Enciclopédia de Jeremias 51:3-3
Índice
Perícope
jr 51: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O flecheiro arme o seu arco contra o que o faz com o seu e contra o que presume da sua couraça; não poupeis os seus jovens, destruí de todo o seu exército. |
ARC | O frecheiro arme o seu arco contra o que arma o seu arco, e contra o que presume da sua couraça; e não perdoeis a seus mancebos: destruí a todo o seu exército. |
TB | Não arme o flecheiro o seu arco, nem se levante o que estiver armado de sua couraça; e não perdoeis aos mancebos dela; destruí completamente todo o seu exército. |
HSB | אֶֽל־ יִדְרֹ֤ךְ [ידרך] הַדֹּרֵךְ֙ קַשְׁתּ֔וֹ וְאֶל־ יִתְעַ֖ל בְּסִרְיֹנ֑וֹ וְאַֽל־ תַּחְמְלוּ֙ אֶל־ בַּ֣חֻרֶ֔יהָ הַחֲרִ֖ימוּ כָּל־ צְבָאָֽהּ׃ |
BKJ | Contra aquele que entesar, entese o arqueiro o seu arco, e contra aquele que a si mesmo exalta em sua couraça. Não poupeis os seus jovens; destruí completamente todo o seu exército. |
LTT | |
BJ2 | - Que o arqueiro não maneje o seu arco! Que ele não se vanglorie de sua couraça! |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 51:3
Referências Cruzadas
Deuteronômio 32:25 | Por fora, devastará a espada, e, por dentro, o pavor: ao jovem, juntamente com a virgem, assim à criança de mama, como ao homem de cãs. |
Salmos 137:9 | Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras! |
Isaías 13:10 | Porque as estrelas dos céus e os astros não deixarão brilhar a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não fará resplandecer a sua luz. |
Jeremias 9:21 | Porque a morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios, para exterminar das ruas as crianças e os jovens das praças. |
Jeremias 46:4 | Selai os cavalos, e montai, cavaleiros, e apresentai-vos com elmos; alimpai as lanças e vesti-vos de couraças. |
Jeremias 50:14 | Preparai-vos para cercar Babilônia, todos os que armais arcos; atirai-lhe, não poupeis as flechas, porque pecou contra o Senhor. |
Jeremias 50:21 | Sobe contra a terra de Merataim, sobe contra ela e contra os moradores de Pecode; assola e inteiramente destrói tudo após eles, diz o Senhor, e faze conforme tudo o que te mandei. |
Jeremias 50:27 | Matai à espada a todos os seus novilhos, que eles desçam ao degoladouro; ai deles! Porque veio o seu dia, o tempo da sua visitação. |
Jeremias 50:29 | Convocai contra Babilônia os flecheiros, todos os que armam arcos; acampai-vos contra ela em redor, que ninguém escape dela; pagai-lhe conforme a sua obra; conforme tudo o que fez, fazei-lhe; porque se houve arrogantemente contra o Senhor, contra o Santo de Israel. |
Jeremias 50:41 | Eis que um povo vem do Norte, e uma grande nação e reis poderosos se levantarão dos lados mais remotos da terra. |
Tiago 2:13 | Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
da Babilônia.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
I — (Jeremias 51:15-24). O Senhor é o Criador de todas as coisas (19). Os homens são tolos, e as imagens gravadas são mentira, porque é o Deus de Israel que criou a terra, [...] ordenou o mundo [...] e estendeu os céus (15). Ele é o Deus vivente que orienta os destinos das nações. Deus encoraja seu povo ao dizer: "Retribuirei à Babilônia [...] diante dos olhos de vocês" (24, NVI). Embora Deus tenha usado a Babilônia como seu agente, meu martelo e minhas armas de guerra (20-23), Ele retribuirá à Babilônia pela maldade que fez a Sião (24).
