mesmo nome). Os levitas foram negligentes quanto à sua responsabilidade de coletar dinheiro — eles não se apressaram (5). Mas o imposto do Templo foi novamente instituído com a finalidade de gerar os recursos necessários (Êx 30:12-16; Nm 1:50). Uma caixa de ofertas serviu a este propósito, e houve rapidamente bastante material para os trabalhadores, e também os recursos necessários para a restauração dos utensílios sagrados.

Nesta história, Alexander Maclaren destaca: (1) 0 rei ambicioso e os preguiçosos a quem ele designou a tarefa, 4,5; (2) A retirada do trabalho dos preguiçosos 6:9; (3) Aqueles que contribuíram com alegria, 10; (4) Os negócios do rei, 11; e (5) A aplicação do dinheiro, 12-14.

g. A morte de Joiada (24.15,16). Joiada, o sumo sacerdote, morreu com cento e trinta anos de idade, e foi sepultado com os reis (16), como um homem amado pelo povo.

h. A apostasia (24:17-19). A seção 15-22 é peculiar a Crônicas.

  1. Os pecados (24:17-19). Os príncipes de Judá logo levaram Joás de volta à idola-tria. Deus enviou os seus profetas, mas ele e seus príncipes não deram ouvidos.
  2. O apedrejamento de Zacarias (24:20-22). Joás estava tão imerso em sua idola-tria, que mandou que o filho de Joiada, seu amigo, fosse apedrejado no pátio da casa do Senhor (21). Em Mateus 23:35 o nosso Senhor se refere a este homem de Deus como o último mártir do Antigo Testamento.

i. Punição e morte (24:23-27).

(1) A Síria traz a destruição (24.23,24). Até mesmo com um número inferior de ho-mens, o inimigo conquistou facilmente Judá. As palavras profetizadas por Zacarias por ocasião de sua morte: O Senhor o verá e o requererá (22), se cumpriram.

(2) A morte de Joás (24:25-27). Joás, após ter infligido a morte a outros, foi assas-sinado por dois de seus próprios servos que foram seus aliados, enquanto estava doente sobre a sua cama. A frase porque em grandes enfermidades o deixaram (25) pode ser traduzida como "pois o deixaram muito doente". Ele foi sepultado em Jerusalém, mas não com os reis. Sua principal reivindicação à fama foi a restauração do Templo. Mas Judá nunca se recuperou completamente de sua idolatria, que conta-minou o povo. O livro da história dos reis (27) foi um registro contemporâneo que sobreviveu, escrito pelo cronista, mas que não deve ser confundido com os livros canônicos de Reis.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
*

24.1-22

Este relato deve ser comparado com 2Rs 12. Note que os vs. 15-22 são um longo suplemento.

* 24:2

todos os dias do sacerdote Joiada. As realizações positivas de Joás resultavam da influência de Joiada (24.14). Depois da morte de Joiada, Joás afastou-se do Senhor (24.17-19; conforme 26.5). O historiador ilustra a importância do apoio mútuo entre o rei e o sacerdote (22.10—24.27, nota).

* 24:5

os sacerdotes e os levitas. Crônicas, mais do que 2Rs 12:1-3, enfatiza a necessidade de uma ordem levítica apropriada (23.18,19, nota).

dinheiro... de ano em ano. Esse requisito era a taxa de meio siclo, referida em Êx 30:11-16; 38.24-26 (ver 24.9).

* 24:6-9

imposto que Moisés... imposto que Moisés. Ver nota em 13 16:40'>1Cr 16:40.

* 24.10-12 As doações generosas e jubilosas dos oficiais e do povo eram um bom exemplo para aqueles que estavam atarefados na restauração do culto no templo, após a volta do exílio babilônico (13 29:1-13.29.9'>1Cr 29:1-9, nota).

* 24:19

profetas... eles não deram ouvidos. A apostasia está ligada à rejeição dos profetas de Deus (20.20, nota).

* 24:20

deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. Ver nota em 13 28:9'>1Cr 28:9.

* 24:23-24

Crônicas menciona com freqüência as derrotas militares como juízos divinos contra o pecado (13 10:0'>1Cr 10; 13 1:14-13.16'>2Cr 13:1-16; 18:33,34; 21:16,17; 25.14-24; 28.1-5; 33.1-11).

* 24:24

estes deixaram o SENHOR. As coisas voltaram-se contra Judá, conforme fora ameaçado na aliança (Dt 28:25; 32:30; 13 28:9'>1Cr 28:9, nota).

* 24:26

a amonita... a moabita. Josafá havia derrotado antes a Amom e a Moabe (20.1, nota).

