Enciclopédia de Isaías 28:23-23

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 28: 23

Versão Versículo
ARA Inclinai os ouvidos e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso.
ARC Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz: atendei bem, e ouvi o meu discurso.
TB Dai atenção e ouvi a minha voz; escutai e ouvi o meu discurso.
HSB הַאֲזִ֥ינוּ וְשִׁמְע֖וּ קוֹלִ֑י הַקְשִׁ֥יבוּ וְשִׁמְע֖וּ אִמְרָתִֽי׃
BKJ Dai vós ouvidos e ouvi minha voz. Escutai e ouvi meu discurso.
LTT Inclinai os ouvidos, e ouvi a Minha voz; atendei bem e ouvi a Minha palavra.
BJ2 Prestai atenção e ouvi a minha voz; estai atentos e ouvi as minhas palavras.
VULG Auribus percipite, et audite vocem meam : attendite, et audite eloquium meum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:23

Deuteronômio 32:1 Inclinai os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca.
Isaías 1:2 Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu, ó terra, porque fala o Senhor: Criei filhos e exalcei-os, mas eles prevaricaram contra mim.
Jeremias 22:29 Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor!
Apocalipse 2:7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 2:14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.
Apocalipse 2:29 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
SEÇÃO V

SEIS AIS DE ADVERTÊNCIA

Isaías 28:1-33.24

Nosso estudo das profecias de Isaías agora nos leva ao que tem sido chamado de "O Livro dos Ais".1 Assim como os capítulos 7:12 refletem a relação da nação com a Assíria no tempo de Acaz, os capítulos 28:33 refletem a relação da nação com a Assíria no tempo de Ezequias. A política de olhar em direção ao Egito é traçada passo a passo. Em suas denúncias, Isaías começa com Israel e sua capital Samaria, mas concentra-se em Judá e Jerusalém, e finalmente conclui com um ai contra a destruidora Assíria.

Ezequias foi um rei devoto, mas ele parece ter sido fraco o suficiente para ceder à influência dos seus nobres, dos sacerdotes corruptos e dos falsos profetas que infestavam sua corte. Assim, o encontramos permitindo, se não sancionando, a abominável aliança com o Egito que Isaías adverte ser contrária à vontade de Deus.

A. Ai AOS POLÍTICOS, Isaías 28:1-19

Essa profecia deve ter sido anunciada antes da queda do Reino do Norte, que ocorreu em janeiro de 721 a.C. Samaria, florescendo em toda a sua pompa e paixões perversas, está madura para o juízo. Podemos datar esse discurso antes do cerco a Samaria, que durou cerca de três anos. Isso o colocaria no tempo em que Ezequias começou a reinar.

1. Quando a Embriaguez Prevalece (28:1-13)

Uma profecia de ai é própria para um povo dissoluto. Nenhuma nação chegou a construir uma sociedade duradoura por meio da embriaguez e da libertinagem. Uma nação escravizada pelo vinho não está em condições de governar-se a si mesma.

a) A coroa da vergonha (28:1-4) Isaías ecoa aqui uma advertência à nobreza dissolu-ta de Samaria. A colina de Samaria, rodeada pelos seus muros, tinha a forma de uma coroa (1) e dava essa impressão a alguém que a observasse de longe. Também os parti-cipantes dos banquetes eram com freqüência coroados com uma coroa de grinalda com ramos verdes e flores, especialmente se eles fossem nobres. Isaías agora vê esse glorio-so ornamento apenas como uma flor que cai. Com seus nobres vencidos pelo vinho, Isaías vê que a própria cidade logo seria vencida pelo invasor assírio. Há muitos vales férteis no caminho que vai de Jerusalém para a colina de Samaria.

O instrumento do juízo de Deus sobre Efraim será um homem valente e poderoso (2), uma tormenta de destruição e violência que o lançará ao chão com a mão. A coroa pisoteada (3), que chegou a ser o símbolo da glória de Efraim, vai se tornar o símbolo da sua vergonha. O primeiro a ser destruído, à medida que os assírios se dirigiam para o sul, seria esse Reino do Norte, que seria engolido como os primeiros figos maduros (figo antes do verão, 4).2

  1. A "coroa gloriosa" (28:5-6). Isaías traça um forte contraste. A grinalda formosa ("belo diadema", NVI) para a minoria justa, leal a Deus, é O SENHOR dos Exércitos. Ele é a sua Coroa enfeitada (5). O espírito de juízo (justiça) e valor é o próprio Deus (6), guiando aqueles que devem sentar-se no assento do juízo e tomar importantes decisões. Ele dará força àqueles que devem recuar da peleja até suas próprias portas. O Senhor é um Espírito inspirador, enquanto o vinho é inebriante e degradante (Ef 5:18).
  2. O destino do deboche (28:7-13). Voltando sua atenção para o sul e focando-a sobre os líderes da sua nação, Isaías descreve uma cena revoltante de deboche e bebedeira. Os atores são:


1) políticos contaminados
(7-8). Um grupo de sacerdotes cambaleantes e alguns pro-fetas entorpecidos (7a), errando na visão e tropeçando em decisões (7b), completam o grupo. Rodeando suas mesas de conferências, eles estão tão dominados pelo vinho que todas as mesas estão cheias dos seus vômitos nojentos (8). Nos momentos importan-tes em que deveriam estar sob a influência do Espírito de Deus, estavam sob a influência do espírito do álcool.

  1. Escarnecedores da admoestação (9-10). Os festeiros zombam do profeta, e ele res-

    s -
    ponde ao seu escárnio. Isaías os intitula de grupo de escarnecedores (9) que reage às suas repreensões com a arrogante resposta: "Quem ele acha que está ensinando? Bebês recém-desmamados? Por que esse balbuciante mandamento sobre mandamento, [...] regra sobre regra com um pouco aqui, um pouco ali?" (10). Com essa série de monossílabos' eles fazem pouco caso dos preceitos do profeta, taxando-o como um mora-lista intolerável. Eles, no entanto, se consideram crescidos e livres, e não precisam que ele lhes ensine conhecimento.

  2. Os juízos de Deus em uma língua estranha (11-13). Para aqueles que rejeita-ram seus monossílabos éticos 1saías prediz um tempo em que eles estarão sob a disciplina de Deus através dos monossílabos assírios.' Ordens dadas em um discurso cruel e balbuciante interpretarão então para eles a vontade de Deus. Ao rejeitarem o verdadeiro Refúgio (12), eles ouvirão agora o juízo de Deus (13). Dessa forma, o con-quistador pagão proferirá os preceitos do Senhor a um povo que não estava disposto a ouvir as pregações do profeta. Caídos, quebrantados, enlaçados e presos — essa será a conseqüência do fiasco da embriaguez deles.

2. Quando os Governantes Escarnecem (28:14-22)

"Ninguém é bem-sucedido na hora de barganhar com a morte", insiste Isaías, "por-tanto, parem com seu escárnio e enfrentem a realidade!".

  1. A falsidade não prospera (28:14-15). Os principais ministros de Ezequias são ago-ra o alvo do seu discurso. Eles são homens escarnecedores que dominam este povo (14). Isaías está certo de que a morte (15) e o inferno (sheol, lugar dos mortos) vão fazer uma aliança. Os homens não podem escapar de nenhum dos dois por meio da barganha. Mentiras não constituem um lugar de refúgio, e a falsidade não é um repouso, embora esses homens confiassem nessas coisas.
  2. Somente a fé pode salvar (28:16-17). Tão certo como uma aliança com a morte é ilusão, assim é certo que o único verdadeiro elemento de permanência em Sião é a pedra angular da fé (16). O hebraico diz literalmente: "Eis que coloquei a pedra angu-lar em Sião". Desta forma, a preciosa e firme pedra angular é o divino e indestrutível propósito de Deus. Aquele cuja casa está construída sobre a rocha não teme a tempes-tade mais aterradora. Porque na pedra se encontra esta inscrição: "O crente não está ansioso" (16b).

O juízo é a linha de medir de Deus, e a justiça é o seu prumo (17; cf. a aplicação de Pedro em 1 Pe 2.6). A pedra angular eleita de Deus está à altura de qualquer padrão de perfeição arquitetônico. Sobre qualquer outro fundamento o desastre subjugará o refú-gio da mentira ou o esconderijo do engano.

Com base em Isaías 28:14-18, Phineas F. Bresee pregou uma mensagem de tempe-rança intitulada: "Santidade e Justiça cívica":

1) Os interessados pelo licor fizeram um concerto com a morte e com o inferno, versículo 15;

2) A nação ainda não viu o completo dilúvio do açoite que seguirá um comércio irrestrito de bebidas, versículo 15;

3) Nosso dever é reconhecer a terrível maldição com a qual temos de lidar, mas ao mesmo tempo pregar a Jesus Cristo — a pedra preciosa de esquina, o firme fundamento, versículo 16 (Sermões em Isaías).

  1. A calamidade anula pactos com a destruição (28:18-19). O submundo não pode opor-se à vingança divina. O açoite (18) avassalador será um terror diário (19). "Cada vez que a invasão assíria varre a Palestina, diminui a sua população pela morte e cati-veiro".5 Uma aliança com o Egito, planejada de forma ardilosa e secretamente instituí-da, independentemente do seu aparente valor diplomático, mostrou-se não ser uma sal-vaguarda para essa morte constante. Porque escondida dentro dessa aliança amistosa com o Egito estava uma rejeição das obrigações assumidas previamente com a Assíria. Não foi um concerto com a morte e inferno, mas um "namoro" com eles. Isaías decla-ra: "A compreensão desta mensagem trará pavor total" (19c, NVI).
  2. A inteligência humana é inadequada (28.20). Aquele que "faz sua cama" sem Deus não encontra descanso nem conforto. Isaías cita um provérbio familiar. Ele está certo de que os conselheiros de Ezequias vão perceber que sua cama está curta de-mais e o cobertor estreito demais.

e) O "estranho trabalho" do Senhor (28:21-22). Esses escarnecedores fazem com que Deus se una com os estrangeiros para lutar contra seu próprio povo (21). Eles agravam sua própria escravidão e asseguram sua própria destruição (22). Sucederá com eles o que ocorreu com os filisteus quando Davi destruiu o exército deles como a enchente em Baal-Perazim (2 Sm 5.20; 1 Cr 14:11), e quando em uma outra oportunidade ele perseguiu os filisteus de Gibeão até Gezer (1 Cron 14:13-17). Qualquer tentativa de libertar-se do laço assírio através de uma crença superficial na ajuda do Egito significará escravidão ainda mais severa. Que eles não negligenciem a advertência, porque a destruição é inevitável. O profeta de Deus ouviu dos céus.

3. Uma Parábola de Arar e Debulhar (28:23-29)

O Todo-Poderoso adapta seu método, seu propósito e sua disciplina a cada pessoa. O profeta agora oferece conforto enquanto, ao mesmo tempo, responde à pergunta: "E daí?".
No versículo 23, como um professor leal, pede completa atenção dos seus ouvintes. Nos versículos 24:25, ele lembra o leitor que o arar é para semear. Isso ocorre no tempo certo e com o propósito definido. O método se adapta a cada semente. "Depois de nivela-do o solo, ele não semeia o endro e não espalha as sementes do cominho? Não planta o trigo no lugar certo, a cevada no terreno próprio e o trigo duro nas bordas?" (25, NVI). O senso comum dado por Deus ordena como deve ocorrer a semeadura (26).
Nos versículos 27:29, vemos que os instrumentos de debulha devem ser apropri-ados e usados no tempo oportuno. O que é apropriado para um tipo de semente é danoso para outro. Mesmo os métodos mais severos são usados dentro dos limites da razão. O fato de o debulhador saber como usar a debulhadora (instrumento de tri-lhar), o casco (do cavalo), a vara, a roda de carro em sua debulha dos diversos tipos de grãos, mostra que o SENHOR dos Exércitos é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria (29).

Judá é a Lavoura de Deus (cf. 1 Co 3.9). Javé não ara, semeia, nem debulha perpetu-amente. Ele também não pune todos com a mesma severidade. Tudo que Ele faz é com um propósito, porque os juízos divinos não são arbitrários mas disciplinares Este é o ensino sério e uma mensagem graciosa de conforto descrito aqui em forma de uma parábola.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
*

28.1-13 Um oráculo de condenação, por ocasião da queda de Efraim (722 a.C.). Esta é a primeira seção de “ais” (1.4, nota), nos capítulos 28:33 (28.1; 29.1,15; 30.1; 31.1; 33.1).

* 28:1

coroa. Um símbolo de realeza (Ez 21:31) ou de deidade (2Sm 12:30), ou se for traduzida por “grinalda”, um sinal de posição social ou de celebração (Ct 3:11, sobre uma grinalda usada em uma cerimônia de casamento). A referência é a Samaria e sua liderança debochada.

soberba. A arrogância humana faz oposição à “majestade” (mesma palavra no hebraico) do Senhor (26.10).

bêbados... vinho. Ver nota em 24.11.

* 28:2

certo homem valente e poderoso. A Assíria.

saraiva... uma tormenta. A Assíria é comparada com uma tempestade poderosa (7.2; 17.13 28:17-29.6; 30.30; 32.19). Quanto à proteção de Deus, ver 4.6.

* 28:4

o figo prematuro... antes do verão. Os figos de junho eram deliciosos, porque prenunciavam a colheita feita em setembro (Os 9:10; Mq 7:1; Na 3.12). Efraim, apesar de todas as suas possibilidades de realização, seria exilado, e o fruto de seus labores seria aproveitado pelos assírios.

* 28:5

Naquele dia. Ver nota em 2.11.

os restantes. Ver nota em 1.9; conforme 10:19-23.

* 28:6

o espírito de justiça. Como tal, ele será o Espírito de transformação (32.15; 44:3-5; 59.21; 61.1). Ver notas em 4.4 e 11.2. Paulo também contrastou o ato de se ficar bêbado de vinho com a obra do Espírito (Ef 5:18). O “espírito da justiça” prevaleceria durante a era messiânica (11.1-5; 42:1-4).

justiça. Ver nota em 1.21.

* 28:7

vinho... bebida forte. Ver o v. 1; 24.11, nota.

o sacerdote e o profeta. Os líderes do povo de Deus tinham-se tornado sensuais, duros de coração e cínicos (29.9-14; conforme Sf 3:4).

* 28:9

A quem, pois, se ensinaria. Ver nota em 27.7. Os líderes endurecidos e ofensivos falam contra Isaías.

* 28:11

lábios gaguejantes. Ou seja, a língua estrangeira dos opressores (33.19; Jr 5:15). Os assírios tornar-se-iam os mestres de Israel, devido à liderança fracassada dos israelitas. Quanto à aplicação feita por Paulo deste versículo, ao “falar em línguas”, ver 1Co 14:21,22.

* 28:12

descanso. Israel não pôde entrar no descanso completo de Canaã (Dt 12:9) por causa de sua incredulidade (Sl 95:11). A esperança de descanso jazia nas promessas feitas a Moisés (1Rs 8:56) e a Davi (Sl 132:8,14,17). Em lugar de desfrutar do descanso que nos chega por meio da fé, Israel seria castigado por seus inimigos.

* 28:13

a palavra do SENHOR. Esta revelação seria dada a Israel através da disciplina de estrangeiros que ensinariam princípios morais a Israel.

preceito sobre preceito. Isaías devolve aos líderes religiosos o ridículo lançado por eles (v. 10).

caiam para trás. A palavra de Deus teria um efeito endurecedor sobre os seus ouvintes.

* 28:14

homens escarnecedores, que dominais. Eram governantes insensatos e ímpios (Pv 1:22; 29:8).

* 28:15

Fizemos aliança... acordo. Eles tinham preferido aliar-se com o Egito, com o propósito de permanecerem independentes (30.2), mas essa escolha provou-se mortífera.

a mentira... nos temos escondido. A confiança deles era falsa (4.6, nota).

* 28:16

o SENHOR Deus. Ver nota em 25.7.

pedra... solidamente assentada. Ver nota em 8:14-15. A pedra solidamente assentada é Jesus Cristo (conforme Sl 118:22; Rm 9:33; 10:11; 1Co 3:11; Ef 2:20; 1Pe 2:4-8).

* 28:17

do juízo... da justiça. Ver nota em 1.21.

a saraiva... as águas. Ver nota no v. 2.

o refúgio. Ver nota em 4.6.

* 28.19 Todas as vezes. O exército assírio passou marchando por Israel por muitas vezes.

puro terror. O julgamento divino, na história da humanidade, leva as pessoas a enfrentarem, face a face, o poder de Deus.

* 28:20

curta... estreito. As coisas de que as pessoas dependerão para sua segurança não serão nem adequadas e nem confortáveis.

* 28:21

Perazim... Gibeom. No passado, o Senhor ferira os filisteus (2Sm 5:19,20) e os cananeus (Js 10:10), naqueles lugares mencionados.

a sua obra, a sua obra estranha. O Senhor voltar-se-ia contra o seu próprio povo.

* 28:22

não mais escarneçais. Eles mesmos serão os responsáveis por maior aperto ainda na disciplina.

* 28.23-29

Assim como o tempo certo é importante para o sucesso no plantio, assim também Deus tem tempos de graça e de julgamento.

* 28:23

Inclinai os ouvidos, e ouvi. O profeta expediu a chamada da sabedoria divina (1.2; Pv 1:8; 4:1; 5:1).

* 28:25

a espelta. Provavelmente o centeio (Êx 9:32). A comparação segue a ordem natural dos atos de arar, quebrar os torrões de terra, de arrotear o terreno e de semear (vs. 24,25).

* 28:27

instrumento de trilhar. Os diferentes grãos requeriam tratamentos diferentes; o Senhor ajusta seu julgamento às circunstâncias e não “lavra todo o dia” (v. 24).

* 28:29

em conselho e grande em sabedoria. Ver nota em 11.2. Os governantes zombeteiros procuravam ridicularizar insensatamente aquele que é maravilhoso em conselho (conforme 9.6).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
28:1 Efraín representa o reino do norte do Israel, governado por uma sucessão de reis malvados. Quando o Israel se dividiu depois do reinado do Salomão, Jerusalém ficou no reino do sul. Os líderes do reino do norte, desejando permanecer separados por completo de seus parentes do sul, levantaram ídolos para evitar que o povo fora ao templo de Jerusalém a adorar (veja-se 2 Rsseis 12). Isto levou a povo do reino do norte à idolatria. Isaías deu esta mensagem ao Israel para admoestá-lo, assim como também ao Judá para insisti-lo a arrepender-se antes de que recebesse o mesmo castigo que o reino do norte recebeu sozinho uns anos depois.

28.9-14 Estes versículos põem de manifesto a reação do povo ante o Isaías. É mais, diziam: "Isaías nos fala como um professor de escola o faz aos meninos pequenos. Não necessitamos que nos ensinem. Nós decidiremos". Por ter esta atitude, Isaías lhes profetizou que os assírios lhes ensinariam de uma maneira que gostariam de muito menos.

28:15 Judá temia aos assírios, "o pancada de chuva do açoite". Em vez de confiar em Deus, voltou-se para outras fontes de segurança. Deus a acusou de negociar com a morte. usa-se isto para significar a tumba ou o estado da morte. Possivelmente esta passagem se refira à aliança que Ezequías fez com o rei Tirhaca (faraó da XXV dinastia, a etíope, do Egito) contra Assíria (2Rs 19:9; Is 37:9). Deus cancelaria este acordo. Egito não ajudaria quando Assíria atacasse. Vale a pena vender nossas crenças por um amparo temporário contra um inimigo? Se quiser um amparo perdurável, volte-se para único que pode salvar o da morte eterna: Deus.

28.16 Se for construir algo, necessita uma base firme. Isaías fala de uma pedra angular, que se colocará no Sion. Esta pedra angular é o Messías, o alicerce sobre o que construímos nossas vidas. Está sua vida construída sobre a base frágil de seus próprios êxitos ou sonhos? Ou está estabelecida sobre um alicerce firme (vejam-se Sl 118:22; 1Pe 2:8)?

28:21 Deus lutou a favor do Josué no vale do Gabaón (Js 10:1-14) e a favor do Davi no Baal-perazim (2Sm 5:20). Mas agora lutaria contra Israel, seu povo, nestes mesmos lugares.

28.23-29 O agricultor utiliza ferramentas especiais para semear e colher as novelo delicadas para não as destruir. preocupa-se de sua fragilidade. Toma em conta todas nossas circunstâncias e debilidades pessoais. Devemos seguir seu exemplo quando tratarmos a outros. Cada pessoa necessita um trato diferente. Identifique-se com as necessidades de quem o rodeia e o trato especial que possivelmente lhes faça falta.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
V. desgraças UPON os incrédulos de Israel (Is 28:1 ), mantendo o relógio sobre o seu povo, e realização de seus propósitos divinos para o mundo inteiro, é o guia do profeta em suas mensagens para o povo. O povo de Deus deve confiar nele, e não no Egito. Eles não devem ter medo da Assíria, como Deus fará com que essa nação a cair. Mesmo que o povo de Deus vai sofrer, Ele vai destruir seus inimigos e restaurar seu próprio povo. Mas, se eles estão a desfrutar os benefícios de ser o povo de Deus, eles devem aprender a confiar em Deus e Seus planos.

A. bêbados e escarnecedores em Israel (28: 1-29)

GA Smith considerou este um dos grandes capítulos de Isaías, e é verdade que ele está repleto de expressões de beleza assombrosa e força incom1. As verdades expressas aqui são relevantes para todas as idades em que há pessoas que estão saciados com os "prazeres" de coisas físicas, de modo que eles não podem ouvir a palavra de Deus, nem prestar atenção à Sua vontade. E em todas as épocas há aqueles que fizeram "um pacto com a morte" e um "refúgio da mentira", o que não pode ajudá-los quando Deus está pronto para punir o mal. Os pecadores são rápidos em concluir que porque o julgamento está atrasado, ele não virá em tudo; mas Deus vai agir no seu próprio tempo.

1. Bêbados em Israel (28: 1-13)

1 Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, e ao desbotamento (inferior de sua beleza gloriosa, que está sobre a cabeça do fértil vale dos que são vencidos do vinho 2 Eis que o Senhor tem um valente e . forte; como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, como tempestade de impetuosas águas que transbordam, ele será lançado para a terra com a Mc 3:1 A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada: 4 e a flor murchada do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será como o primeiro-ripe fig antes do verão, que, quando aquele que olhar não o vê, enquanto ele ainda está em sua mão, ele come-lo . 5 Naquele dia o Senhor dos exércitos se tornar uma coroa de glória, e um diadema de formosura para o restante de seu povo; 6 e um espírito de justiça para o que se assenta a julgar, e fortaleza para os que fazem recuar a peleja no portão.

7 E mesmo estes carretel com vinho, e cambaleiam de bebida forte; o sacerdote e profeta cambaleiam de bebida forte, eles são absorvidos pelo vinho, andam cambaleando de bebida forte; erram na visão, e tropeçam no juízo. 8 Para todas as mesas estão cheias de vômitos e imundícia, para que não haja nenhum lugar limpo .

9 A quem ensinará ele o conhecimento? e quem fará entender a mensagem? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios? 10 Pois é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.

11 Não, mas por homens de lábios estranhos e com outra língua, falará a este povo; 12 a quem ele disse. Este é o descanso, dar descanso para vós o que está cansado; e este é o refrigério; mas não quiseram ouvir. 13 Pelo que a palavra do SENHOR lhes será preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e serão quebrantados, e enlaçados, e presos.

A fim de ensinar uma lição muito necessária para Judá e de Jerusalém, Isaías começa neste capítulo, chamando a atenção para os pecados e vindo de punição dos bêbados de Efraim . Observe os pares de palavras por que ele descreve-los.: "Coroa de orgulho", "bêbados de Efraim", "flor murcha", "gloriosa beleza" por Efraim, ele significa Israel, o Reino do Norte; a coroa pode significar a cidade de Samaria, situado em uma colina alta na cabeça de um vale fértil em um país famoso por seus vinhedos. Querendo ou não eles foram literalmente escravos de vinho, o povo de Israel estavam bêbados em sua prosperidade, e não se sentir a necessidade de confiar no Senhor, pois eles achavam que estavam indo muito bem por conta própria.

No entanto, Isaias pronuncia um "ai" contra Israel, e dá como razão o fato de que o Senhor tem um valente e poderoso (v. Is 28:2 ). Ele está prestes a lançar para baixo destruição sobre o país (v. Is 28:2 ), de modo que a coroa de orgulho ... será pisada (v. Is 28:3 ), e para a glória da nação será como o primeiro-ripe fig (v . 4 ), que é uma tal delicadeza desejada que é comido rapidamente.

Mas esta não é toda a história, pois ao resíduo (o remanescente fiel, conforme 11: 11-16) de seu povo (v. Is 28:5 ), o próprio Senhor vai se tornar uma verdadeira coroa de glória e beleza que será se desvanece. O ponto destes versos é que aqueles que depositam sua confiança em coisas materiais serão traídos, mas aqueles que confiam no Senhor vai encontrar valores que são eternos. Toda a mensagem é muito bem indicado, em frases que revelam um pouco da força das emoções do profeta.

Nos versículos 7:8 , o profeta descreve o fato surpreendente que mesmo os líderes espirituais do povo, o sacerdote e profeta, são tão embriagada também que eles não podem dar a palavra do Senhor com precisão. Se esta é a embriaguez literal ou embriaguez moral e espiritual não faz muita diferença. O fato é que eles são "líderes cegos" (Mt 15:14 ), e não estão aptos para serem líderes. Que tragédia é que quem deveria ser o levantamento das pessoas até níveis morais e espirituais mais elevados tantas vezes afundam em vez disso, o nível da maioria! Quando eles são mais necessários, eles às vezes são menos capazes de ajudar.

Os versículos 9:13 não estão totalmente esclarecidos. No entanto, a sugestão de Lowth, que tem sido quase universalmente aceite, é que os sacerdotes e profetas que Isaías estava denunciando agora ligar-lhe exigindo que ele está buscando para instruir. Eles declaram que ele está agindo como um professor tentando ensinar bebês do alfabeto. Ironicamente eles declaram que sua pregação é: "Tsaw-la-tsaw, tsaw-la-tsaw, lakaw Kaw, lakaw Kaw; um garotinho aqui, um menino lá. "Como foi apontado por Kennett, em 1933, esses monossílabos sem sentido não são palavras a serem traduzidas, mas os nomes das letras do alfabeto. As últimas frases, em seguida, implica que o "professor" exorta primeiro um menino e depois outro para repetir cada letra em sua homenagem.Assim, os seus ouvintes tirar sarro de Isaías e os avisos que ele está dando-lhes. Eles fingem que não têm muito sentido para ouvir tal absurdo infantil.

Isaías ouve pacientemente esta zombaria, e para o riso estridente provavelmente provocado, e então responde (vv. Is 28:11-13) que, embora eles não podem ouvir sua advertência simples, e, assim, aprender de Deus, o tempo virá quando eles vão ouvir como Deus fala-lhes por homens de lábios estranhos e com outra língua -os assírios. Esta declaração do profeta é usado por Paulo em sua discussão sobre línguas em 1Co 14:21 . O que Isaías quis dizer aqui é que uma vez que as pessoas eram muito teimosos para aprender com os ensinamentos misericordioso de Deus como encontrar o verdadeiro descanso e segurança nele, então eles seriam mais tarde aprender a pena do pecado através do ensino dura de conquistadores estrangeiros. O profeta então vira suas palavras zombando sobre aqueles que eles (v. Falara 13 ). Se eles precisam ser ensinados como crianças, em seguida, eles serão punidos como crianças, e caiam para trás, e serão quebrantados, e enlaçados, e presos . Isaías tinha usado quase as mesmas palavras em Is 8:15 em cerca de a mesma conexão, buscando mover os líderes do povo para a ação sensata.

Aqui vemos mais um exemplo do fato de que Deus odeia o pecado e deve puni-lo, mas que, em sua misericórdia, adverte o pecador, de modo a procurar ganhar o pecador a Si mesmo, antes que seja tarde demais. Porque Deus é "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3:9)

14 Pelo que ouvi a palavra do Senhor, vós, escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém: 15 Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte e com o inferno fizemos acordo; quando o dilúvio do açoite passar, não chegará a nós; porque fizemos da mentira o nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos 16 , pois, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, angular preciosa pedra de alicerce seguro: ele que crer não se apressará. 17 E farei o juízo a linha, ea justiça o prumo; ea saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. 18 E a vossa aliança com a morte será anulada, eo vosso acordo com o inferno não subsistirá; quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados. 19 Todas as vezes que ele passa por ela, deve levá-lo; . de manhã em manhã passará, de dia e de noite; e será nada além de terror para compreender a mensagem 20 Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; eo cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele. 21 Porque o SENHOR se levantará como no monte Perazim, ele se irará, como no vale de Gibeão; . que ele possa fazer o seu trabalho, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho At 22:1 Agora, pois, não sejais escarnecedores, para que os vossos grilhões não se façam mais fortes; por um decreto de destruição ouvi da parte do Senhor, o SENHOR dos Exércitos, sobre toda a terra.

23 Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso. 24 Porventura aquele que ploweth semear arado continuamente? Acaso ele continuamente aberto e atormentar sua terra? 25 quando já tem nivelado a sua face, ele não o faz lançar no exterior a ervilhaca, e semeia cominho, e colocar no trigo a eito, a cevada no lugar determinado, ou a espelta ?, na sua borda 26 Por seu Deus o instrui devidamente, e Acaso, ensiná- Lv 27:1 Porque a ervilhaca não se trilha com um forte debulhainstrumento, nem é uma roda de carrinho virou sobre o cominho; mas a nigela é debulhada com uma vara, eo cominho com um pau. 28 Bread grão é moído; para que ele não vai ser sempre malhando-lo: e se o volante de seu carro e os seus cavalos espalharem ele não vos moê-lo. 29 Isso também procede do Senhor dos exércitos, que é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria.

Se Isaías estava falando diretamente a um mesmo grupo em todo o capítulo ou a dois grupos diferentes, ele agora deixa claro que ele está dirigindo seu aviso aos governantes em Jerusalém, que havia sido zombando sua mensagem de Deus. Ele repreende-los para sentir que eles tenham feito um pacto com a morte, e com o Seol fizemos aliança (v. Is 28:15 ). É possível, mas não provável, que eles próprios usou essas palavras para expressar a causa de sua sensação de segurança. Eles haviam feito um acordo secreto com o Egito, e senti que eles não tinham nada a temer por mais tempo. Isaías, no entanto, declarou que sua aliança com a morte é um refúgio da mentira, e não será de nenhuma ajuda.

A palavra do Senhor é que não existe apenas um verdadeiro fundamento, e que é o que Ele vos ponho em Sião (v. Is 28:16 ). Esta declaração é citado como de Cristo em Rm 9:33 e 1Pe 2:6) e anular a aliança com a morte , em que as principais cidades de Judá estavam confiando (vv. Is 28:15 , Is 28:17 ). A destruição que está por vir para eles será umterror . O versículo 20 descreve em uma figura mais adequado o fato de que sua confiança está deslocada. Este valor faz uma descrição apropriada de qualquer religião que é inadequada para a vida e para a eternidade.

Pode ser considerado estranho (v. Is 28:21 ; conforme Is 10:23 ; Is 13:9) .

Nos versículos 23:29 Isaías explica por uma ilustração agrícola que Deus tem um tempo adequado para todas as suas obras, e que, quando ele trabalha e ajusta Seus métodos para o trabalho que está a ser feito, exatamente como faz um fazendeiro. Ele arados, a fim de semear, e semeia a fim de colher. E quando ele debulha ele usa ferramentas diferentes para diferentes grãos ou culturas. Quando Deus castiga o homem, Ele sabe quando e como fazê-lo, e também quando parar. Se Ele retarda a punição, não é porque Ele não vai punir a todos, mas porque Ele está esperando o momento certo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
28.1 Coroa... de Efraim. A referência é dupla: às grinaldas que se usavam nas festas pagãs, e à cidade de Samaria, capital das 10 tribos representadas por Efraim. Samaria coroava o monte de Semer como uma grinalda, ou como uma torre de vigia.

28.4 Figo prematuro. Estes amadurecem na Palestina em fins de maio e no começo de junho, cerca de dois meses mais cedo do que a colheita geral desta fruta, até mesmo em Jerusalém (que está a 830 m acima do nível do mar). É algo aprazível que logo se devora sem hesitação nem dificuldade; assim, diz o profeta, os exércitos da Assíria destruirão Samaria.

28:7-22 O profeta presencia uma festa que estava celebrando uma aliança política com o Egito, em uma tentativa de escapar ao julgamento pronunciado contra Samaria.
28.10 Os bêbados zombavam dos ensinamentos de Isaías, dizendo que são como o repetir de poesias infantis; no heb, as palavras deste versículo são çaw lãçaw çaw lãçaw qaw lãqãw, qaw lãqãw z'er shãm z'er shãm. Produziu-se assim uma modinha dos bêbados.

28.11 Agora são os assírios que vão ditar suas ordens em língua estranha, já que os israelitas não quiseram ouvir os ensinamentos razoáveis que os profetas lhes transmitiam da parte de Deus. As palavras eram de refrigério e descanso (12), mas agora serão de guerra.
28.13 Para os infiéis, a lei de Deus se torna fardo e fato.
28.15 Aliança som a morte. Uma aliança política com um dos dois impérios que sempre ameaçavam a independência da Palestina.

28.16 Pedra já provada. O único fundamento firme é Cristo, o alicerce da igreja e de cada crente (Mt 21:42; Mc 12:10; Lc 20:17; At 4:11; 1Co 3:111Co 3:11; 1Co 10:4; 1Pe 2:61Pe 2:6).

28.19 Manhã... dias... noites. Alusão às várias invasões dos assírios.

28.20 Locução proverbial usada para mostrar que os meios humanos pelos quais os cidadãos de Samaria esperavam achar mudança, política e social, não ofereciam repouso, nem descanso, nem cobririam as necessidades.
28.21 Perazim. Um monte no centro de Judá, que foi cenário de uma das vitórias de Davi, contra os filisteus (2Sm 5:20, 1Cr 14:111Cr 14:11). Gibeom. Os gibeonitas enganaram Josué logo após a entrada do povo de Israel em Canaã. Foi ali que Josué ganhou uma vitória pela intervenção divina, fazendo parar o movimento normal da terra, (Js 9 e 10).

28.25 Endro. O exemplo das maneiras diferentes que se aplicam em vários cereais que parecem ser semelhantes. As diferentes técnicas que os homens aplicam na lavoura da terra revelam que a própria ciência da agricultura, provém da graça de Deus.

• N. Hom. 28:1-29
1) A glória dos homens não deve se achar nas festas carnais (1-4), mas sim na glória que emana de Deus, 5-6.
2) Para quem zomba da Palavra de Deus, esta Palavra virá a ser apenas condenação, 7-13.
3) Nenhum método humano pode impedir os justos caminhos de Deus, nem oferecer segurança na época de crise; só em Cristo há segurança e salvação, 14-19.
4) A situação humana causa derrotas; só a intervenção divina produz vitórias, 20-22.
5) Quando a terra se turba com guerras ou nossa vida se enche de tentações, podemos saber que Deus está preparando uma colheita espiritual proveitosa, ainda que exija o arado e o debulho.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
III. JERUSALÉM SOB O DOMÍNIO ASSÍRIO (28.1—39.8)

A estrutura dessa seção é semelhante à dos caps. 1—12; aqui também uma coleção de oráculos é seguida de uma seção biográfica em que profeta e rei se encontram. Eze-quias agora é o rei, e provavelmente a maioria dos oráculos desses capítulos datam dos anos finais do ministério de Isaías. Embora Jerusalém seja novamente o tema central, há uma perspectiva mais ampla no fato de que a seção começa com a queda do Reino do Norte e termina com o exílio na Babilônia. Os ensinos proféticos em grande parte reforçam os dos capítulos anteriores: a situação política varia, mas a palavra de Deus é a mesma.

1) Oráculos de advertência e promessa (28.1—35.10)

Não há padrão claro nesses capítulos, mas certa progressão de idéias é visível. Os caps. 28—32 contêm oráculos variados, principalmente de advertência ou repreensão. O cap. 33 é um salmo que oferece gratidão a Deus por seu livramento até então; e os caps. 34ss apontam para o futuro, esperando a queda dos inimigos de Deus e a libertação final do seu povo.
a) Repreensão ao Reino de Israel

(28:1-13)

O trecho é um oráculo de advertência ao Reino do Norte (Efraim), em que está incorporada uma mensagem distinta de esperança (v. 5,6) para um número pequeno de pessoas que vão sobreviver, o remanescente do povo de Deus. O oráculo provavelmente pode ser datado do período inicial do reinado de Oséias (c. 732—722 a.C.), quando muitos cidadãos do Reino do Norte estavam num estado de euforia infundada. Isaías protestou especialmente contra as festas e bebedeiras que eram típicas naqueles dias; segundo a BJ, os bêbados parecem ser retratados como quem usava grinaldas (coroa), mas a NVI pode estar correta se pressupusermos que altos de vale fértil é uma referência a Samaria. As grinaldas fizeram o profeta elaborar um retrato agrícola, no qual ele prediz a chuva de granizo terrível que está vindo (i.e., a conquista assíria) e a “colheita” breve demais — a bonança antes da tempestade. Mas, em contraste com isso, o próprio Deus vai ser para o remanescente fiel uma coroa gloriosa que não murcha, garantindo ao povo tudo de que precisam (num dia futuro).

Isaías continua o seu ataque aos despreocupados festeiros e faz a declaração conde-natória de que nem sacerdotes nem profetas (v. 7,8) eram melhores do que os cidadãos comuns. Os v. 9, 10 provavelmente são a réplica desdenhosa dos profetas a quem Isaías estava atacando; Isaías, eles afirmam, está tratando-os como se fossem criancinhas. Há dificuldades em traduzir o v. 10 (conforme outras versões, especialmente a BJ), mas Isaías está balbuciando ou (mais provavelmente) tentando ensinar-lhes o alfabeto.

Muito bem, Isaías retruca nos v. llss, se o povo de Israel não quiser dar ouvidos ao seu ensino elementar, ele vai ser forçado a aprender uma lição mais difícil — ensinada pelos assírios, aqueles homens de língua estranha — que, aliás, deriva do próprio Javé. A tragédia é que antes Deus lhes havia oferecido uma mensagem de conforto e consolo; mas eles tinham permanecido surdos a ela (v. 12; conforme especialmente Mt 23:37).

b) Repreensão ao Reino de Judá

(28:14-22)

Se os v. 1-13 castigam os guias cegos do Reino do Norte, os v. 14-22 aplicam a lição a Judá e, especialmente, aos principais políticos de Jerusalém (v. 14). Esses podem ter sido os homens que deram a Acaz aquele conselho tolo em 734 a.C., mas mais provavelmente são os conselheiros de Ezequias, que zombaram do conselho de Isaías e recomendaram a

Ezequias que se engajasse na revolta malsucedida contra a Assíria em 705 a.C. No v. 15, Isaías caracteriza toda a atitude deles (na verdade eles não disseram exatamente isso, é claro); as suas predições acerca do que vai acontecer são pura falsidade (e auto-engano), e aparentemente eles se imaginam imortais. Isaías se opõe a essa atitude ao lhes transmitir um oráculo do Senhor. O oráculo (v. 16,


17) é importante para o NT (Rm 9:331Pe 2:4-60); embora contendo uma verdade permanente, sua importância imediata é de promessa e desafio comparáveis com a mensagem a Acaz em 7.4,9. A pedra, o alicerce seguro — simbolizando a proteção de Deus no caso dos ataques assírios que logo se abateriam sobre Judá — é a promessa retratada como se estivesse inscrita na pedra: aquele que confia, jamais será abalado, i.e., quem confia não vai enfrentar perturbação sem esperança (assim Young). O verbo final do v. 16 é textualmente incerto; “oscilar”, “tremer”, é provavelmente o sentido mais correto. Assim, jamais será abalado (NVI; conforme também BJ) é melhor do que “não foge” (ARA) ou “não se apresse” (ARC); conforme 7.9 (“jamais será envergonhado”, no NT, deriva da LXX, que é uma interpretação, e não uma tradução). O v. 17, que dá prosseguimento à metáfora da construção, deixa claro que a pedra significa proteção, por meio do contraste entre o refúgio verdadeiro e o falso. Os conselheiros falsos serão arrastados pela calamidade assíria (v. 18). O v. 20 provavelmente era um provérbio popular, e é usado aqui para descrever a mesma perda da proteção adequada. Os v. 21,22, lembrando quanto Deus havia protegido de forma tão maravilhosa o seu povo em dias anteriores (conforme Js 10:1-6; 2Sm 5:17

25), revelam que agora o mesmo Deus decretou destruição [...] contra o território inteiro, por mais “misterioso” que isso seja para os planos derradeiros para o seu povo. O decreto de juízo ainda não é irrevogável, pois o v. 22 inclui um apelo para que se dê atenção às palavras do profeta ainda agora.

V. uma lista abrangente de outras interpretações do v. 16 em Kaiser ad loc.

c)    A parábola do agricultor (28:23-29)

O oráculo dos v. 14-22 já havia reconhecido que o castigo do seu próprio povo foi uma ação “estranha” e “misteriosa” de Deus; evidentemente, este era um conceito estranho demais para ser compreendido ou aceito por muitos em Judá: será que Deus seria capaz de trazer desastre sobre o seu próprio povo? Por isso, Isaías reafirma os seus argumentos e predições usando uma parábola da agricultura; em geral, as habilidades do agricultor (v. 26) no cultivo do solo não são questionadas pelas outras pessoas. A lição então é que o Deus que ensina o agricultor não é menos hábil e sábio na sua própria “agricultura”; somos lembrados inevitavelmente de que Judá era a “vinha” de Deus (5:1-7). Destaca-se, assim, o fato de que para alcançar os melhores resultados os agricultores precisam aplicar uma variedade de diferentes procedimentos (e alguns talvez até deixem perplexos os observadores iniciantes). Em especial, o agricultor precisa aplicar uma medida de atividades violentas para alcançar resultados (v. 27,28); mas ele não se atreve a exagerar no uso da força, ou então tudo estará perdido. Deus, então, precisa tratar com severidade o seu próprio povo; mas as suas ações têm um propósito, e ele certamente não irá longe demais na execução do castigo. O profeta conclui a parábola com o lembrete (v. 29) de que o Senhor não é somente magnifico em sabedoria em geral, mas também é maravilhoso em conselhos, i.e., em oferecer o melhor conselho prático, por meio dos seus profetas, quando ocorrem sérias crises políticas. A expressão está em contraste com os conselheiros falsos dos v. 14ss e lembra e destaca 9.6.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 24

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS 1NCRÉDULOS DE

ISRAEL. 28:1 - 33:24.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 23 até o 29

23-29. A situação de Judá está exposta como uma parábola. O fazendeiro não passa o arado por prazer, mas antes a fim de preparar a terra para a pretendida semeadura. Assim também Deus prepara o Seu jardim para a lavoura que pretende cultivar – da justiça de um povo santo. Para tal fim Deus tem de empregar a força cortante e esfaceladora dos juízos disciplinantes, perfeitamente ajustados às necessidades espirituais de Israel, exatamente como o fazendeiro (usando a inteligência que Deus lhe deu) usa os devidos instrumentos debulhadores para cada tipo de grão.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
IV. PROFECIAS RESPEITANTES ÀS RELAÇÕES DE JUDÁ E JERUSALÉM COM O EGITO E A ASSÍRIA Is 28:1-23. Não se apresse (16). Comentário de G. A. Smith: "Esta destruição que se desenha no futuro abrangerá a terra inteira; por isso, deixai-vos de correr daqui para acolá em busca de alianças. Aquele que crê não se apresse; fique em casa e confie no Deus de Sião, pois é essa a única coisa que se manterá". O juízo (17), isto é: "Farei da justiça a bitola".

>Is 28:19

Desde que comece a passar (19), ou, conforme outra tradução, "tantas vezes quantas passar". A casa será tão curta (20). A política ímpia é insuficiente para dar descanso; só sob o divino governo é que se encontra verdadeiro repouso na vida. A aplicação imediata é ao Egito; a aliança com esse povo-a que se chamou no versículo 18 "concerto com a morte" -não resolverá a situação. A Sua estranha obra (21), estranha por Ele Se ir erguer contra o Seu povo, enquanto que antigamente Se erguera contra os inimigos que o ameaçavam. Na parábola dos versículos 23:29, os processos do lavrador simbolizam os de Jeová na maneira como Ele lida com as nações. O efeito da parábola é abrandar a sentença de castigo que acabou de ser emitida.


Dicionário

Atender

verbo transitivo direto e transitivo indireto Responder uma ligação telefônica: atendeu os telefones; atendeu ao telefonema.
Vender; ajudar quem pretende comprar: a funcionária atendeu os clientes; o gerente atendeu prontamente aos compradores.
Ouvir atentamente: atendeu os pedidos do professor.
Receber; demonstrar disponibilidade para ouvir: atendeu bem os clientes.
Resolver; providenciar uma solução para: o remédio não atende as exigências; o motor atende aos procedimentos.
Servir: não atendeu o pedido; não sabem atender.
Socorrer; oferecer ajuda a: a polícia atendeu a vítima; não atendeu ao seu chamado.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Oferecer ou receber assistência: o presidente atendeu os pedidos; o padre atendeu às necessidades dos fiéis; a professora atendeu.
Conceder uma consulta: o médico atendeu os doentes; a enfermeira atendeu os pacientes no hospital.
verbo transitivo indireto Atentar; passar a dar atenção a: nunca atendeu para os conselhos da mãe.
verbo intransitivo Ouvir; obedecer uma regra ou ordem: a criança não atende.
Etimologia (origem da palavra atender). Do latim attendere.

Bem

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


Discurso

substantivo masculino Exposição de ideias, proferida em público, feita de improviso ou antecipadamente escrita com esse propósito; oração, fala.
Maneira própria de se expressar através da fala: seu discurso era caótico.
Conjunto de sentenças e enunciados que demonstram o modo comportamental ou as ações particulares de um grupo, ideologia, assunto etc.: discurso religioso.
[Linguística] Unidade de um idioma que é maior que uma sentença; enunciado.
[Linguística] Quaisquer expressões de uma língua, suas manifestações (oral ou escrita), tendo em conta o momento e contexto em que está inserida.
[Linguística] Língua falada no momento, do modo como é utilizada por quem dela faz uso.
[Popular] Fala comprida e chata, geralmente de quem pretende passar um ensinamento, uma lição de moral: ninguém aguenta mais esse seu discurso moralista!
expressão Discurso direto. Repetição textual das palavras de um interlocutor, ou de uma personagem narrativa.
Discurso indireto. Reprodução das ideias expressas na fala de um interlocutor, de uma personagem de narrativa, reprodução esta que se faz em oração subordinada a um verbo que signifique "dizer", "perguntar", "responder" e introduzida por conjunção integrante ou por pronome interrogativo.
Etimologia (origem da palavra discurso). Do latim discursus.

Inclinar

verbo transitivo e intransitivo Desviar da verticalidade.
Abaixar, pender levemente: o vento inclina a copa das árvores.
Dar declive, obliquidade a.
Predispor, tornar propenso: inclinar a alma ao exercício da virtude.
Dirigir, fazendo ângulo ou curva: inclinaram a escada para a direita.
Ter declive: ali o terreno começa a inclinar.
verbo pronominal Curvar-se, abaixar-se: inclinar-se diante de alguém.
Tomar declive, pendor ou obliquidade.
Figurado Submeter-se: inclinou-se diante daquele argumento.
Confessar-se reverente: diante de tão grande feito, inclino-me respeitoso.

Inclinar
1) Ficar de joelhos (Jz 2:10)

2) Curvar (Ex 18:7); (Jo 19:30). 3 Ter queda para (1Sm 8:3); (Rm 8:5).

4) Figuradamente: dar atenção (ouvidos - (Is 32:9); voltar-se para (coração - (Js 24:23).

Voz

substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 28: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Inclinai os ouvidos, e ouvi a Minha voz; atendei bem e ouvi a Minha palavra.
Isaías 28: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H238
ʼâzan
אָזַן
Ouço
(Listen)
Verbo
H565
ʼimrâh
אִמְרָה
declaração, discurso, palavra
(to my speech)
Substantivo
H6963
qôwl
קֹול
a voz
(the voice)
Substantivo
H7181
qâshab
קָשַׁב
ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar
(to Listen)
Verbo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo


אָזַן


(H238)
ʼâzan (aw-zan')

0238 אזן ’azan

uma raiz primitiva; DITAT - 57; v

  1. ouvir, escutar
    1. (Hifil)
      1. ouvir, escutar, dar ouvidos
      2. ser obediente, atento
      3. ouvir ou escutar as orações (referindo-se a Deus)

אִמְרָה


(H565)
ʼimrâh (im-raw')

0565 אמרה ’imrah ou אמרה ’emrah

procedente de 561; DITAT - 118b; n f

  1. declaração, discurso, palavra
    1. palavra de Deus, a Torá

קֹול


(H6963)
qôwl (kole)

06963 קול qowl ou קל qol

procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.

  1. voz, som, ruído
    1. voz
    2. som (de instrumento)
  2. leveza, frivolidade

קָשַׁב


(H7181)
qâshab (kaw-shab')

07181 קשב qashab

uma raiz primitiva; DITAT - 2084; v.

  1. ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar atenção
    1. (Qal) inclinar, dar ouvidos, escutar, prestar atenção, ouvir
    2. (Hifil) prestar atenção, dar atenção

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som