Enciclopédia de Isaías 57:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 57: 16

Versão Versículo
ARA Pois não contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente; porque, do contrário, o espírito definharia diante de mim, e o fôlego da vida, que eu criei.
ARC Porque para sempre não contenderei, nem continuamente me indignarei; porque o espírito perante a minha face se enfraqueceria, e as almas que eu fiz.
TB Não contenderei para sempre, nem ficarei continuamente irado, porque diante de mim desfaleceria o espírito, bem como as almas que tenho feito.
HSB כִּ֣י לֹ֤א לְעוֹלָם֙ אָרִ֔יב וְלֹ֥א לָנֶ֖צַח אֶקְּצ֑וֹף כִּי־ ר֙וּחַ֙ מִלְּפָנַ֣י יַֽעֲט֔וֹף וּנְשָׁמ֖וֹת אֲנִ֥י עָשִֽׂיתִי׃
BKJ Porque eu não contenderei para sempre, nem estarei sempre furioso. Porque o espirito deve sucumbir perante mim e as almas, as quais eu tenho criado.
LTT Porque não contenderei para sempre, nem continuamente Me indignarei; porque o espírito perante a Minha face se desfaleceria, e as almas que Eu fiz.
BJ2 Com efeito, não contenderei para sempre, nem estarei perpetuamente encolerizado, pois à minha presença desfaleceria o espírito, a alma que eu criei.
VULG Non enim in sempiternum litigabo, neque usque ad finem irascar, quia spiritus a facie mea egredietur, et flatus ego faciam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 57:16

Gênesis 6:3 Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Números 16:22 Mas eles se prostraram sobre os seus rostos, e disseram: Ó Deus, Deus dos espíritos de toda carne, pecará um só homem, e indignar-te-ás tu tanto contra toda esta congregação?
Jó 34:14 Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego,
Salmos 78:38 Mas ele, que é misericordioso, perdoou a sua iniquidade e não os destruiu; antes, muitas vezes desviou deles a sua cólera e não deixou despertar toda a sua ira,
Salmos 85:5 Estarás para sempre irado contra nós? Estenderás a tua ira a todas as gerações?
Salmos 103:9 Não repreenderá perpetuamente, nem para sempre conservará a sua ira.
Eclesiastes 12:7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Isaías 42:5 Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus, e os estendeu, e formou a terra e a tudo quanto produz, que dá a respiração ao povo que nela está e o espírito, aos que andam nela.
Jeremias 10:24 Castiga-me, ó Senhor, mas com medida, não na tua ira, para que me não reduzas a nada.
Jeremias 38:16 Então, jurou o rei Zedequias a Jeremias, em segredo, dizendo: Vive o Senhor, que nos fez esta alma, que não te matarei, nem te entregarei nas mãos destes homens que procuram a tua morte.
Miquéias 7:18 Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade.
Zacarias 12:1 Peso da palavra do Senhor sobre Israel. Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
Hebreus 12:9 Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
2. O Destino Final dos Justos (Is 57:1-2)

  1. O legado de homens piedosos (57.1). Pobre a nação quando as poucas almas devo-tas que ainda sobraram são levadas pela morte, porque elas não são sucedidas por ou-tras com a mesma fé preciosa. Pobre a nação quando entre seus estadistas existem ape-nas alguns sobreviventes de uma geração passada mais devota e não há ninguém do mesmo calibre entre os mais novos para substituí-los. A morte deles deixa um vácuo espiritual e moral.
  2. O descanso na sepultura (57.2). Suas almas são importunadas enquanto vivem pela sodomia e impiedade em volta deles. Pranteando pelo fato de a nação estar sendo "entregue às correntezas do rio sem nunca mais voltar", isso se torna um ato de miseri-córdia para eles quando a morte os leva antes que sobrevenha a calamidade. A vida atrás do véu é muito melhor do que essa.

3. A Devassidão dos 1dólatras Degenera (57:3-13)

a) Convocando os depravados (57:3-5). "Mas vós, [...] [chegai-vos] a mim, filhos de feiticeiros, semente do adúltero e daquela que se prostituiu!" (von Orelli). "Mas vós" é uma expressão de desprezo e indignação. Observe a caracterização tripla do profeta:

1) Origem degenerada (v. 3). Nada é mais mordaz e insultante do que injuriar os pais de uma pessoa. Mas a severidade da crítica do profeta surge da natureza factual dos seus conteúdos. Eles eram, na verdade, filhos da apostasia.

2) Escarnecedores insolentes (v. 4). "Não são vocês filhos da vergonha e de uma raça bastarda?" (Knox). Vocês não percebem que aquilo de que a pessoa zomba é um sinal do seu próprio caráter e do seu próprio conjunto de valores?