* 24:27

no livro da História dos Reis. Ver Introdução a I Crônicas: Autor.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
24:5 Os levita se tomaram seu tempo para levar a cabo a ordem do rei, mesmo que ele lhes disse que não demorassem. O imposto para manter o templo em ordem não era só ordem do rei, a não ser um mandato de Deus (Ex 30:11-16). Levita-os, portanto, não só estavam ignorando ao rei, mas também a Deus. Quando devemos seguir os mandatos de Deus, o obedecer com lentidão só pode ser um pouco melhor que o desobedecer. Obedeça a Deus com diligência e de boa vontade.

24:10 Evidentemente os levita não estavam convencidos de que o povo queria contribuir à reconstrução do templo (24.5), entretanto, o povo estava contente de dar o necessário para este projeto. Não subestime o desejo da gente de ser fiel a Deus. Quando são desafiados a realizar a obra de Deus, freqüentemente responderão com gosto e generosidade.

24:18 Se tudo ia muito bem no Judá quando o povo adorava a Deus, por que se separavam do? A prosperidade pode ser tanto uma bênção como uma maldição. Embora pode ser um sinal da bênção de Deus aos que o seguem, leva consigo o potencial para a decadência moral e espiritual. A gente próspera se vê tentada a voltar-se auto-suficiente e soberba, tomam a Deus à ligeira. Em meio de nossa prosperidade, não devemos nos esquecer de que Deus é a fonte de nossas bênções. Veja-se Dt 6:10-12; Dt 8:11-14.

24.18-20 Quando o rei Joás e a nação do Judá abandonou a Deus, O enviou ao Zacarías para chamá-los o arrependimento. antes de aplicar julgamento e castigo, Deus lhes deu outra oportunidade. Da mesma forma, Deus não nos abandona ou açoita em vingança quando pecamos. Pelo contrário, busca-nos energicamente por meio de sua Palavra, de seu Espírito que está em nós, das palavras de outros e em ocasiões por meio da disciplina. Isto não tenta nos destruir, a não ser nos insistir a retornar ao. Quando você está afastando-se de Deus, recorde que O está procurando com afã. Detenha-se e escute. lhe permita que lhe faça ver seu pecado para que assim possa arrepender-se e segui-lo outra vez.

24:19 Deus enviou muitos profetas ao rei Joás e ao povo para lhes advertir que se encaminhavam à destruição. Joel pôde ter sido um desses profetas. Leoa o livro do Joel para obter maior informação sobre o clima político e espiritual desses tempos.

24:22 Zacarías pediu a Deus que o povo pagasse por seus pecados. Não estava procurando vingança, a não ser clamava por justiça. Quando nos sentimos desalentados pela maldade que nos rodeia, podemos descansar com a segurança de que ao final Deus restaurará a completa justiça na terra.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
D. REFORMAS de Joás, durante a parte esta do século IX aC (24: 1-27 ; conforme 2Rs 11:21 ; conforme 2Rs 11:21 ; conforme II Reis 12:17-18)

15 Jeoiada, porém, envelheceu e, cheio de dias, e ele morreu; de cento e trinta anos de idade ele tinha quando ele morreu. 16 E o sepultaram na cidade de Davi com os reis, porque tinha feito o bem em Israel, e para com Deus e sua casa. 17 E depois da morte de Joiada vieram a príncipes de Judá e prostraram-se diante do rei. Em seguida, o rei lhes deu ouvidos. 18 E deixaram a casa do Senhor, o Deus de seus pais, serviram aos aserins e aos ídolos. e veio grande ira sobre Judá e Jerusalém por causa desta sua culpa 19 Contudo Deus enviou profetas para eles, para trazê-los de novo ao Senhor; e eles protestaram contra eles, mas eles não quiseram dar ouvidos.

20 E o Espírito de Deus veio sobre Zacarias, filho do sacerdote Joiada; e ele ficou acima do povo, e disse-lhes: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor, de modo que não possais prosperar? Porquanto abandonastes o Senhor, também ele vos abandonou. 21 E eles conspiraram contra ele, e apedrejaram por mandado do rei, no pátio da casa do Senhor. 22 Assim o rei Joás não se lembrou da bondade que Jehoiada seu pai tinha feito para ele, mas matou a seu filho. E quando ele morreu, disse ele, Jeová olhar para ela, e assim o exigem.

23 E sucedeu que, no final do ano, que o exército dos sírios subiu contra ele; e vieram a Judá e Jerusalém, e destruíram todos os príncipes das pessoas do meio do povo, e enviou todo o seu despojo deles ao rei de Damasco. 24 Para o exército dos sírios viera com um pequeno grupo de homens; e Jeová entregou um exército mui grande na mão deles, porque eles tinham abandonado o Senhor, Deus de seus pais. Assim executaram juízo contra Joás.