B — (51:25-33). Parece estranho Deus chamar a Babilônia de monte destruidor (25). A Babilônia foi construída em uma planície. A referência pode ser às montanhas artificiais de Nabucodonosor, às cascatas d'água e aos jardins suspensos que ele edificou na Babilônia. Também é possível que esteja se referindo à posição exaltada sobre as nações. Em todo caso, Deus disse: Farei de ti um monte de incêndio (25). A ordem de Deus é: "Preparem as nações para combater contra ela" (27; NVI). A figura no final do versículo 27 é a seguinte: "Lancem os cavalos ao ataque como um enxame de gafanhotos" (NVI). No estágio da pupa, as asas do gafanhoto estão inclusas em projeções em forma de chifre (Berkeley). Vários povos são chamados para organizar-se contra a Babilônia:
Ararate, Mini (povos antigos que habitavam na Armênia), Asquenaz (desconhecido, mas provavelmente um povo vizinho) e os reis da Média (28). Os medos foram especi-almente escolhidos e aparentemente são os líderes dos exércitos inimigos. Quando se inicia a investida, são enviados mensageiros ao rei da Babilônia (31) para relatar-lhe que seus guerreiros pararam de lutar, a cidade está em chamas (32) e os vaus (locais de escape do rio) estão ocupados. O dia da vingança de Deus chegou!
I — (Jeremias 51:34-37). Aqui se pode ouvir o povo de Deus se lamentando por causa da afli-ção e tristeza que sofreram nas mãos do rei da Babilônia. A violência (35) e o derrama-mento de sangue exigiam vingança. Deus disse: Eis que pleitearei a tua causa e te vingarei (36) ao tornar a Babilônia (37) em montões de ruínas.
B — (51:38-44). Como foi tomada Sesaque (Babilônia), e apanhada de surpre-sa a glória de toda a terra! (41). Deus vai preparar um banquete para os babilônios onde eles vão rugir como [...] leões (38) e ficarão excitados na sua orgia. Eles se embri-agarão e dormirão para nunca mais acordar (festa de Belsazar?). A primeira parte do versículo 39 pode ser lida da seguinte maneira: "Enquanto estiverem excitados, prepara-rei um banquete para eles" (NVI). Os entorpecidos soldados serão abatidos como ani-mais, e a soberania da nação será destruída (39-40). Assim, as cidades (43) da Babilônia se tornarão em assolação e Bel (44), seu deus, será castigado.
I — (51:45-51). Saí do meio dela, ó povo meu (45). Livre cada um a sua alma. O dia do julgamento da Babilônia chegou (47). Quando os traspassados de Israel (49) são vingados, mesmo os céus e a terra [...] jubilarão (48). Nessa hora de destruição, "pensem em Jerusalém" (50, NVI). Aqueles que escaparem da Babilônia nunca deverão esquecer a vergonha que Sião sofreu por causa da profanação da Casa do SENHOR (51).
B — (51:52-58). O SENHOR destrói Babilônia (55). Os decretos de Deus se cumpri-ram. Os saqueadores chegaram. Ainda que a Babilônia subisse aos céus (53), nada poderia livrar essa cidade condenada. A NVI traduz o versículo 55 da seguinte maneira:
O Senhor destruirá a Babilônia; ele silenciará o seu grande ruído. Ondas de inimigos avançarão como grandes águas;
o rugir de suas vozes ressoará.
Deus embriagou seus governantes e líderes (57) para que não sejam capazes de defender a cidade. Eles serão mortos em sua embriaguez e dormirão um sono perpé-tuo (o sono dos mortos). Os grandes muros da Babilônia serão derrubados e toda a sua glória desaparecerá.
Assim termina o trabalho das nações; termina em fumaça, e os pagãos exaurem seus esforços (58, Moffatt).
2. As palavras de Jeremias a Seraías (51:59-64)
De acordo com essa passagem, Zedequias, rei de Judá (59), fez uma visita oficial à Babilônia no ano quarto do seu reinado, em torno de 594 a.C. Não há menção feita a essa visita em outro texto das Escrituras. Lemos o motivo da viagem, mas muitos estudiosos têm conjecturado que Zedequias foi à Babilônia para esclarecer a suspeita de uma insurreição (Jeremias 27:2-11). O príncipe pacífico do rei (lit., príncipe do lugar de descan-so) era Seraías, filho de Nerias, evidentemente o irmão de Baruque, secretário de Jeremias (59).