3) Pervertidos irascíveis praticando infanticídios (v. 5). Inflamados com paixões sensuais de-baixo de toda árvore verde, sacrificando filhos nas aberturas dos penhascos — que figura de uma era idólatra e lasciva! O sacrifício de crianças foi condenado pela maioria dos profetas hebreus, e mesmo assim, Acaz havia praticado esse ato perverso, e seu neto seguiu seus passos. Aqui Isaías está zombando dos ritos e orgias da adoração pagã.

b) Adoração lasciva e idólatra (57:6-10). Aqui Isaías descreve a completa devassidão dos seus compatriotas. C. C. Torrey oferece a seguinte classificação dos seus deuses: deuses dos vales (6), deuses das montanhas (7), deuses da casa (8) e deuses dos santuá-rios estrangeiros (9-10).38

Moffatt traduz o versículo 6 da seguinte maneira: "Vocês escolhem os deuses escor-regadiços dos vales; vocês se estabelecem para tê-los! A eles vocês derramam suas libações e ofertam cereais! Devo deixar tudo isso impune?"
Santuários nos montes altos eram, e são, comuns no Oriente Médio. A acusação formal do profeta agora é que Judá, na pessoa dos seus líderes, colocou nesses cumes suas camas lascivas (7) e os escalou para sacrificar. Novamente, ele zomba das práticas da veneração sexual imoral.

Venerar os órgãos genitais era comum na adoração pagã. Gordon traduz o versículo 8 da seguinte maneira: "Atrás da porta e dos postes laterais você ergueu seu símbolo fálico; e longe de mim você se despiu e subiu, você alargou seus órgãos; você barganhou com aqueles que recebem o seu amor; e com eles você tem multiplicado sua prostituição, enquanto contempla a nudez" (Smith-Goodspeed). Esculturas de órgãos sexuais eram comuns na adoração de Aserá, que levava os adoradores a expor suas próprias genitálias. Somos tentados a perguntar quanto melhor os "modernos" somos com nossas inúmeras formas de pornografia e nossos cinemas com filmes indecentes, patrocinados pelos nos-sos adoradores de sexo e sedução.
A adoração ao deus Moloque, com sua libertinagem perfumada, era característica dos amonitas (9). Moffatt traduz: `Você se perfumou para Moloque, com óleo; você fez seus mensageiros ir longe, mesmo até os deuses abaixo". Ungüentos tinham um papel importante nos cultos dos semitas. Exausto pela lascívia, quando suas forças retornaram, você voltou-se a ela outra vez, e não teve percepção da futilidade de tudo isso (10).

c) A exposição do Senhor (57:11-13). A paciência divina precisa agora dar lugar à intervenção e revelação dos fatos. Os três itens aqui são os seguintes: Por que você teve tanto medo? (11). O homem não deveria temer o homem para esquecer e renunciar o temor do Senhor. Não devemos confundir a paciência de Deus com apatia.

O Senhor agora convoca para a revelação dos fatos em relação às deidades. "Exporei as ações dessa 'religião' de vocês" (12, Moffatt). A palavra justiça na ARC é usada sar-casticamente, porque a religião deles está longe de praticar a verdadeira justiça. Assim, Gordon traduz: "Exporei essa justiça vossa, esses feitos vossos" (Smith-Goodspeed).

O destino dos falsos deuses e seus adoradores é colocado em contraste com a fé dos mansos (13). Todos os deuses empilhados desvanecerão diante de uma rajada de vento do sopro do Eterno. Mas o que confia em mim possuirá a terra e herdará o meu santo monte. "Os mansos [...] herdarão a terra" (Mt 5:5).

4. Removendo os Obstáculos para a Reconciliação (Is 57:14-21)

a) Preparando o caminho (57.14). Isso envolve a remoção de todo impedimento, i.e., os pecados antes denunciados. Esse tema da exortação aparece nos três grupos de nove capítulos da segunda grande divisão de Isaías — em 40.3; aqui e em 62.10. Devemos lembrar que a Igreja tem de fazer a sua parte em relação ao avivamento.

  1. A divindade transcendente mas condescendente (57:15-16). Aqui a imensurável grandeza de Deus depara com a fragilidade e necessidade do homem. Deus, como um Criador fiel, tem uma profunda preocupação pelas obras das suas mãos. Ele não só habi-ta em um alto e santo lugar, mas também no coração do contrito e abatido — o espírito oprimido e solitário.
  2. Deus se esconde e cura (57:17-18). Deus fere o homem em seu pecado e rebelião, para que possa curar seu pranto e tornar a dar-lhe consolo. Por causa da avareza do homem, Deus feriu o pecador e escondeu-se, mas o homem continuou na sua rebeldia (17). Todo pecado é auto-suficiência contra a vontade de Deus. Mas agora, Deus diz: Eu [...] os sararei [...] os guiarei [...] tornarei a dar consolações (18). Isso significa consolação completa aos pranteadores, aqueles que foram tocados e enchidos com a tristeza divina pelo pecado.
  3. Deus é o Autor da paz (57:19-21). O fruto dos lábios (19) é uma confissão alegre e um louvor agradecido. Aqui Deus oferece a saudação do Oriente Próximo a todos: paz, paz, para os que estão longe e [...] perto. Isso significa todos, em todo lugar. Mas os ímpios continuam impacientes e incomodados, como o mar agitado (20). Suas vidas de-nunciam sua inquietação interior e sua impureza. Porque seus pensamentos estão impa-cientemente perturbados com o mal, que está de forma constante se transformando em atos. A impiedade não sabe o que é paz. Uma fúria de paixões fermenta no homem inte-rior; a culpa do passado lança lodo na sua memória; o medo em relação ao futuro ator-menta a sua mente e apaga toda a esperança. Tudo isso, como o mar agitado, não pode aquietar, visto que as águas da vida levantam lama e lodo.