25 E quando eles se retiraram dele (para eles o deixaram muito doente), seus servos conspiraram contra ele por causa do sangue dos filhos do sacerdote Joiada, eo mataram em sua cama, e ele morreu; eo sepultaram na cidade de Davi, mas sepultaram não nos sepulcros dos reis. 26 E estes são os que conspiraram contra ele. Zabad, filho de Simeate a amonita, e Jeozabade, filho de Sinrite a moabita 27 Agora quanto a seus filhos, ea grandeza dos encargos previstos em cima dele, e a reconstrução da casa de Deus, eis que estão escritos no comentário do livro dos reis. E Amazias, seu filho, reinou em seu lugar.

Joás estava profundamente endividado com o sacerdote Jeoiada para estabelecer seu reinado e cultivando reforma. No entanto, este rei cometeu um crime terrível. Depois da morte de Joiada, Joás partiu da adoração de Jeová. Ele ficou tão furioso com o profeta Zacarias, filho de Joiada, para repreender este mal que ele lhe havia apedrejado até a morte. Por este crime, Joás foi feito para pagar um preço elevado. Não só foi o seu país invadido pela Síria, mas Joás foi assassinado por seus próprios funcionários (ver vv. 2Cr 24:24-25 ). Não se pode escapar à aplicação da verdade de que o que se semeia um também colhe.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
24.1 Tinha Joás sete anos. Foi o monarca mais jovem a subir ao trono de Jerusalém; Josias, 640-609 a.C., começou a reinar com oito anos (34.1). O reinado de Joás durou de 835 até 796 a.C.

24.2 Percebe-se a mão de Joiada (veja descrição na N. Hom. do cap. 23), guiando o jovem rei com a mesma eficiência que demonstrou na deposição da rainha Atalia. O reinado de Joás foi abençoado pelo conselho de homens sábios e piedosos até a morte de Joiada, quando o rei começou a seguir os conselhos de homens indignos, o que resultou naquilo que se descreve nos vv. 17-27.
24.4,5 Agora o próprio rei toma a iniciativa na restauração religiosa.
24.7 O cúmulo da iniqüidade é usar para a prática da idolatria aquilo que se destinava ao louvor e à dedicação a Deus; igualmente chocante é o fato de os ministros, cuja vida fora destinada para o serviço de Deus, começar a procurar glória mundana, correndo atrás de riquezas e conforto, competindo em tudo com aqueles cujo deus é o próprio eu.
24.10 Todos gostaram daquela maneira discreta e espontânea de apresentar suas ofertas, e contribuíram generosamente como para o Senhor.
24.11 Abundância. O fato de a comissão nomeada pelo rei ter apurado mais do que o suficiente é prova de que Deus abençoou aquele método. Da mesma forma, os obreiros contratados trabalharam com rapidez e eficiência. A restauração não era fácil, mas Deus concedeu forças e sabedoria, para que tudo pudesse ser feito para Sua própria honra e glória.

24.15.16 Deus abençoou-o com longevidade e uma morte honrosa; em razão de ter ele sido o maior e melhor embaixador de Deus para a nação de Judá.
24.17,18 A retidão de Joás fora-lhe transmitida por quem era mais forte do que ele. Joás brilhara com a luz que refletia de Joiada, e caiu tão logo perdera aquela influência. Se prostraram. Essa homenagem, dramatizada, não era para honrar o rei, mas sim, para obter dele um favor que o aviltaria para sempre (18 e 25).

24.19 Este versículo é um resumo do movimento profético durante toda a história dos hebreus (conforme Mc 12:1-41 e paralelos). V. 18 mostra a ira de Deus contra a apostasia, mas v. 19 revela o Seu amor a enviar Seus mensageiros, os profetas, para fazer o povo abandonar seus maus caminhos, retornando a. Deus.

24:20-22 O Espírito concede a coragem necessária para falar em nome de Deus àqueles que Lhe entregam vidas santificadas; Zacarias, o filho de Joiada, era um daqueles profetas; testificou fielmente sobre a decadência do reino, mas o rei não lhe dera ouvidos, trucidando ingratamente o filho de quem o colocara no trono. O assassínio de um Zacarias é mencionado pelo Senhor em Mt 23:35 e Lc 11:51, em último lugar, indicando que Crônicas era o livro final de cânon, como de fato o é, na Bíblia hebraica. "Filho de Baraquias" (Mt 23:35) seria, então, apenas um título ou apelido, um erro de copista, ou pode ser ainda, que Zacarias fosse neto de Joiada.

24.24 Assim se cumpriu a última profecia de Zacarias, proferida na hora da sua morte. Quando o povo de Deus não está ao lado do Senhor, fácil é derrotá-lo. Do contrário, um pequeno grupo de pessoas, com Deus, pode derrotar milhares (Jz 7:7). Deus, às vezes, lança mão de exércitos de estranhos para castigar a Seu povo em apostasia.

24:25 O fim trágico de Joás. Por causa dos seus pecados contra Deus e contra o filho de Joiada, perdeu a confiança de seus próprios servos, que, ao invés de curá-lo deram-lhe o golpe mortal.

