Enciclopédia de Jeremias 22:26-26

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jr 22: 26

Versão Versículo
ARA Lançar-te-ei a ti e a tua mãe, que te deu à luz, para outra terra, em que não nasceste; e ali morrereis.
ARC E lançar-te-ei, a ti e à tua mãe que te deu à luz, para uma terra estranha, em que não nasceste, e ali morrereis.
TB A ti e a tua mãe, que te deu à luz, lançar-vos-ei para outro país, em que não nascestes; e ali morrereis.
HSB וְהֵֽטַלְתִּ֣י אֹתְךָ֗ וְאֶֽת־ אִמְּךָ֙ אֲשֶׁ֣ר יְלָדַ֔תְךָ עַ֚ל הָאָ֣רֶץ אַחֶ֔רֶת אֲשֶׁ֥ר לֹֽא־ יֻלַּדְתֶּ֖ם שָׁ֑ם וְשָׁ֖ם תָּמֽוּתוּ׃
BKJ E eu lançarei a ti, e a tua mãe que a ti deu à luz, em outra região, onde vós não nascestes e lá vós morrereis.
LTT E lançar-te-ei, a ti e à tua mãe que te deu à luz, para uma terra estrangeira, em que não nasceste, e ali morrereis.
BJ2 Eu lançarei a ti e a tua mãe, que te gerou, para uma terra estrangeira, onde não nascestes, mas onde morrereis.
VULG et mittam te, et matrem tuam quæ genuit te, in terram alienam, in qua nati non estis, ibique moriemini.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 22:26

II Reis 24:8 Tinha Joaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Neústa, filha de Elnatã, de Jerusalém.
II Reis 24:15 Assim, transportou Joaquim para a Babilônia, como também a mãe do rei, e as mulheres do rei, e os seus eunucos, e os poderosos da terra levou presos de Jerusalém a Babilônia.
II Crônicas 36:9 Era Joaquim da idade de oito anos quando começou a reinar e três meses e dez dias reinou em Jerusalém; e fez o que era mau aos olhos do Senhor.
Isaías 22:17 Eis que o Senhor te arrojará violentamente como um homem forte e de todo te envolverá.
Jeremias 15:2 E será que, quando te disserem: Para onde iremos? Dir-lhes-ás: Assim diz o Senhor: Os que são para a morte, para a morte; e os que são para a espada, para a espada; e os que são para a fome, para a fome; e os que são para o cativeiro, para o cativeiro.
Ezequiel 19:9 E meteram-no em cárcere com ganchos e o levaram ao rei da Babilônia; fizeram-no entrar nos lugares fortes, para que se não ouvisse mais a sua voz nos montes de Israel.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30
1. Uma Mensagem à Casa Real (21:11-22,9)

Jeremias dirige-se a toda a casa de Davi (12) concernente aos deveres e obrigações de todos os bons reis. Ele insiste em que o julgamento deve ser realizado pela manhã, i.e., diariamente, e não de vez em quando ou de acordo como capricho de um oficial. O rei também é responsabilizado pelos atos dos seus oficiais. Os fracos e necessitados devem ser libertos da mão do opressor pelo rei. Deus adverte a casa real que seu furor virá sobre seus ocupantes se não governarem com imparcialidade e justiça.

Os versículos 13:14 são obscuros. Moradora está no feminino e pode, por conse-guinte, referir-se a Jerusalém. No entanto, a linguagem é figurada, e, visto que se encon-tra aqui no meio de um texto que trata dos reis de Judá, ela provavelmente se refere à família real. Moffatt acredita que Jeremias se dirige a Jerusalém:

Ó habitante do vale, nas rochas do planalto.

Independentemente de estar se referindo a Jerusalém ou aos reis de Judá, alguém é culpado em dizer de forma arrogante: Quem descerá contra nós? (13). É a linguagem da auto-suficiência e orgulho. Deus se opõe a isso imediatamente ao dizer que esse tipo de arrogância será punido. Quando o autor fala que Deus acenderá o fogo no seu bos-que (14) pode estar querendo dizer que Ele queimará os palácios dos reis, que eram construídos de "cedros escolhidos" (22.7).