Assim termina, com o mesmo refrão, o segundo grupo de nove capítulos da segunda divisão do livro de Isaías, como havia ocorrido com o primeiro, com o contraste eterno entre paz e a falta de paz (21) — Os ímpios [...] não têm paz.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
*

57:3

filhos da agoureira. Ver 2.6, nota; Dt 18:10.

* 57:4

De quem chasqueais... a língua? Os ímpios são cheios de ironia e críticas (conforme 5.18,19; 28.9,10; 37.3).

* 57:5

os filhos. O sacrifício de crianças era praticado na adoração ao deus amonita Moloque (v. 9, nota; conforme 2Rs 23:10; Sl 106:37,38; Jr 7:31; Ez 20:28,31).

nos vales, nas fendas dos penhascos? Eram lugares secretos, de esconderijo (2.21; 7.19, nota). O que fica implícito é que as práticas deles causavam vergonha.

* 57:7-8

sobre monte alto e elevado... nudez. O povo estava envolvido em práticas imorais e idólatras, nos santuários dos cumes dos montes (Os 4:13). O relacionamento deles com os deuses falsos é comparado à união sexual.

* 57:9

ao rei. O nome do deus que adoravam, “Moloque”, era semelhante à palavra hebraica que significa “rei”, e provavelmente é isso que o nome queria dizer.

envias... profundidade de sepulcro. Isaías descreveu a energia que eles gastavam no serviço voluntário a seus ídolos.

sepulcro. No hebraico, sheol. Essa acusação de visitas ao reino dos mortos (5,14) é ou uma figura de linguagem para exprimir as profundezas a que se rebaixavam, ou uma referência à necromancia (comunicação com os mortos).

* 57:10

achas o que buscas. Eles encontravam uma vivacidade enganadora na imoralidade e na idolatria, ambas as quais conduzem à morte.

* 57:12

essa justiça tua. Temos aqui uma declaração irônica; a ameaça era desmascarar os seus pecados (conforme 58.2,3; 64.6).

* 57:13

herdará a terra. Essa promessa é a bênção que Jesus proclamou aos mansos (v. 15; Mt 5:5).

* 57:14

preparai o caminho. Ver notas em 11.16; 40.3.

tirai os tropeços. Especificamente, a idolatria e a imoralidade descritas nos vs. 3-13.

meu povo. Ver nota em 40.1.

* 57:15

o Alto, o Sublime. Epítetos do Senhor (6.1).

Habito no alto e santo lugar. O Senhor transcende sobre a criação.

o contrito e abatido de espírito. Aqueles que se submetem à lei de Deus e se arrependem debaixo do seu castigo (Sl 34:17,18; 51:17; 1Pe 5:6).

* 57:16

não contenderei para sempre. Na graça de Deus, o julgamento terminará e Deus criará a salvação (54.9; 57.18,19; Sl 130:3,4).

* 57:18

o sararei... lhe tornarei a dar consolação. O Senhor é médico (30.26, nota), guia (49.10), nota) e evangelista (40.1, nota).

aos que dele choram. Aqueles que lamentavam pela destruição de Jerusalém (64.10-12; 25.8, nota).

* 57:20

o mar agitado. Os ímpios vivem em movimentos constantes, incansáveis, causando problemas (Jd 13).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
57.7, 8 O matrimônio é uma relação exclusiva em que um homem e uma mulher se voltam um. O adultério rompe este formoso laço de união. Quando o povo se separou de Deus e entregou seu amor aos ídolos, Deus disse que cometiam adultério: rompiam seu compromisso exclusivo com Deus. Como podia o povo dar seu amor a uma indigna imagem de madeira e pedra em lugar da Deus que os criou e amou tanto?

57:9 "Ao rei" se refere ao Moloc, deus dos amorreos, cuja adoração incluía sacrifícios de meninos.

57:12 Deus disse que publicaria a justiça e as obras desta gente como foram em realidade: simples pretensões de fazer o bom. Isaías lhes advertiu que sua justiça e boas obras não os salvariam mais que seus frágeis ídolos sem valor. Não podemos obter a salvação mediante boas obras devido a que as melhores delas não são suficientes para que valham mais que nossos pecados. A salvação é um presente de Deus, que se recebe sozinho através da fé em Cristo, não por boas obras (Ef 2:8-9).

57.14-21 Os versículos 1:13 falam a respeito da soberba e a luxúria. Os versículos 14:21 nos dizem como Deus se relaciona com os humildes e arrependidos (quebrantados). O Alto e Sublime Deus baixou a nosso nível para nos salvar devido a que nos resulta impossível subir a seu nível para nos salvar a nós mesmos (vejam-se 2Cr 6:18; Sl 51:1-7; Filipenses 2).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
P. governantes ímpios de Israel (57: 1-21)

1. governantes ímpios denunciados (57: 1-13)

1 Perece o justo, e ninguém leva isto a sério; e os homens compassivos são recolhidos, sem considerar que o justo é levado antes do mal para vir . 2 Ele entra em paz; descansam nas suas camas, cada um que anda na sua integridade.