24.26 A fase final da vida de Joás foi tão maldosa que ofuscou o bom e reto começo de seu reino, quando sob a influência de Joiada. No transcurso da vida, o final é tão importante quanto um bom princípio (He 12:1, He 12:2). Por isto, Joás não foi honrado na hora de sua morte, para ter sua memória perpetuada ao lado dos demais reis de Judá. Zabade e Jeozabade eram, talvez, filhos ilegítimos do próprio rei, gerados por duas escravas estrangeiras. Agora seu pecado se voltava contra ele, punindo-o desta maneira inesperada (conforme Gl 6:7).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
d) O período das reformas (24:1-14)

A história do reinado segue a sua fonte em 2Rs 12:0 afirma que ele fez o que era certo durante todo o seu reinado em conse-qüência da base sólida na verdadeira fé que Joiada havia provido.

O relato da restauração do templo (v. 4-14) segue a narrativa de 2Rs 12:9-12 nos aspectos principais, mas com variações suficientes para sugerir que o cronista estava usando mais uma fonte. O apelo por fundos para restaurar o templo ocasionado pela negligência de Ata-lia e de sua corja (v. 7) foi colocado como fundamento para o imposto determinado por Moisés (Ex 30:12-16; 38:25-28) para a tenda da arca da aliança (v. 6). Esse ponto não é citado no relato de Reis, que também não menciona a lentidão dos primeiros cobradores de impostos. A resposta à situação foi uma proclamação transformando o que parece ter sido um imposto semivoluntário em um tributo obrigatório (v. 9). Isso deu o resultado esperado, e o povo trouxe as suas contribuições ao templo, colocando-as na caixa preparada para esse fim. E interessante observar que o cronista mudou a caixa de “ao lado do altar” (2Rs 12:9) para o “lado de fora, à entrada do templo”, sem dúvida para adequar a história aos regulamentos mais rigorosos do seu tempo. A cada dia, quando a caixa estava cheia, era esvaziada. As contribuições foram suficientes para cobrir todas as despesas da obra de restauração, e ainda houve uma sobra (não mencionada em Reis) usada para os utensílios (v. 14).

b) A apostasia e a queda de Joás (24:15-27)
A situação ideal apresentada no v. 14 chegou ao fim com a morte de Joiada na idade avançada de cento e trinta anos (v. 15), supostamente um número simbólico indicando o favor de Deus. O povo também o honrou e o sepultou com os reis na Cidade de Davi, em atenção ao bem que havia feito em Israel (mais uma vez usado aqui para se referir a Judá, o verdadeiro Israel).

Sob instigação dos líderes de Judá (v. 17), há uma volta no tempo e um retorno à adoração às divindades fenícias que haviam sido tão proeminentes durante o domínio de Ata-lia. Esses oficiais da corte provavelmente fizeram parte do antigo regime, e é digno de observação que as tendências para a pagani-zação do judaísmo geralmente se originavam na corte, e não entre o “povo da terra”, que parece prover uma força de equilíbrio e uma influência conservadora. O resultado dessa apostasia é a ira de Deus (v. 18); isso é na essência a expressão do princípio divino da retribuição.

O rei continua no seu caminho mau, apesar do fato de Deus ter enviado profetas ao povo (v. 19) culminando com o oráculo de Zacarias filho do sacerdote Joiada (v. 20). Sobre a observação significativa o Espírito de Deus apoderou-se de Zacarias, v.comentário de lCr 12.18. O princípio das palavras Já que abandonaram o Senhor, ele os abandonará (v. 20) reaparece no NT (Rm 1:28). Em vez de receber atenção e respeito, Zacarias é morto por ordem expressa do rei (v. 21). A natureza abominável desse ato é intensificada em vista da bondade de Joiada para com Joás. O termo “bondoso” usado aqui não é suficientemente forte para traduzir hesed\ ele significa um elo forte de lealdade, é a palavra usada para expressar o “amor da aliança” de Javé pelo seu povo. O assassinato de Joiada dentro do templo é provavelmente o incidente a que faz alusão Lc 11:51 e Mt 23:35.

A queda de Joás não demorou e ocorreu em conseqüência da guerra contra os arameus (v. 23-26). Há diferenças marcantes entre esse relato e II Reis, e é certo que o cronista está usando uma outra fonte aqui — talvez as anotações (mieirãs) dos livros dos reis (v. 27). O exército sírio atacou na virada do ano (v. 23), i.e., na primavera, e com poucos homens derrotou o exérdto muito maior de Judá (v. 24). A derrota foi um resultado direto da desobediência do povo. Os principais pontos de contraste com o relato de Reis são a investida contra Jerusalém e o fato de o rei ter sido ferido (v. 25). O próprio Joás se torna vítima de uma conspiração e é assassinado por dois estrangeiros. A sua morte é retratada como resultado direto da culpa pela morte de Zacarias.