Jeremias outra vez recebe a ordem de descer à casa do rei de Judá (Jr 22:1) e falar para a corte real. Ele reitera o que foi dito em Jr 21:12, mas anuncia o seu sermão com mais detalhes. Ele fala demoradamente a respeito das recompensas que vêm sobre a família real que governa com justiça! Se, deveras, cumprirdes esta palavra, en-trarão pelas portas desta casa os reis (4). O profeta então muda seu tom e clama: Mas, se não derdes ouvidos a estas palavras, por mim mesmo tenho jurado, [...] que esta casa (palácio) se tornará em assolação (5). Embora a família real e a cidade de Jerusalém sejam tão sólidas quanto os altos de Gileade (famosa pelo seu bálsamo), ou o topo dos cedros do Líbano, o Senhor declara: Farei de ti um deserto e cidades desabitadas (6). Mais tarde, quando os estrangeiros passarem pela cidade (8) e perguntarem porque o Senhor permitiu tamanha destruição sobre a sua própria cidade, a resposta será: Porque deixaram o concerto do SENHOR, seu Deus, e se inclinaram diante de deuses alheios (9).

  • O Destino de Salum (Jr 22:10-12)
  • Este é o primeiro de uma série de oráculos contra reis específicos. Ele é dirigido contra Salum ou Joacaz (veja Quadro A), filho de Josias (11). Quando Josias foi morto na batalha de Megido pelo faraó Neco, o povo de Jerusalém escolheu Salum, seu terceiro filho, como rei. Cerca de três meses mais tarde, o faraó Neco afastou Salum do trono e colocou seu irmão Eliaquim (Jeoaquim; veja Quadro A) em seu lugar (2 Rs 23:30-34). Evidentemente, o povo de Judá chorou por muito tempo a morte de Josias, mas Jeremias os admoestou. Ele clamou: Não choreis o morto (10, i.e., Josias) [...] chorai abundan-temente aquele que sai (Salum), porque nunca mais tornará. Jeremias estava dizendo que Salum estava indo para o cativeiro, e sua morte lá prefigurava o fim de Judá. Dessa forma, o destino de Salum foi um presságio do fim da casa real.

  • O Oráculo contra Jeoaquim (Jr 22:13-23)
  • As denúncias mais severas de Jeremias são reservadas para Jeoaquim (18). Ele foi o mais insensível e ímpio de todos os reis que reinaram durante o ministério de Jeremias. O rei estava completamente indiferente à miséria dos seus súditos. Em um tempo de grande necessidade, ele esbanjou dinheiro na construção de um palácio de cedro, que edificou meramente para satisfazer seu orgulho. Para alcançar seu objetivo, forçou seu próprio povo a trabalhar sem salário (13) "e fez com que os inocentes fos-sem condenados em julgamento para que pudesse se apropriar dos seus bens; [...] ele também matou os profetas que censuraram sua injustiça (Jr 26:23) e usou todo tipo de violência ilegal".

    Jeremias pergunta a ele: "Você acha que acumular cedro faz de você um rei?" (15, NVI). O profeta então o compara com seu pai, Josias. Ele certamente não era ascético, mas comeu e bebeu (15). Ao mesmo tempo ele deu zelosa atenção às suas obrigações como rei: Julgou a causa do aflito e do necessitado (16). Jeoaquim, por outro lado, negligenciou suas obrigações reais e se preocupou apenas com seus próprios prazeres. Ele não hesitou em ser condescendente com a opressão e em derramar sangue inocen-te (17) para alcançar seus objetivos egoístas.

    O Senhor agora determina a sentença. A vida de Jeoaquim terminará em vergo-nha e desgraça. Não lamentarão por ele, dizendo:Ai, irmão meu! (18). Em sepul-tura de jumento, o sepultarão, arrastando-o e lançando-o para bem longe, fora das portas de Jerusalém (19). Embora o Antigo Testamento não nos ofereça os detalhes da morte de Jeoaquim, não há motivo para duvidar que sua vida terminou em desonra e vergonha.'

    Nos versículos 20:23, parece que Judá e/ou Jerusalém foi impelido a prantear por causa da perversidade e falta de integridade dos pastores (22; governantes) tais como Jeoaquim. Sobe ao Líbano, e clama [...] em Basã, [...] porque estão quebrantados os teus namorados (20).6 Abarim significa literalmente "as partes do outro lado", referindo-se à extensão de montanhas a leste do mar Morto. O significado é o seguinte: "Vá para o norte, leste e sul, para os aliados de quem você dependeu". Os representantes humanos em quem o rei e a nação tinham confiado não existiam mais. Jeremias lembrou Judá e seu rei de que Deus falou com ele na sua prosperidade (em um dia de paz em que não havia ameaça de destruição) ; mas tu disseste: Não ouvirei (21). Agora o jogo acabou! Vergonha, conster-nação e cativeiro serão a porção de Judá e dos povos que se associaram com ela.

    No Antigo Testamento, o Líbano é usado às vezes para referir-se a Jerusalém. O tu que habitas no Líbano (23) parece referir-se a essa cidade e a Jeoaquim, seu rei. Teu ninho nos cedros refere-se aos palácios do rei, visto que foram construídos de cedro do Líbano. Essas construções foram o orgulho e a alegria do povo de Jerusalém. Mas Jeremias despedaça seu sentimento de tranqüilidade e complacência com uma predição horrenda: "Como gemerás" (lit.) quando te vierem as dores [...] de parto! Novamente, uma predição do fim.

    4. Oráculos contra Joaquim (22:24-30)

    Há dois breves oráculos aqui concernentes a Joaquim (Jeconias ou Conias, varian-tes hebraicas de Joaquim; 24 e 28). O primeiro foi dado antes de ele ser levado para o cativeiro; o outro, depois da ocorrência desse triste evento.

    Aos dezoito anos de idade Jeconias (Joaquim, veja Quadro A) sucedeu seu pai, Jeoaquim, no trono de Judá. Evidentemente, ele era tão ímpio quanto seu pai, porque no primeiro oráculo Deus está muito descontente com ele: Ainda que Jeconias [...] fosse o selo do anel da minha mão direita, eu dali te arrancaria (24). Jeremias então prediz o cativeiro do rei e a sua morte numa terra estrangeira (25-27). Joaquim reinou três meses em 597 a.C. e rendeu-se a Nabucodonosor, que estava sitiando a cidade. Ele, sua mãe Neústa, suas esposas, e 10.000 pessoas do seu povo foram levados para a Babilônia como cativos.

    No segundo oráculo, o povo de Jerusalém parece questionar porque Joaquim teve um destino tão severo: Por que razão foram arremessados fora [...] para uma terra que não conhecem? (28). Parece que muitos "habitantes de Judá continuavam con-siderando-o seu legítimo rei, mesmo no exílio, em vez de Zedequias, seu tio (Jr 28:1-4; Ez 17:22) ".7 Isso também parece verdade em relação aos exilados judeus (Jr 29:1-14). Cansado e aborrecido com o povo porque não parece captar o significado do destino de Joaquim para a nação, Jeremias clama amargurado: "Ó terra, terra, terra, ouça a palavra do Senhor!" (29, NVI). Ele então elimina a possibilidade de o rei cativo ser um fator nos propósitos contínuos de Deus para a nação: Escrevei que este homem está privado de seus filhos (30), i.e., sem descendentes ao trono de Judá. Joaquim tinha falhado em ser um instrumento útil para o propósito divino. Seu fim da vida nacional prenunciava o fim da própria nação.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30
    *

    22:2

    ó rei de Judá. Uma palavra dirigida a qualquer dos reis de Judá, que servia como o prelúdio a uma demonstração do fracasso virtualmente contínuo deles.

    * 22:5

    juro por mim mesmo. Ver Gn 22:16; Is 45:23 e notas.

    * 22:6

    Gileade... Líbano. Essas eram regiões férteis (conforme 8.22 e nota). O Líbano era bem regado por rios e rico em florestas, especialmente o cedro, que foi usado no templo de Jerusalém (1Rs 5:6-10).

    * 22:7

    Designarei. Lit., "consagrarei". Linguagem normalmente usada em guerra empreendida por Deus em favor de seu povo foi, de maneira chocante, usada acerca de um exército estrangeiro que se preparava contra o povo de Deus (6.4,5; 21.4,5).

    * 22:10

    o morto... aquele que sai. Ou seja, Josias e seu filho Salum (v. 11; também chamado Jeoacaz, 13 3:15'>1Cr 3:15, referência lateral). Salum reinou de modo breve e foi exilado ao Egito, em 609 a.C. (2Rs 23:30-34). É provável que esta declaração date daquele ano.

    * 22:15

    Reinarás tu... tudo lhe sucedeu bem. O contraste é entre o reinado visto como o exercício da justiça (Josias) e o reinado como oportunidade de enriquecer (Jeoaquim).

    * 22:16

    não é isto conhecer-me. Ver Sl 9:18, nota. Conhecer ao Senhor requer a fidelidade aos seus mandamentos (Mq 6:6-8; Jo 14:15,17).

    * 22:17

    os teus... teu. Ou seja, Jeoaquim.

    ganância... derramar o sangue inocente... a violência. Jeoaquim era culpado de todos esses males que Jeremias condenou (6.13 7:6-19.4; 21.12; e conforme 26:20-23).

    * 22:19

    Como se sepulta um jumento. A vergonha extrema de não ser sepultado. Ver 7.33; 8.1,2 e notas; conforme 15.3.

