Enciclopédia de Êxodo 23:26-26
Índice
Perícope
ex 23: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Na tua terra, não haverá mulher que aborte, nem estéril; completarei o número dos teus dias. |
ARC | Não haverá alguma que aborte, nem estéril na tua terra: o número dos teus dias cumprirei. |
TB | Na tua terra, não haverá mulher que aborte, nem estéril; completarei o número dos teus dias. |
HSB | לֹ֥א תִהְיֶ֛ה מְשַׁכֵּלָ֥ה וַעֲקָרָ֖ה בְּאַרְצֶ֑ךָ אֶת־ מִסְפַּ֥ר יָמֶ֖יךָ אֲמַלֵּֽא׃ |
BKJ | Não haverá ninguém que lance seus jovens, nem estéril; cumprirei na tua terra o número dos teus dias. |
LTT | |
BJ2 | Na tua terra não haverá mulher que aborte ou que seja estéril, e completarei o número dos teus dias. |
VULG | Non erit infœcunda, nec sterilis in terra tua : numerum dierum tuorum implebo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 23:26
Referências Cruzadas
Gênesis 25:8 | E Abraão expirou e morreu em boa velhice, velho e farto de dias; e foi congregado ao seu povo. |
Gênesis 35:29 | E Isaque expirou, e morreu, e foi recolhido aos seus povos, velho e farto de dias; e Esaú e Jacó, seus filhos, o sepultaram. |
Deuteronômio 7:14 | Bendito serás mais do que todos os povos; nem macho nem fêmea entre ti haverá estéril, nem entre os teus animais. |
Deuteronômio 28:4 | Bendito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e o fruto dos teus animais, e a criação das tuas vacas, e os rebanhos das tuas ovelhas. |
I Crônicas 23:1 | Sendo, pois, Davi já velho e cheio de dias, fez a Salomão, seu filho, rei sobre Israel. |
Jó 5:26 | Na velhice virás à sepultura, como se recolhe o feixe de trigo a seu tempo. |
Jó 21:10 | O seu touro gera e não falha; pare a sua vaca e não aborta. |
Jó 42:17 | Então, morreu Jó, velho e farto de dias. |
Salmos 55:23 | Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de fraude não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei. |
Salmos 90:10 | A duração da nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos. |
Salmos 107:38 | E ele os abençoa, de modo que se multiplicam muito; e o seu gado não diminui. |
Salmos 144:13 | para que as nossas despensas se encham de todo o provimento; para que os nossos gados produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossas ruas; |
Isaías 65:20 | Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o jovem morrerá de cem anos, mas o pecador de cem anos será amaldiçoado. |
Malaquias 3:10 | Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A DISTRIBUIÇÃO DAS TRIBOS NA TERRA
Depois de quatro batalhas registradas (e sem dúvida de outras que não foram registradas), a entrada de Israel foi consolidada e a terra foi distribuída a cada tribo (Js13-19). À luz das promessas patriarcais relacionadas à posse da terra - promessas repetidas muitas vezes e aguardadas por longo tempo (GnAinda mais tarde (cp. Js
9) receberam apenas cidades em áreas que já haviam sido distribuídas a outra tribo; não receberam herança independente (Gn34.25-30).
Assinala-se com frequência que a distribuição de terras para as tribos tende a se conformar a dois padrões básicos de descrição. Parece que um desses padrões envolve uma lista autêntica de fronteiras, pois o perímetro de terra distribuído a uma tribo é apresentado em termos específicos e frequentemente detalhados, estendendo-se de um ponto a outro. Como regra geral, parece que nesse padrão existe uma correlação entre o volume de detalhes fornecidos e a proximidade geográfica com Jerusalém. As fronteiras de Judá (Js
Uma descrição mais precisa do outro padrão de distribuição de terras pode ser a de lista de cidades, em que uma tribo recebe um grupo de cidades que são identificadas nominalmente, às vezes em relação a uma massa de água ou ao nome de uma região. Exemplos incluem a herança de Manassés do Leste (Js
23) e a herança de Da (Js
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Prestar falso testemunho (23:1-3). Não devemos admitir falso rumor (1) nem espalhá-lo (ARA). O homem de Deus nunca deve ser testemunha falsa em tribunal ou em qualquer outro lugar. Ele se une com o ímpio quando quebra o nono mandamento.
Mesmo quando a multidão (2) estiver no lado errado, o homem de Deus tem de tomar posição solitária pelo que é certo. Podemos contar que a multidão erre, porque muitos tomam o caminho largo (Mt
Nem devemos ser parciais com os pobres em suas questões judiciais (3). Mesmo que a lei proteja os pobres, o entusiasmo pela causa dos pobres não deve perverter a justiça. O juiz ou júri tem de julgar de acordo com a retidão e não segundo o apelo popular. Nestes dias em que há o movimento popular pelos direitos civis, direitos penais e mitigação da pobreza, os direitos dos outros cidadãos também devem ser protegidos.
- Ajudar o inimigo (23.4,5). "Na antigüidade, não se reconhecia que os inimigos tivessem algum direito."' Mas o foco que o Novo Testamento dá ao amor é antecipado nesta exortação em ajudar o inimigo (4). Se o animal do inimigo se perder, sem falta lho reconduzirás. Se encontrasse o animal do inimigo caído sob uma carga, deveria ajudá-lo a erguer a carga (5). Esta é tradução mais clara da última parte do versículo: "Não deixes o homem lutando sozinho, ajuda-o a libertar o animal" (ATA). Trabalhar junto com o inimigo para ajudá-lo a pôr o jumento de pé poderia enfraquecer os sentimentos ruins entre os homens.
- Não pervertera justiça (23:6-8). Estas instruções são dirigidas aos juízes. Os pobres deveriam receber julgamento justo (6), embora fosse comum ocorrer o contrário. Sempre que houvesse falsa acusação, o juiz não deveria dar sentença que matasse o inocente e o justo (7). Deus não justifica o juiz perverso de forma alguma. O juiz jamais deveria aceitar presente (8, suborno). A necessidade desta regra é sempre atual. Mais tarde, Israel foi muito longe no mal pernicioso de aceitar subornos (1 Sm 8.3; Is
1: .23).23-5
d) Lembrar-se do estrangeiro (23.9). Esta é repetição da advertência encontrada em 22.21, embora aqui a idéia tenha relação especial com a ação em questões legais. Os israelitas sabiam como os estrangeiros se sentiam, por isso tinham ótimas razões para serem amáveis e justos com eles.
9. A Observância do Sábado (23:10-13)
- O ano sabático (23.10,11). As outras nações não guardavam um ano de descanso para a terra a cada sete anos, por não terem legislação a respeito. Para um povo agrícola, esta medida talvez fosse muito drástica. De acordo com a interpretação de II Crônicas
36: , Israel negligenciou esta prática 70 vezes, ou mais ou menos a metade, entre o Êxodo e o Cativeiro. A lei foi dada para testar a obediência dos israelitas, favorecer os pobres, visto que no sétimo ano podiam participar dos frutos (11) e proporcionar tempo de comunhão especial com Deus.'21 - O dia sabático (23.12,13). Neste trecho, nada é acrescentado à declaração do quarto mandamento. O texto repete o propósito de animais, escravos e estrangeiros descansa-rem e tomarem alento. Este sétimo dia era o dia de Deus, quando nem se devia menci-onar o nome de outros deuses (13). Estes sábados eram lembrança constante para os judeus de suas obrigações ao Deus de Israel.
10. As Principais Festas (23:14-19)
a) As três festas (23:14-17). Três vezes no ano, todos os homens tinham de compa-recer perante Deus em comemoração especial (14,17). A primeira ocasião era a Festa dos Pães Asmos (15), que estava junto com a Páscoa (cf. 12.14; Lv
A Festa da Sega (16) era o Pentecostes (Lv
A Festa da Colheita também se chamava a "Festa dos Tabernáculos" (Lv
b) As ofertas nas festas (23.18,19). A oferta de sangue (18) era feita principalmente na Páscoa e não deveria ser oferecida com pão levedado (18). Nada do cordeiro, até a gordura, deveria ficar até de manhã; o que sobrasse seria queimado (12.10). Nestas festas, os israelitas levavam à casa de Deus as primícias, os primeiros frutos (19), que simbolizavam a consagração do todo.
Soa estranha a instrução para não cozer o cabrito no leite de sua mãe. Talvez indi-que o erro de permitir que algo que foi ordenado para criar vida (o leite) seja meio de morte. Há quem sugira que o cabrito preparado dessa maneira era uma iguaria muito extravagan-te para as festas.' É mais provável que a proibição esteja ligada com a prática cananéia que dizia que comer carne preparada dessa maneira promovia a fertilidade. Sua relação com esta cerimônia pagã a tornava imprópria para o povo de Deus.' O Senhor não queria que os israelitas copiassem procedimentos que pudessem facilitar o povo cair na idolatria.
11. A Promessa Divina de Vitória (23:20-33)
- A vitória pelo Anjo do Senhor (23:20-22). Este Anjo era o mensageiro de Deus, o Espírito incriado em quem Deus se revelou. "Em 33.15,16, é chamado a presença de Jeová, porque a natureza essencial de Jeová estava manifesta nele."' A coluna de nuvem e de fogo era símbolo exterior do Anjo. Foi enviado diante dos israelitas para protegê-los e levá-los ao lugar que Deus preparara para eles (20). Israel deveria obedecer este Anjo, porque Deus não perdoaria a rebelião contra a voz desse ser angelical (21). Ele tem em si a autoridade de Deus. Obedecer significa ter vitória, porque Deus lutará por Israel e derrotará os inimigos (22).
- A vitória sobre os inimigos (23.23,24,27-33). Esta é outra lista dos inimigos que Israel encontraria em Canaã (23; cf. CBB, vol. II). Deus prometeu que o Anjo de Deus iria à frente do povo, e que Ele destruiria os inimigos de Israel como nação. Este aviso especial foi repetido muitas vezes: Os israelitas não deveriam se inclinar diante dos deuses dessas nações, nem servi-los (24). O povo de Deus não deveria implementar estas práticas pagãs na adoração. O Senhor exigia que Israel destruísse totalmente es-tas falsas religiões e quebrasse suas imagens. Os conquistadores gostavam de guardar os objetos de adoração das nações derrotadas como relíquias, mas esta ação só serviria de laço para o povo de Deus (33). Foi a desobediência a esta diretiva que acabou colocan-do Israel sob o julgamento de Deus.
Deus repete a promessa de vitória total dos israelitas sobre as nações da Palestina (27). O terror de Deus viria sobre os cananeus; o Senhor os expulsaria como se houvesse vespões perseguindo-os (28). Há quem entenda vespões no sentido literal, mas a ex-pressão foi usada figurativamente para descrever os exércitos de Israel ao encalço dos inimigos. Deus não prometeu libertação instantânea; os habitantes da terra seriam der-rotados gradualmente conforme Israel fosse capacitado para aumentar e herdar a terra (30). A súbita destruição deixaria a terra deserta e vítima de animais selvagens (29). Espiritualmente, a libertação que Deus ocasiona no coração ímpio é instantânea, mas há muitos inimigos a serem vencidos pelo cristão santificado em seu andar diário. À medida que crescemos, nos habilitamos para vencer mais desses inimigos e herdar porção maior da terra que Deus prometeu.
As fronteiras de Israel se estenderiam do mar Vermelho, no sul, ao mar dos Filisteus (o mar Mediterrâneo), no oeste. No leste, ficaria o deserto e, no norte, o rio Eufrates (31; ver Mapa 2). Israel alcançou estas fronteiras somente no reinado de Salomão (I Reis
O povo de Deus não deveria fazer concerto (acordo) com as nações da Palestina nem com os seus deuses (32). Estes povos pagãos não deveriam habitar na terra como nações para não levar Israel ao pecado; os deuses certamente seriam uma armadilha para Israel (33). Deus queria que estes povos com sua adoração pagã fossem destruídos como nações. Lange escreve: "Pelo visto, o propósito primário de Jeová em destruir os cananeus dizia respeito à capacidade coletiva e pública desses povos e não visava as pessoas em si. Na medida em que se submetessem, Jeová permitiria os indivíduos vive-rem na qualidade de pessoas"."
c) As bênçãos temporais (23.25,26). Se obedecessem a Deus, os israelitas teriam a garantia divina de que os inimigos seriam aniquilados e que haveria provisão de pão e água (25). Deus também prometeu tirar do meio deles as enfermidades. Assegurou aumento extraordinário de animais e pessoas, junto com vida longa (26). Obedecer a Deus e viver de modo justo garantem bênçãos temporais como resultado habitual, embo-ra os cristãos passem por tribulação neste mundo (Jo
Os versículos
1) Obediente à voz de Deus, 20-22;
2) Confiante nas promessas de Deus, 23-28;
3) Paciente com o plano de Deus, 29-31;
4) Alerta aos avisos de Deus, 32,33.
Genebra
23:4
o boi do teu inimigo. Um membro da aliança com Deus não devia tirar vantagem do infortúnio de um inimigo (talvez neste caso um oponente em juízo). Ver Mt
* 23:9
forasteiro. É repetida aqui a substância de 22.21; o contexto jurídico aqui (vs. 6-8) indica que um forasteiro não podia ser judicialmente vitimizado.
* 23:11
sétimo ano. Tal como o sábado semanal, sobre o qual estava baseado, o ano sabático visava o bem do homem e da criação (20.8-11 e notas). Relembrava o povo de Israel que Deus, o verdadeiro proprietário da terra, a tinha confiado a eles (Lv
* 23:14
Três vezes no ano. As festas religiosas de Israel estavam ligadas ao ciclo agrícola da nação. A festa dos Pães Asmos ocorria em abril ou maio, como celebração da primeira colheita da cevada. Sete semanas depois ocorria a Festa das Semanas, que celebrava a colheita de outras safras de cereais, tais como o trigo. Finalmente, vinha a Festa dos Tabernáculos, que celebrava a colheita final e o fim da estação agrícola, no outono (setembro).
* 23:15
Festa dos Pães Asmos. A Páscoa e a Festa dos Pães Asmos estavam intimamente associadas — a Festa começava no dia depois da Páscoa. Alguns têm argumentado que a Festa dos Pães Asmos era simplesmente uma festa agrícola, mas fica claro aqui que ela comemorava o êxodo. Ver nota em Dt
* 23:16
Festa da Sega. Ver o v. 14; Dt
Festa da Colheita. Também chamada de Festa dos Tabernáculos. Ver o v. 14; 13
à saída do ano. Ou seja, no fim do ano. Ver nota em 12.2.
* 23:18
Não oferecerás. Embora alguns argumentem que os detalhes deste versículo aplicam-se somente à celebração da Páscoa (conforme 12.10), é melhor considerar este versículo aplicável a todas as oferendas. As porções gordurosas que fossem guardadas à noite não estariam frescas e seriam indignas de serem oferecidas. O fermento, que representava a colheita anterior, era considerado uma impureza.
* 23:19
primícias. Ver notas em 13.2; 1Co
Não cozerás. Ver nota em Dt
* 23:20
um Anjo. Misteriosamente, o Anjo da presença de Deus foi distinguido dele, e, no entanto, foi identificado com ele (v. 21; Gn
* 23:21
Ver "'Este é o Meu Nome': A Auto-Revelação de Deus", índice.
* 23:22
se diligentemente lhe ouvires a voz. As garantias expressas neste versículo se assemelham às cláusulas de proteção nos tratados de suzeranias do antigo Oriente Próximo (Introdução: Data e Ocasião). Ver nota em 20.1.
* 23:24
colunas. Havia colunas de pedra ligadas aos santuários cananeus. Embora tais monumentos fossem usados anteriormente na adoração ao Senhor (Gn
* 23:25
ele abençoará. Quanto a uma lista mais ampla de bênçãos, ver Dt
* 23:27
meu terror. Ver nota em 15.14.
* 23:28
vespas. Ver nota em Dt
* 23:29
Não os lançarei. A conquista vindoura seria paulatina. Israel não assumiria responsabilidade por toda a terra até que fosssem capazes de defendê-la e cuidar dela.
* 23:31
termos. Ver nota em Gn
mar Vermelho. Ao que tudo indica temos aqui uma referência ao golfo de Áqaba, para o lado do sudeste (13.18, nota).
* 23:32
Não farás aliança nenhuma. Israel não demorou a desobedecer a este mandamento (Js 9). A coletânea de leis da aliança termina conforme havia começado — com uma ênfase sobre a guarda dos dois primeiros mandamentos (20.1-4,22).
Matthew Henry
Wesley
Em 23: 4-5 , um princípio do Novo Testamento de bondade para com o inimigo está claramente previsto. Se um homem encontra errante gado de seu inimigo fora, ele é devolvê-lo a ele. Se ele acha besta do seu inimigo de carga caiu sob sua carga, ele não está a deixar o seu inimigo para lutar com ele sozinho, mas ele é "ajudar com ele" -como o original, provavelmente, deve ser processado.
Em 23: 6-12 , voltamos novamente para o assunto do tratamento dos pobres eo estrangeiro (conforme 22: 21-27 ). Assim como o pobre não é para receber tratamento preferencial aos tribunais (ver Ex
Em 23: 13-19 , o assunto é mais uma vez que dos deveres religiosos e observâncias. Primeiro é uma admoestação nem mesmo mencionar os nomes de outros deuses além de Jeová. Em seguida, é descrito pela primeira vez a lista dos três grandes festas a serem observados pela nação judaica, altura em que os todos os homens são a comparecer perante o Senhor no lugar de adoração. O primeiro é a festa dos pães ázimos , que incluiria a Páscoa, e durante o qual foi oferecido o primeiro-ripe feixe de cevada. A segunda é a festa da colheita , em outro lugar chamado de "festa das semanas" (Ex
O restante do Livro da Aliança não consiste em regras, mas de observações finais com uma espécie de correção das condições e das promessas resultantes ou bênçãos que Deus concederá a Israel. Ele promete enviar diante deles um anjo (v. Ex
Wiersbe
Em Israel, o sistema judicial, como nosso sistema de tribunais de hoje, dependia de leis justas, juizes hones-tos e testemunhas fidedignas. As leis de Deus eram justas, mas podiam ser mal interpretadas, de forma deli-berada, por um juiz injusto, ou uma testemunha mentirosa podia dar fal-so testemunho. O julgamento não deve ser influenciado pela maioria (v. 2), pelo dinheiro (vv. 3,6,8), por sentimentos pessoais (vv. 4-5) ou por posição social (v. 9).
Deus, no que se refere à apli-cação da lei, não quer que se jus-tifique o ímpio (v. 7; 2Cr
Há ligação entre a adoração de Deus e o trabalho da terra (que per-tence a Deus). Em Israel, as festivi-dades religiosas ligavam-se ao ano agrícola em uma série de "setes". Veja Levítico 23. O sétimo dia era sábado, ou shabbath, e o sétimo ano era o ano sabático. Depois da Páscoa, celebrava-se a Festa dos Pães Asmos durante sete dias. O sétimo mês iniciava-se com a Festa das Trombetas e incluía também o Dia da Expiação e a Festa dos Ta- bernáculos (Cabanas).
O sábado, ou shabbath, se-manal não apenas lembra os ju-deus que pertencem a Deus, mas também mostra o cuidado de Deus com a saúde do homem, do animal e a "saúde" da terra. O ano sabático propicia uma oportunidade ainda maior de descanso e de restaura-ção. Deus preocupa-se com a forma como usamos os recursos naturais que nos deu graciosamente. Se hoje as pessoas tivessem isso em mente, haveria menos exploração dos re-cursos humanos e naturais.
A Páscoa fala da morte de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Êx 12; Jo
A enigmática afirmação a res-peito de crianças e leite materno refere-se à prática pagã que fazia parte de um rito idólatra de fertili-dade (veja Ex
Deus prometeu vitória ao seu povo porque seu anjo iria à frente dele e o ajudaria a vencer seus inimigos, se a nação obedecesse fielmente a seus mandamentos. O povo tinha a posse da terra apenas pela graça de Deus, mas o usufruto da terra de-pendia da fé e da fidelidade dele.
Uma vez em sua terra, o povo devia ter cuidado em não imitar as práticas idólatras das outras nações. Deus prometeu saúde, prosperidade e segurança a seu povo se este lhe obedecesse, pois essas bênçãos fa-ziam parte de sua aliança. Ele não garantiu essas mesmas bênçãos ao seu povo da Nova Aliança de hoje, mas prometeu suprir todas as nos-sas necessidades e capacitar-nos a fim de vencermos nossos inimigos espirituais. Muito da "pregação de prosperidade" de hoje fundamenta- se em uma interpretação errônea da Antiga Aliança que Deus fez com os judeus.
Israel conquistou a terra prome-tida e destruiu as cidades e os ído-los de seus habitantes ímpios. Mas o povo de Deus, de forma gradual, começou a promover a paz com os vizinhos e a aprender a adorar os falsos deuses e deusas deles. Isso levou disciplina à terra (livro de Jui-zes) e, por fim, levou à escravidão, quando foram levados para longe da terra. Entretanto, antes de julgar-mos 1srael de forma muito severa por isso, precisamos nos perguntar sobre a quantidade de concessões que, hoje, o povo de Deus faz aos deuses deste mundo, como o di-nheiro, o prazer e o sucesso.
Russell Shedd
23.4 A inimizade pessoal não pode paralisar a vida normal da sociedade, nem secar as fontes de compaixão e de piedade. Quantas vezes o povo paralisa as fontes de alimentação da nação, para a extorquir com um preço mais alto.
23.9 Forasteiros. A hora mais própria de se falar nesta lei de compaixão é justamente a da fuga do Egito.
23:10-13 O quarto mandamento, o do sábado (20:8-11), aqui se aplica à terra, à obra humana, e aos animais. O sétimo ano é para a terra descansar (que aliás é uma necessidade agrícola), e tudo que ela produz sozinha é para alivio dos pobres, juntamente a fauna terrestre e as aves, das quais Jesus disse que o Pai Celestial as sustenta (Mt
23.25 As enfermidades. O povo de Deus deve orar em favor dos doentes. A paz com Deus lança fora as múltiplas doenças causadas pelos vícios, pela preocupação, pelo ódio e pelo medo.
23.26 Completarei. Da mesma forma, o ideal para o crente é ir amadurecendo, até a velhice, para depois ser colhido como um feixe de trigo, a seu tempo (Jó
23.28 Vespas. Ou se refere às forças naturais que Deus põe à disposição do Seu povo, ou pode ser o símbolo do império do Egito, que tinha limitado as forças dos cananitas, mas que justamente naquele ano estava em declínio, o que significa que o território de Canaã estava sem proteção organizada.
23.29 Num só ano. Seria impossível cultivar uma terra abandonada, de uma hora para outra; a luta contra a natureza seria malograda.
NVI F. F. Bruce
v. 2,3. Num caso de justiça, algumas pessoas acabam sendo dominadas pela multidão (v. 2) e outras pelo sentimento de compaixão (v. 3). Em ambos os casos, há o perigo de que a justiça seja pervertida. Pela inserção de uma letra, a palavra pobre pode ser lida como “grande homem”, uma leitura preferida por alguns, visto que a parcialidade a favor de uma pessoa influente geralmente é um perigo muito maior. A parcialidade a favor de qualquer um é proibida em Lv
Prescrições para o culto (23:12-19) v. 12. Guardar o sábado está relacionado ao mesmo princípio humanitário de Dt
O epílogo (23:20-33) v. 20. Conforme 14.19; 32.34. v. 21. O anjo está revestido de autoridade divina a ponto de poder perdoar pecados, pois nele está o meu nome-, essa afirmação praticamente identifica o anjo com o próprio Deus; conforme 33.14. v. 23. Conforme comentário Dt
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
3) A Constituição da Aliança. 20:21 - 23:33.
As ordenanças logo a seguir transmitidas a Moisés e através dele ao povo tratam de
1) a adoração em geral (Ex
2) relações sociais e direitos humanos (21:1 - 23:13); e finalmente de
3) o relacionamento do povo com Jeová (Ex
Antigamente alguns críticos acharam base nestas leis para datarem esta seção de muito tempo após a época de Moisés. Desde a descoberta de um número de códigos legais muito anteriores ao mosaico – como, por exemplo, o Babilônico, o Assírio, o Hitita, e o Sumeriano – a prática agora é determinar a "dependência" do código hebraico para com aqueles mais antigos. Povos que viveram mais ou menos na mesma época e sob culturas semelhantes exigiriam legislação dentro das mesmas linhas, é óbvio, mas isto não constitui uma dependência. "Estas leis não são todas novas, mas costumes combinados aprovados, já estabelecidos, com legislação nova, própria para a ocasião... ; a prudência também se mostra na adaptação da legislação não tanto à presente situação nômade como ao futuro estabelecimento em Canaã" (Catholic Commentary). O espírito da lei mosaica se encontra nos Dez Mandamentos. Além dessa gente à qual as leis foram dirigidas ser diferente das nações à sua volta, as suposições implícitas nas leis também eram radicalmente diferentes.
a) Forma Geral de Adoração. Ex
Aqui se enfatiza a ordem (vs. 22,
23) de que o Deus, cuja presença foi manifestada a todo Israel, não deveria ser comparado a nenhuma imagem produzida pela invenção do homem. Nenhuma estrutura requintada deveria assinalar o acesso de Israel a Jeová, mas um simples altar de terra ou pedra comum, não trabalhada (vs. 24-26). Este preceito não discorda de instruções posteriores relativas ao altar de bronze (Ex
21-27. Leis humanitárias para a proteção do pobre, do estrangeiro e do desamparado. Estas advertências são esquecidas por aqueles que consideram a lei mosaica severa e nacionalista. Eu lhes ouvirei o clamor (vs. Ex
23-33. Promessa e Advertência. Deus prometeu expulsar as nações diante deles e os abençoar, providenciar por suas necessidades e protegêlos. O povo de Israel, do seu lado, devia se abster de toda idolatria e aliança com os povos pagãos.
Francis Davidson
Um anjo (20). A mesma palavra significa ou "anjo" ou "mensageiro". Este anjo, portanto, pode significar um mensageiro humano divinamente comissionado, à semelhança de Moisés ou Josué; ou pode ser o misterioso anjo de Jeová. Ver Gn
Vespões (28). Enxames desses insetos ferroadores ajudariam materialmente aos soldados israelitas em seus ataques ao inimigo, ou talvez a frase seja metafórica, significando algum poder invasor como bandos de egípcios, cujo distintivo era uma espécie de vespão. Os perigos de ter terra demais para ocupar de uma vez só (29-30) são exemplificados pelo grande número de leões que apareceu na Síria (ver 2Rs
Dicionário
Abortar
verbo transitivo Dar à luz antes do termo e em condições que não permitem a sobrevivência do feto: abortou um feto inviável.verbo intransitivo Dar à luz um feto inviável.
Figurado Não ter êxito, ficar sem efeito, fracassar: a conspiração abortou.
malograr-se, frustrar-se, gorar, falhar, fracassar. – Quanto aos quatro primeiros do grupo escreve Bruns.: “Abortar é não chegar a realizar-se por causa de um defeito intrínseco ou por uma força estranha o 44 Rocha Pombo impedir: aborta a conspiração malplaneada, e aquela de que o governo chega a ter conhecimento. Malograr-se é não vingar, não ter bom êxito devido a causas alheias: malogra- -se uma viagem quando um acontecimento nos impede de partir, ou quando uma notícia nos obriga a retroceder depois de a ter principiado. Gorar é não ter bom resultado aquilo em que fundávamos boas esperanças: uma empresa, por muito útil que seja, há de gorar se o público se não capacitar da sua utilidade. Frustrar-se é não obter o resultado que até certo ponto se tinha o direito de esperar: um filho inteligente frustra as esperanças do pai quando abandona o estudo pelo vício. O pai dirá que as suas esperanças se frustraram”. – Falhar é “não produzir o efeito desejado, não suceder como se esperava” (Aul.). Falham planos; falham esperanças; falham cálculos. – Fracassar é “falhar imprevistamente, frustrar-se de todo e produzindo sensação”. Fracassam conspirações, como fracassam grandes negócios planeados.
Cumprir
verbo transitivo direto Executar; realizar uma determinação ou obrigação previamente estabelecida: cumpriu o aviso prévio.verbo pronominal Acontecer; ter existência real: o contrato não se cumpriu.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Realizar; efetivar-se de alguma forma: o político não cumpriu as promessas; ele não cumpriu com suas obrigações; o destino se cumpriu.
verbo transitivo direto e pronominal Preencher; completar o tempo estabelecido para: o presidente cumpriu 4 anos de mandato; cumpriram-se os prazos para a entrega do trabalho.
verbo intransitivo e transitivo indireto Convir; ser adequado, útil ou necessário: cumpre acabar com a dengue; cumpre aos cidadãos o pagamento dos impostos.
Etimologia (origem da palavra cumprir). Do latim complere.
ocorre freqüentes vezes no N.T a frase ‘para se cumprir’, ou ‘para que se cumprisse’ (Mt
observar, guardar. – Segundo Bensabat, estes verbos são sinônimos no sentido de fazer ou executar o que está prescrito por uma ordem ou por uma lei ou mesmo por um dever moral. O sentido próprio de observar é ter à vista, prestar atenção a, impor a si mesmo como regra ou como norma. “Se houvéssemos de observar aquela sentença do rei egípcio…” (d. Franc. de Melo). O sentido próprio de guardar é ter sob sua guarda, velar sobre, ter sempre à vista com muito cuidado o objeto para o conservar e defender: “Pouco se poderá acrescentar como novidade guardando-se, como se deve guardar, o preceito crítico que manda julgar os livros pelos princípios.” (Reb. da Silva) O sentido próprio de cumprir é tornar efetivas as prescrições de desempenhar, executar com toda exação e rigor: “Cumprir uma ordem; cumprir a lei”.
Cumprir
1) Realizar (Is
2) Obedecer (Mt
3) Completar; atingir (Mt
4) Ser necessá
Cumprir Levar algo até seu fim e consumação. A vida de Jesus cumpriu as Escrituras na medida em que se ateve às profecias messiânicas do Antigo Testamento (Mt
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Estéril
Estéril1) Incapaz de gerar filhos (Lc
2) Que não produz (Ml
adjetivo Que não tem a possibilidade de procriar, de gerar descendentes.
Figurado Que não se consegue produzir; que não pode ser criado: território estéril; compositor estéril.
Figurado Que não produz o resultado esperado; inútil, ineficaz.
Que não se pode infectar; que não pode ser infectado; asséptico.
Cuja colheita não foi boa: estação estéril.
Figurado Que não possui criatividade; sem valor.
Falta de; escassez: sujeito estéril de bondade.
substantivo masculino Indivíduo estéril: o tratamento afetará somente os estéreis.
Mineralogia A parte do minério que não se consegue aproveitar.
Etimologia (origem da palavra estéril). Do latim sterilis.e/sterile.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Número
substantivo masculino A soma das várias unidades que compõem alguma coisa.Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Os números, como as vibrações, possuem a sua mística natural, mas, em face de nossos imperativos de educação, temos de convir que todos os números, como todas as vibrações, serão sagrados para nós, quando houvermos santificado o coração para Deus, sendo justo, nesse particular, copiarmos a antiga observação do Cristo sobre o sábado, esclarecendo que os números foram feitos para os homens, porém, os homens não foram criados para os números.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מָלֵא
(H4390)
uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v
- encher, estar cheio
- (Qal)
- estar cheio
- plenitude, abundância (particípio)
- estar cheio, estar completo, estar terminado
- consagrar, encher a mão
- (Nifal)
- estar cheio, estar armado, estar satisfeito
- estar concluído, estar terminado
- (Piel)
- encher
- satisfazer
- completar, terminar, concluir
- confirmar
- (Pual) estar cheio
- (Hitpael) reunir-se contra
מִסְפָּר
(H4557)
procedente de 5608; DITAT - 1540e; n m
- número, narração
- número
- número
- inumerável (com negativa)
- pouco, contável (só)
- contagem, em número, de acordo com o número (com prep)
- recontagem, relação
עָקָר
(H6135)
procedente de 6131; DITAT - 1682a; adj.
- árido, estéril
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שָׁכֹל
(H7921)
uma raiz primitiva; DITAT - 2385; v.
- estar enlutado, ficar sem filhos, abortar
- (Qal) estar enlutado
- (Piel)
- levar a ficar sem filhos
- causar esterelidade, apresentar esterelidade ou aborto
- abortar
- (Hifil) aborto (particípio)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo