Enciclopédia de II Crônicas 29:33-33

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 29: 33

Versão Versículo
ARA Também foram consagrados seiscentos bois e três mil ovelhas.
ARC Houve, também de cousas consagradas, seiscentos bois e três mil ovelhas.
TB As coisas consagradas foram seiscentos bois e três mil ovelhas.
HSB וְֽהַקֳּדָשִׁ֑ים בָּקָר֙ שֵׁ֣שׁ מֵא֔וֹת וְצֹ֖אן שְׁלֹ֥שֶׁת אֲלָפִֽים׃
BKJ E as coisas consagradas foram seiscentos bois e três mil ovelhas.
LTT Houve, também, de coisas consagradas, seiscentos bois e três mil ovelhas.
BJ2 seiscentos bois e três mil ovelhas foram consagrados.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 29:33

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36

9. Ezequias, 716-687 a.C., co-regente a partir de 729 (29:1-32,33)

Ezequias foi o maior reavivalista e reformador dos reis de Judá. Ele ultrapassou Josafá e Josias no resultado de suas reformas. O Reino do Sul durou quase um século e meio a mais do que Israel, principalmente por causa do reavivamento promovido por Ezequias e pelos profetas Isaías e Miquéias. O seu reinado também é importante para os estudiosos do Antigo Testamento, porque é um período-chave para a obtenção dos indíci-os que levam à determinação da cronologia dos reis de Israel e Judá a partir dos livros de Reis". Ezequias, aparentemente, reinou com Acaz, como co-regente, de 729 a 720 a.C., pois II Reis 18:10 indica que 723 a.C. foi o sexto ano de seu reinado.

  1. Ascensão e caráter (29.1,2). A maior parte do conteúdo aqui é exclusivamente do cronista; onde existem paralelos com Isaías e II Reis; o autor de Crônicas escreveu breve-mente e com as suas próprias palavras (cf. Is 36:39-2 Rs 18-20). A ênfase é política em Reis, mas religiosa em Crônicas. Aos vinte e cinco anos de idade, Ezequias iniciou o seu reinado de vinte e nove anos de duração, que foi notório por sua reforma religiosa e por seu reavivamento espiritual.
  2. A purificação do Templo (29:3-19). Ezequias primeiro reabriu e reparou as portas do Templo que haviam sido fechadas por Acaz (3; 28.24). Ele também renovou a aliança de Judá com o Senhor (10). Os levitas foram chamados para recomeçar os sacrifícios, depois que toda a imundície foi removida (4,12-14). A praça oriental (4) significa "o espaço aberto ao leste do templo" (Moffat). Os entregou à perturbação, à assolação, e ao assobio (8) pode ser interpretado como: "ele os deixou para ser um terrível exem-plo, diante do qual o homem estremece e assobia" (Moffat).

Foram necessários oito dias para que os levitas retirassem toda a contaminação do ribeiro de Cedrom e concluíssem a tarefa de purificação. O próprio Templo foi limpo, assim como o seu pátio, onde ficava o altar das ofertas queimadas, junto aos vasos sagra-dos (15-19). Não há neste evento (5) um paralelo exato com o trabalho que o Senhor realiza na alma humana? Toda a casa de Deus deve ser limpa da imundície antes que esteja pronta para ser separada para receber a presença de Cristo.

  1. A adoração no Templo (29:20-30). Os sacerdotes ofereceram o sacrifício expiatório (21) ; primeiro, o cordeiro assim como dois novilhos, como no dia da Expiação. Então os levitas, o rei, os cantores e a congregação ofereceram um holocausto (27) de devoção e comunhão com Deus. O problema do pecado deveria ser tratado por meio da oferta quei-mada, antes que eles pudessem adorar a Deus e ter comunhão com Ele. Este foi um momento de grande alegria no Senhor.
  2. A adoração individual (29:31-36). Cada um trouxe uma oferta voluntária, e todo o que tinha essa vontade do coração trouxe holocaustos (31). Isto exigiu que os levitas ajudassem os sacerdotes a esfolar (34) os animais para as ofertas pacíficas e queimadas. Pode ser que alguns deles tivessem seguido o exemplo do sumo sacerdote Urias na adoração idólatra sob o governo do rei Acaz (II Reis 16:1-16), e desta forma não estivessem tão preparados quanto os levitas para participar da adoração restaurada a Deus. Houve uma grande alegria neste reavivamento da consagração pessoal tanto en-tre os clérigos como também entre os leigos. Esta foi uma resposta espontânea à vontade e à chamada de Deus — porque apressuradamente se fez esta obra (36).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36
*

29:1

Ezequias. O reinado de Ezequias (716-687 a.C.) iniciou uma nova era na história de Israel e de Judá. O reino do norte tinha sido destruído pelos assírios, e agora só Judá restava. Ezequias reuniu representantes de ambos os reinos para formar um único reino reunido, com um só rei e um só templo, em Jerusalém. O autor de Crônicas dedica mais atenção a Ezequias do que a qualquer outro rei, excetuando Davi e Salomão. Ele usa matéria de 2Rs 18—20, mas suplementa isso amplamente, incluindo um relato extenso das reformas do templo por Ezequias e a celebração da páscoa (29.3—31.1). O reinado de Ezequias aparece como um retorno à glória do reino de Salomão.