    * 22:20

    Líbano... Basã... Abarim. Essas regiões montanhosas ficam ao norte, no nordeste e no sudeste, respectivamente. Jerusalém é aqui retratada como clamando pela ajuda de antigos aliados, os quais agora estavam impotentes diante das tropas babilônicas, deixando Jerusalém a chorar sozinha.

    * 22:23

    Ó tu, que habitas no Líbano. No presente contexto, essa frase é uma figura que representa Jerusalém, relacionada às íntimas relações de comércio entre Jerusalém e o Líbano. O templo e o palácio foram construídos com cedro do Líbano (v. 6, nota). O nome conota o orgulho e o falso senso de segurança de Judá.

    * 22.24-30 Este oráculo foi endereçado a Jeconias (também chamado de Jeoaquim), em cujo reinado tiveram lugar as primeiras principais deportações para a Babilônia.

    * 22:24

    o anel do selo. Esse anel representa a identidade de seu proprietário, e rejeitá-lo era um ato chocante. Mais tarde, a mesma linguagem é usada como promessa da renovação do reino Davídico (Ag 2:23).

    * 22:26

    a ti e a tua mãe. Ver 13.18 e nota.

    para outra terra. Essa alusão ao exílio na Babilônia teve cumprimento em 597 a.C. (29.2; 2Rs 24:15).

    * 22:29

    Ó terra, terra, terra! Nestas palavras, dirigidas à Terra Prometida, ouvimos a tristeza do Senhor por causa de sua herança, contaminada pelos pecados de Judá (2.7 e nota; 12.4).

    * 22:30

    Registai este como se não tivera filhos. Embora Jeconias tivesse filhos (13 3:17'>1Cr 3:17,13 3:18'>18), nenhum deles reinaria como rei sobre Judá. Promessas de futuro reinado davídico (p.ex., 23.5,6) se cumpriram além do escopo dos reinos históricos de Israel e de Judá — em Cristo, o Filho do Homem (Dn 7:13 e nota) e no Filho grandioso de Davi (Mt 22:41-46). Até mesmo a promessa feita a Zorobabel (Ag 2:23), neto de Jeconias (13 3:19'>1Cr 3:19), teve cumprimento em Cristo, visto que Zorobabel nunca reinou como rei. Israel ficou abandonada até que Cristo veio (Mq 5:3).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30
    22.1ss Os capítulos 22:25 talvez não estejam em ordem cronológica. Em 21:8-10 Deus diz que é muito tarde para o arrependimento. Em 22.4 Deus diz que ainda há tempo para trocar. Os sucessos deste capítulo ocorreram antes dos que narra o capítulo 21.

    22:3 Deus ofereceu ao rei as bases para reconstruir a nação: voltar do mal e fazer o bem. Fazer o bem é algo mais que a simples crença em toda a sã doutrina a respeito de Deus. É viver em obediência ao. As boas obras não nos salvam, mas mostram nossa fé (Jc 2:17-26).

    22.10-12 O bom rei Josías morreu na batalha do Meguido (2Rs 23:29). Seu filho Salum (Joacaz) reinou durante três breves meses em 609 a.C. antes de que faraó Necao o levasse ao Egito. Seria o primeiro governante que morrera em cativeiro. Ao povo lhe disse que não esbanjasse suas lágrimas na morte do Josías, mas sim chorasse pelo rei (Joacaz) que levavam a cativeiro e nunca voltaria.

    22.15, 16 Deus pronunciou julgamento sobre o rei Joacim. Seu pai, o rei Josías, foi um dos reis maiores do Judá, mas Joacim era malvado. Josías foi fiel ao levar a cabo sua responsabilidade de ensinar a seu filho e ser modelo de uma vida reta, entretanto Joacim foi infiel ao não cumprir sua responsabilidade de imitar a seu pai. O julgamento de Deus caiu sobre o infiel Joacim. Não pôde reclamar as bênções de seu pai, pois não seguiu ao Deus de seu pai. Nós podemos herdar o dinheiro de nossos pais, mas não podemos herdar sua fé. Uma grande herança, uma boa educação ou uma formosa casa não garantem um caráter firme. Devemos ter nossa própria relação com Deus.

    22:21 Da infância, Joacim foi teimoso e teve um coração duro. Deus o advertiu, mas se negou a escutar. Priorizou sempre sua prosperidade e não sua relação com Deus. Se alguma vez se encontrar tão cômodo que não tem tempo para Deus, detenha-se e pergunte-se: o que é mais importante: as comodidades desta vida ou uma relação íntima com Deus?