3 Mas chegai-vos aqui, vós os filhos da feiticeira, a linhagem do adúltero e da prostituta. 4 De quem fazeis escárnio? Contra quem vos uma boca larga, e colocar para fora a língua? Porventura não sois vós filhos da transgressão, descendência da falsidade,5 vós que inflamam-se entre os carvalhos, debaixo de toda árvore verde; ? que matar os filhos nos vales, nas fendas das rochas 6 Entre as lisas pedras do vale está o teu quinhão; eles, eles são a tua sorte; até mesmo para eles tens derramou uma libação, tu ofereceste uma oblação. Contentar-me-ia com estas coisas? 7 Upon a hast alto e sublime montanha tu a tua cama; lá também subiste para oferecer sacrifícios. 8 E por trás das portas e dos umbrais configurar teu memorial; pois te descobriu -te para outro do que eu, e subiste; tu ampliada teu leito, e te fez um pacto com eles: amaste a sua cama, onde a viste. 9 E foste ao rei com óleo, e te aumentar os teus perfumes, mandando-os teus embaixadores longe, e te rebaixar -te até a Sheol. 10 Tu estavas cansado com o comprimento do teu caminho; Ainda não disseste: Não é em vão: tu encontrar uma aceleração da tua força; portanto, que não foste fraco.

11 Mas de quem tiveste receio ou medo, para que tu mentes, e não mo me lembrava, nem no teu coração? não tenho Eu segurei minha paz, mesmo de muito tempo, e tu me fearest não? 12 Confesso a tua justiça; e como para as tuas obras, elas não te aproveitarão. 13 Quando tu gritas, deixá-los que tiveres colhido livrar-te; mas o vento a todos levará, um assopro os arrebatará; mas aquele que confia em mim possuirá a terra, e herdará o meu santo monte.

Uma das tragédias da Igreja em qualquer idade é que aqueles que são mais piedoso não pode permanecer para sempre com o resto para firmar os outros pelo seu próprio exemplo e influência. À medida que os homens mais velhos e piedosos morrer, a menos que os outros subir para tomar o seu lugar há um constante perigo de apostasia por atacado. Então o profeta grita, Perece o justo, e ninguém leva isto a sério . Será que ninguém se preocupam com esse perigo? O justos morrem em sua justiça e estão em paz (v. Is 57:2 ), mas o que dizer daqueles que são deixados com os líderes ímpios? Então o profeta apresenta uma forte denúncia daqueles que lideram os outros no caminho do pecado (vv. Is 57:3-13 ).

Com o versículo 3 , o profeta fala diretamente com os pecadores, os idólatras da nação, e fala de seus pecados em termos que se encaixam no século VIII muito melhor do que qualquer um mais tarde (assim como no capítulo 56 , ele falava do templo que ainda está de pé ). Alguns não eram apenas pecado, mas de desprezo daqueles que não foram (v. Is 57:4 ). Sua idolatria é descrita pela primeira vez em termos bastante literais, e depois como adultério espiritual (vv. Is 57:7-9 ). Vós, que inflamam-se (v. Is 57:5) refere-se aos atos licenciosos ligados à adoração cananeu entre os carvalhos (como em Is 1:29 ; Is 61:3. ; Jr 3:6 ; 1Rs 14:23 ). As crianças foram oferecidos a Baal ou a Moloque, e isso foi sempre condenou nos termos mais fortes (Lv 18:21. ; Dt 12:31. ; Mq 6:7 ; Ez 16:25. ; 18:22 , 28 ). Para afastar-se do verdadeiro culto a Deus para adorar outro era como o giro do amor de uma mulher para a cobiçar outra. Portanto, esta figura comum era mais expressiva de condenação da religião falsa de Deus, e é usado frequentemente nos profetas, sempre com a chamada para voltar à adoração a Deus.

No versículo 11 , é como se Deus perguntou: "Quem são esses deuses que têm tanto medo deles que você adorá-los, em vez de mim?" Deus diz que pode ser por causa de seu aparente silêncio que eles não temiam, assim ele vai ficar em silêncio já não (v. Is 57:12). A palavra justiça pode ser considerado irônico, pois não tinha nenh1. Mas, mesmo se eles não têm obras de justiça para ser dito, não iria ajudá-los (v. Is 57:12 ). A seção é concluída com o aviso de que os ídolos em quem têm confiança não será capaz de protegê-los, como eles mesmos podem ser levados pelo vento. Se eles querem segurança, eles devem confiar em Deus.