A história do reinado de Joás, mostrando “como um bom rei, dirigido sabiamente, pode cair tão facilmente sob a má influência e se tornar apóstata” (P. R. Ackroyd), é um bom exemplo do propósito do cronista em usar a história para evidenciar as suas lições espirituais e morais.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 16

B. Os Reis de Judá. 12:1 - 36:16.

Os dezenove homens e unta mulher que ocuparam o trono de Davi de 930 a 586 A.C. voltaram em caráter desde o mais forte e melhor ao mais fraco e pior. O destino de cada nação é determinada grandemente pelo calibre de seus líderes e isto se notou marcadamente em Israel, onde a mão de Deus interveio e manifestou-se mais claramente do que em qualquer outro lugar. O cronista encoraja assim os homens dos seus dias à consagração, demonstrando com os milagrosos livramentos que Deus operou no passado em Judá como "a fé é a vitória" que vence o mundo (2Cr 20:20).

Contudo, ao mesmo tempo, e com os mesmos dados históricos, ele adverte-os contra o compromisso com o mundo, contra a indiferença à Lei, e contra o afastamento do Senhor. Pois o padrão fundamental da história de Judá é o da deterioração religiosa. O pecado se torna tão entranhado que nem mesmo um Josias consegue inverter a correnteza que leva para baixo: "Subiu a ira do Senhor contra o seu povo, e não houve remédio algum" (2Cr 36:16). Deus pode rejeitar o Seu povo que antes reconheceu! Em certos pontos II Cr. 12:1 - 36:16 corresponde a 1Rs 14:22 - 2Rs 24:20. A maior parte de Reis, entretanto, foi omitida, como por exemplo as vidas dos profetas e toda a história do Israel do norte (cons. Introdução, Ocasião). Mas para Judá o cronista fornece exemplos estimulantes de fé e livramento que não têm paralelo na narrativa mais resumida de Reis.


Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27

II Crônicas 24


8) Joás (835-796 A.C.). 2Cr 24:1-27. O reinado de Joás serve de epítome a toda a história de Judá. No começo, Joás viveu de maneira justa, honrando o Senhor e cuidando do Templo, realizando os sacrifícios que descreviam o eterno plano da salvação de Deus (2Cr 24:1-14). Mas, no final, ele abandonou a ambos, o Senhor e o Seu Templo (vs. 1519), assassinou o profeta que o repreendeu, o filho do próprio profeta que o colocara sobre o trono e o orientara (vs. 2Cr 24:20-22), sofreu humilhante domínio de Hazael de Damasco (23,
24) e morreu enfraquecido de ferimentos por causa dos seus crimes (vs. 2Cr 24:25-27). &te capítulo fornece um paralelo mais desenvolvido de II Reis 12 (Joás = Jeoás).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
2Cr 24:1

4. AS OBRAS NO TEMPLO (2Cr 24:1-14). Ver 2Rs 11:21-12). Não ocorre em Reis, embora se lhe faça alusão indireta. É muito estranho que alguns comentadores ponham em dúvida a autenticidade desta seção. Por que motivo desejaria o cronista prejudicar tão gratuitamente a reputação de um monarca como Joás? O silêncio misericordioso de Reis é mais facilmente compreendido à luz desta passagem.

Conforme explicado nos comentários a 2Rs 11:21-12). No pátio da casa do Senhor (21); "entre o templo e o altar" (Mt 23:35). A tradição rabínica considera este assassinato um dos principais motivos da destruição do templo do Salomão. Não há dúvida de que, espiritualmente, Judá nunca se recompôs por completo da apostasia de Acaz.

>2Cr 24:23

6. CASTIGO PELA APOSTASIA E MORTE DE JOÁS (2Cr 24:23-14). Ver 2Rs 12:17-12. Na história do livro dos reis (27); compare-se com 2Cr 13:2. Não se sabe ao certo qual a autoridade a que aqui se faz referência.


Dicionário

Acabar

verbo transitivo Levar a seu termo, perfazer, concluir, terminar: acabar uma tarefa.
Estar no fim: no latim o verbo acaba a frase.
Dar cabo, matar: o trabalho acabou com ele.
verbo intransitivo Ter fim: aqui acaba a terra.
Morrer: ele acabou na miséria.
verbo pronominal Ter fim: acabou-se o que era doce.