Ao ficar sabendo da viagem, Jeremias aproveitou a oportunidade para pedir que Seraías cumprisse uma missão especial. Jeremias tinha escrito em um rolo um oráculo profético anunciando todo o mal que havia de vir sobre a Babilônia (60). Ao chegar à Babilônia (61), Seraías deveria ler todas as palavras da profecia. A mensagem era provavelmente para os exilados judeus ou para os seus líderes e não deveria ser lida publicamente. Depois de orar (62) e ler o livro, Seraías deveria atá-lo a uma pedra e lançá-lo no meio do Eufrates (63). Isso simbolizaria o destino que aguardava a Babilônia. Enquanto o rolo de pergaminho afundava nas águas do rio, Seraías deveria dizer: Assim será afundada a Babilônia e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela (64).
Esse foi um ato de fé da parte de Jeremias. Ele proclamava aos líderes dos exilados judeus que seu odiado opressor não ficaria impune. Assim, por meia dessa ação simbóli-ca, o juízo de Deus contra a Babilônia foi "colocado em movimento".' No tempo de Deus, os seus propósitos morais em relação à Babilônia e aos exilados seriam alcançados.
Champlin
Outra tradução possível baseada na versão grega (LXX): Que os arqueiros preparem os seus arcos, que coloquem as suas couraças.
Genebra
51:11
medos. A Babilônia foi dominada por uma aliança de medos e persas (Introdução: Características e Temas). Ver também Is
* 51:13
sobre muitas águas. Babilônia era renomada por seus canais de irrigação, alimentados pelo rio Eufrates.
* 51:14
Jurou... por si mesmo. Ver Gn
* 51:20
meu martelo. Ao que tudo indica, essas palavras foram dirigidas à Babilônia — os vs. 20-23 devem ser entendidos juntamente com os vs. 24-26. A Babilônia era o "martelo" de Deus (50,23) contra as nações, mas posteriormente os pecados da própria Babilônia a levariam a ser julgada.
* 51:27
Ararate, Mini e Asquenaz. Distritos administrativos assírios na Armênia.
* 51:30
estão em chamas as suas moradas. O saque de Judá (conforme 21.10), estava sendo vingado por seus conquistadores medos.
* 51:33
A filha da Babilônia. Essa figura tanto personifica a Babilônia como alude às suas mulheres, tornadas vulneráveis pela derrota. Ver 50.42; Lm
* 51:36
pleitearei... te vingarei. Ver 50.15. As metáforas de vingança e de julgamento em tribunal são misturadas aqui.
* 51.44. o que havia tragado.Esse deus "tragara" as nações levadas para o exílio e seus tesouros. Os tesouros de Judá foram devolvidos pelo decreto de Ciro (Ed
o muro de Babilônia caiu. A enorme e espessa muralha dupla, protegida mais ainda por um fosso entre as duas muralhas.
* 51:51 Os exilados expressam sua tristeza devido à ocupação do templo por Nabucodonosor, em 586 a.C., talvez sentindo que tal contaminação jamais pudesse ser purificada.
* 51:53
Ainda que a Babilônia subisse aos céus. Provavelmente temos aqui uma referência a seus elevados zigurates, símbolos de seu orgulho religioso (Gn
* 51:58
as suas altas portas. A Porta de Ishtar era conhecida por sua grande altura.
trabalharam... as nações. O trabalho das nações subjugadas, na construção das fortificações de Babilônia, não terá o menor proveito quando Deus trouxer seu julgamento.
* 51:59
a Seraías, filho de Nerias. Um oficial na administração de Zedequias, ele foi o responsável por organizar acomodações durante a expedição. Ele era irmão de Baruque, escriba de Jeremias (32.12).
com Zedequias... à Babilônia, no ano quarto do seu reinado. Isto é, em 593 a.C. A expedição pode ter sido organizada em resposta a uma convocação para explicar a parte desempenhada por Zedequias na revolta contra Nabucodonosor (27.3, nota).
* 51:60
num livro. Esse livro pode ter contido as profecias dos capítulos
*
51:63-64 Esse derradeiro ato simbólico (13
Matthew Henry
Wesley
Capítulo
Russell Shedd
51.2 Padejadores, que separam o cereal da palha, símbolo de julgamento.
51.5 Enviuvaram. A figura em Is
51.6 Fugi. Palavras dirigidas aos judeus que residiam na Babilônia (v. 45; 50.6; Is
52.6).