    22:24, 25 Um anel com selo era extremamente valioso devido a que o rei o usava para autenticar documentos valiosos. Os pecados do Joaquín estragaram sua utilidade para Deus. Até se fosse o anel de Deus, destituiriam-no por seus pecados (veja-se 24.1).

    22:30 Sedequías reinou depois do Joaquín, mas morreu antes que ele (52.10, 11). Joaquín (Conías) foi o último rei da Judea que se sentaria no trono do Judá (1Cr 3:15-20). Teve sete filhos, mas nenhum serve como rei. O neto do Joaquín, Zorobabel, governou depois de retornar do cativeiro (Ed 2:2), solo foi um governador, não um rei.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30

    Executar justiça pela manhã, e livrai o espoliado da mão do opressor . O pensamento é, "fazer justiça a cada manhã, ou seja, o tempo todo, por redução de impostos e as desigualdades." Joaquim fez as pessoas pobres suportar a grande carga de seu reinado. Eis que eu sou contra ti, ó moradora do vale . O profeta coloca-se na área do templo e olha para o vale para o palácio do rei. Há Joaquim tinha firmemente entrincheirado-se contra Deus. E eu vou puni-lo ... Eu vou acender um fogo no seu bosque . Como apontado em


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30
    22.1 Desce. Do monte do templo, localizado no topo do monte Sião, para o palácio.

    22.5 Juro. Vd. He 6:13, uma expressão semelhante a "como vivo, diz Jeová”.

    22.6 Gileade... Líbano. Regiões conhecidas por suas excelentes florestas.

    22.7 Cedros escolhidos. Simbolizavam os chefes de estado. Designarei. Lit. consagrarei Babilônia como instrumento de punição judicial.

    22.10 Morto. Josias foi morto pela faraó Neco, na batalha de Megido, em 609 a.C. (2Rs 23:29). Esse talvez tenha sido seu nome antes de tornar-se rei. Tanto este rei como Jeoaquim (chamado Jeconias no v. 24) constam aqui com seu nome primitivo, e não com o nome dado ao subir ao trono que ambos ocuparam por apenas alguns meses.

    22.13 Refere-se a Jeoaquim, 609 a 597 a.C., cujo luxo egoísta e opressivo e contrastado com o governo reto de seu pai, Josias. Ele expandiu e embelezou o seu palácio com trabalho forçado, não remunerado.
    22.14 Aposentos. Um quarto sobre o telhado plano com janelas protegidas com gelosias as quais permitiam livre circulação do ar, tornando o local um lugar isolado e fresco (Jz 3:20). É a competição por causa do cedro mencionado no v. 15.

    22.16 Julgou. Aqui tem o sentido de obter justiça para os injustiçados que não tinham influência para se defenderem.

    22.18 Nem seus familiares nem seus súditos haveriam de lamentar sua morte (vd. 34.5; 1Rs 13:30).

    22.20 Abarim. As "regiões do outro lado", uma cadeia de montanhas a leste do mar Morto, incluindo Nebo, de onde Moisés contemplou a Terra Prometida (Dt 34:1). Amantes. Vossos aliados (4.30), ou os deuses falsos.

    22.22 Apascentará. Deixará sem pastos, tirar-lhes-á seu poderio. O vento aqui é a violência da guerra.

    22.23 Ninho nos cedros. Muito da cidade de Jerusalém fora construído com os cedros do Líbano, pelo que a referência aqui é a falsa segurança de Jerusalém.

    22.24 Jeconias. No texto heb, "Coniah" que quer dizer "Deus me estabelece": este é Seu nome na vida civil, conforme 1Cr 3:16. Seu nome como rei era Jeoaquim. Reinou durante tr,e, meses e foi levado cativo para Babilônia, juntamente com a nata da nação (2 Rs 25.2730).

    22.26 Mãe. Neústa (2Rs 4:8).

    22.28 Quebrado. Uma" figurinha de terra cota que fora partida.

    22.30 Não tivera filhos. Em 1Cr 3:17, parece que teve filhos, pois Sealtiel (Mt 1:12) é declarado como seu filho. Sealtiel realmente descendia de Davi por meio de Natã (Lc 3:27-31), e não por meio da linhagem dos reis anteriores, Salomão, Reoboão, etc. Assim sendo, era um herdeiro legal, ainda que não descendente natural. Seus filhos não subiram ao trono.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30
    b)    Zedequias (22:1-9). As palavras de
    21.11,12 agora se tornam pessoais a cada um dos últimos cinco reis de Judá. Aqui na porta do palácio onde o justo juízo deveria ter sido ministrado, Jeremias proclama a responsabilidade que os reis têm de garantir a justiça e a eqüidade social. Somente a justiça “exalta uma nação” e preserva a dignidade tanto do rei quanto do seu povo (v. 4).

    A falha nessa área em todos os níveis resulta em degradação e desolação (conforme 17.25). A mensagem de Cristo a Jerusalém foi semelhante (Mt 23:28,Mt 23:38).

    Os v. 1-9 são dirigidos possivelmente a Zedequias (se forem, não estão em ordem cronológica; mas conforme 23:1-8). v. 5. O Senhor só pode jurar pelo seu nome como criador da aliança (He 6:13-58). Parte do palácio real era “A Casa da Floresta do Líbano” (lRs 7.2

    5); a expressão o melhor dos seus cedros (v. 7) pode aqui ser uma metáfora das colunas da sociedade.

    c)    Jeoacaz (22:10-12). Jeoacaz (Salum) sucedeu o seu pai, Josias, que morreu em Me-gido enquanto tentava em vão se opor aos egípcios, em 609 a.C. Ele reinou durante três meses antes de ser deportado por Neco para o Egito, onde morreu (2Rs 23:31-12). O povo recebe a orientação para não chorar pelo rei morto, i.e., Josias, cuja morte na batalha é preferível à de Salum. Ele seria o primeiro rei de Judá a morrer no exílio, mas nessa época (v. 11), c. 602 a.C., ainda estava vivo.

    d)    Jeoaquim (22:13-23). O irmão mais velho de Salum foi vassalo de Neco, e suas atitudes opressoras são contrastadas com o reinado justo do seu pai, Josias (2Rs 23:34

    37). Para pagar as suas obrigações e para seu engrandecimento próprio, impôs trabalhos forçados ao povo (v. 13) contrários à lei (Dt
    24.14). Construções pomposas e bem elaboradas atribuídas a ele foram escavadas em Ramate Raquel. Mas um belo palácio em Sl nunca fez um bom rei. Jeoaquim foi um oponente feroz de Jeremias e do seu ensino (cap.

    36). A falta de expressar o conhecimento de Deus em atividades práticas diárias, i.e., a verdadeira religião (v. 16; conforme Jc 1:27), no caso dele também significaria que rituais religiosos apropriados não seriam realizados na sua morte iminente (v. 18,19; como também predito em 8.1). Se os v. 20-23 se referem a Jerusalém, então os “pastores” (ARA) seriam os seus governantes. Poderia, no entanto, ser uma referência às sentinelas nos pontos elevados da fronteira de Judá ao norte {Líbano), nordeste (Basã) e sudeste (Abarim, v. 20) e ao fracasso dos seus aliados em barrar o avanço babilónico e, portanto, a sua subse-qüente deportação.

    e)    Joaquim (22:24-30). Joaquim, cujo nome pessoal era “(Je)conias” (24.1), possessão íntima de Deus e que carrega a sua autoridade (anel de selar, conforme Ag 2:23; NBD, p. 1154-5), sucedeu o seu pai Jeoaquim em dezembro de 598 a.G. Após apenas três meses, ele e sua mãe, Neusta, foram deportados para a Babilônia (2Rs 24:8-12), onde permaneceram por 37 anos. A sua presença lá é atestada em tabuinhas babilónicas datadas de 595—570 a.C. que alistam rações separadas para ele (Ja-ú-kin de Ja-hu-du) e os seus sete filhos (descendentes, v. 28; conforme lCr 3.17). Ele nunca retornou da Babilônia, embora rece besse certa liberdade sob Evil-Merodaque (Amê 1-Marduk), o sucessor de Nabucodono-sor (52:31-34). Por isso, foi excluído da lista de reis de Judá. v. 29. Quando os homens não ouvem ou não obedecem a Deus, a terra é chamada como testemunha (como em 6.19).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 21 do versículo 1 até o 38

    C. Profecias Posteriores. 21:1 - 25:38.

    Estes capítulos registram oráculos relativos aos reis de Judá e os falsos profetas depois de Josias. Refletem o sentimento crescente de desgraça que havia conforme o cativeiro se aproximava.


    Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 24 até o 30


    5) Um Oráculo Contra Joaquim. Jr 22:24-30.

    Poucas vezes um rei foi tão severamente castigado em um oráculo, durante o seu reinado, quanto o foi Joaquim nesta passagem.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jeremias Capítulo 22 do versículo 1 até o 30
    VII. REIS E PROFETAS DE JUDÁ: A VISÃO DO FIM Jr 22:1-24). Tanto o rei como o povo deverão exercer julgamento e misericórdia, especialmente para os mais necessitados, de outro modo a casa de Davi será assolada. Iavé compromete-Se pelo juramento mais solene a punir a desobediência com a desolação: Por Mim mesmo tenho jurado (5); ver o comentário sobre esta fórmula em He 6:13-58. A casa de Davi, simbolizada pela floresta do Líbano, será destruída pelo fogo. Uma vez mais, a causa de semelhante catástrofe é a idolatria impenitente. Os teus cedros escolhidos (7); entenda-se; os dirigentes da nação.

    >Jr 22:10

    2. SALUM (Jr 22:10-24) Josias, cuja morte em Megido (608 A. C.) constituiu uma catástrofe para o movimento de reforma, não deverá ser chorado. Não choreis o morto (10), mas antes Salum, isto é, Jeoacaz, que morreu exilado no Egito depois de haver reinado durante apenas três meses (2Rs 23:36-12). O pai deste rei tinha sido um reformador mas procedera mal aos olhos de Deus. Josias fora justo, e o filho era injusto. Josias fora um pai para o seu povo, mas seu filho espezinhou perfidamente os seus direitos básicos; um era um homem austero, o outro amante da ostentação; o primeiro morreu como um herói, e o segundo foi enterrado como um jumento, sem cerimônias fúnebres (2Rs 24:6). Os vers. 20-23 podem dizer respeito a qualquer rei desconhecido. Namorados (20), palavra que significa "aliados". Líbano... Basã... Abarim (20) eram montanhas que davam para Israel e Judá, começando no norte e estendendo-se pela fronteira de leste.

    >Jr 22:24

    4. JEOAQUIM (Jr 22:24-24). Nesta profecia acerca de Jeoaquim ou Jeconias parecem combinar-se dois oráculos de Jeremias, o primeiro (vers. 24-27) acerca do cativeiro futuro, e o segundo (vers. 28-30) acerca do cativeiro conforme já experimentado. Todo este trecho constitui, porém, uma lamentação pelo estado desolado de Jerusalém devido à política míope dos seus reis. Jeoaquim e sua mãe são lançados fora para morrerem no exílio, profecia esta que se cumpriu conforme descrito em 2Rs 24:8 e seguintes. Em 597 A. C., Nabucodonosor marchou contra Jerusalém, e Jeoaquim, sua mãe e toda a casa real saíram ao seu encontro, sendo levados para Babilônia. O ex-rei foi posto em liberdade após trinta e sete anos de cativeiro.


    Dicionário

    Ali

    lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.

    advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
    Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
    Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
    Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
    Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
    Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.

    Déu

    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

    Estranhar

    verbo transitivo Achar estranho, fora do comum.
    Não se acomodar com: estranhar a cama nova.
    Causar espanto ou admiração a: estranhei seu mau comportamento.
    Tratar com esquivança, fugir (principalmente falando das crianças em relação às pessoas a que não estão acostumadas).
    Achar censurável.
    Repreender.

    Lançar

    verbo transitivo Atirar com força, arremessar: lançar uma pedra.
    Fazer cair: lançar alguém ao chão.
    Dirigir: lançar os olhos pelos lados.
    Afastar; separar; expulsar.
    Figurado Fazer renascer; infundir, gerar: aquilo me lançou no coração um grande temor.
    Espalhar, semear: lançar a semente à terra.
    Derramar, verter, despejar, entornar: lançar água num jarro.
    Fazer brotar: as árvores lançavam seus rebentos.
    Proferir, exclamar: lançar pragas.
    Atribuir, imputar: lançar a responsabilidade sobre alguém.
    Enterrar, sepultar: lançaram-no numa cova rasa.
    Fazer cair: aquilo me lançou numa grande tristeza.
    Estender, pôr em volta: lancei-lhe um braço ao pescoço.
    Escrever, traçar: lançou algumas linhas no papel.
    Escriturar nos livros competentes: lançar uma quantia no livro-caixa.
    Iniciar, dar princípio: lançar os alicerces de um prédio.
    Promover, tornar conhecido: meu programa já lançou muitos artistas.
    Lançar à conta de, atribuir, dar como causa.
    Lançar a âncora, fundear.

    Luz

    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.

    hebraico: amendoeira

    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:


    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).


    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).

    Morrer

    verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
    Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
    Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
    Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
    Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
    Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.