Transcendente Mercy 2. de Deus (57: 14-21)

14 E ele dirá: Elenco vos, lançai-se, preparar o caminho, pegar a pedra de tropeço para fora do caminho do meu Pv 15:1 Porque assim diz o Alto e Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: habito no alto e santo lugar, também com ele que é de um espírito contrito e humilde, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos. 16 Pois eu não contenderei para sempre, nem continuamente I estar sempre irado; . para o espírito iria desmaiar diante de mim, e as almas que eu fiz 17 Por causa da iniqüidade da sua avareza me indignei, eo feriu; Eu escondi meu rosto e se indignou; e ele passou a desviar no caminho do seu coração. 18 Tenho visto os seus caminhos, e vai curá-lo: eu vou levá-lo também, e restaurar conforto para ele e aos que o pranteiam. 19 Eu crio o fruto dos lábios: paz , paz, para o que está longe, e para o que está perto, diz o Senhor; e eu vou curá- Lv 20:1 Mas os ímpios são como o mar agitado; por isso não pode descansar, e as suas águas lançam de si lama e sujeira.21 Não há paz, diz o meu Deus, para os ímpios.

Mais uma vez encontramos o contraste habitual de condenação e bênção. O versículo 14 é a figura de construção de uma auto-estrada da santidade (conforme 35: 8-10 ; 40: 3-5 ; 43: 14-21 , etc.). E então nós temos a resposta para a pergunta de Salomão para saber se o Senhor habitam na terra (v. Is 57:15 ; 1Rs 8:27 ). Se o céu "e os céus dos céus não podem conter" Deus, como podemos esperar que Ele habitará na terra entre as pessoas? Mas Deus declara não só que Ele habitará com as pessoas na terra, mas é parte de seu propósito de fazê-lo. habito no alto e santo lugar, também com ele que é de um espírito contrito e humilde (v. Is 57:15) . Esta é uma promessa incrível após a severa condenação da primeira parte do capítulo. Deus não condena por causa da condenação, mas, a fim de atrair o pecador de volta a Ele. Esta é a lição que o evangelista deve aprender se ele está a trabalhar com Deus na conquista pecadores. Deve haver sempre um amor e compaixão para com o pecador, não importa o quão severamente o pecado deve ser condenado. É o propósito de Deus para curar e restaurar (v. Is 57:18 ), e para pregar a paz, paz para os pecadores, quer judeus, quer gentios (conforme uso de Paulo deste verso, Is 2:13 Ef. , 17 ).

Como no capítulo 49 , há um forte contraste apresentado entre a paz dos justos ea falta de paz para os ímpios. Deus vem para pregar a paz, mas os ímpios são como o mar agitado (v. Is 57:20 ). Estes dois últimos versos são dignos de longa meditação. A lama e sujeira que se lançam de . das profundezas da alma do homem tornam impossível para ele encontrar a paz em si mesmo , não há paz, diz o meu Deus, para os ímpios (v. Is 57:21 ; Is 48:22 ). Tal como na ocorrência anterior deste verso, há um contraste com a paz dos justos (v. Is 57:19 ; Is 48:18 ). Este verso é uma espécie de súmula em ambos os lugares, mas em nenhum lugar ele marcar uma divisão tão forte como alguns pensavam. Não há divisões fortemente marcados em 40-66 , mas ciclos bastante recorrentes de mensagens.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
57.2 Leito. Os túmulos nos quais os fiéis "descansam" às vezes são chamados de "leitos", já que a morte é a espera da vida eterna.

57.3 Descendência da adúltera. Metáfora das abominações de Israel como nação idólatra, traindo seu compromisso com a lei de Deus.

57.4 De quem chasqueais? Os malvados ousam zombar dos fiéis, especialmente dos justos perecidos, dos quais falam os vv. 1 e 2.

57.7 Leito. Continuando a linguagem figurada do v. 3, equiparando a idolatria à prostituição, o leito aqui é a lugar do culto pagão, o altar dos ídolos, ao lado do qual se praticavam os atos imorais.

57:8-10 Retrata a mulher adúltera insaciável e a nação idólatra que nunca se sacia com a importação de cultos pagãos misteriosos.
57.8 Símbolos eróticos. Heb zikhrôn, "memória", "memorial", "símbolo", "sinal", "ídolo", que pode ser uma imagem de alguma divindade pagã, mas que a arqueologia indica ser talvez uma efígie dos órgãos sexuais, levantada para "honrar" certos ídolos pagãos. Essas práticas eram comuns em Canaã, levando os adeptos a excessos e orgias, tudo para a maior glória da divindade pagã e para a maior desonra de Deus.

57.9 Envias os teus embaixadores. Não espera até ser procurado, mas busca de longe o objeto da sua volúpia. Talvez se refira a ídolos e altares importados de longe (2 Rs 16.1015).

57.12 Publicarei essa justiça tua. A justiça dos pagãos não é grande coisa para se publicar uma vez que uma revelação da injustiça dos infiéis.

57.14 Aterrai. Descreve-se uma ordem vinda diretamente dos céus, como em 40:3-5 e 62.10. Tropeços. Sociais, políticos e espirituais.

57.15 Habito no alto. A grandeza de Deus, e Seu divino poder, vem ao encontro da pobreza e necessidade humanas, especialmente quando esta situação humana foi causada pelo pecado de outros. Deus é transcendente, além da nossa situação, além do universo físico, e é imanente, presente no âmago de todas as coisas no universo; revela-se nas obras da criação, revela se, mais ainda, nas idéias e nos ideais da consciência humana. O contraste nos mostra quão grande é o amor é a misericórdia de Deus, o altíssimo e Santo, que procura morada, no "coração dos contritos" e no "espírito dos abatidos".

57.19 Paz. Esta paz foi produzida por Cristo, 53.5; Ef 2:13.

57.21 Não há paz. Os perversos, que não prestam atenção a Deus e à Sua Palavra, não gozarão da paz que o Príncipe da Paz preparou para todos, pois eles rejeitaram-na (cf. 48.22).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
O oráculo contra líderes nacionais (56:9-12) adota imagens pastoris. O “rebanho” de Judá pode ser atacado livremente (v. 9) porque os profetas que deveriam dar o sinal de alerta são cegos e mudos (v. 10), enquanto os políticos (pastores) estão ocupados demais em se alimentar (v. 11). O v. 12 parece citar um cântico popular de bebedeira. (No v. 10, a primeira palavra deveria ser “sua” (dele) e pode referir-se a Israel ou a Deus.) A figura muda em 57.1,2, um trecho breve destinado a assegurar aos justos que, por mais negligenciados e maltratados que es-tejam sendo nas condições atuais, eles experimentarão a paz completa (bem-estar) no devido tempo, seja nesta vida, seja depois. O texto e o significado desses dois versículos não são de forma alguma claros; v. alternativas em outras versões em português.

Em 57:3-13, temos um oráculo detalhado de juízo contra a idolatria, descrita como prostituição, uma figura típica do AT. O v. 4 revela um pouco do escárnio com que essas pessoas tratavam homens devotos e verdadeiros profetas e, assim, o próprio Deus. O caráter geral da idolatria está claro: era o antigo culto cananeu da fertilidade, com todos os seus rituais e cerimoniais sexuais, além dos sacrifícios a Moloque (v. 5,9). O culto a este deus era celebrado especialmente no vale de Hinom, próximo de Jerusalém. O v. 8 menciona alguns símbolos domésticos, provavelmente também de natureza sexual. O v. 10 mostra como era persistente toda essa idolatria, apesar dos seus míseros resultados (v. na NEB uma tradução possivelmente superior); e tudo era feito com um espírito de hipocrisia, como deixa claro o v. 12. Finalmente, o profeta associa a predição inevitável de condenação para os idólatras com confiança e promessas para os justos. A promessa pode ser comparada com Mt 5:5.

57:14-21. O tema da promessa continua, provavelmente dirigido em especial aos exilados que haviam retornado da Babilônia e que foram afligidos pela liderança ímpia e a idolatria predominante no território de Judá após o exílio. Esses males eram os obstáculos (v. 14) no caminho do completo cumprimento das promessas que haviam sido recebidas pelos exilados enquanto estavam na Babilônia; conforme 40.3ss. Deus insiste em que a sua ira, que tinha trazido o castigo, passou (v. 16ss); ele agora está totalmente determinado a trazer o bem-estar e a prosperidade (paz) ao seu povo, embora os maus entre eles certamente não possam esperar nada disso (v. 20,21). A cobiça (v. 17) do Judá pré-exílico é destacada e mencionada porque é o pecado por demais predominante agora de novo; conforme 56.11.

O v. 15 lembra o cap. 6, mas a ausência de qualquer menção ao templo é digna de observação e sugere que havia corrupção considerável no culto do templo pós-exíli-co. Não obstante, os devotos podiam se encontrar com Deus, visto que a sua moradia eterna não estava somente no céu acima, mas também com o contrito e humilde de espírito (conforme Mt 5:3).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 40 do versículo 1 até o 24

VOLUME VIII. O LIVRO DO CONFORTO. 40:1 - 66:24.

Seção I. O Propósito da Paz. 40:1 - 48:22.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 14 até o 21

14-21. O profeta fala da compaixão do Senhor para com os verdadeiros arrependidos. Aterrar refere-se à construção de urna estrada atravessando campos e matas, por meio de uma elevação contínua de terna e pedras. Os tropeços são os corações idólatras e não arrependidos. O versículo 15 apresenta a declaração clássica nas Escrituras de duas habitações divinas. Vivificar, isto é, restaurar a vida ao que está espiritualmente morto (lit. fazer viver).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 57 do versículo 1 até o 21
Is 57:3

3. DENÚNCIA DE UMA COMUNIDADE APÓSTATA (Is 57:3-23). O profeta castiga agora aqueles que, apesar de todas as revelações do amor e misericórdia de Jeová, continuam a dedicar-se a práticas idólatras. Na sua grande acusação, censura-os pela infidelidade religiosa e política tão característica da sua longa história na terra santa. Atos de grosseira idolatria e prostituição espiritual foram ali cometidos; por essa razão, castigos devastadores serão inevitavelmente de esperar.

Mas chegai-vos aqui (3), em hebraico, "quanto a vós, aproximai-vos". O profeta dirige-se a um novo auditório. Sacrificais filhos (5). Os sacrifícios de crianças estão associados com a adoração de Moleque. Ver 2Rs 16:3; 2Rs 17:17. Nas pedras lisas (6), as pedras ungidas erguidas pelos pagãos como objetos de culto. Tais ídolos tornaram-se o quinhão e porção dos judeus idólatras. Vais ao rei (9), em hebraico, "melek". Estas palavras podem referir-se às peregrinações espirituais e santuários estrangeiros, ou a Moleque deus de Amom; ou ainda a enviados políticos. Até aos infernos (9), isto é, ao nível mais baixo da atividade degenerada. Publicarei a tua justiça (12), isto é, trarei à luz as reivindicações ocas que fazeis na vossa profissão especiosa. Congregados (13), "aqueles que juntaste". O sentido é duvidoso, havendo uma tradução que diz: "A vossa coleção de ídolos", que será varrida pelo vento.

>Is 57:13

4. "O MEU SANTO MONTE" (Is 57:13-23). Por contraste com o que ficou dito, a promessa de regresso e posse da terra é renovada àqueles que confiam em Deus. Tudo quanto atualmente lhes barra o caminho e impede a realização deste sonho será retirado. Veja-se o pensamento semelhante em Is 40:3. Por contraste com os ídolos e os seus adoradores impuros, o Deus que faz esta promessa é o Deus sublime e santo que, no entanto, condescende em trabalhar a favor dos contritos e humildes de espírito (15).

>Is 57:14

E dir-se-á (14); ver Is 40:3. O espírito perante a Minha face se enfraqueceria (16). A própria fraqueza do homem é a razão invocada para a misericórdia e paciência de Deus. Eu crio os frutos dos lábios (19). Ver He 13:15. Relacionem-se estas palavras com a última frase do versículo 18. O sentido é que a graça da gratidão será dada por Deus aos que lamentam, tanto àqueles que se encontram lá longe no exílio como aos que estão perto. Os ímpios, diz o meu Deus, não têm paz (21). Esta frase, que constitui o ponto culminante desta seção, é semelhante àquela com que terminou a passagem de Is 40:1-48.22, e demonstra o propósito divino de paz para o homem. Há uma diferença significativa no nome de Deus nestas duas frases; na seção que diz respeito ao propósito de paz, a afirmação é feita por Jeová-o título de graça; nesta seção que diz respeito ao Príncipe da Paz a afirmação é já feita por Eloim-o nome designativo de poder absoluto. Deus, na graça, tem propósitos de paz. Quando a tornar possível através do Seu Servo sofredor, o Seu poder insistirá quanto às condições dela. Mas, apesar do trabalho do Servo, não há paz para aqueles que se recusam a ouvir e que persistem na maldade. O mar, com o seu movimento inquieto provocado pelas marés e pelo vento, constitui uma comparação muito apropriada.


Dicionário

Almas

alma | s. f. | s. f. pl.

al·ma
(latim anima, -ae, sopro, ar, respiração, princípio vital)
nome feminino

1. Religião Parte imortal do ser humano.

2. Pessoa, indivíduo.

3. Habitante.

4. Índole.

5. Vida.

6. Consciência.

7. Espírito.

8. Figurado Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade.

9. Essência, fundamento.

10. Entusiasmo, calor.

11. Ânimo, coragem, valor.

12. Ente querido.

13. [Técnica] Interior da arma de fogo.

14. [Música] Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete.

15. Parte bicôncava do carril entre a cabeça e a patilha.

16. Pedaço de cabedal entre a sola e a palmilha de um sapato.

17. Pedaço de sola que fortalece o enfranque do calçado.

18. Válvula do fole.

19. Curva da sola do pé, entre o calcanhar e a base lateral do dedo grande do pé.

20. Vão que o fuso deixa na maçaroca ou do novelo, etc.

21. Chancela ou sinete de carta.

22. Mote de divisa.

23. Peça interior do botão coberto.


almas
nome feminino plural

24. Pequeno monumento na berma de um caminho que representa em geral almas do Purgatório, frequentemente construído em homenagem a ou em memória de entes queridos ou como cumprimento de promessa. = ALMINHAS


alma de cântaro
[Informal, Depreciativo] Paspalhão, estúpido, simplório.

alma de chicharro
[Informal, Depreciativo] Pessoa de carácter frouxo e brando.

alma penada
A que vagueia penando pelo mundo.


Contender

verbo transitivo indireto e intransitivo Preservar ou reter contenda sobre; provocar briga ou discutir: ficaram dias a contender sobre a relação.
verbo transitivo indireto Acrescentar ao pleito de; disputar: os dois candidatos contendem pela vaga.
Demonstrar-se de mesmo modo que; mostrar-se eminente ou superior a: ninguém contendia com ele em política.
Lutar, brigar: contender com as forças do mal.
Discutir, altercar: contender com o advogado contrário.
Competir, rivalizar, disputar: contender bravamente com o clube adversário.
Etimologia (origem da palavra contender). Do latim contendere.

Continuamente

advérbio De maneira contínua, sem interrupções ou obstáculos: seguia seu caminho continuamente, sem grandes incômodos.
Etimologia (origem da palavra continuamente). Contínuo + mente.

Enfraquecer

verbo transitivo Tornar fraco.
verbo intransitivo e pronominal Tornar-se fraco, perder a força ou a energia, debilitar-se: a vista enfraqueceu(-se).

Espírito

Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12


Espírito Ver Alma.

Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).


Veja Espírito Santo.


Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.


substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.

Face

substantivo feminino Junção das partes laterais que compõe o rosto; rosto, semblante.
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.

Face
1) Rosto (Lm 3:30); (Mt 5:39)

2) Presença (2Ts 1:9). 3 A própria pessoa (Dt 1:17); (Sl 44:24); (Mt 11:10).

Indignar

indignar
v. 1. tr. dir. Causar indignação a; indispor, revoltar. 2. pron. Sentir indignação, irar-se, revoltar-se.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Sempre

advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.

sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 57: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque não contenderei para sempre, nem continuamente Me indignarei; porque o espírito perante a Minha face se desfaleceria, e as almas que Eu fiz.
Isaías 57: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H5331
netsach
נֶצַח
eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
(the Strength)
Substantivo
H5397
nᵉshâmâh
נְשָׁמָה
respiração, espírito
(the breath)
Substantivo
H5769
ʻôwlâm
עֹולָם
para sempre
(forever)
Substantivo
H5848
ʻâṭaph
עָטַף
voltar-se
(But if were feeble)
Verbo
H589
ʼănîy
אֲנִי
E eu
(And I)
Pronome
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H7107
qâtsaph
קָצַף
estar descontente, estar bravo, aborrecer-se, estar irado
(And was angry)
Verbo
H7307
rûwach
רוּחַ
vento, hálito, mente, espírito
(And the Spirit)
Substantivo
H7378
rîyb
רִיב
demandar, contender
(and did quarrel)
Verbo


כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

נֶצַח


(H5331)
netsach (neh'-tsakh)

05331 נצח netsach ou נצח netsach

procedente de 5329; DITAT - 1402a; n m

  1. eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
    1. eminência
    2. duração da vida
    3. resistência em tempo, perpétuo, contínuo, até o fim
    4. eternidade, eterno

נְשָׁמָה


(H5397)
nᵉshâmâh (nesh-aw-maw')

05397 נשמה n eshamaĥ

procedente de 5395; DITAT - 1433a; n f

  1. respiração, espírito
    1. fôlego (referindo-se a Deus)
    2. fôlego (referindo-se ao homem)
    3. tudo o que respira
    4. espírito (do homem)

עֹולָם


(H5769)
ʻôwlâm (o-lawm')

05769 עולם ̀owlam ou עלם ̀olam

procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m

  1. longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
    1. tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
    2. (referindo-se ao futuro)
      1. para sempre, sempre
      2. existência contínua, perpétuo
      3. contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade

עָטַף


(H5848)
ʻâṭaph (aw-taf')

05848 עטף ̀ataph

uma raiz primitiva; DITAT - 1605,1606,1607; v

  1. voltar-se
    1. (Qal) voltar-se, virar (para cobrir)
  2. envolver-se
    1. (Qal) envolver-se, cobrir
  3. definhar, ser frágil, enfraquecer
    1. (Qal) definhar, ser frágil
    2. (Nifal) desfalecer
    3. (Hifil) mostrar fraqueza
    4. (Hitpael) enfraquecer, desmaiar

אֲנִי


(H589)
ʼănîy (an-ee')

0589 אני ’aniy

forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess

  1. eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

קָצַף


(H7107)
qâtsaph (kaw-tsaf')

07107 קצף qatsaph

uma raiz primitiva; DITAT - 2058; v.

  1. estar descontente, estar bravo, aborrecer-se, estar irado
    1. (Qal) estar irado, estar cheio de ira, estar furioso
    2. (Hifil) provocar à ira ou fúria
    3. (Hitpael) enfurecer-se, enraivecer-se

רוּחַ


(H7307)
rûwach (roo'-akh)

07307 רוח ruwach

procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.

  1. vento, hálito, mente, espírito
    1. hálito
    2. vento
      1. dos céus
      2. pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
      3. fôlego de ar
      4. ar, gás
      5. vão, coisa vazia
    3. espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
      1. espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
      2. coragem
      3. temperamento, raiva
      4. impaciência, paciência
      5. espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
      6. disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
      7. espírito profético
    4. espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
      1. como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
    5. espírito (como sede da emoção)
      1. desejo
      2. pesar, preocupação
    6. espírito
      1. como sede ou órgão dos atos mentais
      2. raramente como sede da vontade
      3. como sede especialmente do caráter moral
    7. Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
      1. que inspira o estado de profecia extático
      2. que impele o profeta a instruir ou admoestar
      3. que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
      4. que capacita os homens com vários dons
      5. como energia vital
      6. manifestado na glória da sua habitação
      7. jamais referido como força despersonalizada

רִיב


(H7378)
rîyb (reeb)

07378 ריב riyb ou רוב ruwb

uma raiz primitiva; DITAT - 2159; v.

  1. demandar, contender
    1. (Qal)
      1. demandar
        1. fisicamente
        2. com palavras
      2. conduzir um caso ou processo (legal), processar
      3. apresentar queixa
      4. discutir
    2. (Hifil) contender com