51.7 Enlouqueceram. Estavam perplexos e impotentes perante o poder da Babilônia.
51.8 Arruinada, lit., "está quebrada", sem possibilidade de reparo.
51.9 Queríamos curar. Não os judeus mas as nações cujas riquezas estavam ligadas com o domínio da Babilônia.
51.10 Nossa justiça, lit., nossas justiças, não nossos atos de retidão, mas antes, "punindo Babilônia, Ele justificara a causa dos judeus como a Sua nação escolhida" (Sl
51.18 Vaidade. Vd. 2.5n; nulidade, vazio, algo transitório e insatisfatório, substância etérea, vento, vacuidade, derivada do verbo "tornar-se vão", "tornar-se vil", "ficar tolo".
51.19 Senhor dos Exércitos. No heb, seba ou sabaoth, usado como Jeová, (ou "Senhor" nesta versão), mas nunca para indicar "Adonai", o outro vocábulo traduzido como "Senhor". A palavra "Exércitos" é usada para indicar os corpos celestes e as forças terrenas (Gn
51.20 Martelo, "esmagador", algo que reduz outros objetos a fragmentos. Usado na batalha pelos assírios e babilônios. Aqui simboliza um mero instrumento de destruição.
51.23 Governadores e vice-reis. Ambas as palavras são de origem assíria, e freqüentemente usadas nas inscrições assírias de governadores de cidade e províncias.
51.24 Ante os vossos próprios olhos, isto é, os olhos dos judeus.
51.25 Monte que destróis. Termo "montanha", na Bíblia, freqüentemente se refere a grandes nações. Aqui está em foco a Babilônia, embora venha a incendiar-se como um vulcão.
51.27 Ararate. "Urartu" nas inscrições assírias, a nordeste do lago Nam, que corresponde de modo geral à moderna Armênia. Mini ou "Manai" das inscrições, a sudeste do lago Urmia. Asquenaz. Os citas (nômades), todos derrotados pelos medos no início do século VI. Chefes. Alguns altos oficiais militares (Na 3:17), ligados com o termo assírio que significa "escritor de tabuinhas" ou "escribas".
51.33 Pisada. Endurecida pelos pés na preparação para a eira. Babilônia será inteiramente batida, como uma eira.
51.34 Monstro marinho. Qualquer grande monstro domar ou dos rios, como o crocodilo (Sl
51.36 Manancial. Provavelmente o lago feito por Nabucodonosor para a defesa da cidade.
51.39 Vd. Ez
51.41 Babilônia. É a primeira vez que aparece a palavra Sheshach ou Sesac, o nome de sua deusa "Shach", usado para referir-se à Babilônia. Foi durante os cinco dias de festa em honra a essa deusa que Ciro capturou a cidade.
51.42 Mar. Refere-se a levas de soldados inimigos, que avassalariam a cidade (46.7; Is
51.43 Desolação. Vd. 50.39n.
51.44 Bel. Vd. 50.2n. Tragado. A pilhagem e a destruição que foram feitas contra as nações subjugadas. Muro. Uma parede com cerca de 100 metros de altura, 30 metros de espessura, e 96 quilômetros de comprimento, circulando a cidade (segundo Heródoto). Vd. o v. 58.
51.45 Este aviso se aplica à separação que também deve haver entre o crente e o mundanismo (2Co
51.46 Rumor. Um após outro, que desencadeariam as revoltas e a queda final do império babilônico. Em 560 a.C., o rei Evil-Merodaque foi assassinado pelo usurpador Neriglissar (560-556 a.C.) cujo filho foi deposto por Nabonido, porém logo foi forçado a deixar seu, filho Belsazar como regente. (Vd. Ez
51.51 Opróbrio. Os judeus envergonhados e por demais humilhados para obedecerem a estrangeiros que estavam na posse dos lugares santos.
51.55 Perecer... grande voz. Heródoto disse sobre a Babilônia que estava "ornamentada mais do que qualquer outra cidade" que conhecera. Uma profecia sobre a destruição dessa notável cidade com 30 séculos de história continua era algo admirável e que inspirava respeito, nos detalhes de seu cumprimento. Ondas. Vd. v. 42.
51.57 Rei... Senhor dos Exércitos. Vd. 51.19n.
51.58 Derribados, "desnudados". Os próprios alicerces foram descobertos. Altas portas. "No circuito do muro há 100 portas, todas de bronze, com vergas e ombreiras de bronze" (Heródoto 1.179).
51.59 Seraías. Sumo sacerdote no tempo do rei Zedequias (52.24), irmão de Baruque (32.12), ou talvez camareiro-mor. Sua responsabilidade durante a viagem era selecionar os lugares onde passariam as noites. Alguns eruditos sustentam que Zedequias foi à Babilônia em 594-593 a.C., para limpar seu nome da suspeita de rebeldia naquele período.
51.60 Eis aqui a origem de vários capítulos do livro de Jeremias.
NVI F. F. Bruce
(51:1-19). A profecia contra a Babilônia continua por meio do destaque de diversas formas literárias (conforme a metáfora mais intensa dos v. 20-23 e o cântico de escárnio dos v. 41-43). Aqui é usado o artifício em que as expressões têm duplo sentido, em parte por meio do uso de um criptograma invertido em que se usam letras alternadas (v. a explanação em
25.26). Assim, o povo de (v. 1), lit. “o coração daqueles que vêm contra”, como na 5A, está no lugar de “caldeus” (heb. kasdim)-, peneira [-los\, no lugar de “estrangeiros” (raiz heb. semelhante), e Sesaque (VA, RV, conforme NEB), no lugar de “Babel” (v. 41), Babilônia. A lição é clara. A antes gloriosa Babilônia agora está incuravelmente enferma. Nada e ninguém pode curá-la (v. 8,9; conforme 8.22; 46.11). O final virá repentinamente antes que alguém tenha tempo de levantar o arco ou de pôr a armadura (v. 3). Isso de fato aconteceu na queda da cidade, e a leitura “para” (W) é preferível a “não” ('al)\ “Que o arqueiro saque...” (J. Bright). A única esperança de escapar do juízo é fugir (v. 6). Isso está na base da profecia posterior de Ap
e) O instrumento de Deus (51:20-24).
A Babilônia não vai cair por acaso ou por meras mudanças das circunstâncias políticas e econômicas. O próprio Senhor está se posicionando contra a cidade e gira o eixo da batalha contra ela. Este é Ciro, que seguiu a Nabucodonosor II da Babilônia como o “martelo” das nações (conforme 50.23). Por sua vez, Nabucodonosor tinha somente seguido à Assíria nessa função (Is
f) Os agentes contra a Babilônia (51:25-33). A completa devastação da Babilônia é destacada novamente (v. 26,29) e descrita como a retribuição pelo pecado passado (Dt
g) A causa de Jerusalém contra a Babilônia (51:34-44). Os habitantes de Sião relatam os atos terríveis que Nabucodonosor havia feito a eles e que devem ser vingados (v. 34,35). Os mesmos horrores infligidos a Jerusalém agora cairiam sobre Babilônia. Ela será uma ruína infestada de chacais, uma maldição, em vez de louvor (v. 37-41). Mas aqui, diferentemente de Jerusalém, não há profecia de restauração. O retrato é de uma serpente (BJ, “dragão”; heb. tannin, usado com referência a grandes animais ou criaturas do rio ou do mar, como o crocodilo, Sl
27.25). O v. 39 talvez reflita a festa de Belsazar na noite em que caiu a cidade. Os v. 41-43 são um cântico de escárnio. Acerca de Sesa-que = Babel, conforme 25.26; 51.1. O mar(y.
42) é o irresistível invasor inimigo (conforme 46.7; 47.2).
h) Mais castigo sobre a Babilônia (51:45-53). O povo de Deus não tem lugar na cidade condenada e, por isso, deve sair (v. 45-50). Eles precisam permanecer calmos diante da violência, dos rumores e da revolução (v. 46; Mt
i) A queda da Babilônia (51:54-58).
Agora a queda é considerada completa e talvez reflita os acontecimentos da noite da captura (e.g., v. 27 e a festa de Belsazar). Observe a repetição do nome do conquistador como Senhor dos Exércitos (v. 57,58). A muralha dupla Dt
j) As ações empreendidas com as profecias escritas (51:59-64). Gomo no caso de profecias anteriores (e.g., 18:1-17), essa é reforçada pela ação e pela palavra (v. 63,64; conforme Ap
W. Nicholson, Preachingto the Exiles (Oxford, 1970).
Jeremias aproveitou a oportunidade da viagem para a Babilônia feita por Seratas (v. 59), que era irmão do seu amigo e escriba Baruque (32,2) e responsável pelo acampamento (assim a NVI; e não “príncipe pacífico”, VA). A LXX faz dele o “comissário dos tributos” enviado por Zedequias, cuja viagem à Babilônia só é conhecida desse texto. O ato simbólico e a palavra ritual (v. 64) ressaltam a destruição perpétua que Deus realizou desse grande poderio da época do ATOS e de sua capital às margens do rio Eufrates. v. 62. “eles se cansarão” (ARA; TM é um eco do v. 58; a LXX, BJ e NVI omitem), v. 64. “Até aqui...” (ARA) é um colofão ou nota editorial para distinguir as palavras de Jeremias do apêndice (cap.
52) que foi extraído de outras fontes históricas (2Rs 24 e 25).
Moody
III. Os Oráculos de Jeremias Contra as Nações Estrangeiras. 46:1 - 51:64.
O profeta hebreu tinha uma palavra especial para as nações vizinhas dos hebreus, além das que tinha para o Povo Escolhido propriamente dito. Jeremias foi comissionado um "profeta às nações" (Jr
I. Oráculo Contra a Babilônia. 50:1 - 51:64.
Este longo oráculo tem dois temas – a queda da Babilônia e o retorno dos judeus do exílio babilônico. Argumentar que poderia não ter sido escrito por Jeremias por causa da severidade da linguagem contra a Babilônia é interpretar mal o profeta. Ele não era "pró-babilônico". Como porta-voz de Deus ele realmente insistia na submissão dos judeus a Nabucodonosor, o servo punidor (Jr
Francis Davidson
O destruidor de Babilônia (Jr
Os vers. 7 a 10 contêm uma profecia impregnada duma ironia ácida. Pode haver bálsamo em Gileade mas não para Babilônia, cujo castigo ascende ao tribunal de Iavé. As nações enlouqueceram (7), isto é, ficaram desorientadas e impotentes. Caiu... e ficou arruinada (8); quebrou-se como uma taça. Porventura sarará (8), palavras irônicas. A obra estranha de Iavé vem descrita nos vers. 11-14. Ele chama uma nação que O não conhece para que ponha em prática o Seu desejo de ira. Porá ela termo à ordem existente, como se fosse uma encarnação do destino. Dos reis da Média (11); foram os medos e os persas que destruíram o império de Babilônia. Sentinelas (12), aqui, não significa os que vigiam, mas os que guardam e cercam a cidade. Pulgão (14), provavelmente gafanhotos. Os vers. 15-19 são uma intercalação extraída de Jeremias Jr
A trombeta de Iavé convoca os Seus agentes para cumprirem a Sua ordem de castigo contra Babilônia (27-32). Os correios (31-32) são os portadores das notícias de condenação. Ararate (27), Urartu nas inscrições assírias, correspondendo à moderna Armênia. Mini (27); Manai nas inscrições assírias; ficava a sudeste do Lago Van. Asquenaz (27), um povo que se fixara algures perto dos outros dois. Desfaleceu a sua força (30); em hebraico, "secou". Os vaus (32), isto é, os pontos onde se podia atravessar o Eufrates a pé. Os canaviais (32) faziam parte das defesas de Babilônia.
A colheita inevitável vem declarada no vers. 33. O drama do eterno tribunal surge-nos nos vers. 34-37. Sião expõe a sua causa contra o seu opressor-espoliação, maus tratos, injustiças, exílio, agressão física. Iavé defende Ele próprio a causa de Sião. Em resultado, Babilônia, o fabuloso jardim do oriente, transforma-se num covil de chacais, numa zombaria e desolação. Secarei o seu mar (36), frase que pode constituir uma referência ao grande lago que Nabucodonosor mandou fazer para defesa de Babilônia.
Os vers. 38-44 descrevem o fim da cidade. Sesac (41) é sinônimo de Babilônia (ver Jr
A profecia dupla de Iavé contra Babilônia e os seus altos edifícios encontrarão quem os vença (52-53). O estrondo da condenação (54-57) é uma recompensa digna vinda de Iavé, de Quem o destino, afinal, depende. Na hora em que Babilônia precisava de que os seus homens se encontrassem absolutamente em forma, a ira de Iavé embriaga-os. Subisse aos céus (53), à letra, "cortasse", isto é, se tornasse inacessível, É este o sentido usual do vocábulo hebraico traduzido por "fortificar". Das cidades muradas ou fortificadas dizia-se que estavam "cortadas".
Nos vers. 59-64 temos a incumbência dada por Jeremias a Seraías. Príncipe pacífico (59); talvez seja preferível traduzir por "oficial encarregado do conforto do rei em qualquer local onde ele pernoitasse" (traduzindo à letra, "príncipe ou capitão de um lugar de repouso"; ver Nu 10:33). Seraías era provavelmente irmão de Baruque, pois era filho de Nerias, filho de Maasseias, como em Jr
Dicionário
Arco
substantivo masculino Arma portátil de metal, madeira ou outro material destinada ao arremesso de setas ou de flechas.[Arquitetura] Curva que descreve uma abóbada.
[Matemática] Porção da curva contínua compreendida entre dois pontos.
[Matemática] Medida linear de um segmento da curva.
[Física] Arco elétrico ou voltaico, descarga elétrica através de um gás, produzindo temperatura muito elevada e luz fortíssima.
[Música] Vara guarnecida de crinas, que serve para tocar violino, violoncelo.
Qualquer objeto que se assemelhe a um semicírculo aberto, sendo a abertura usada para prender alguma coisa.
Gramática Cada uma das partes que compõem os parênteses.
Semicículo sob o qual passam os festejos numa festa.
[Arqueologia] Tipo de construção composta por semicírculo usada como suporte para uma abertura na parede, sustentando colunas ou pilares em suas laterais.
expressão Arco do triunfo. Monumento em forma de arco, decorado com inscrições e esculturas.
Etimologia (origem da palavra arco). Do latim arcus.
do Lat. arcu
s. m., porção da circunferência; instrumento que serve para atirar setas; haste, guarnecida de crina, com que se ferem as cordas de certos instrumentos; curva de abóbada; qualquer objecto de forma anelar ou circular; aro; ornamentos constituídos por dois mastros ligados por vergas e revestidos de verdes e flores que se levantam em festas religiosas e romarias; cada uma das curvas do parêntesis.
Arco Arma que servia para atirar flechas (2Rs
substantivo masculino Arma portátil de metal, madeira ou outro material destinada ao arremesso de setas ou de flechas.
[Arquitetura] Curva que descreve uma abóbada.
[Matemática] Porção da curva contínua compreendida entre dois pontos.
[Matemática] Medida linear de um segmento da curva.
[Física] Arco elétrico ou voltaico, descarga elétrica através de um gás, produzindo temperatura muito elevada e luz fortíssima.
[Música] Vara guarnecida de crinas, que serve para tocar violino, violoncelo.
Qualquer objeto que se assemelhe a um semicírculo aberto, sendo a abertura usada para prender alguma coisa.
Gramática Cada uma das partes que compõem os parênteses.
Semicículo sob o qual passam os festejos numa festa.
[Arqueologia] Tipo de construção composta por semicírculo usada como suporte para uma abertura na parede, sustentando colunas ou pilares em suas laterais.
expressão Arco do triunfo. Monumento em forma de arco, decorado com inscrições e esculturas.
Etimologia (origem da palavra arco). Do latim arcus.
Arma
substantivo feminino Instrumento que serve para atacar ou defender.Cada uma das divisões dos exércitos (infantaria, artilharia, cavalaria etc.).
Arma branca, a que é feita de ferro ou aço polido e munida de ponta e gume.
Arma de fogo, a que utiliza a força de um explosivo para o disparo.
Arma de arremesso, a que se atira de longe, como a seta, a flecha, o dardo.
Arma curta, a que serve para atacar de perto, como o punhal.
substantivo feminino plural Profissão militar: criado para as armas.
Esgrima: jogar as armas.
Emblemas figurados nos escudos: as armas da cidade do Rio de Janeiro.
Estar em armas, estar armado.
Passar alguém pelas armas, executá-lo.
Figurado Recursos, expedientes, meios: as armas da prudência.
Arma Instrumento de ataque ou de defesa. De ataque: ESPADA (1Sm
Armar
Equipar um navio de tudo que lhe é necessário para navegar.
Guarnecer para maior segurança: um baú armado de cintas de ferro.
Armar a espingarda, a pistola, municiá-la ou erguer-lhe o cão para poder disparar.
Guarnecer de qualquer coisa que dê resistência: armar de ferro uma viga.
Fortificar, premunir: armar alguém contra o frio.
Figurado Fortalecer-se, prevenir-se: armar-se de paciência, de coragem.
Couraça
Uma veste de malha, que cobriao corpo pela frente e nas costas. Constava de duas partes, unidas nos lados (JrCouraça Parte da ARMADURA, feita de couro ou de metal, que cobria o peito e às vezes as costas dos soldados antigos. Servia de proteção contra as flechas, lanças e golpes de espada (Fp
couraça s. f. 1. Zool. Invólucro exterior. 2. Proteção, defesa. 3. Náut. Revestimento metálico em alguns navios de guerra.
Destruir
verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.
Exército
Exército1) Tropa organizada para combater (Dt
2) Os astros (Jr
substantivo masculino Conjunto das forças militares de uma nação: o exército brasileiro.
Reunião de grande número de tropas sob as ordens de um comandante.
Figurado Grande quantidade, multidão: um exército de empregados.
Exército da Salvação, organização protestante fundada em 1865 com fins caritativos.
Durante o Êxodo, todo homem, de idade superior a vinte anos era soldado (Nm
000) é mencionado em João
Flecheiro
substantivo masculino Soldado ou caçador armado de arco e flecha; arqueiro. (Var.: frecheiro.).Flecheiro Caçador ou guerreiro que usa arco e FLECHA (Gn
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Perdoar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Oferecer perdão a: perdoou a filha; sempre perdoa às dívidas; seu pai perdoava facilmente.verbo transitivo direto e bitransitivo Não cobrar uma dívida; relevar os erros de alguém; desculpar: perdoei os débitos; perdoei a dívida do cliente.
verbo transitivo direto Não gastar; guardar dinheiro; poupar: não perdoou sua herança para criar os filhos.
Etimologia (origem da palavra perdoar). Do latim perdonare.
Do Latim perdonare.
Conceder perdão a; absolver de culpa, ofensa ou dívida; remir; desculpar; poupar.
Presumir
Supor por antecipação; implicar, pressupor: presumir uma gravidez.
Ter suspeitas acerca de; suspeitar: presumir uma traição.
Compor uma ideia sem fundamento; imaginar: presumir uma vitória.
verbo transitivo indireto e pronominal Ter presunção; vangloriar-se: os que presumem de sábios.
Etimologia (origem da palavra presumir). Do latim praesumere, "julgar por antecipação".
1) Ter ARROGÂNCIA (Dt
2) Pensar; imaginar (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּרַךְ
(H1869)
uma raiz primitiva; DITAT - 453; v
- pisar, dobrar, liderar, marchar
- (Qal)
- pisar, marchar, avançar
- pisotear, pisar sobre
- pisar (uma prensa)
- pisar (dobrar) um arco
- arqueiro, flecheiros (particípio)
- (Hifil)
- pisar, pisotear
- pisar (curvar com o pé) um arco
- fazer andar, liderar, marchar, pisar
חָמַל
(H2550)
uma raiz primitiva; DITAT- 676; v
- (Qal) poupar, ter piedade, ter compaixão de
חָרַם
(H2763)
uma raiz primitiva; DITAT - 744,745; v
- proibir, devotar, destruir totalmente, destruir completamente, dedicar para destruição, exterminar
- (Hifil)
- proibir (para uso comum), proibir
- consagrar, devotar, dedicar para destruição
- exterminar, destruir completamente
- (Hofal)
- colocar sob proibição, ser dedicado a destruição
- ser devotado, ser privado
- ser completamente destruído
- fender, cortar, mutilar (uma parte do corpo)
- (Qal) mutilar
- (Hifil) dividir
כֹּל
(H3605)
אַל
(H408)
uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg
- não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
- não!, por favor não! (com um verbo)
- não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
- não (com substantivo)
- nada (como substantivo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
סִרְיֹן
(H5630)
para 8302; DITAT - 1544; n m
- couraça
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
קֶשֶׁת
(H7198)
בָּחוּר
(H970)
particípio passivo de 977; DITAT - 231a; n m
- jovem, homem jovem