    Mãe

    [...] é síntese de carinho, de abnegação, de ternura, de sacrifício, de labor sagrado, de imolação voluntária... é fragmentar o coração por diversos seres, continuando integral para o amor que consagra a todos eles.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    [...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20

    Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20

    Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências

    Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36

    Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe

    [...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

    Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48

    Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha

    [...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51


    Mãe Os evangelhos reúnem numerosas referências à mãe relacionadas com a concepção (Lc 1:24.31.36; 2,21), a gravidez (Mt 1:18-23; Lc 2:5), o parto (Lc 1:13.57; 23,29), com a preocupação pelo futuro dos filhos (Mt 20:20) ou com sua dor pela morte deles (Mt 2:18). A atitude de Jesus com as mães foi muito positiva e as considerava — como o judaísmo de sua época — dignas de receber os benefícios oferecidos pela Lei de Deus e que eram, muitas vezes, omitidos, recorrendo-se a subterfúgios legalistas (Mt 15:4ss.; Mc 7:10-12).

    É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt 24:19; Mc 13:17; Lc 21:23). Mesmo tendo a maternidade em tão grande estima, não deixa de ser relevante que destacasse como mais importante do que sua mãe Maria tê-lo dado à luz cumprir a Palavra de Deus (Lc 11:27ss.). Jesus a manteve discretamente à parte de seu ministério (Lc 2:48; Jo 2:4) e afirmou que “sua Mãe” era aquela que punha em prática a vontade do Pai (Mt 12:46-50; Mc 3:31-35; Lc 8:19-21).

    Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc 19:41-44) e as dores do parto são símbolo da presente era, durante a qual os discípulos sofrem tribulação, mas que terminará com o triunfo do messias (Jo 16:21).


    substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
    [Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
    Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
    Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
    Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
    Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
    Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
    Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
    expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
    Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.

    Esta palavra é, algumas vezes, usada na significação de metrópole, a ‘mãe’ ou cidade principal de um país ou de uma tribo – e outras vezes emprega-se compreendendo o povo todo (2 Sm 20.19 – is 50:1Gl 4:26Ap 17:5). ‘Mãe em israel’ foi um nome dado a Débora (Jz 5:7), querendo dizer a mulher que serviu a Deus na libertação do povo de israel.

    de matrem, caso acusativo do latim mater, pronunciado madre no português dos primeiros séculos, de onde veio comadre, pela formação cum matre, com a mãe; depois commatre, segunda mãe, madrinha, diminutivo de madre, em relação aos afilhados, isto é, aqueles que são tratados como filhos verdadeiros por quem cumpre a função da maternidade, como fazem a madrinha e a mãe adotiva, na falta da mãe biológica. Os étimos mata, em sânscrito; máter, em grego dórico; méter, no grego jônico e no ático; e as formas latinas mamma, seio, e mammare, mamar, revelam possível influência na sílaba inicial das palavras que designam a mãe em vários idiomas.

    substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
    [Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
    Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
    Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
    Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
    Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
    Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
    Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
    expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
    Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jeremias 22: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E lançar-te-ei, a ti e à tua mãe que te deu à luz, para uma terra estrangeira, em que não nasceste, e ali morrereis.
    Jeremias 22: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    588 a.C.
    H2904
    ṭûwl
    טוּל
    arremessar, lançar
    (And cast)
    Verbo
    H312
    ʼachêr
    אַחֵר
    outro
    (another)
    Adjetivo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H517
    ʼêm
    אֵם
    mãe
    (his mother)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8033
    shâm
    שָׁם
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    טוּל


    (H2904)
    ṭûwl (tool)

    02904 טול tuwl

    uma raiz primitiva; DITAT - 797; v

    1. arremessar, lançar
      1. (Pilpel) jogar fora, carregar embora, arremessar
      2. (Hifil) jogar, lançar, atirar
      3. (Hofal)
        1. ser arremessado, ser jogado para baixo
        2. ser lançado, ser atirado, ser lançado fora, ser derrubado

    אַחֵר


    (H312)
    ʼachêr (akh-air')

    0312 אחר ’acher

    procedente de 309; DITAT - 68a; adj

    1. um outro, outro, seguinte
      1. seguinte, mais adiante
      2. outro, diferente

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    אֵם


    (H517)
    ʼêm (ame)

    0517 אם ’em

    uma palavra primitiva; DITAT - 115a; n f

    1. mãe
      1. referindo-se a seres humanos
      2. referindo-se ao relacionamento de Débora com o povo (fig.)
      3. referindo-se a animais
    2. ponto de partida ou divisão

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁם


    (H8033)
    shâm (shawm)

    08033 שם sham

    uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

    1. lá, para lá
      1. para lá (depois de verbos de movimento)
      2. daquele lugar, de lá
      3. então (como um advérbio de tempo)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo