Enciclopédia de Salmos 52:6-6
Índice
Perícope
sl 52: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os justos hão de ver tudo isso, temerão e se rirão dele, dizendo: |
ARC | E os justos o verão, e temerão: e se rirão dele: |
TB | Os justos verão isso, e temerão, |
HSB | וְיִרְא֖וּ צַדִּיקִ֥ים וְיִירָ֗אוּ וְעָלָ֥יו יִשְׂחָֽקוּ׃ |
BKJ | Os justos também verão, temerão, e se rirão dele. |
LTT | E os justos verão isto, e temerão: e se rirão dele, dizendo: |
BJ2 | gostas de palavras corrosivas, ó língua fraudulenta. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 52:6
Referências Cruzadas
Jó 22:19 | Os justos o viram e se alegraram, e o inocente escarneceu deles, |
Salmos 37:34 | Espera no Senhor e guarda o seu caminho, e te exaltará para herdares a terra; tu o verás quando os ímpios forem desarraigados. |
Salmos 40:3 | e pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no Senhor. |
Salmos 58:10 | O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. |
Salmos 64:9 | E todos os homens temerão e anunciarão a obra de Deus; e considerarão prudentemente os seus feitos. |
Salmos 97:8 | Sião ouviu e se alegrou; e os filhos de Judá se alegraram por causa da tua justiça, ó Senhor. |
Salmos 119:120 | O meu corpo se arrepiou com temor de ti, e temi os teus juízos. Ain. |
Isaías 37:22 | esta é a palavra que o Senhor falou a respeito dele: A virgem, a filha de Sião, te despreza e de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti. |
Malaquias 1:5 | E os vossos olhos o verão, e direis: O Senhor seja engrandecido desde os termos de Israel. |
Apocalipse 15:4 | Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. |
Apocalipse 16:5 | E ouvi o anjo das águas que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. |
Apocalipse 18:20 | Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela. |
Apocalipse 19:1 | E, depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este é um salmo sapiencial que de alguma maneira nos lembra o Salmo 1 no que diz respeito ao forte contraste entre o ímpio e o justo. Seu tom, no entanto, é bem mais incisivo do que o Salmo 1, expressando a indignação sentida pelos piedosos contra aque-les que não têm medo de Deus e dando expressão à doutrina da retribuição divina.
O seu título identifica-o como um masquil (cf. Int. ao Salmo
32) e associa-o com o relatório desastroso de Doegue a Saul quando Davi fugiu para o santuário temporário de Aimeleque em Nobe (cf. 1 Sm 21:1-22.19).
O salmo inicia com um desafio ao homem poderoso (1) em sua maldade. Malícia é uma palavra branda demais para o significado do termo hebraico ra, um termo genéri-co para maldade. Cf. Harrison: "Por que te vanglorias na maldade, seu tirano ímpio?". Intenta o mal (2) : aqui mal é uma palavra diferente da usada no versículo 1, significan-do "destruição, ruína". A língua do ímpio é como uma navalha afiada, traçando enga-nos. Selá: cf.comentário em 3.2. A retribuição ou vingança é certa — o ímpio será destruído, arrancado, desarraigado da terra dos viventes (5).
E os justos [...] verão (6) o desastre que cairá sobre os ímpios e temerão. Eles rirão e proferirão um escárnio ao homem que não pôs a Deus por fortaleza; antes con-fiou na abundância das suas riquezas (7). O justo será como a oliveira verde (8), florescendo e frutificando (cf. 1.3), confiando na eterna misericórdia de Deus e louvan-do-o (9). Moffatt traduz a expressão é bom diante de teus santos da seguinte maneira: "proclamarei a tua bondade na presença dos teus seguidores".
Genebra
Sl 52 Este salmo expressa a confiança no Senhor como um salmo de confiança, pronuncia juízo sobre os ímpios, como uma lamentação, e usa linguagem sapiencial.
* 52:Título O título histórico refere-se ao evento registrado em 1Sm
* 52:1
homem poderoso. Um soldado ou guerreiro.
* 52:4
palavras devoradoras. Mais exatamente, "confusas". A literatura sapiencial ensina de forma coerente que a confusão está ao lado dos ímpios e que a ordem está ao lado dos justos.
* 52:6
temerão. Este verbo pode soar estranho quando é associado com o verbo rir-se. O sentido, entretanto, não é temor no sentido de pavor, mas antes, de reverência e respeito. Os justos vêem a justiça do julgamento de Deus contra os ímpios.
* 52:7
que não fazia de Deus a sua fortaleza. Esse homem é o contrário de tudo aquilo que os salmos defendem. Por todos os salmos as pessoas são exortadas a fazer de Deus a sua fortaleza, e não confiarem em si mesmas. Deus é o poder por detrás de seu povo, em todas as suas vitórias.
* 52:8
como a oliveira. Faz-nos lembrar do Salmo 1. As oliveiras podem viver durante séculos.
* 52:9
na presença dos teus fiéis. A segurança de que desfrutava o salmista levou-o a louvar na adoração pública. Ver nota em 22.22.
Matthew Henry
Wesley
Vários críticos rejeitam a precisão do título hebraico (qv) e da autoria de Davi deste salmo. As objecções são como se segue. (1) Doegue, dizem, disse Saul a verdade, não é uma mentira; (2) um pastor não teria uma abundância de riquezas (v. Sl
Mas o título deste salmo é defensável. (1) Enquanto Doegue disse Saul a verdade, a sua "verdade" era, na verdade, uma mentira. Pretendeu-se dar Saul uma falsa impressão, para confirmar a Saul em sua suspeita de que Davi e os sacerdotes estavam conspirando contra ele. A maneira Doegue declarou sua "verdade" fez dele um terrível, lie-besmirching personagem.
(2) Doegue, como chefe pastor de Saul, pode realmente ter sido rico. Em um país cuja economia era tão vital dependente da pastagem, o chefe pastor do rei era um homem de influência e de riqueza considerável. (3) Este salmo pode ter sido escrito antes de Doegue matou os sacerdotes. Mas se não, o argumento do silêncio não é conclusiva; o fato de que este salmo não menciona o massacre não prova que ele não estava conectado com esta composição. Salvo prova em contrário deve ser produzido, seria razoável aceitar a declaração tradicional sobre as circunstâncias relacionadas com a sua origem.
I. O opressor'S prepotente INJUSTIÇA (Sl"É da abundância do coração fala a boca" (Mt
Neste salmo são mostrados: o fato do pecado, a culpa do pecado, a fonte do pecado, a loucura do pecado, a imundície do pecado, a fruta do pecado, e do medo e da vergonha do pecado. Por outro lado, a fé dos santos e sua esperança e energia para a cura do pecado também são mostrados.
Os juízos de Deus se completa. Ele vai te levar para cima, e arrancar-te da tua tenda, e torcer te tirei da terra dos viventes. O justo ... se rirá dele, então. O justo ... o verão, e medo (reverenciar a Deus).
III. MY PRESERVAÇÃO (SlRussell Shedd
52.1 Poderoso. O delator se considerava grande herói, mas os que se obstinam em perseguiras fiéis serão esmagados pela justiça de Deus.
52.2- 4 O uso que o homem faz da sua língua é determinado por aquilo que ama do fundo do seu coração. O coração é a fonte e a linguagem, é a corrente que parte do íntimo (Jc 3:11; Mc
52.4 Palavras devoradoras. Implicâncias, queixas e maledicências são uma angústia devoradora no íntimo de quem tiver de suportá-las.
52.5 Prediz-se o fim dos ímpios. É coisa terrível o ser arrebatado, arrancado do próprio convívio e extirpado pela justiça divina. Cuidado com a língua.
52.6.7 Quando os justos conhecerem esta punição, temerão cair em igual castigo; mas alegrar-se-ão ao contemplar a vitória da causa de Deus, da qual também participam (conforme Sl
52.7 Quem confia em si mesmo está rejeitando a misericórdia de Deus.
52.8 Quem confia em Deus, e não em si mesmo, pode aguardar prosperidade e segurança inabaláveis, pois emanam do próprio Deus e são eternas; não perecíveis como as energias do homem.
52.9 O salmo termina com uma nota de louvor; as ações de graça referem-se ao passado, a tudo aquilo que Deus já fizera; e a esperança se refere ao futuro, à antecipação de mais bênçãos, emanadas da Fonte, que é Deus. Nós também devemos louvar a Deus por tudo aquilo que fez por nós e aguardá-lO diariamente para sabermos o que determina para nós.
NVI F. F. Bruce
v. 8. A segurança dos tementes a Deus está em contraste forte com a insegurança dos ímpios (conforme v. 5,7). oliveira que floresce (ou “se espalha”): i.e., viçosa, exuberante; a oliveira tem folhas sempre verdes (conforme Jr
20.1. na presença dos teus fiéis: i.e., diante da congregação reunida para adorar. Acerca dos fiéis (“santos”, ARC) (heb. Jfstdím) v.comentário Dt
Moody
5-7. A Retribuição de Deus. Também Deus te destruirá para sempre. Este é o pronunciamento do salmista, ainda dirigido ao tirano arrogante.
Francis Davidson
A óbvia retribuição imposta a Doegue encheria de temor a todos os homens justos, e também de satisfação em vista da evidente vindicação da retidão. Não há necessidade de inferirmos nisso qualquer sentimento de vindita pessoal, nem sentimento de retaliação; cfr. Jó
Dicionário
Justos
(latim justus, -a, -um)
1. Conforme ao direito.
2. Conforme à razão.
3.
Imparcial,
4. Razoável, sensato.
5.
6. Ajustado.
7. Adequado.
8. Que ajusta ou assenta bem.
9. Apertado. ≠ LARGO
10. Pessoa que procede com justiça.
11. Bem-aventurado.
12. Aquele que não é grande pecador.
13. O que é conforme com a justiça.
à justa
ao justo
Ao certo.
bater o justo
Dizer a verdade.
pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma
Temer
verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Ter ou expressar muito medo, fobia, temor; recear: tememos um desastre ecológico; não se deve temer das medidas de austeridade; o corajoso não teme; não se teme as injustiças da vida.verbo transitivo indireto Expressar receios, preocupação; preocupar-se: temia pela morte da mãe.
verbo transitivo direto Por Extensão Demonstrar muito respeito, obediência ou reverência por: temia dogmas religiosos.
Etimologia (origem da palavra temer). Do latim timerere.
recear, suspeitar, desconfiar. – Temer, aqui, é “crer na probabilidade de um mal ou contratempo qualquer: temo que ele se desdiga; temo que me censurem”. – Recear é temer o engano, a falsidade, o mal que outrem nos pode fazer, ou o prejuízo que nos pode causar, sem que, porém, tenhamos grandes fundamentos que justifiquem o nosso receio: receamos que não venha; os escarmentados receiam tudo de todos. – Suspeitar é formar um mau juízo em virtude de indícios ou antecedentes: “suspeito que ele me engana”. (Bruns.) – Parece haver, do último para o primeiro, uma perfeita gradação na força expressiva destes verbos: suspeitamos desconfiando, isto é, inquietando-nos ligeiramente; receamos preocupando-nos; tememos pondo-nos em guarda, quase afligindo-nos. – Desconfiar é menos que recear e temer, mas é mais que suspeitar. Desconfia aquele que tem já algum motivo um tanto sério para, conquanto, esse motivo não atinja diretamente a pessoa ou coisa de que se desconfia. No meio de bandidos desconfiaríamos de um santo. Desconfiaríamos de um homem de bem que convivesse com velhacos. O marechal confiava desconfiando.
Verão
substantivo masculino Estação mais quente do ano, entre a primavera e o outono; no hemisfério sul (Brasil) vai de dezembro a março; no hemisfério Norte se inicia em junho e termina em setembro.Por Extensão Estação das secas; estio.
Etimologia (origem da palavra verão). Do latim veranu; de ver, veris.
Verão V. ESTAÇÃO.
Verão Estação seca que vai da metade de abril até meados de outubro (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יָרֵא
(H3372)
uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v
- temer, reverenciar, ter medo
- (Qal)
- temer, ter medo
- ter admiração por, ser admirado
- temer, reverenciar, honrar, respeitar
- (Nifal)
- ser temível, ser pavoroso, ser temido
- causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
- inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
- (Piel) amedrontar, aterrorizar
- (DITAT) atirar, derramar
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
צַדִּיק
(H6662)
procedente de 6663; DITAT - 1879c; adj.
- justo, lícito, correto
- justo, correto (no governo)
- justo, reto (na causa de alguém)
- justo, correto (na conduta e no caráter)
- justo (no sentido de alguém justificado e vindicado por Deus)
- certo, correto, lícito, legítimo
רָאָה
(H7200)
uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.
- ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
- (Qal)
- ver
- ver, perceber
- ver, ter visão
- examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
- ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
- examinar, fitar
- (Nifal)
- aparecer, apresentar-se
- ser visto
- estar visível
- (Pual) ser visto
- (Hifil)
- fazer ver, mostrar
- fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
- (Hofal)
- ser levado a ver, ser mostrado
- ser mostrado a
- (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte
שָׂחַק
(H7832)
uma raiz primitiva; DITAT - 1905c; v.
- rir, brincar, zombar
- (Qal)
- rir (geralmente em desprezo ou escárnio)
- divertir, brincar
- (Piel)
- fazer pilhéria
- gracejar
- tocar (abrangendo música instrumental, canto, dança)
- (Hifil) rir com escárnio