concluir, cessar, descontinuar, interromper, suspender, finalizar, findar, ultimar, terminar, rematar, fechar, intermitir, parar. – Segundo Roq., “acabar representa a ação de chegar ao termo ou fim de uma operação; concluir representa a ação no deixar a coisa completa. Hoje se acaba minha fadiga. Ontem se concluiu o negócio. Como as ações destes dois verbos são em geral inseparáveis, é pouco perceptível sua diferença; para distingui-la, porém, basta buscá-la num exemplo, no qual o que se acaba seja precisamente a ação de outro verbo: Amanhã acabarei de escrever; não acaba de chegar; ao meio-dia acabou de correr; acaba de sair, de chegar, de entrar, etc. Em nenhum destes exemplos se pode usar sem impropriedade do verbo concluir, porque não se trata diretamente de uma coisa finalizada e completa por meio da conclusão, senão puramente de uma ação que cessa, do termo e fim a que chega, não a coisa concluída, mas a operação com que se conclui”. – “Cessar – diz ainda Roq. – é um termo geral, que a toda suspensão de trabalho ou ação pode aplicar-se, sem indicar diferença alguma. Cessa-se por um instante, por muito tempo, para sempre. – Descontinuar é suspender o trabalho, ainda que não seja por muito tempo; é romper a continuação ou seguida do fato com o que fica por fazer”. – Acabar e findar têm muito íntima conexão; devendo notar-se, no entanto, que findar enuncia simples fato em muitos casos em que acabar enuncia ação. Findar é “ter fim”; acabar é, além de “ter fim” – chegar, levar ao fim (ao cabo); e é nesta última acepção, que se distingue de findar. “Acabamos a nossa tarefa” (e não – findamos). Segue-se que em todos os casos em que se aplica findar pode aplicar-se acabar; mas a inversa não seria exata. – Entre findar e finalizar dáse uma diferença análoga. Finalizar enuncia ação, esforço “para chegar ao fim”. “Findou o sofrimento da triste criatura” (e não – finalizou), “Finalizamos o trabalho com muita fortuna” (e não – findamos). – Finalizar, ultimar, terminar, rematar, fechar podem confundir-se. Quem diz ultimar indica a ação de “chegar ao termo de uma coisa deixando supor que se havia começado e que se vai ou pode dar princípio a outra; e, portanto, como que estabelecendo uma certa relação de ordem ou de seguimento entre a coisa que se ultima, o princípio que teve essa coisa, e às vezes alguma outra coisa que se lhe pode seguir”. Dizemos rematar quando queremos exprimir que se “pôs fim ou conclusão a uma coisa com um sinal próprio ou de um modo completo”. Um exemplo: “Quando ouvimos aquela apóstrofe vibrante supusemos que o orador ia ultimar as graves acusações; mas ele continuou no mesmo tom veemente; e parecia terminar ou concluir já mais calmo, quando a um aparte do ministro, rematou a tremenda objurgatória com uma invetiva ultrajante”. – Rematar, portanto, e fechar, neste caso, seriam sinônimos perfeitos se não fosse a nuança assinalada na predicação daquele primeiro verbo: o que se fecha fica “resolvido definitivamente, concluído, ultimado”: o que se remata “tem termo preciso, formal, bem marcado, e até pode ser que solene”. – Terminar é “ir ao termo, 60 Rocha Pombo levar ao termo, ter fim, chegar ao limite”. – Interromper e suspender, como descontinuar, enunciam ação de “cessar, ou deixar de exercer por algum tempo função própria ou alheia”. Descontinua-se quando “se deixa de prosseguir aquilo que é contínuo ou sucessivo”; interrompe-se alguma coisa quando “se lhe corta ou suspende bruscamente a ação ou o modo de ser”; suspende-se alguma coisa quando “se a interrompe por algum tempo e a deixa pendente”. – Intermitir é “suspender ou interromper de momento a momento, cessar de agir, de atuar, ou de se fazer sentir por intervalos”. – Parar significa “cessar, acabar, tratando-se de movimento ou de função”. “Para o relógio quando se lhe acaba a corda”. “Intermite-se a aplicação de um medicamento quando sobrevêm acessos do mal que se combate”.

perecer, falecer, morrer, fenecer, finar-se, extinguir-se, expirar. – Todos estes verbos significam “chegar ao fim”, quer se trate de duração ou de espaço. – “Acabar – escreve Roq. – significa chegar ao cabo ou fim de uma operação sem indicar a conclusão, e de um modo mui genérico. – Fenecer é chegar ao fim do prazo ou extensão própria da coisa que fenece. – Perecer é chegar ao fim da existência, cessar de todo, e às vezes por desastre ou infortúnio. – Finar- -se exprime propriamente o acabamento progressivo do ser vivente. – Falecer é fazer falta acabando. – Morrer é acabar de viver, perder a vida. Depressa se acaba o dinheiro a quem gasta perdulariamente. Muitas vezes se acaba a vida antes que tenhamos acabado a mocidade. Fenecem as serras nas planícies, e às vezes no mar. – Fenece a vida do homem muitas vezes quando ele menos o espera. Perece, ou há de perecer tudo quanto existe. Quantos têm perecido de fome, de sede, à míngua, nos cárceres, nos suplícios, nos incêndios, nos terremotos, nos naufrágios?! Todos os seres animados finam-se quando, extenuadas as forças, pagam o tributo à lei da morte. Falece o homem quando passa da presente a melhor vida. Morre tudo quanto é vivente; e porque as plantas têm uma espécie de vida, também as plantas morrem. O homem não morre só quando o prazo dos seus dias está cheio, mas morre muitas vezes às mãos de assassinos, de inimigos ou de rivais. Acaba ou fenece a serra, e não perece, nem morre7 , nem se fina, nem falece. Perece um edifício, uma cidade, etc., e não morre, nem se fina, nem falece (nem fenece). Morre o vivente, mas o irracional não falece. Morre, acaba, falece, fina- -se o homem, e por sua desventura também muitas vezes perece. Diz-se mui urbanamente, e por uma espécie de eufemismo, que um homem faleceu quando acabou seus dias naturalmente, do mesmo modo que diziam os latinos vita functus est; mas não se dirá que faleceu aquele que morreu na guerra ou às mãos do algoz”. – Expirar é “render o último alento, dar o último suspiro, acabar de existir no mesmo instante”. – Extinguir- -se significa “fenecer, acabar de ser”; e sugere a ideia do desaparecimento da coisa que se extingue.

Alegrar

verbo transitivo Tornar contente, causar alegria, satisfação: muito me alegra a sua visita.
Guarnecer com algum enfeite: alegrar um aposento.
Alindar.
Animar.

Arca

substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.

substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.

Uma caixa, ou qualquer vaso de forma semelhante. Há três arcas, que pedem especial menção. l. A arca de Noé (Gn 6:14-8.19). Noé, por mandado de Deus, construiu uma embarcação na qual ele, sua família e uma grande variedade de animais foram salvos do dilúvio. As dimensões da arca eram: 300 côvados de comprimento, 50 de largura, e 30 de altura. Foi feita de madeira de cipreste, sendo muito bem betumadas as juntas por dentro e por fora para torná-la impermeável à água. Tinha três andares e uma janela que, provavelmente, se prolongava em volta de toda a arca com pequenas interrupções. (*veja Noé.) 2. A arca de Moisés. Era uma arca feita de juncos (Êx 2:3-6), na qual o menino Moisés foi colocado, quando exposto à beira do rio Nilo. Como a arca de Noé, foi feita impermeável por meio de betume e pez. (*veja Moisés.) 3. A arca da Aliança ou do Testemunho: esta, com a sua cobertura, o propiciatório, achava-se realmente revestida de santidade e mistério. Em Êx 25 vem uma completa descrição da sua estrutura. o propiciatório, que servia de apoio aos querubins, era considerado como o símbolo da presença de Deus (*veja Propiciatório). Por vezes se manifestava a divindade por uma luminosa nuvem, chamada Shequiná. Quem tinha o cuidado da arca eram os levitas da casa de Coate, que a levaram pelo deserto. Mas, antes de ser transportada, era toda coberta pelos sacerdotes, e já não era vista. Continha a arca as duas tábuas da Lei, chamando-se por isso a arca da Aliança, e provavelmente também uma urna com maná, e a vara de Arão (Hb 9:4). A arca, que ocupava o lugar mais santo do tabernáculo, o Santo dos Santos, nunca era vista senão pelo sumo sacerdote, e isso somente em determinadas ocasiões. A arca realiza um papel eminente na história do povo escolhido. Foi levada pelos sacerdotes até ao leito do Jordão, cujas águas se separaram, para poder passar o povo israelita (Js 4:9-11). Por sete dias andou aos ombros dos sacerdotes em volta de Jericó, antes de caírem os muros da cidade (Js 6:1-20). Depois de fixar-se na Palestina o povo de israel, a arca permaneceu por algum tempo no tabernáculo em Gilgal, sendo depois removida para Silo até ao tempo de Eli, quando foi levada para o campo de batalha, porque os israelitas supunham que pela presença dela podiam alcançar completa vitória. Mas não foi assim, e a arca ficou em poder dos filisteus (1 Sm 4.3 a 11). A santidade da arca, enquanto estiveram de posse dela os pagãos, foi manifestada por milagres, sendo grandes as tribulações nas terras dos filisteus para onde era levada (1 Sm 4 e 6). Depois de seis meses foi devolvida a arca para território hebreu. Primeiramente, esteve em Bete-Semes, onde a curiosidade do povo foi terrivelmente castigada (1 Sm 6.11 a
20) – depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed 1:7-11). Tácito, historiador romano, dá testemunho do estado vazio do Santo dos Santos, quando Pompeu ali entrou. A ausência da arca, no segundo templo, foi uma das notas de inferioridade deste com respeito ao edificado por Salomão.

Então

advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

Lançar

verbo transitivo Atirar com força, arremessar: lançar uma pedra.
Fazer cair: lançar alguém ao chão.
Dirigir: lançar os olhos pelos lados.
Afastar; separar; expulsar.
Figurado Fazer renascer; infundir, gerar: aquilo me lançou no coração um grande temor.
Espalhar, semear: lançar a semente à terra.
Derramar, verter, despejar, entornar: lançar água num jarro.
Fazer brotar: as árvores lançavam seus rebentos.
Proferir, exclamar: lançar pragas.
Atribuir, imputar: lançar a responsabilidade sobre alguém.
Enterrar, sepultar: lançaram-no numa cova rasa.
Fazer cair: aquilo me lançou numa grande tristeza.
Estender, pôr em volta: lancei-lhe um braço ao pescoço.
Escrever, traçar: lançou algumas linhas no papel.
Escriturar nos livros competentes: lançar uma quantia no livro-caixa.
Iniciar, dar princípio: lançar os alicerces de um prédio.
Promover, tornar conhecido: meu programa já lançou muitos artistas.
Lançar à conta de, atribuir, dar como causa.
Lançar a âncora, fundear.

Obra

substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.

ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:


Obra
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).


Oferta

Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Is 1:13).

oferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.

Povo

substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(o tributo)
II Crônicas 24: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Então todos os príncipes e todo o povo se alegraram, e trouxeram (o tributo) e o lançaram no cofre, até acabar a obra.
II Crônicas 24: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

835 a.C.
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3615
kâlâh
כָּלָה
realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar
(and were finished)
Verbo
H5704
ʻad
עַד
até
(until)
Prepostos
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H727
ʼârôwn
אָרֹון
baú, arca
(in a coffin)
Substantivo
H7993
shâlak
שָׁלַךְ
jogar, lançar, arremessar, atirar
(and she cast)
Verbo
H8055
sâmach
שָׂמַח
regozijar-se, estar alegre
(and you shall rejoice)
Verbo
H8269
sar
שַׂר
Os princípes
(The princes)
Substantivo
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

כָּלָה


(H3615)
kâlâh (kaw-law')

03615 כלה kalah

uma raiz primitiva; DITAT - 982,983,984; v

  1. realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar realizado, estar terminado, estar no fim, ser encerrado, ser gasto
    1. (Qal)
      1. estar completo, estar no fim
      2. estar completo, estar terminado
      3. ser realizado, ser cumprido
      4. ser determinado, ser conspirado (mau sentido)
      5. ser gasto, ser usado
      6. desperdiçar, estar exausto, falhar
      7. chegar ao fim, desaparecer, perecer, ser destruído
    2. (Piel)
      1. completar, chegar ao fim, terminar
      2. completar (um período de tempo)
      3. terminar (de fazer algo)
      4. concluir, encerrar
      5. realizar, cumprir, efetuar
      6. realizar, determinar (em pensamento)
      7. colocar um fim em, fazer cessar
      8. fazer falhar, exaurir, usar, gastar
      9. destruir, exterminar
    3. (Pual) estar encerrado, estar terminado, estar completo

עַד


(H5704)
ʻad (ad)

05704 עד ̀ad

propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

  1. até onde, até, até que, enquanto, durante
    1. referindo-se a espaço
      1. até onde, até que, mesmo até
    2. em combinação
      1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
    3. referindo-se ao tempo
      1. até a, até, durante, fim
    4. referindo-se a grau
      1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
  2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

אָרֹון


(H727)
ʼârôwn (aw-rone')

0727 ארון ’arown ou ארן ’aron

procedente de 717 (no sentido de ajuntar); DITAT - 166a; n m

  1. baú, arca
    1. baú de dinheiro
    2. arca da aliança
  2. (DITAT) caixão

שָׁלַךְ


(H7993)
shâlak (shaw-lak)

07993 שלך shalak

uma raiz primitiva; DITAT - 2398; v

  1. jogar, lançar, arremessar, atirar
    1. (Hifil)
      1. jogar, lançar, jogar fora, lançar fora, soltar, lançar ao chão
      2. lançar (sortes) (fig.)
    2. (Hofal)
      1. ser jogado, ser lançado
      2. ser jogado fora
      3. ser lançado ao chão
      4. ser jogado (metáf)

שָׂמַח


(H8055)
sâmach (saw-makh')

08055 שמח samach

uma raiz primitiva; DITAT - 2268; v.

  1. regozijar-se, estar alegre
    1. (Qal)
      1. regozijar-se
      2. regozijar-se (arrogantemente), exultar
      3. regozijar-se (religiosamente)
    2. (Piel) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre
    3. (Hifil) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre

שַׂר


(H8269)
sar (sar)

08269 שר sar

procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

  1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
    1. comandante, chefe
    2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
    3. capitão, general, comandante (militar)
    4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
    5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
    6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
    7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
    8. anjo protetor
    9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
    10. diretor

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado