Enciclopédia de Salmos 48:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 48: 7

Versão Versículo
ARA Com vento oriental destruíste as naus de Társis.
ARC Tu quebras as naus de Tarsis com um vento oriental.
TB Com um vento oriental,
HSB בְּר֥וּחַ קָדִ֑ים תְּ֝שַׁבֵּ֗ר אֳנִיּ֥וֹת תַּרְשִֽׁישׁ׃
BKJ Tu quebras os navios de Társis com um vento oriental.
LTT Tu quebras as naus de Társis ① com um vento oriental.
BJ2 Ali apossou-se deles um tremor como espasmo de parturiente,
VULG Qui confidunt in virtute sua, et in multitudine divitiarum suarum, gloriantur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 48:7

I Reis 10:22 Porque o rei tinha no mar as naus de Társis, com as naus de Hirão; uma vez em três anos, voltavam as naus de Társis, e traziam ouro, e prata, e marfim, e bugios, e pavões.
I Reis 22:48 Então, não havia rei em Edom, porém um vice-rei.
Isaías 2:16 e contra todos os navios de Társis e contra todas as pinturas desejáveis.
Jeremias 18:17 Com vento oriental os espalharei diante da face do inimigo; mostrar-lhes-ei as costas e não o rosto, no dia da sua perdição.
Ezequiel 27:25 Os navios de Társis eram as tuas caravanas, por causa do teu negócio; e te encheste e te glorificaste muito no meio dos mares.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A TABELA DAS NAÇÕES

Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:


Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.

OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ

OS 30 DESCENDENTES DE CAM


OS 26 DESCENDENTES DE SEM


A Tabela das nações
A Tabela das nações

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

TARSIS

Atualmente: ESPANHA
Cidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
Mapa Bíblico de TARSIS



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 14
SALMO 48: A CIDADE SANTA DE DEUS, 48:1-14

O louvor de Sião como o monte santo do Senhor é o tema do terceiro salmo da "trilogia de louvor" (cf. Int. do Salmo 46). Ele recebe o seguinte título: "Cântico. Salmo para os filhos de Corá". Este salmo tem sido interpretado basicamente de duas formas. Ele tem sido entendido no contexto de alguns eventos históricos, tal como o livramento de Jeru-salém do ataque assírio por Senaqueribe, registrado em II Reis 18:19 e Isaías 36:37. Visto que Sião é apresentada como "a alegria de toda a terra" (2), o salmo também tem recebido uma interpretação escatológica, indicando o lugar de Sião no reino futuro messiânico. Oesterley sugere que as duas interpretações podem ser aceitas: "Um evento histórico real forma a base e isso é idealizado e apresentado como uma figura do que ocorrerá na consumação final"."

Em um quadro de referência cristã, Sião tipifica a Igreja, a "cidade de Deus" (cf. Hb 12:18-24). O que se afirma acerca de Sião como o local do Templo de Israel é verdadeiro para o templo espiritual, a Igreja (Ef 2:20-22; 1 Pe 2:5-8).

  • A Proteção que o Senhor Concede aos Seus (48:1-8)
  • A grandeza de Deus é um tema apropriado para o louvor do seu povo. O seu monte santo (1; Sião), ou: "monte da sua santidade", está localizado num lugar especial. Sobre os lados do Norte (2) é traduzido como: "alto e formoso para os lados do norte" (Moffatt). Ela é a cidade do grande Rei. Deus é o seu alto refúgio (3). Os versículos 4:6 podem representar o cenário histórico no qual reis estrangeiros planejavam ataques, mas foram rechaçados cheios de medo (cf. 2 Rs 19:35-36). O controle de Deus sobre as forças natu-rais é tão grande que chega a quebrar as naus de Társis com um vento oriental (7; cf. 1 Rs 22.48; Jn 1:3-16). Naus de Társis é literalmente "navios de refino"; eram as maiores e melhores embarcações dos tempos do AT, e estavam engajadas no comércio com Társis (Tartessus) na Espanha. A história e os ensinos dos antepassados serão con-firmados pela experiência: Deus confirmará ("Deus estabelece"; ARA) a sua cidade para sempre (8). Selá: cf.comentário em 3.2.

  • Lições que devem ser Aprendidas (48:9-14)
  • A proteção de Deus em relação à sua cidade desperta pensamentos acerca de sua benignidade (9). A expressão: Segundo é o teu nome, ó Deus, assim é o teu louvor (10) revela que a grandeza do nome de Deus e sua natureza deveriam despertar um profundo sentimento de louvor. Sião e seus habitantes deveriam alegrar-se por causa dos seus juízos (11) executados contra o inimigo. Os leitores são convocados a contar (contai, 12; note bem) acerca da beleza e força de Sião e narrar tudo à geração seguin-te (13). Torres (12) são locais favoráveis para observação; antemuros (13) são fortifica-ções de defesa; palácios são símbolos da autoridade do rei e seus decretos. Nosso guia até à morte (14) é uma frase que traz alguns problemas textuais no original. A LXX traduz: "até a eternidade"; "para todo sempre" (ARA e NVI). Em todo caso, a garantia é completa. Não existe falha da parte do nosso Guia celestial (cf. 23:2-6). "Nosso Deus eterno e perpétuo — ele nos guiará eternamente" (Anchor).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 48 versículo 7
    As naus de Társis eram as que podiam navegar em alto mar (Ez 27:25). Quanto ao lugar chamado Társis, ainda não foi possível localizá-lo com exatidão. Alguns textos parecem indicar que se tratava de um lugar situado na Arábia, na Índia ou na costa africana (conforme 1Rs 10:22; 1Rs 22:49); outros, ao contrário, sugerem como mais provável alguma localidade na costa do Mediterrâneo (conforme Jn 1:3). Alguns autores identificam Társis com Tarteso, localizada na península Ibérica, que, na antiguidade, era considerada um dos extremos da terra.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 14
    *

    Sl 48 Este salmo é semelhante ao Salmo 46, e também pode ser comparado aos Sl 76; 84; 87 e 122. Após a Queda (Gn 3), os seres humanos, pecaminosos, perderam o seu acesso a Deus. A santidade dele não podia tolerar o pecado não-expiado deles. Os patriarcas adoravam a Deus em altares de sacrifício. Depois do êxodo, sacrifícios foram oferecidos no tabernáculo, e mais tarde, no templo designado por Deus, em Jerusalém. A cidade inteira derivava da casa de Deus a sua santidade. Jesus Cristo substituiu o simbolismo do templo com a realidade da sua encarnação (Jo 1:14). Através do seu Espírito, o povo de Deus tornou-se o seu templo (1Co 3:16; 6:19; Ef 2:21; 1Pe 2:5). O verdadeiro monte Sião é uma realidade celestial reconhecida na assembléia terrena dos santos (Gl 4:26; Hb 12:18-28).

    * 48:2

    Seu santo monte. O monte Sião, a localização do templo, em Jerusalém. Ver "A Grandeza de Deus", índice.

    a alegria de toda a terra. Embora as nações não o tenham reconhecido, Deus é o Rei do universo, e não somente de Israel.

    para os lados do Norte. Lit., "para além de Zafom". Isso não é uma referência a Jerusalém, mas a uma montanha com freqüência descrita nos textos cananeus como o lugar de moradia de seus deuses (Is 14:13 e notas). Yahweh é aqui descrito com termos usados pelas religiões circunvizinhas para mostrar que todo o louvor realmente pertence ao verdadeiro Deus. O louvor dado a outros deuses é vão, visto que eles não existem (Is 44:6; 1Co 8:4).

    * 48:4

    os reis se coligaram. A linguagem é semelhante à de Sl 2:1-3.

    * 48:5

    se espantaram. O temor deles era devido ao poder de Deus, exercido em Jerusalém, porquanto ele havia escolhido aquela cidade como lugar de sua moradia.

    * 48:7

    as naus de Társis. Navios mercantes.

    * 48:8

    SENHOR dos Exércitos. Um título militar que identifica Deus como aquele que lidera seu exército celeste em batalha, visando a proteção de seu povo.

    * 48:9

    misericórdia. Especificamente, o amor de Deus por aqueles que estão em relação com ele segundo a aliança.

    * 48:14

    nosso guia. A sorte de Israel não era uma questão de acaso ou de esforço humano. Deus exercia o controle, e sua soberania não era limitada pela morte.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 14
    48:2 por que o monte do Sion (Jerusalém) é "a cidade do grande Rei"? Posto que o templo estava localizado em Jerusalém, a cidade se considerava o centro da presença de Deus no mundo. A Bíblia descreve a Jerusalém como o lugar onde os crentes se reunirão no último dos tempos" (Is 2:2ss) e como lar espiritual de todos os crentes aonde Deus morará com eles (Ap 21:2-3).

    48:8 Devido a Jerusalém a destruíram várias vezes desde que este salmo se escreveu, a frase "a afirmará Deus para sempre" possivelmente se refira em forma profética à nova Jerusalém onde Deus julgará a todas as nações e viverá com todos os crentes (Apocalipse 21).

    48:11 O povo do Judá provinha da tribo maior do Israel estabelecida ao sul do Canaán e onde se localizava Jerusalém (Js 15:1-12). O rei Davi era do Judá e fez de Jerusalém a capital e o centro de adoração da nação. Jesus foi um descendente da tribo do Judá. O salmista diz que chegaria o dia quando Deus traria justiça à terra e seu povo obteria o respeito que se merecia.

    48:12, 13 Depois que um exército inimigo sitiasse sem êxito a Jerusalém, era comum que o povo fizesse um percurso pela cidade para inspecionar suas defesas e elogiar a Deus pelo amparo que lhes tinha outorgado. Em momentos de grande gozo ou depois que Deus nos tira graciosos de uma grande prova, devemos inspecionar nossas defesas para nos assegurar de que os fundamentos -sua Palavra e o corpo de crentes- permanecem fortes (Ef 2:20-22). Logo deveríamos elogiar a Deus por seu amparo!

    48:14 Freqüentemente oramos pedindo a direção de Deus quando temos decisões difíceis que tomar. Necessitamos tanto a guia como ao guia: um mapa que nos mostre os sinais e as direções e um companheiro constante que conheça o caminho como a palma de sua mão e que se assegure de que interpretamos bem o mapa. A Bíblia será esse mapa e o Espírito Santo nosso companheiro e guia constante. Quando andar pela vida, apóie-se no mapa e no Guia.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 14
    Sl 48:1 comemorar libertação e proteção do Seu povo de Deus. Sl 46:1 ). O registro histórico indica que eles também entraram no templo e louvavam a Deus com a sua chegada em Jerusalém (2Cr 20:28 ). Talvez tenha sido nessa ocasião que o Sl 48:1 , as palavras são colocadas na boca do rei de Babilônia, e não pode ser dito para ser a teoria do próprio profeta.

    O que quer que estas palavras podem dizer, isto parece clara: Deus é visto como habitação, que não apenas no templo, mas no palácio como o governante teocrático do Seu povo. Com ele dentro, a cidade é linda .

    II. O TERROR QUE DEUS GREVES INTO seus inimigos (Sl 48:3. ). Aqui ele é usado figurativamente dos inimigos de Judá. Assim, Deus lida com todas as alianças formadas contra a Sua vontade.

    Nem armamentos, mas de Deus presença e favor assegurar a segurança de todos os povos. Sem a Sua presença e favorecer as defesas mais fortes desmoronar através de decadência moral-podridão de dentro. Com Deus, Abraão e 318 funcionários pode derrotar os exércitos combinados do Leste (Gn 14:13 ). Sem ele, as hostes de Midiã pode ser derrubado por 300 homens que não têm medo de ser ouvido e deixe as suas luzes brilhar (Jz 7:19. ). O mesmo princípio se aplica na vida de um indivíduo.

    Como temos ouvido, assim vimos. Como gloriosa quando as vitórias que Deus deu aos santos de antigamente são duplicados em nossos dias e sob as circunstâncias! Em seguida, a religião assume vitalidade. Então torna-se real. Em seguida, ele se torna convincente e atraente.

    III. Da CARE e julgamentos DEUS são contemplados (Sl 48:9. ; 2Tm 4:2. ).

    IV. O inexpugnabilidade DO TIFICATIONS PARA DA CIDADE DE DEUS (Sl 48:12. ).

    O significado é claro. Em um sentido muito real, a Igreja é a cidade de Deus (leia atentamente Ap 21:1 ), ela balança a si mesma, mas assusta ninguém. Ela encontra-se fraco, inglório, cego e desprezado. Em vez de fazer proezas para Deus (conforme Ez 11:32 ), ela torna-se um time-server, munição de moagem para o mundo (conforme Jz 16:21 ).

    Levanta-te, ó homens de Deus! Deixe que Ele voltará a ser conhecido nos seus palácios . Renove a sua aliança, e sua glória retornará (Jc 4:8. ; 2Cr 7:14. ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 14
    48:1-3 Jerusalém tinha uma situação ideal, e era a capital cívica e religiosa dos israelitas, que a estimavam como a santa pérola preciosa de todas as nações, objeto de seu orgulho e ardor. Os salmos 46:47-48, que celebram Deus como o Grande e vitorioso Rei, são considerados como cânticos de triunfo e em ação de graças pela libertação de Jerusalém da ameaça de Senaqueribe, e têm muitas expressões semelhantes à narrativa em Is cap. 33.
    48.48 A descrição refere-se à concentração das tropas assírias ao redor dos muros de Jerusalém (4) e depois seu terror, seu pânico e sua fuga (5, 6). Esta grande e maravilhosa obra é atribuída a Deus (7), que confirmara, em posteriores gerações, que os israelitas já haviam aprendido, lendo nos Livros de Moisés, o relato da bondade e, do poder de Deus revelados na história do Seu povo (8).

    48:9-14 Agora o povo de Jerusalém passa a meditar sobre a grande obra de salvação levada a efeito naquela ocasião histórica (2Cr 32:21-14). O Templo é o lugar reservado para o povo, ter calma e inspiração para meditar sobre a grandeza da Sua bondade. Durante o cerco, os habitantes de Jerusalém tinham sido limitados em seus movimentos, mas agora estavam livres para perambular livremente com mais gosto pela cidade que eles quase perderam (12-13). A bondade de Deus para conosco não somente deve ser celebrada (1), como também publicada (13). Se desejamos que nossos filhos reverenciem a Deus, nós devemos em primeiro lugar mostrar claramente como Ele é precioso: para nós (13).

    48.14 Uma confissão de fé. Deus, conforme descrito acima, é o nosso Deus pessoal, que nos guiará até à morte e além da sepultura.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 14
    Sl 48:05ss). Mais recentemente, foi feita a sugestão de que esses salmos tenham feito parte do ritual da festa de ano-novo no outono (v. Introdução III. 2 e comentários dos Sl 46:0) que “tem o propósito de afirmar que nenhum inimigo, por mais forte que seja, vai ser capaz de causar danos sérios àqueles que estão do lado do Senhor” (Ringgren, p. 106). Os v. 8-11 expressam a reação alegre daqueles que testemunham a apresentação (ou ouvem a recitação) dos atos protetores e salvíficos de Deus. Finalmente, nos v. 12-14, os adoradores peregrinos são chamados para fazer parte de uma procissão de ação de graças (conforme Ne 12:2) como a contraparte neotestamentária de Sião (conforme He 12:22). Há uma série de cânticos e hinos compostos na tradição cristã para celebrar Sião. (V. tb. Introdução IV. 1.) O Livro de Orações designou esse salmo para uso no domingo de Pentecoste, considerado o dia de nascimento da Igreja.

    Título: v. Introdução III. 1,2. v. 2. monte Sião: v. 2.6. 7.afom (heb. sãpôn): o monte Za-fom era considerado morada do deus Baal-Hadade nos mitos ugaríticos (conforme Is 14:13 e conforme o monte Olimpo como lar dos deuses gregos). Aparentemente o significado aqui é que Sião é o verdadeiro “extremo norte” (conforme nota de rodapé da NVI), i.e., o lugar da habitação de Javé. grande Rei: v.comentário de 47.2. v. 4ss. Esses versículos podem ser uma referência a eventos históricos definidos como a aliança siro-efraimita (2Rs 16:5) ou ao ataque assírio sob Senaqueribe (2Rs 18:13— 19.36; conforme Is 10:8); mas é mais provável que estejam se referindo à “representação simbólica ou dramática da vitória de Deus sobre os seus inimigos” (Ringgren, p. 16). v. 7. como o vento oriental: ou “como o vento leste destroçando...” (BJ). navios de Társis: grandes embarcações marítimas, provavelmente denominadas segundo o metal fundido que carregavam, ou talvez construídas em Tartessus, uma colônia fenícia na Espanha (v. “Társis” no NBD). A referência aqui talvez seja simbólica dos inimigos de Deus (conforme 72.10) e particularmente das suas riquezas, poder e orgulho (conforme Is 2:16). v. 8. Senhor dos Exércitos: v.comentário Dt 24:10. Pausa (“Selá”): v. Introdução III. 3.

    v. 9. meditamos em: ou “retratamos” (lit. “tornamos parecido”); conforme NEB: “novamente colocamos em vigor a história...”, amor leal: v.comentário Dt 5:7. v. 10. teu nome-, v.comentário Dt 20:1. mão direita: o poder de Deus .justiça: v.comentário Dt 33:5. v. 11. cidades de Judá: as suas vilas e aldeias (conforme 97.8). decisões justas: o castigo dos seus inimigos era também a libertação de Judá. v. 12. Depois de um cerco a uma cidade, era necessário inspecioná-la para verificar se estava incólume; mas aqui provavelmente é uma referência a uma procissão cultual, v. 13. muralhas: a palavra é traduzida por “antemuros” na ARC e se refere à base fortificada para proteger o pé da muralha, cidadelas: partes especialmente fortificadas do palácio, v. 14. que este Deus éo nosso Deus: ou “Assim é Deus” (NEB). Toda a força de Sião aponta para o poder protetor de Deus. guia: possivelmente o retrato de um pastor (conforme 77.20; 78.52; 80.1). até o fim: uma pequena emenda apoiada pela LXX e Vulgata; o TM traz “até morrer”, mas o significado disso não é claro. Alguns estudiosos consideram essa expressão parte do título do salmo 49; outros sugerem a tradução “contra a morte” (conforme 49.14).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 1 até o 8

    1-8. Cidade do Nosso Deus. Na cidade do nosso Deus. Os dois temas dentro desta seção – a grandeza de Deus e a glória de Sua cidade, ambas se complementam. Além do Senhor ser grande, Ele é também o grande rei e extraordinariamente digno de louvor. A última ligação deste salmo com os precedentes sugere que talvez seja a Jerusalém apocalíptica como centro do reino messiânico que esteja sendo descrita. Contudo, é possível que o cerco por Senaqueribe em 701 A.C. seja a mencionada nos versículos 4:8 (cons. Is 37:33-37).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 48 do versículo 4 até o 8
    b) Atacantes aterrorizados e repelidos (4-8)

    Os reis se coligaram (4), isto é, reuniram suas forças. Embora uma liga de reis se tivesse reunido para assaltar a cidade (conf. 2Cr 20:1-14; Is 10:8-23), apesar disso, quando viram Seu poder perderam a coragem, ficaram confundidos, e bateram em retirada, em pânico. Seus desígnios naufragaram tão completamente como os navios de Josafá, em Eziom-Geber (1Rs 22:48). Társis é usualmente identificada com Tartessus, no sul da Espanha, porém, a expressão naus de Társis (7) era aplicada para qualquer grande navio usado em extensas viagens comerciais. Vento oriental (7). Uma freqüente expressão usada para indicar poder destruidor (cfr. 27:21).

    >Sl 48:8

    O louvor do povo é evocado por terem testemunhado o poder de Deus (8). Assim como tinham ouvido falar nos poderosos atos de Deus, nos dias de seus antepassados, assim tinham visto agora a Sua mão na recente história de Jerusalém. Isso parecia garantir para sempre a preservação da cidade. Tais palavras, combinadas com o ensinamento de Isaías a respeito da perpétua glória de Sião, nos últimos anos tinham sido mui facilmente desnudadas de sua significação espiritual. Tornaram-se o alicerce do fanatismo dos lideres religiosos da cidade quando o exército de Nabucodonosor a cercou. A verdadeira cidadela era o coração que confiava em Deus (cfr. Jr 1:18 e segs.).


    Dicionário

    Naus

    fem. pl. de nau

    nau
    (catalão nau, do latim navis, -is, navio)
    nome feminino

    1. [Náutica] Navio de vela, de alto bordo, com três mastros e grande número de bocas-de-fogo, desusado actualmente.

    2. [Náutica] Embarcação mercante de grande lote.

    3. [Por extensão] Qualquer navio.


    Oriental

    adjetivo Que pertence ao, ou se encontra no oriente.
    Que vive ou cresce no oriente.
    Que é peculiar dos países orientais.
    Diz-se das gemas ou pérolas de primeira água, por opos. a ocidental, com que se qualificam as pedras de menor valor.
    substantivo masculino plural Os povos da Ásia.
    substantivo masculino Uruguaio.

    Nascer do sol

    Quebrar

    verbo transitivo e intransitivo Reduzir a pedaços, por efeito de choque ou golpe.
    Partir, romper, fragmentar.
    Virar, dobrar, fazer ângulo (mudando de direção): quebrar à esquerda, na próxima esquina.
    Tornar dócil (às rédeas), amansar (o animal).
    Abalar, comover, causar pena: coisa de quebrar o coração da gente.
    Interromper, pôr fim a, romper (o silêncio, a calma, o encanto).
    Não obedecer a normas ou convenções: quebrar o protocolo.
    Falir, abrir falência: a "Casa da Noiva" quebrou.
    Figurado Quebrar a cabeça, empenhar-se, esforçar-se mentalmente por encontrar solução, por vencer uma dificuldade; ter aborrecimentos, ser incomodado.
    Quebrar a cara, esbofetear, esmurrar (um desafeto); gír. sentir-se frustrado, decepcionado por não ter conseguido o que esperava; dar-se mal, malograr.
    Quebrar a castanha (a alguém), humilhar, vencer (a obstinação, o orgulho de alguém).
    Quebrar lanças por, pelejar em prol de.
    Quebrar o jejum, comer ou beber estando em obrigação de jejum; fazer a primeira refeição do dia.

    quebrar
    v. 1. tr. dir., Intr. e pron. Separar (-se) em partes, violentamente (por efeito de queda ou pancada); reduzir(-se) a pedaços, fragmentar(-se), despedaçar(-se). 2. Intr. e pron. Partir-se, fender-se, rachar; romper-se, estalar. 3. tr. dir. Fraturar. 4. tr. dir. Fazer dobras em; vincar. 5. Intr. Desviar-se para; dobrar a esquina para . Pron Dobrar o corpo; requebrar-se aracotear-se. 7. Intr. Dar quebra, faltar no peso ou na medida. 8. Intr. Refletir-se, refratar-se (a luz ou o som). 9. tr. dir. Quebrantar, amansar, domar. 10. tr. ind. Perder o impulso, diminuir a violência do ímpeto (as ondas, o mar, o vento et)C. 11. tr. dir. Acabar com, destruir, fazer cessar, pôr termo a: Quebrar os laços ou vínculos de amizade. 12. tr. dir. Cortar as relações com algué.M 13. tr. dir. Infringir, violar. 14. tr. dir. Faltar ao cumprimento de (palavra ou promessa). 15. Intr. Abrir falência; falir.

    Társis

    -

    l. Em Gn 10:4-1 Cr 1.7, Társis é um dos filhos de Javã. o professor Sayce crê significar isto que Társis foi um território colonizado por estrangeiros da Grécia Jônica. 2. Um empório comercial, sendo provavelmente o mesmo que Tartessos, na Espanha – é quase certo tratar-se da antiga cidade de Sevilha, de uma das principais colônias (e a mais remota) dos fenícios (1 Rs 10.22 – 2 Cr 9.21 – is 2:16 – Jr. 10.9 – Ez 21:12Jn 1:3). De Társis eram exportados vários metais, como prata, ferro, estanho e chumbo. ‘Navios de Társis’ eram, certamente, embarcações em viagem para outros portos. 3. Bisneto de Benjamin (1 Cr 7.10). 4. Um dos sete príncipes da Pérsia, que viram com grande satisfação a face do rei (Et 1:14).

    1. Filho de Bilã e bisneto de Benjamim (1Cr 7:10).


    2. Filho de Javã; portanto, descendente de Jafé e Noé. Iniciou uma linhagem que gerou os “povos marítimos” (Gn 10:4-5). A palavra posteriormente foi relacionada com o comércio no Mediterrâneo, com navios e provavelmente com uma região costeira com o mesmo nome (exemplo, Sl 48:7; Ez 38:13; etc.).


    3. Homem sábio e entendido em leis, foi consultado pelo rei Assuero (Et 1:14). Para mais detalhes, veja Memucã.


    Társis Provavelmente Tartessos, porto muito antigo da Espanha (Jn 1:3).

    Vento

    substantivo masculino Ar em movimento, que se desloca de uma zona de altas pressões para uma zona de baixas pressões.
    Ar mecanicamente agitado: fazer vento com o leque.
    Atmosfera, ar.
    Figurado Influência malévola, ou benévola; fado, sorte: o vento da fortuna.
    Ir de vento em popa, navegar com vento favorável, e, figuradamente, ser favorecido pelas circunstâncias; prosperar.

    os hebreus reconheciam os quatroprincipais ventos: Norte, Sul, oriente e ocidente, como vindos eles dos quatro pontos cardeais. o vento Norte limpa o ar – o Sul aquece e amadurece as colheitas – e, sendo tempestuosos os ventos oriental e ocidental, o do oriente vindo do deserto, é muito seco e faz engelhar as ervas, e o do ocidente traz fortes chuvas. o vento Norte era fresco e úmido, e às suas qualidades benéficas se refere Salomão (Ct 4:16). No livro de Jó (1.19), se descreve a violência do vento oriental (*veja também is 21:1Jr 4:11Zc 9:14.) o mar de Tiberíades está sujeito a repentinas tempestades, que têm por causa ser ele rodeado de altos terrenos. (*veja Galiléia (Mar da), Palestina (clima).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 48: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Tu quebras as naus de Társis ① com um vento oriental.
    Salmos 48: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H591
    ʼŏnîyâh
    אֳנִיָּה
    navio
    (of ships)
    Substantivo
    H6921
    qâdîym
    קָדִים
    oriente, vento oriental
    (with the east wind)
    Substantivo
    H7307
    rûwach
    רוּחַ
    vento, hálito, mente, espírito
    (And the Spirit)
    Substantivo
    H7665
    shâbar
    שָׁבַר
    quebrar, despedaçar
    (to break)
    Verbo
    H8659
    Tarshîysh
    תַּרְשִׁישׁ
    filho de Javã
    (and Tarshish)
    Substantivo


    אֳנִיָּה


    (H591)
    ʼŏnîyâh (on-ee-yaw')

    0591 אניה ’oniyah

    procedente de 590; DITAT - 125b; n f

    1. navio
      1. homens de navios, marinheiros

    קָדִים


    (H6921)
    qâdîym (kaw-deem')

    06921 קדים qadiym ou קדם qadim

    procedente de 6923; DITAT - 1988d; n. m.

    1. oriente, vento oriental
      1. oriente (referindo-se a direção)
      2. vento oriental

    רוּחַ


    (H7307)
    rûwach (roo'-akh)

    07307 רוח ruwach

    procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.

    1. vento, hálito, mente, espírito
      1. hálito
      2. vento
        1. dos céus
        2. pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
        3. fôlego de ar
        4. ar, gás
        5. vão, coisa vazia
      3. espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
        1. espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
        2. coragem
        3. temperamento, raiva
        4. impaciência, paciência
        5. espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
        6. disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
        7. espírito profético
      4. espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
        1. como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
      5. espírito (como sede da emoção)
        1. desejo
        2. pesar, preocupação
      6. espírito
        1. como sede ou órgão dos atos mentais
        2. raramente como sede da vontade
        3. como sede especialmente do caráter moral
      7. Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
        1. que inspira o estado de profecia extático
        2. que impele o profeta a instruir ou admoestar
        3. que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
        4. que capacita os homens com vários dons
        5. como energia vital
        6. manifestado na glória da sua habitação
        7. jamais referido como força despersonalizada

    שָׁבַר


    (H7665)
    shâbar (shaw-bar')

    07665 ברש shabar

    uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.

    1. quebrar, despedaçar
      1. (Qal)
        1. quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
        2. quebrar, romper (fig.)
      2. (Nifal)
        1. ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
        2. ser quebrado, ser esmagado (fig)
      3. (Piel) despedaçar, quebrar
      4. (Hifil) irromper, dar à luz
      5. (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado

    תַּרְשִׁישׁ


    (H8659)
    Tarshîysh (tar-sheesh')

    08659 תרשיש Tarshiysh

    provavelmente o mesmo que 8658 (como a região da pedra, ou o contrário); DITAT - 2547

    Társis = “jaspe amarelo” n. pr. m.

    1. filho de Javã
    2. um benjamita, filho de Bilã
    3. um dos sábios mais chegados de Assuero, rei da Pérsia n. pr. l.
    4. uma cidade dos fenícios em uma parte distante do mar Mediterrâneo para onde o profeta Jonas tentou fugir
      1. lugar desconhecido, talvez localizado em Chipre ou na Espanha
    5. uma cidade em algum ponto próximo e acessível ao mar Vermelho para onde deviam navegar os navios construídos em Eziom-Geber junto ao golfo de Ácaba