Enciclopédia de Cântico dos Cânticos 5:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ct 5: 4

Versão Versículo
ARA O meu amado meteu a mão por uma fresta, e o meu coração se comoveu por amor dele.
ARC O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por amor dele.
TB O meu amado meteu a mão pelo buraco da porta,
HSB דּוֹדִ֗י שָׁלַ֤ח יָדוֹ֙ מִן־ הַחֹ֔ר וּמֵעַ֖י הָמ֥וּ עָלָֽיו׃
BKJ O meu amado pôs a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por ele.
LTT O meu amado pôs a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por amor a Ele.
BJ2 Meu amado põe a mão pela fenda da porta:[z] as entranhas me estremecem, minha alma, ouvindo-o, se esvai.[a]
VULG Dilectus meus misit manum suam per foramen, et venter meus intremuit ad tactum ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Cântico dos Cânticos 5:4

Gênesis 43:30 E José apressou-se, porque o seu íntimo moveu-se para o seu irmão; e procurou onde chorar, e entrou na câmara, e chorou ali.
I Reis 3:26 Mas a mulher cujo filho era o vivo falou ao rei (porque o seu coração se lhe enterneceu por seu filho) e disse: Ah! Senhor meu, dai-lhe o menino vivo e por modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia: Nem teu nem meu seja; dividi-o antes.
Salmos 110:3 O teu povo se apresentará voluntariamente no dia do teu poder, com santos ornamentos; como vindo do próprio seio da alva, será o orvalho da tua mocidade.
Cântico dos Cânticos 1:4 Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras. Em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; os retos te amam.
Isaías 26:8 Até no caminho dos teus juízos, Senhor, te esperamos; no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma.
Atos 16:14 E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia.
II Coríntios 8:1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;
II Coríntios 8:16 Mas graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito;
Filipenses 2:13 porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
I João 3:16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 1 até o 16
5. Tentado a Usar sua Força (5,1)

Terry entende o versículo da seguinte maneira: "O rei se empolga grandemente com as palavras da sulamita, e, impaciente e arrogante, como se ele pudesse realizar seus desejos pela sua própria autoridade, afirma:

Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa;

colhi a minha mirra com a minha especiaria,
comi o meu favo com o meu mel,

bebi o meu vinho com o meu leite.

Comei, amigos,

bebei abundantemente, ó amados.9

Mas apesar dessa explosão, Salomão percebe a repulsa que ele causa e vai embora para retomar o seu discurso para a sulamita em outra ocasião.

SEÇÃO VI

O CÂNTICO DO AMADO
Cantares 5:2-6.3

Nesta seção, a sulamita ainda está no palácio em Jerusalém. As mulheres da corte estão com ela novamente.

A. O SEGUNDO SONHO DA SULAMITA, 5:2-8

Temos aqui o relato de um sonho do qual a sulamita havia recentemente acordado. Ela pensou que seu amado ausente a havia procurado em vão. As palavras: Eu dormia, mas o meu coração velava (2) mostram como às vezes é muito fina a linha que divide a consciência e o momento em que se está dormindo. As preocupações de cada segundo em que a jovem estava acordada são refletidas em seus sonhos.

Por desejar constantemente ouvir o som daquela voz familiar, ela a ouviu em seu sonho: Abre-me, irmã minha, amiga minha (2). Tendo viajado a noite inteira, a cabe-ça dele está cheia [molhada] de orvalho e ele pede calor e abrigo.

Se o versículo 3 for interpretado como sendo parte do sonho, é provável que a sulamita ainda esteja se culpando por sua separação. No sonho, as desculpas inconsistentes que ela deu por não tê-lo recebido talvez reflitam seu lado irresponsável referente à briga entre os amantes em 2.15. O versículo 4 reflete o esforço contínuo do amado por uma reconciliação, e a resposta tardia da sulamita àqueles esforços. Pela fresta da porta é a tradução correta, embora RSV e Berkeley provavelmente tenham proporcionado o signi-ficado real dizendo: "colocou sua mão no trinco". Conforme Moffatt, Meu coração estre-meceu por amor dele é melhor interpretado como: "Meu coração ansiava por ele".

Os versículos 5:6 refletem a verdadeira atitude da jovem em relação ao seu amado: Eu me levantei para abrir ao meu amado (5). "A melhor prova de boas-vindas que uma noiva poderia dar ao seu amado era perfumar-se [...] abundantemente com os me-lhores perfumes".1 E foi isso que a sulamita fez, até o ponto em que suas mãos destila-vam mirra e [...] os dedos [...] gotejavam [...] sobre as aldravas da fechadura.

Mas mesmo essas boas-vindas sendo tão extravagantes, elas vieram muito tarde — mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido (6). A afirmação seguinte: a minha alma tinha-se derretido quando ele falara pode se referir ao pedido do amado no versículo 2. Pode também ser traduzido como: "quando ele foi embora"; e isso se encaixa melhor no contexto. Uma outra interpretação adequada seria: "Minha alma o havia de-sapontado quando ele falou" (Berkeley). Agora, desesperada para reparar o erro prema-turo, ela clama: busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.

De todas as palavras faladas ou escritas,

As mais tristes são estas: "Poderia ter sido"!2

Em seu sonho, a sulamita foi tão longe na sua iniciativa de recuperar o seu amado que os guardas (7) acharam que ela era uma mulher má perambulando pelas ruas à noite. Eles a espancaram e tiraram seu manto. Aqui os sonhos são quebrados — mas não o coração desejoso que existe por trás dos sonhos. Não tendo mais nenhum recurso próprio nessa hora, ela pede ajuda por meio de outros:

Ó filhas de Jerusalém, eu ordeno a vocês, se vocês encontrarem o meu amado, digam-lhe o seguinte,

que estou doente de amor (8, Moffatt).

B. O CÂNTICO DA SULAMITA PARA O SEU AMADO, 5:9-6.3

Em 1.8 (veja os comentários ali) e novamente em 5.8 percebemos as conseqüências-de permanecer sozinho devido a uma escolha. As "filhas de Jerusalém" não entendiam por que qualquer mulher iria rejeitar as cortesias do rei em benefício do amor de um pastor. Elas mesmas tinham aceitado o harém de Salomão como um estilo de vida. No começo (1.8), elas só zombavam da lealdade da sulamita. Mas agora elas queriam enten-der suas razões: Que é o teu amado mais do que outro amado, ó tu, a mais formo-sa entre as mulheres? (9). Esta irredutibilidade da sua devoção lhe deu a oportunida-de de contar acerca do seu amado, que para ela era totalmente desejável (16). Em vez de maltratar a jovem, "elas se tornam compassivamente interessadas pelo seu amor. Elas querem saber quem é esse pastor que ela ousa preferir ao rei"?

1. A Perfeita Forma Humana (5:10-16)

O amor não vê defeito no seu amado, e a sulamita não via nada além da perfeição em seu amado pastor. "O que Apoio Belvedere significa para a arte da escultura, esse retrato verbal representa para a poesia oriental".4 A descrição aqui é feita da cabeça aos pés, em contraste com 7:1-5, em que ela acontece dos pés à cabeça. Alva (10) deveria ser inter-pretado como "reluzente" ou "radiante". A RSV traduz assim:

Meu amado é totalmente radiante e corado, Distinto entre dez mil.

O ouro mais apurado (e fino;
11) representa a nobreza que irradia da sua cabeça e do seu rosto. Seus cabelos são encaracolados de modo vistoso e pretos como o corvo. Anteriormente, encontramos duas vezes (em 1.15 e 4,1) essa comparação com os olhos [...] das pombas (12). A expressão pombos junto às correntes das águas dá a idéia de uma "imagem de um deleite raro; os seus movimentos rápidos parecem fazê-las cinti-lar de alegria".5 Lavados em leite, postos em engaste se refere à íris castanha escura e à pupila preta em contraste com o branco dos olhos.

A comparação entre as faces e um canteiro de bálsamo (13) se refere a sua barba perfumada, o que era comum. Seus lábios eram como lírios vermelhos da Pales-tina, e seu hálito era como colinas de ervas aromáticas. Nos versículos 14:15, a sulamita continua descrevendo outros aspectos do corpo do seu amado. "Como uma estátua para o artista, aqui a imagem parcialmente revelada indica que no seu amado só existe beleza, livre de qualquer indelicadeza".6 Moffatt traduz os versículos 14:15 da seguinte maneira:

Os seus dedos são círios dourados

Engastados com topázio rosa; o seu corpo é talhado de marfim,

raiado com safiras,

as suas pernas são colunas de mármore,

assentadas sobre bases de ouro; ele se eleva aos olhos como o Líbano, tão nobre quanto os cedros.

Talvez o versículo 16 seja apenas o fim da descrição que a sulamita faz da imagem do seu amado, ou talvez seja interpretado como sua reação pessoal à idealização que ela faz dele. Seu falar é literalmente "seu palato", o órgão da fala. Por essa razão, a RSV traduz: "sua fala é muito doce". Ele é totalmente desejável significa literalmente que tudo que há nele é desejável.' Conseqüentemente, Moffatt parece refletir com exatidão a provável expressão de amor satisfeito da jovem:

Seus beijos são totalmente doces -todo ele é um deleite!

E esse é meu amado, meu querido, Ó filhas de Jerusalém!


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 1 até o 16
*

5:1

Já entrei no meu jardim. O amado aceita o convite de sua amada.

minha irmã, noiva minha. A natureza inacessível da jovem fora finalmente vencida (4.8).

Comei e bebei... ó amados. Aqueles que assim disseram não são especificados, mas reverberam a linguagem usada pelo pastor nas duas linhas anteriores ("comi", "bebi"). Comer e beber são, com frequência, linguagem figurada para o ato do amor. A jovem sonha com o tempo em que sua relação com seu amado não somente será consumada, mas terá a aprovação da família e dos amigos.

*

5:2

Eu dormia... velava. Ver notas em 3.1 e 3:2-4.

*

5:5

mirra preciosa. A mirra, em seu estado líquido e virgem, exatamente como flui da árvore, era uma substância rara e preciosa (conforme Êx 30:23). Não é claro, no original hebraico, se a jovem aplicou a mirra liberalmente a si mesma, antes de ir à porta, ou se seu amado, desapontado, deixara a mirra sobre a porta, como sinal de seu amor. A repetição da expressão exata, no v. 13, favorece um pouco esta última possibilidade.

*

5:6

tinha ido embora. Neste ponto, o sonho da jovem se transforma em um pesadelo, quando os seus temores se erguem para assustá-la. Primeiramente, houve o temor de perder o amado.

*

5:7

Espancaram-me e feriam-me; tiraram-me o manto. O pesadelo continuava, quando a jovem agora sonhava que estava sendo atacada (v. 6, nota). A noiva futura tanto anela pelo amor como teme o amor, e o sonho combina esses anelos e esses temores.

*

5.10-16

Em reação à desvalorização implícita de seu amado, pelas filhas de Jerusalém (v. 9), a jovem o elogia em termos elaborados. A situação é paralela à de 1.5,6, onde a jovem respondera a uma crítica implícita de sua cor, pelo mesmo grupo de mulheres.

*

5:12

Os seus olhos são como os das pombas. O elogio de 1.15 e 4.1 é devolvido (1.15, nota). O contraste com "cachos... pretos como o corvo", na linha anterior, é notável. A descrição feita pela jovem sugere que o amado dela exibe tanto força quanto ternura.

lavados em leite. Essa figura de linguagem provavelmente refere-se ao branco dos olhos. A descrição dos olhos, neste versículo, serve de exemplo de metáfora mista.

*

5:13

gotejam mirra preciosa. Lit., "gotejando mirra fluente". Ver nota no v. 5.

*

5:14

jacintos. Não se pode determinar a pedra preciosa exata aqui mencionada. Em Êx 28:20, o mesmo tipo de pedra é engastada em ouro, no peitoral usado pelo sumo sacerdote.

*

5:16

Tal é o meu amado, tal, o meu esposo. O relacionamento entre um homem e uma mulher em Cantares, é mais amplo do que o ato do amor, embora seja central ao mesmo. Envolve também o companheirismo.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 1 até o 16
5.2ss Esta nova seção nos relata como o matrimônio cresceu e maturou apesar dos problemas. Tinha passado algum tempo das bodas e a jovem sentiu certa classe de indiferença em sua relação. voltou-se fria ante suas insinuações e quando trocou de opinião e respondeu, ele já se foi. Seu egocentrismo e impaciência, mesmo que breve, causaram a separação. Mas ela atuou com rapidez para corrigir o problema e foi procurar a seu marido (5.6-8).

5.2-8 É inevitável que, com o passado do tempo e o crescimento da familiaridade, um matrimônio comece a perder seu brilho inicial. Olhada-las e as carícias já não produzem a mesma resposta emocional. Os conflitos e as pressões surgem furtivamente, ocasionando que alguém perca a ternura para o cônjuge. O mundo não é um refúgio para os apaixonados. É mais, a tensão externa freqüentemente trabalha contra a relação matrimonial. Mas os maridos podem aprender a ser um refúgio o um para o outro. Se ocorrer uma diminuição na intimidade e a paixão, recorde que pode ser renovado e regenerado. Tomem tempo para recordar aquelas primeiras emoções, a excitação do sexo, os pontos fortes de seu cônjuge, e o compromisso que se fizeram. Ao enfocar no positivo, pode sobrevir a reconciliação e a renovação.

5:7 A jovem estava sozinha fora durante a noite. Nos tempos do Antigo Testamento, poderia ter sido confundida com algum criminoso ou uma prostituta e tratada como tal. Esta imagem simboliza a dor que sentiu ao estar separada de seu amado.

5:16 A jovem chama ao Salomão seu "amigo". Em um matrimônio saudável, os apaixonados também são bons amigos. Muito freqüentemente a gente se vê impulsionada a casar-se pelos sentimentos excitantes do amor e a paixão antes de dedicar o tempo para desenvolver uma profunda amizade que inclui escutar, compartilhar e mostrar compreensão pelos gostos e aversões do outro. A amizade toma tempo, mas faz que uma relação amorosa seja mais profunda e muito mais satisfatória.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 1 até o 16
VIII. Um segundo sonho (Song of Sol. 5: 2-9)

2 Eu dormia, mas o meu coração despertou:

É a voz do meu amado que bate, dizendo ,

Abre-me, minha irmã, meu amor, minha pomba, a minha imaculada;

Porque a minha cabeça está cheia de orvalho,

Os meus cabelos das gotas da noite.

3 Já despi a minha túnica; como devo colocar?

Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?

4 O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta ,

E o meu coração foi movido por ele.

5 Eu me levantei para abrir ao meu amado;

E as minhas mãos destilavam mirra,

E os meus dedos mirra,

Após as alças do parafuso.

6 Eu abri ao meu amado;

Mas o meu amado tinha se retirado, e tinha ido embora.

Minha alma tinha me falhou quando ele falou:

Eu procurei-o, mas eu não poderia encontrá-lo;

Eu liguei para ele, mas ele não me deu nenhuma resposta.

7 A guardas que rondavam a cidade me encontrado,

Eles me feriu, eles me ferido;

Os guardas dos muros tirou meu manto de mim.

8 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém,

Se vos encontrardes o meu amado,

Isso lhe digais que estou enferma de amor.

9 Que é o teu amado mais do que outro amado,

Ó mais formosa entre as mulheres?

Qual é o teu amado mais do que outro amado,

Que fazes tão Conjuro-nos?

A donzela sonha novamente e relata que sonho para seus amigos. É o sonho de alguém que mal posso acreditar sua boa sorte e medos profundamente a perda do que se tornou mais precioso para ela do que a vida. Ela relata como seu noivo veio até ela e pediu admissão. Depois de já ter preparado para o sono, ela é lenta para responder. Quando ela vai para admiti-lo, ele se foi. Com o coração desejo que ela sai para procurar por ele, apenas para ser fustigada por aqueles de quem ela pergunta nas ruas. Em pânico, ela se vira para seus amigos para ajudar. Será que ela encontrou seu amante apenas para perdê-lo?

Aqui, as filhas de Jerusalém são trazidos novamente pelo poeta para dar ocasião para mais declarações sobre o Bem-Amado. Quando lhe pediram para revelar o seu paradeiro, se eles sabem disso, eles perguntam sobre a excelência de seu amante que ela procura-o assim. Este (5: 9) provoca uma canção.

IX. Ela canta dele (Canção do Sol. 5: 10-6: 3)

10 O meu amado é branco e rosado,

O primeiro entre dez mil.

11 A sua cabeça é como o ouro mais fino;

Seus cabelos são crespos, e pretos como o corvo.

12 Seus olhos são como pombas junto dos ribeiros de água,

Lavados com leite, e postos em engaste.

13 As suas faces são como um canteiro de bálsamo,

Como os bancos de ervas doces:

Seus lábios são como lírios que gotejam mirra.

14 Suas mãos são como anéis de ouro cravejado de berilo:

Seu corpo é como obra de marfim, coberta com safiras.

15 As suas pernas como colunas de mármore, colocadas sobre bases de ouro refinado;

Seu aspecto é como o Líbano, excelente como os cedros.

16 Sua boca é mais doce;

Sim, ele é totalmente desejável.

Este é o meu amado, e este é meu amigo,

Ó filhas de Jerusalém.

1 Para onde foi o teu amado,

Ó mais formosa entre as mulheres?

Para onde tem o teu amado transformou-o,

Para que possamos procurá-lo contigo?

2 O meu amado desceu ao seu jardim,

Para os canteiros de bálsamo,

Para alimentar nos jardins e para colher os lírios.

3 Eu sou do meu amado, eo meu amado é meu;

Ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.

A jovem é rápido para responder a seus amigos e dizer da força superando e beleza viril de seu amante. É um antigo poema de Leste, mas o seu poder é evidente, mesmo para aqueles de uma cultura estranha como o nosso. É interessante comparar sua descrição dele com sua dela no capítulo 4 . Há uma diferença apropriada.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 1 até o 16
5.1 Comei.. bebei. A Igreja convida outros para, com ela, compartilharem da mesa farta posta por Deus para os seus (Sl 23:5; Sl 34:8; 1Pe 2:3).

5:2-4 Visita noturna. Deus a toda hora bate às portas do nosso coração, e nós, vigilantes, sempre devemos esperá-lo, abrir-lhe as portas, e fazê-lo entrar (Mt 25:1-40; Ap 3:20). O quadro aqui e semelhante àquele da parábola do amigo importuno (Lc 11:5-42). A inércia e o torpor provocam tristeza como conseqüência imediata (6).

5.2 Cheia de orvalho. Ct Jz 6:38. Na Palestina, o orvalho é, normalmente, abundante.

5.7 Descrição do tratamento que sofre uma mulher encontrada só, a altas horas da noite, pelos guardas da cidade. Serve de ilustração dos sofrimentos a. que a Igreja se acha exposta neste mundo em trevas, até o dia feliz do reencontro com o seu amado Salvador, na Sua vinda.
5:10-16 Dessa maneira, a Igreja, enquanto esposa fiel, glorifica Aquele que por amor a ela se humilhou até à morte e, ressuscitado, foi elevado pelo Pai ao céu, onde assentado no trono, pela fé é contemplado, adorado e glorificado pela mesma. O coro, que desafia (
- 9b) a esposa a demonstrar imparcialidade para com o esposa, lembra-nos que os incrédulos também reclamam à Igreja uma prova autêntica sobre a primazia do Senhor.

5.10 Distinguido. Lit. "aquele que leva o estandarte”, tal como Cristo, Autor e Consumador da nossa fé, já trilhou o caminho salvador à nossa frente (He 2:10.2; 1Pe 2:21).

5.13 Lírios. A palavra ocorre sete vezes neste livro. Qualquer flor de cor brilhante é chamada de lírio. Provavelmente aqui se refere à anêmona vermelha.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 1 até o 16
IV O MEU AMADO ESTÁ RADIANTE (5.2—6.3)


1) Pesadelo: perdido depois da posse (5:2-8)

“Bom demais para ser verdade” é a lógica aqui, e o velho pesadelo do medo volta em nova forma. Mas agora é diferente, porque a noiva admite o direito de acesso dele mesmo depois que ela se recolheu para a noite. A comunhão do amor é apenas levemente disfarçada em linguagem de sonhos. O problema com que lida o sonho é que ela está preocupada demais com o seu próprio conforto e bem-estar, e não leva em consideração necessidades que só ela pode suprir.
Ela teme que a incapacidade de reagir imediatamente aos avanços dele vá causar problemas entre eles. Mas o amor é paciente e bondoso, e o amor não desaponta. Ela encara o seu problema e aprende a lição.


2)    O meu amado está radiante: a noiva elogia o noivo (5:9-16)

“Encontrar comparações detalhadas com Cristo nesse ponto é fazer injustiça ao texto, e isso conduz a uma apreciação erótica do Filho de Deus”. Concordamos intensamente aqui com Balchin, que continua e aponta para a visão de Cristo em Ap 1:1-26 como um texto adequado para a reflexão devocional.
O seu príncipe é um homem varonil, com os seus cabelos negros e fortes. Como os adornos dela destacam a sua feminilidade, assim o adorno dele é distintamente másculo. O leite em que se banham as pombas provavelmente são as quedas d’água de uma cascata; os olhares rápidos dele a fazem lembrar os pássaros em seus vôos de ida e vinda das grutas atrás da cascata. Os pálidos lírios constituiriam uma pobre paleta de cores para os lábios; certamente é a anémona escarlata que o autor tem em mente aqui. Suas pernas são suficientemente fortes. Em suma, sua aparência é viril e majestosa como a dos cedros do Líbano. A sua fala também é muito envolvente (v. 16).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 5 do versículo 2 até o 6
IV. A RECEPÇÃO TARDIA DA SULAMITA E A BUSCA PROLONGADA Ct 5:2-22; Mt 25:5. Minha cabeça esta cheia de orvalho (2). O orvalho, na Palestina, usualmente cai com grande intensidade. Quanto à descrição completa do apelo por admissão, cfr. Ap 3:14 e segs. Vestidos (3). A Septuaginta tem chiton, isto é, a veste usada sobre a pele. Tal como o homem que chegou à meia-noite, o Amado chegara numa hora inesperada e um tanto inconveniente. Mas as desculpas são superficiais. O quadro é de sono, cansaço e autocomplascência.

>Ct 5:4

Pela fresta (4). Nas casas orientais havia uma abertura acima da fechadura, para a inserção da chave, e que era suficientemente grande para admitir a mão. Talvez também houvesse uma abertura para permitir ao ocupante de uma sala olhar por ela e falar. Entranhas (4). Diríamos "coração". A idéia é de profunda compaixão ou intenso desejo. Destilavam mirra (5). A mirra que escorria naturalmente da árvore, sem qualquer incisão, era a mais preciosa. Provavelmente aqui temos uma indicação de boas vindas. Quando ele falara (6). Stuart traduz: "por causa de sua palavra". Ewald sugere: "quando ele se Voltou".


Dicionário

Amado

adjetivo Do que se gosta em excesso; que é alvo de amor; diz-se da pessoa que se amou muito.
substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.

Amor

Do latim, amare, amor.

inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

Amor Ver Ágape, Sexo.

substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

Coração

[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18


Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).

Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).

os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).

Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.

substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.

Estremecer

verbo transitivo Fazer tremer; abalar, sacudir.
Causar medo a; assustar.
Amar enternecidamente.
verbo intransitivo Tremer, súbita e repentinamente, por medo, emoção, surpresa etc.: estremeceu ao saber a verdade.

Fresta

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura em parede, mais estreita que a janela, para iluminação do interior.
Abertura na porta ou na janela, por onde passa luz; fenda, fisga, frincha.
Janela relativamente alta e em formato mais alongado.
Etimologia (origem da palavra fresta). Do latim fenestra.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fresta Abertura estreita (Ct 5:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Meter

verbo transitivo Pôr dentro de; introduzir, fazer entrar.
Pôr, colocar.
Infundir, causar: coisa de meter medo.
verbo pronominal Intrometer-se.
Meter-se a, aventurar-se a fazer alguma coisa sem estar em condições de fazê-la.

Mão

As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

Porta

substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.

Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Cântico dos Cânticos 5: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O meu amado pôs a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por amor a Ele.
Cântico dos Cânticos 5: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1730
dôwd
דֹּוד
amado, amor, tio
(the uncle)
Substantivo
H1993
hâmâh
הָמָה
murmurar, rosnar, rugir, chorar em alta voz, lamentar, enfurecer, soar, fazer barulho,
(being in an uproar)
Verbo
H2356
chôwr
חֹור
adoração religiosa
(religion)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H4480
min
מִן
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H4578
mêʻeh
מֵעֶה
órgãos internos, partes internas, entranhas, intestinos, ventre
(from your own body)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H7971
shâlach
שָׁלַח
enviar, despedir, deixar ir, estender
(he put forth)
Verbo


דֹּוד


(H1730)
dôwd (dode)

01730 דוד dowd ou (forma contrata) דד dod

procedente de uma raiz não utilizada significando, primeiramente, ferver; DITAT - 410a; n m

  1. amado, amor, tio
    1. amado, querido
    2. tio
    3. amor (pl. abstrato)

הָמָה


(H1993)
hâmâh (haw-maw')

01993 המה hamah

uma raiz primitiva [veja 1949]; DITAT - 505; v

  1. murmurar, rosnar, rugir, chorar em alta voz, lamentar, enfurecer, soar, fazer barulho, tumultuar, ser clamoroso, ser inquieto, ser barulhento, ser movido, ser perturbado, estar em alvoroço
    1. (Qal)
      1. rosnar
      2. murmurar (fig. de uma alma em oração)
      3. rugir
      4. estar alvoroçado, estar comoção
      5. ser barulhento, ser turbulento

חֹור


(H2356)
chôwr (khore)

02356 חור chowr ou (forma contrata) חר chor

o mesmo que 2352; DITAT - 758a; n m

  1. buraco, caverna

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

מִן


(H4480)
min (min)

04480 מן min

ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

  1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
    1. de (expressando separação), fora, ao lado de
    2. fora de
      1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
      2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
      3. (referindo-se à fonte ou origem)
    3. fora de, alguns de, de (partitivo)
    4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
    5. do que, mais do que (em comparação)
    6. de...até o, ambos...e, ou...ou
    7. do que, mais que, demais para (em comparações)
    8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
  2. que

מֵעֶה


(H4578)
mêʻeh (may-aw')

04578 מעה me ah̀

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser mole; DITAT - 1227a; n m

  1. órgãos internos, partes internas, entranhas, intestinos, ventre
    1. partes internas
    2. órgãos digestivos
    3. órgãos de procriação, ventre
    4. lugar das emoções ou sofrimento ou amor (fig.)
    5. ventre externo

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

שָׁלַח


(H7971)
shâlach (shaw-lakh')

07971 שלח shalach

uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

  1. enviar, despedir, deixar ir, estender
    1. (Qal)
      1. enviar
      2. esticar, estender, direcionar
      3. mandar embora
      4. deixar solto
    2. (Nifal) ser enviado
    3. (Piel)
      1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
      2. deixar ir, deixar livre
      3. brotar (referindo-se a ramos)
      4. deixar para baixo
      5. brotar
    4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
    5. (Hifil) enviar