* 29:3

abriu as portas... e as reparou. Ezequias contraria as ações de seu pai, Acaz (28.25, nota), e restaura a ornamentação de ouro que tinha sido retirada das portas do templo (2Rs 16:8,9).

* 29:4

Crônicas normalmente dedica atenção a questões concernentes aos sacerdotes e levitas (13 6:1'>1Cr 6:1, nota).

* 29.4-11

O discurso de Ezequias estabelece um contraste com as avaliações anteriores de Abias (13 6:12, notas). Judá agora não era mais diferente de Israel; ambas as nações tinham abandonado a Deus. Judá também teria que se arrepender.

* 29:7

fecharam as portas. Conforme Acaz tinha feito (28.24).

* 29:8

sobre Judá e Jerusalém. Ezequias afirma que Judá e Jerusalém estavam sob a maldição de Deus por negligenciarem o templo.

* 29:9

cativeiro. Durante o reinado de Acaz, muita gente de Judá fora levada ao exílio pelos sírios (28.5-8) e pelos edomitas (28.17). Esses eventos prefiguravam o cativeiro babilônico, ainda por vir (36.15-23), tornando o reinado de Ezequias um exemplo persuasivo em favor da restauração após o exílio.

* 29:10

estou resolvido. A ira de Deus fez Ezequias voltar-se para o Senhor, em arrependimento, em lugar de fazê-lo afastar-se de Deus, cheio de medo.

a fazer aliança. Ver nota em 15.12.

* 29.12-14

O historiador mencionou representantes das três divisões da tribo de Levi (v. 12), e das três famílias dos cantores (vs. 13,14). As reformas de Ezequias foram amplamente apoiadas pelos levitas, e estavam em harmonia com a ordem estabelecida por Davi e Salomão (13 6:1'>1Cr 6:1, nota).

* 29:13

Elisafã. Um líder proeminente dos coatitas (Nm 3:30).

* 29.16

Os sacerdotes entraram na Casa do SENHOR. O historiador oferece esses detalhes para demonstrar que a renovação de Ezequias obedeceu estritamente à legislação mosaica.

* 29.20-36

A dedicação do templo, por parte de Ezequias, é noticiada em três partes: sacrifícios trazidos pelos líderes (vs. 20-24), disposições das músicas (vs. 25-30) e sacrifícios trazidos pelo povo (vs. 31-36).

* 29:21

a favor do reino, do santuário e de Judá. Sacrifícios foram oferecidos em favor da família real, dos sacerdotes e levitas, e também em favor do povo. Todos esses três grupos se tinham envolvidos na apostasia encabeçada por Acaz (2Rs 16).

* 29:24

todo o Israel. Em conexão com o reino reunido (caps. 29—36), a expressão "todo o Israel" (30.1; 31.1; 35,3) refere-se tanto a Judá como aos refugiados das tribos do norte (13 11:1'>1Cr 11:1, nota; 2Cr 10:1, nota). Ezequias ordenou que sacrifícios fossem oferecidos, não em favor de Judá somente (v. 21), mas em favor de todos os descendentes de Israel. Esse desejo de unificar foi claramente expresso em seus preparativos para a páscoa (30.1-6).

* 29:25

címbalos, alaúdes e harpas. Ver nota em 13 15:16'>1Cr 15:16.

* 29.32-35

Esses sacrifícios foram em menor número, mas mesmo assim fizeram lembrar o que Salomão tinha oferecido quando da dedicação do templo (7.4-6).

* 29:36

subitamente, se fez esta obra. A restauração do templo levou menos do que três semanas (vs. 3,17), uma evidência de que Deus estava agindo entre o povo.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36
29:1 O perfil do Ezequías se encontra em 2 Rseis 18.

29:11 Os levita escolhidos Por Deus para servir no templo não tinham podido cumprir seus deveres pela maldade do Acaz (28.24). Mas Ezequías os chamou outra vez ao serviço, lhes recordando que o Senhor os tinha escolhido para ministrar.

Hoje não temos que enfrentar um rei malvado, mas as pressões ou as responsabilidades podem nos voltar inativos e ineficazes. Quando lhe deu a responsabilidade de ministrar, não descuide seu dever. Se seu serviço cristão se tiver voltado inativo, já seja por decisão ou pelas circunstâncias, procure as oportunidades (e escute aos "Ezequías") que Deus lhe enviará para ajudá-lo a reassumir suas responsabilidades. Então, como os levita, prepare-se para atuar (29.12-15).

29:21 Com o passar do Antigo Testamento, o sacrifício era a forma que Deus designou para aproximar-se do e para restaurar uma correta relação com O. A oferenda pelo pecado que ofereceu Ezequías era um sacrifício desses, devotado para pedir o perdão de Deus pelos pecados não intencionados. (Para mais informação sobre o porquê Deus requeria sacrifícios e como se levavam a cabo, vejam-nas notas ao Levítico 1.)

29:22 O sangue orvalhado sobre o altar representava a inocência do animal sacrificado que tomava o lugar da culpabilidade da pessoa que fazia a oferenda. O animal morria para que a pessoa pudesse viver. Este ritual esperava com interesse o dia quando Jesucristo, o Filho perfeito de Deus, sacrificaria sua vida inocente na cruz para que a humanidade pecadora e culpado pudesse salvar do castigo que se merecia (Hb_10:1-14).

29:30 Um vidente era alguém que recebia mensagens de Deus para a nação por meio de visões ou sonhos.

29:31 Um holocausto (veja-se Lv 7:12-15) oferecia-se como uma expressão de gratidão para Deus. Como oferenda de comunhão, simbolizava restauração da paz e a comunhão com Deus.

GRANDES AVIVAMIENTOS NA BÍBLIA

A Bíblia registra alguns grandes avivamientos onde muita gente se voltou para Deus e deixaram seus perversos caminhos de vida. Cada avivamiento foi caracterizado por um líder que reconheceu a aridez espiritual de sua nação. E em cada caso, o líder tomou medidas necessárias, e não teve medo de dar a conhecer seus desejos ao povo.

Moisés - Exodo 32, 33 - Aceitou as leis de Deus e construiu o tabernáculo.

Samuel - 1Sm 7:2-13- Prometeu colocar a Deus no primeiro lugar de sua vida ao destruir a seus ídolos.

Davi - 2 Smamuel 6 - Levou o arca do pacto a Jerusalém. Elogiou a Deus com cantos e instrumentos musicais.

Josafat -- II Crônicas 20 - Decidiu confiar em que só Deus podia ajudá-lo, e seu desalento se tornou em gozo.

Exéquias - II Crônicas 29:31 - Desencardiu o templo. desfez-se dos ídolos. Levou seus dízimos à casa de Deus.

Josías - II Crônicas 34:35 - Fez um compromisso para obedecer a Palavra de Deus e retirar as influências pecaminosas de sua vida.

Esdras - Esdras 9:10; Hageo 1 - Deteve a associação com aqueles que faziam que comprometesse sua fé. Renovou seu compromisso com os mandatos de Deus e começou a construir o templo.

Nehemías (com o Esdras) - Nehemías 8-10 - Jejuou, confessou seus pecados, leu publicamente a Palavra de Deus e prometeu em forma escrita servir outra vez a Deus com todo seu coração.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36
F. REFORMAS de Ezequias, durante o último trimestre do século VIII aC (29: 1-32: 33 ; conforme 2Rs 18:1)

1 Ezequias começou a reinar quando tinha vinte e cinco anos de idade; e reinou vinte e nove anos em Jerusalém; e nome de sua mãe era Abia, filha de Zc 2:1 E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que seu pai Davi tinha feito. 3 Ele no primeiro ano do seu reinado, no primeiro mês, abriu as portas da casa do Senhor, e as reparou. 4 E ele vir os sacerdotes e os levitas, e os congregaram no lugar amplo no leste, 5 e disse -lhes: Ouvi-me, ó levitas; santificai-vos agora, e santificai a casa do Senhor, o Deus de vossos pais, e levará a sujeira para fora do lugar sagrado. 6 Porque nossos pais se houveram traiçoeiramente, e fizeram o que era mau aos olhos do Senhor nosso Deus, e deixaram-no e, desviando os seus rostos da habitação do Senhor, e virou as costas. 7 Também fecharam as portas do alpendre, apagaram as lâmpadas, e não queimaram incenso nem ofereceram holocaustos no o santo lugar ao Deus de Israel. 8 Pelo que a ira do Senhor sobre Judá e Jerusalém, e ele os entregou para ser jogado para lá e para cá, para ser um espanto, e de assobio, como vedes com os olhos. 9 Porque eis que nossos pais caíram à espada, e nossos filhos, nossas filhas e nossas mulheres estão por isso em cativeiro. 10 Ora, é no meu coração para fazer uma aliança com o Senhor, o Deus de Israel, que sua ira . desvie de Nu 11:1 Meus filhos, não sejais negligentes; porque o Senhor vos escolheu para estardes diante dele, para o servirem, e para serdes seus ministros e queimar incenso.

12 Então os levitas se levantaram, Maate, filho de Amasai, e Joel, filho de Azarias, dos filhos dos coatitas; e dos filhos de Merari, Quis, filho de Abdi, e Azarias, filho de Jealelel; e dos gersonitas, Joá, filho de Zima, e Éden, filho de Joá; 13 e dos filhos de Gérson, Sínri e Jeuel; e dos filhos de Asafe, Zacarias e Matanias; 14 e dos filhos de Hemã: Jeuel e Simei; e dos filhos de Jedutum, Semaías e Uziel. 15 E eles reuniram seus irmãos, e santificaram-se e entraram, de acordo com a ordem do rei pelas palavras do Senhor, para purificar a casa do Senhor. 16 E os sacerdotes entrou a parte interna da casa do Senhor, para purificá-la, e tirou toda a imundícia que acharam no templo do Senhor, para o átrio da casa do Senhor. E os levitas a tomaram, para realizá-lo no exterior para o ribeiro de Cedrom. 17 Agora eles começou no primeiro dia do primeiro mês de santificar, e no oitavo dia do mês chegaram ao alpendre do Senhor; e santificaram a casa do Senhor em oito dias, e no décimo sexto dia do primeiro mês acabaram.18 Então foram ter com o rei Ezequias no interior do palácio , e disseram: Acabamos de limpar toda a casa do Senhor, eo altar do holocausto, com todos os seus utensílios, e a mesa de pão, com todos os seus utensílios. 19 Além disso, todos os utensílios que o rei Acaz, no seu reinado, lançou fora, na sua infidelidade, já os preparamos e santificamos ; e eis que estão diante do altar do Senhor.

20 Então o rei Ezequias se levantou de madrugada, e ajuntou os príncipes da cidade, e foi até a casa do Senhor. 21 E trouxeram sete novilhos, sete carneiros, sete cordeiros e sete bodes, para um pecado oferecendo para o reino e para o santuário e de Judá. E ordenou aos sacerdotes, filhos de Arão, que os oferecessem sobre o altar do Senhor. 22 Então, eles mataram os bois, e os sacerdotes tomaram o sangue, e espargiu-o sobre o altar; e mataram os carneiros, e espargiu o sangue sobre o altar: eles mataram os cordeiros, e espargiu o sangue sobre o altar. 23 E trouxeram perto dos bodes para a oferta pelo pecado perante o rei e a montagem; e eles puseram as mãos sobre eles: 24 e os sacerdotes os mataram, e eles fizeram uma oferta pelo pecado, com o seu sangue sobre o altar, para fazer expiação por todo o Israel; porque o rei ordenou que o holocausto e oferta pelo pecado deve ser feita por todo o Israel.

25 E pôs os levitas na casa do Senhor com címbalos, com alaúdes e com harpas, de acordo com a ordem de Davi, e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do Senhor pelos seus profetas. 26 E os levitas estavam em pé com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes com as trombetas. 27 E Ezequias ordenou que se oferecesse o holocausto sobre o altar. E quando o holocausto começou, a canção de Jeová começou também, e as trombetas, juntamente com os instrumentos de Davi, rei de Israel. 28 E toda a congregação adorava, e os cantores cantavam, e os trombeteiros tocavam; tudo isso continuou até que o holocausto foi terminado.

29 E quando eles tinham acabado de oferta, o rei e todos os que estavam com ele se prostraram e adoraram. 30 E o rei Ezequias e os príncipes ordenaram aos levitas que louvassem ao Senhor com as palavras de Davi, e de Asafe, o vidente. E eles cantaram louvores com alegria, e se inclinaram e adoraram.

31 Então Ezequias disse: Agora que vos consagrastes ao Senhor; chegar perto e trazer sacrifícios e ofertas de graças na casa do Senhor. E a congregação trouxe sacrifícios e agradecer-oferendas; e todos os que estavam dispostos de coração trouxeramholocaustos. 32 E o número dos holocaustos que a congregação trouxe foi de setenta novilhos, cem carneiros e duzentos cordeiros, tudo isso em um holocausto a Jeová. 33 , de coisas consagradas, seiscentos bois e três mil ovelhas. 34 Mas os sacerdotes eram muito poucos, de modo que não podiam esfolar todos os holocaustos: pelo que seus irmãos, os levitas, os ajudaram, até que o trabalho foi terminou, e até que os sacerdotes se santificaram; para os levitas foram mais retos de coração, para se santificarem, do que os sacerdotes. 35 E também os holocaustos em abundância, com a gordura das ofertas pacíficas, e com as ofertas de libação para cada holocausto. Assim, o serviço da casa de Jeová foi criado em ordem. 36 E Ezequias regozijou-se, e todas as pessoas, por causa do que Deus tinha preparado para o povo: para a coisa foi feita de repente.

Embora nas Crônicas conta esta limpeza é primeiro colocado nas reformas, não é sequer mencionado em Reis. Não só isto é limpeza primeiro colocado nas reformas de Ezequias, mas também a instituição levítico é dada a responsabilidade para a realização da reforma. Em seu discurso, Ezequias apelou aos levitas para mostrar seu zelo e lealdade (vv. 2Cr 29:5-11 ).

Os levitas respondeu sinceramente (vv. 2Cr 29:12-19 ). Após a conclusão da limpeza e da oferta de sacrifícios, a adoração de Jeová foi retomada no templo. Assim, o serviço da casa de Jeová foi definido em (v. 2Cr 29:35 ). Houve reconhecimento de que Deus estava em este (v. 2Cr 29:36 ). Deus insiste que a adoração ser genuíno e abençoa os esforços que são colocadas diante de culto mais apropriado. Esforços para tornar a casa de Deus uma casa de oração são especialmente significativos.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36
29.1 Ezequias. Significa "O Senhor é minha força". Reinou entre 716 e 687 a.C. Judá teve somente seis reis bons entre os 19 que sentaram no trono, dos quais Ezequias era um, juntamente com Asa, Josafá, Joás; Jotão e Josias. Abia. Significa "O Senhor é meu pai". Mais uma mãe que criou um filho piedoso (conforme 24.2; 27.1).

29.2 Reto. Um alívio para a nação, depois do reinado corrupto de Acaz.

29.3 O primeiro ato do seu reinado foi restabelecer o culto divino interrompido por seu pai (28.24). Buscou, em primeiro lugar, servir a Deus, pelo que foi abençoado em tudo, no seu reinado (conforme Mt 6:33). Reconheceu o valor da casa do Senhor na vida do povo, e resolveu restaurar a plenitude da pureza e da glória do culto público a Deus, conforme as prescrições da Lei de Moisés.

29:5-11 O sermão do rei para os ministros. O reavivamento religioso deve partir dos ministros para o povo; os ministros, ao invés de deplorar o baixo nível espiritual do povo, devem ser uma inspiração e um exemplo de dedicação.

29.6 A confissão de pecados é parte integrante do reavivamento (conforme Jc 5:16).

29.8 Assobios. Aqui, é uma maneira de exprimir horror.

• N. Hom. 29.11 Os deveres dos servos de Deus:
1) Estar diante de Deus, ficando em Sua presença pela oração e pela leitura da Sua Palavra;
2) Servir a Deus, dando bom testemunho a outros que precisam de ouvir para serem salvos e edificados;
3) Ser ministros de Deus, cuidado das necessidades espirituais do rebanho;
4) Fazer a obra da oração simboliza da no v. 11 pelo incenso, (Ap 8:3, Ap 8:4). Os que foram escolhidos por Deus não devem ser negligentes.

29.12 Então se levantaram os levitas. Havia zelo em cumprir uma ordem que poria em prática a Palavra de Deus. As famílias e os turnos dos levitas, e suas práticas, descrevem-se emNu 3:14-4.

29.15 Congregaram. A obra do Senhor, inclusive o culto divino, exige um espírito de colaboração e mútuo amor. Santificaram-se. Sabiam perfeitamente que o Senhor só abençoa e aceita, no Seu serviço, as pessoas que têm vidas puras e dedicadas. Pelas palavras do Senhor. O heb pode, ser traduzido como "no assunto do Senhor".

29.16 Imundícia. Os ídolos pagãos, que normalmente eram queimados, nessa ocasião foram quebrados e lançados no ribeiro Cedrom, entre Jerusalém e o monte das Oliveiras.

29.17 Parece que durou uma semana a limpeza do átrio, antes de começar-se a do templo. Acaz deixou grande acúmulo de imundícia.
29.18 Toda... todos... todos. Era uma limpeza completa, nada se deixando em desordem.

De igual modo, o crente em Cristo, sendo o templo do Espírito Santo, não deve tolerar nada na sua vida que venha a profanar esse templo (1Co 3:16, 1Co 3:17).

29.19 Eis que estão diante do altar. Tudo estava no seu devido lugar, disposto na presença de Deus. É característico do crente pôr as coisas de Deus em primeiro lugar, resultando daí uma vida íntegra e organizada.
29.20 Madrugada. No decurso de toda a história bíblica e nas vidas dos seus grandes homens, pelos séculos afora, tem sido comprovado que a melhor hora para um encontro com Deus é de manhã cedo. • N. Hom. A ordem de aproximar-se de Deus:
1) Expiação com a oferta pelo pecado (21), que simboliza a obra de Cristo em remover o empecilho do pecado humano pelo sacrifício de Si mesmo;
2) Dedicação, representada pelo holocausto (27), que significa oferecer-se inteiramente a Deus (Rm 12:1-45);
3) Comunhão com Deus, representada pela oferta pacífica (31) e concedida por Cristo.

29.22 Aspergiram o sangue. O sangue é mencionado três vezes nesse versículo. Seu significado sacrificial é descrito emHe 9:12-58.

29.23 Puseram as mãos sobre eles. Isto simboliza transferir os pecados ao sacrifício, em prenúncio à fé em Cristo, pelo qual se aceita Sua obra sacrificial de isentar-nos de nossas transgressões e salvando-nos da punição.

29.25 Subentende-se que, já naquela época, as palavras dos profetas eram reconhecidas como inspiradas e munidas de autoridade, juntamente com os cinco livros de Moisés e os salmos de Davi e de Asafe (30).
29.29 Prostraram-se (posição do corpo), adoraram (condição do coração).

29.30 A purificação da alma com a restauração à presença de Deus é grande motivo para s cantar, usando no culto as palavras dos salmos.
29.31 Ações de graças. Sincera gratidão por todos os benefícios oriundos de Deus.

29.32 Holocausto. O verdadeiro sacrifício, único e perfeito, foi oferecido por Jesus Cristo, cujo desejo é que nossas vidas sejam oferecidas a Ele, em consagração para o Seu serviço.

29.36 Nem Ezequias nem o povo procuraram honra para si mesmos pois de bom grado deram a Deus todo o louvor e toda a glória, reconhecendo que só a intervenção divina podia ter produzido um reavivamento tão grande num período tão breve.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36

13) O reinado de Ezequias (29.1— 32.33)
O relato do reinado de Ezequias difere bastante do relato em II Reis. O cronista dedica quatro capítulos ao seu reinado, três dos quais usados para descrever as suas reformas, e o outro capítulo para descrever principalmente questões políticas. Segundo Reis, por outro lado, só dedica um versículo às reformas de Ezequias e quase três capítulos aos aspectos mais políticos do seu reinado. A política de Ezequias parece uma mistura entre nacionalismo e zelo religioso, e uma influência decisiva sobre o seu reinado foi claramente a atividade dos profetas, especialmente Isaías e Miquéias. Não pode ser simples coincidência que o rei tenha colocado em andamento as suas reformas na época específica em que também estava dando passos para se livrar do jugo assírio. Independentemente dos passos que isso incluía — e o relato do cronista não é inteiramente claro acerca da ordem cronológica dos eventos —, é óbvio que a reforma de Ezequias foi uma reforma extremamente ampla e profunda e precursora da de Josias um século mais tarde.
a)    A purificação do templo (29:1-17)

Contar as boas ações de Ezequias foi, sem
dúvida, uma tarefa agradável para o cronista, especialmente depois de registrar os eventos que transcorreram sob o governo do seu pai ímpio, Acaz. De acordo com o cronista (28.44), Acaz tinha fechado o templo talvez por intervenção direta dos sírios nas questões religiosas de Judá. O primeiro ato público e oficial de Ezequias foi restaurar as atividades do templo, v. 3 .No primeiro mês do primeiro ano de seu reinado, ele reabriu as portas do templo do Senhor e as consertou: desde o início do seu reinado, estava claro que ele tinha o propósito de reverter toda a política de seu pai nas questões religiosas. Os v. 5-11 contam o discurso de Ezequias aos sacerdotes e levitas. A razão do estado religioso e político de Judá estava no fato de que Nossos pais foram infiéis (v. 6), o que é seguido pela lógica moral do Por isso do v. 8; em virtude do erro deles, a ira do Senhor caiu sobre Judá e sobre Jerusalém.

O primeiro estágio em acertar as coisas foi purificar o templo e restaurar suas atividades. Isso somente poderia ser feito pelos oficiais religiosos adequados, ou seja, os levitas, e estes reagiram de maneira apropriada ao desafio (v. 12-15). O trabalho foi concluído num período recorde (v. 17). todas as coisas impuras que lá havia (v. 16): provavelmente está relacionado aos objetos de adoração pagã que tinham sido levados para o templo por Acaz. Assim que tudo foi purificado, Ezequias foi informado de que estava tudo pronto para um novo começo.

b)    A nova dedicação do templo (29.18

30)

O plano de Ezequias parece ter sido restabelecer o relacionamento de aliança com Javé, e isso ocorreu em três passos, sendo o primeiro a purificação do templo e sua consagração; o segundo, a nova dedicação do templo; e o terceiro, a resposta do povo ao trazer suas ofertas a Deus. A nova dedicação começou com Ezequias fazendo uma oferta pelo pecado, em favor da realeza, do santuário e de Judá (v. 21) para fazer propiciação pelo povo que tinha grande necessidade desse tipo de sacrifício. O aspecto interessante aqui é a ordem do rei (v. 24) para que fossem feitos sacrifícios adicionais em favor de todo o Israel (v. 24). Essa é uma característica constante do relato do cronista. Os interesses de Ezequias, no entanto, não incluem somente o reino de Judá, mas também os seus irmãos do Norte. Os v. 25-30 descrevem o ato coletivo de adoração em que foram feitos os holocaustos (v. 27) e em que Toda a assembléia prostrou-se em adoração (v. 28) com o acompanhamento musical de cantores e corneteiros.

c) As ofertas e sacrifícios da congregação (29:31-36)

O templo havia sido dedicado adequadamente e estava pronto para o uso, o povo havia sido consagrado e os sacrifícios de propiciação haviam sido apresentados. Ezequias então chamou o povo para trazer sacrifícios e ofertas de gratidão ao templo do Senhor (v. 31). A reação contundente do povo ao apelo de Ezequias está clara nos v. 32,33, que detalham o grande número de animais sacrificados, e se destaca também que os sacerdotes eram muito poucos para tirar a pele de todos os holocaustos. A falta de sacerdotes é usada pelo cronista para ressaltar que os levitas eram mais conscienciosos do que os sacerdotes e, em algumas ocasiões, estavam preparados para realizar tarefas sacerdotais (v. 34). Os holocaustos não podiam ser comidos pelos ofertantes, mas denotavam o zelo pela adoração a Deus. Por outro lado, as ofertas de comunhão e as ofertas derramadas (v. 35) eram compartilhadas pelos adoradores, e é quase certo que o júbilo e a alegria nessa ocasião estavam associados a grandes festividades. O v. 36 destaca que Ezequias e todo o povo regozijavam-se com a restauração do culto no templo e também com a rapidez da realização da obra.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 33


13) Ezequias (725*-696*A.C.). 29:1 - 32:33. A piedade de Ezequias e a força do seu caráter foram uma antítese da apostasia de seu pai e abuso de expedientes. Enquanto Acaz tinha convertido Jerusalém em um santuário da idolatria e conseqüentes imoralidades, Ezequias purificou o Templo do Senhor de suas imundícia (2Cr 29:1) e empenhou-se por toda parte em extinguir os altos idólatras e em estabelecer a religião pura (cap. 2Cr 31:1). Na política, enquanto Acaz capitulou por falta de visão diante da Assíria, Ezequias planejou e lutou pelo bem-estar e liberdade definitiva de Judá, nem sempre com sabedoria, mas finalmente com sucesso (cap. 2Cr 32:1). As passagens paralelas em II Reis só se referem superficialmente às reformas religiosas de Ezequias (2Cr 18:1-6), mas fornecem um registro mús detalhado de sua atuação política (18:7 - 20:21) do que o que se encontra no único capítulo de II Crônicas 32.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 29 do versículo 1 até o 36
l) Ezequias (2Cr 29:1-14). Ver 2Rs 18:1-12.

>2Cr 29:3

2. A PURIFICAÇÃO DO TEMPLO (2Cr 29:3-14). Esta passagem não tem paralelo em II Reis. Ele... abriu as portas da casa do Senhor (3); ver 28.24, n. Na praça oriental (4), ou no lugar amplo a oriente. A imundície (5), a sujidade acumulada durante anos de desleixo. Também fecharam as portas do alpendre (7); ver a nota referente a 2Cr 28:24. Não queimaram incenso nem ofereceram holocaustos (7), o que, à primeira vista, está em contradição direta com 2Rs 16:15. Assim como os profetas se recusavam a considerar o culto canonizado de Jeová como qualquer outra coisa que fosse culto de Baal, assim também Ezequias se recusava a considerar como oferecidos a Jeová os sacrifícios que tinham lugar num altar assírio; para ele, eram sacrifícios feitos aos deuses assírios. Grande ira do Senhor (8); ver os desastres citados no capítulo 28. Que façamos um concerto com o Senhor (10); compare-se com 2Cr 15:12, 23.16, 34.31. O motivo era bom, mas faltavam as forças para observar o concerto. A lista de nomes de levitas (12-14) confirma o que sabemos de outras fontes (como, por exemplo, Pv 25:1), que a época de Ezequias se caracterizou por intensa atividade literária que nos legou consideráveis monumentos. Ao ribeiro de Cedrom (16); compare-se com 2Cr 15:16, 2Cr 30:14. Que o rei Acaz... lançou fora (19); ver 28.24 n.; "lançou fora" é uma tradução demasiado forte do original hebraico; seria melhor traduzir: "pôs de parte como inúteis".

>2Cr 29:20

3. A RENOVAÇÃO DA ADORAÇÃO NO TEMPLO (2Cr 29:20-14). Não existe paralelo em II Reis. O culto inaugural foi de expiação, e nele sete bodes (23) foram apresentados como oferta pelo pecado, e sete carneiros, sete novilhos e sete cordeiros (22) como oferta queimada. Um estudo cuidadoso mostrará que a oferta pelo pecado era sempre acompanhada de uma oferta queimada. A escolha dos sete animais podia ter sido determinada pelas idéias relacionadas com esse número, ou dever-se ao fato de o povo estar dividido em sete categorias, das quais três vêm mencionadas no versículo 21-o reino designa a casa real, o santuário os sacerdotes e os levitas. Menciona-se a música (25-26), talvez por Acaz ter alterado a música do templo juntamente com o restante ritual. Desde, pelo menos, os tempos de Davi, ou antes, até, que devia haver acompanhamento musical durante a oferta queimada (25-26; compare-se com 1Cr 23:5, 1Cr 23:25.1). O canto do Senhor (27); é agora quase universalmente reconhecido que a maior parte dos Salmos foi escrita para utilização em diversas cerimônias do templo; o versículo 30 mostra bem o que se cantava. Os maiorais (30); provavelmente, neste contexto, os principais sacerdotes (compare-se com 1Cr 25:1 n. O número relativamente pequeno de oferta; em semelhantes circunstâncias (32-33) mostra como Judá decaiu no reinado de Acaz. Normalmente (Lv 1:5-6), matar e esfolar a oferta queimada incumbia ao adorador; a exceção que aqui se nota (34) pode ser devida ao fato de se tratar de ofertas de uma congregação (32) mais do que de ofertas pessoais. Eram, porém, os sacerdotes mui poucos (34). Urias, o sumo sacerdote (2Rs 16:10 e seguintes), nada fizera para se opor a Acaz, antes dera a sua cooperação. Provavelmente arrastou consigo muitos outros sacerdotes, enquanto que a maior parte dos levitas talvez se mantivesse indiferente.


Dicionário

Bois

masc. pl. de boi

boi
(latim bos, bovis)
nome masculino

1. Quadrúpede ruminante cavicórneo, tipo da família dos bovídeos.

2. Carne de gado vacum. = VACA

3. Touro castrado.

4. [Portugal, Informal] Droga obtida a partir de folhas, flores e ramos secos dessa planta, que produz sonolência ou outras alterações do sistema nervoso central. = MARIJUANA


boi bento
Boi enfeitado que no Minho vai nas procissões.

boi de sela
[Brasil: Regionalismo] Bovino usado como animal de montaria. = BOI-CAVALO

boi preto
[Portugal, Informal, Depreciativo] Árbitro de futebol, sobretudo quando tinham equipamento preto.

bois da quarta
Os que vão entre os da ponta e os do coice nos carros puxados por mais de duas juntas.

não ver um boi
[Informal] Ser pouco inteligente ou não perceber nada de determinado assunto.

olhar como (um) boi para (um) palácio
[Informal] Não dar apreço, não ligar importância; não perceber nada.


Coisas

coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA


Mil

numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.

Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).

Ovelhas

Ovelhas Jesus empregou essa palavra de maneira simbólica para expressar sua compaixão e amor aos seres humanos desprovidos de bons pastores (Mt 9:36; 10,6) e à humanidade perdida que ele — o Bom Pastor que cuida realmente de suas ovelhas (Jo 10:1-27) — vem para redimir (Mt 18:12; Lc 15:4-6). Sua mansidão pode ser imitada pelos falsos profetas (Mt 7:15). Em sua missão evangelizadora, os discípulos assemelham-se às ovelhas em meio aos lobos (Mt 10:16; 26,31); em alguns casos, como o de Pedro, são chamados a ser pastores das outras ovelhas (Jo 21:16ss.).

Seiscentos

numeral Quantidade que corresponde a uma centena
(100). multiplicada por seis; diz-se desse número.

A representação que designa essa quantidade (600 em algarismos arábicos; DC em algarismos romanos).
Aquilo que pode equivaler ou designar essa quantidade: seiscentos reais.
Numa série, diz-se do sexcentésimo elemento.
substantivo masculino O século XVII designado por manifestações artísticas e/ou culturais que ocorrem nesse período.
Etimologia (origem da palavra seiscentos). Do latim sexcenti.

Três

numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Crônicas 29: 33 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Houve, também, de coisas consagradas, seiscentos bois e três mil ovelhas.
II Crônicas 29: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

716 a.C.
H1241
bâqâr
בָּקָר
gado, rebanho, boi
(and oxen)
Substantivo
H3967
mêʼâh
מֵאָה
cem
(and a hundred)
Substantivo
H505
ʼeleph
אֶלֶף
mil
(a thousand)
Substantivo
H6629
tsôʼn
צֹאן
rebanho de gado miúdo, ovelha, ovinos e caprinos, rebanho, rebanhos
(of sheep)
Substantivo
H6942
qâdash
קָדַשׁ
consagrar, santificar, preparar, dedicar, ser consagrado, ser santo, ser santificado, ser
(and consecrated)
Verbo
H7969
shâlôwsh
שָׁלֹושׁ
três
(three)
Substantivo
H8337
shêsh
שֵׁשׁ
seis
([was] six)
Substantivo


בָּקָר


(H1241)
bâqâr (baw-kawr')

01241 בקר baqar

procedente de 1239; DITAT - 274a; n m

  1. gado, rebanho, boi
    1. gado (pl. genérico de forma sing. - col)
    2. rebanho (um em particular)
    3. cabeça de gado (individualmente)

מֵאָה


(H3967)
mêʼâh (may-aw')

03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

  1. cem
    1. como um número isolado
    2. como parte de um número maior
    3. como uma fração - um centésimo (1/100)

אֶלֶף


(H505)
ʼeleph (eh'-lef)

0505 אלף ’eleph

suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

  1. mil
    1. como numeral
  2. mil, conjunto
    1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

צֹאן


(H6629)
tsôʼn (tsone)

06629 צאן tso’n ou צאון ts e’own̂ (Sl 144:13)

procedente de uma raiz não utilizada significando migrar; DITAT - 1864a; n. f. col.

  1. rebanho de gado miúdo, ovelha, ovinos e caprinos, rebanho, rebanhos
    1. rebanho de gado miúdo (geralmente de ovinos e caprinos)
    2. referindo-se a multidão (símile)
    3. referindo-se a multidão (metáfora)

קָדַשׁ


(H6942)
qâdash (kaw-dash')

06942 קדש qadash

uma raiz primitiva; DITAT - 1990; v.

  1. consagrar, santificar, preparar, dedicar, ser consagrado, ser santo, ser santificado, ser separado
    1. (Qal)
      1. ser colocado à parte, ser consagrado
      2. ser santificado
      3. consagrado, proibido
    2. (Nifal)
      1. apresentar-se sagrado ou majestoso
      2. ser honrado, ser tratado como sagrado
      3. ser santo
    3. (Piel)
      1. separar como sagrado, consagrar, dedicar
      2. observar como santo, manter sagrado
      3. honrar como sagrado, santificar
      4. consagrar
    4. (Pual)
      1. ser consagrado
      2. consagrado, dedicado
    5. (Hifil)
      1. separar, devotar, consagrar
      2. considerar ou tratar como sagrado ou santo
      3. consagrar
    6. (Hitpael)
      1. manter alguém à parte ou separado
      2. santificar-se (referindo-se a Deus)
      3. ser visto como santo
      4. consagrar-se

שָׁלֹושׁ


(H7969)
shâlôwsh (shaw-loshe')

07969 שלוש shalowsh ou שׂלשׂ shalosh masc. שׂלושׂה sh elowshaĥ ou שׂלשׂה sh eloshaĥ

um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f

  1. três, trio
    1. 3, 300, terceiro

שֵׁשׁ


(H8337)
shêsh (shaysh)

08337 שש shesh masc. שׂשׂה shishshah

um número primitivo; DITAT - 2336a; n. m./f.; adj.

  1. seis
    1. seis (número cardinal)
    2. sexto (número ordinal)
    3. em combinação com outros números