Enciclopédia de Levítico 19:29-29

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 19: 29

Versão Versículo
ARA Não contaminarás a tua filha, fazendo-a prostituir-se; para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade.
ARC Não contaminarás a tua filha, fazendo-a prostituir-se: para que a terra não se prostitua nem se encha de maldade.
TB Não profanarás tua filha, fazendo-a prostituta; para que a terra não seja entregue à fornicação e não se encha de maldade.
HSB אַל־ תְּחַלֵּ֥ל אֶֽת־ בִּתְּךָ֖ לְהַזְנוֹתָ֑הּ וְלֹא־ תִזְנֶ֣ה הָאָ֔רֶץ וּמָלְאָ֥ה הָאָ֖רֶץ זִמָּֽה׃
BKJ Não prostituas tua filha, para fazer com que ela seja uma prostituta; para que a terra não caia pela prostituição, e a terra se torne cheia de maldade.
LTT Não contaminarás a tua filha, fazendo-a prostituir-se; para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade.
BJ2 Não profanes a tua filha, fazendo-a prostituir-se; para que a terra não se prostitua e não se torne incestuosa.
VULG Ne prostituas filiam tuam, ne contaminetur terra et impleatur piaculo.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 19:29

Levítico 21:7 Não tomarão mulher prostituta ou infame, nem tomarão mulher repudiada de seu marido, pois o sacerdote santo é a seu Deus.
Deuteronômio 23:17 Não haverá rameira dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel.
Oséias 4:12 O meu povo consulta a sua madeira, e a sua vara lhe responde, porque o espírito de luxúria os engana, e eles se corrompem, apartando-se da sujeição do seu Deus.
I Coríntios 6:15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
2. A Santidade e Algumas Leis Diversas (Lv 19:1-37)

Percebemos nitidamente que este capítulo é uma unidade em si mesma. Este fato é patente pela formula introdutória (1; cf. Lv 18:1-20.1). O tema é indicado na ordem: Santos sereis (2). Este capítulo revela o que a legislação levítica entendia por santidade na vida diária. Para o leitor moderno, parece uma compilação de exortações diversas que abran-gem uma vintena ou mais de assuntos. À primeira vista, não tem padrão organizacional. Porém, sua natureza desconexa não deve nos impedir de vê-la como unidade. Trata-se de coletânea extraordinária de assuntos vários comparável a Romanos 12:13. Talvez um estudo dessas duas passagens mostre as semelhanças e dessemelhanças na compreen-são do viver santo na vida diária do ponto de vista do antigo e do novo concerto. Aqui estão certos princípios elementares de maior destaque do Antigo Testamento.

Em 19:1-4, encontramos "A Santidade, a Palavra-Chave de Levítico".

1) Deus é a Fonte de toda a santidade, 1,2;

2) Deus é o Padrão da santidade, 2;

3) Santidade é sepa-ração do mal e separação para Deus, 3,4 (G. B. Williamson).

Há a sensação de que este capítulo é uma miniatura da lei levítica. Repare no con-teúdo: respeito pelos pais e pelos sábados (3) ; abstinência da idolatria (4) ; procedimento correto dos sacrifícios pacíficos (5-8) ; preocupação pelos pobres e estrangeiros ao não fazer uma colheita total das plantações (9,10) ; proibição de roubar, mentir e negociar com falsidade (11) ; de jurar falsamente e profanar o nome de Deus (12) ; de se aproveitar do surdo e do cego (14) ; de fazer julgamentos injustos (15) ; de fofocar (16) ; de odiar o próximo (17) ; de se vingar (18) ; de misturar raças, sementes ou tecidos (19) ; de comer o fruto das três primeiras safras de árvores frutíferas (23,25) ; de comer sangue (26) ; de praticar ocultismo (26b,
31) ; de cortar o cabelo impropriamente ou de se golpear pelos mortos (27,28) ; de prostituir a própria filha (29) ; de fazer transações comerciais deso-nestas (35,36) ; ordem para respeitar os mais velhos (32) ; amor pelo próximo e pelo estrangeiro como o amor que se tem por si mesmo (18,33,34). Não deixe de notar que a lista indica o caráter humanitário da lei levítica.

Não aceitarás (15) significa "não serás parcial" com o pobre (RSV). Nem respeita-rás o grande significa "nem mostrarás preferência" por ele (ATA; cf. NTLH; NVI). Pôr-se contra o sangue do próximo (16) era arriscar a vida por falso testemunho (NTLH). O significado do versículo 17b é: "Repreendam com franqueza o seu próximo para que, por causa dele, não sofram as conseqüências de um pecado" (NVI).

Este padrão se aproxima do padrão do Novo Testamento quando proíbe a vingança e exige o amor pelo próximo e pelo estrangeiro como se tem por si mesmo. A menção de estrangeiro (34) torna imaterial se o próximo significa "o israelita próximo", como diz Snaith, ou "qualquer próximo".5 Este capítulo inteiro é passagem extremamente prática e serviu para ensinar aos antigos hebreus o que significava viver uma vida santa.

A maior parte do capítulo dispensa comentários. É, em sua maioria, de caráter obri-gatório, declarado no modo imperativo negativo ou em ordem direta e positiva na segun-da pessoa. Não diferencia entre as exigências cerimoniais e as exigências éticas. O Se-nhor é a sanção por trás de ambas. O principal assunto é a justiça e retidão social, mas também a religião apropriada.
Alguns quesitos são estranhos ao leitor moderno. A proibição de misturar semente e tipos de tecido (19) ilustra o principio da separação. Os judeus o chamavam habdalah, tendo de caracterizar tudo que diz respeito à vida. O que Deus separou, eles tinham de manter separado. Pelo visto, produtos híbridos são proibidos. Talvez tenham existido elementos cuja significação há muito se perdeu para nós. O texto de Deuteronômio 22:9--11 repete e amplia o material que se encontra aqui. A proibição de comer fruto de árvores novas (23) é, como ressalta Snaith, um princípio agrícola que permitiria as árvores pro-duzirem frutos melhores.' As primícias, ou primeiros frutos, pertenciam ao SENHOR (24). Talvez achassem que os frutos produzidos nos primeiros três anos não eram oferta aceitável ao Senhor. O termo incircunciso (23) é a maneira hebraica de dizer que o fruto é "vedado" (ARA) para os israelitas ou que as frutas foram "proibidas" (NVI) para consumo.

Os versículos 20:22, que tratam da serva, ou "escrava" (ARA), ilustram as limita-ções do antigo concerto. Este é exemplo de um dos grandes perigos da escravidão. A moça envolvida estaria à plena disposição do seu senhor. A palavra desposada (20) é engano-sa. Claro que ela estava prometida, mas ainda não fora feito o pagamento. Se fosse noiva ou casada, a pena teria sido a morte de ambos (cf. Dt 22:23-24). A mulher aqui estava à disposição do seu senhor como estava Agar (Gn 16:1), ou Bila e Zilpa (Gn 30:4-9). O vocábulo hebraico usado é shiphchah e não 'amah. Significa escrava que pertence a seu senhor. A legislação levítica não considerava que este ato fosse necessariamente violação do sétimo mandamento. Serão açoitados (20) é melhor "será feita uma investigação judicial" (VBB). Na vara (35) seria em "medidas [...] de comprimento" (NTLH).

Este capítulo é excelente ilustração do fato de que a legislação levítica procurava colocar a totalidade da vida humana e suas relações sob o controle soberano do Senhor. O capítulo começa com a ordem para ser santo, porque o SENHOR é o Deus de Israel (2). E termina com a ordem de observar estes estatutos e ordenações, porque foi Deus que tirou Israel da terra do Egito (36). Desta forma, as reivindicações da lei levítica estão. na verdade, fundamentadas no fato da graça.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Levítico Capítulo 19 versículo 29
Dt 23:17.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
*

19.1-37

O tema da santidade é elaborado enquanto Deus instrui o povo de Israel sobre os princípios da boa vizinhança. Este capítulo ilustra o que a santidade significava na vida diária. Ver Introdução: Características e Temas (cf. Mt 5:48; 1Co 11:1; 1Pe 1:16).

* 19:2

Ver "Deus é Luz: Santidade e Justiça Divinas", índice.

* 19:5

sacrifício pacífico. Ver nota em 3.1; conforme 7:16-18.

* 19:9-10

Ver Rt 2:2-23.

* 19:13

a paga do jornaleiro. Ver Dt 24:14,15.

* 19:17

repreenderás o teu próximo e, por causa dele. Uma reprimenda franca, mas com bom senso, ao indivíduo em erro é melhor do que acumular ódio destrutivo contra o próximo, e assim ser levado a pecar também (Pv 27:5; Mt 18:15; Gl 6:1).

* 19:18

amarás o teu próximo. O "próximo" era qualquer pessoa com quem houvesse contato, fosse essa pessoa israelita (v. 17) ou estrangeira (v. 34; conforme Mt 22:39,40; Rm 13:9).

* 19:19

Respeitar fronteiras e diferenças era um aspecto da santidade.

* 19:21

oferta pela sua culpa. Ver nota em 5.14—6.7.

* 19:24

Os primeiros frutos, tal como os primogênitos do gado e das crianças deviam ser dedicados ao Senhor (Êx 22:29,30; 23:19), porquanto Israel era o primogênito de Deus, e, assim sendo, devia ser consagrado a ele (Êx 4:22).

* 19:28

A mutilação do corpo criado por Deus é incompatível com a santidade, pois o Deus santo é vida perfeita (Dt 14:1, nota).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
19:9, 10 Esta lei era um amparo para o pobre e o estrangeiro e um aviso de que a terra pertencia a Deus; as pessoas só a cuidavam. Leis como estas mostravam a generosidade e liberalidade de Deus. Como povo de Deus, os israelitas tinham que refletir sua natureza e características em suas atitudes e ações. Rut e Noemí foram duas pessoas que se beneficiaram desta lei misericordiosa (Rt 2:2).

19:9, 10 Deus instruiu aos hebreus para que provessem para os necessitados. Exigiu-lhes que deixassem os borde de seus campos sem colher, para proporcionar comida aos viajantes e aos pobres. É muito fácil ignorar ao pobre ou esquecer a aqueles que têm menos que nós. Mas Deus deseja a generosidade. Em que maneira pode você deixar os "borde de seus campos" para aqueles que padecem necessidade?

19.10-35 "Não..." Algumas pessoas acreditam que a Bíblia não é mais que isso, o livro dos "não". Mas Jesus resumiu habilmente todas estas regras quando disse que amasse a Deus com todo seu coração e a seu próximo como a você mesmo. A estes os chamou os maiores mandamentos ou regras de todos (Mt 22:34-40). Se cumprirmos o simples mandato do Jesus, encontraremo-nos cumprindo todas as outras leis.

19:32 Freqüentemente a gente encontra muito fácil descartar as opiniões dos anciões e evitar visitá-los. Mas o que Deus tenha ordenado a quão israelitas respeitassem e honrassem aos anciões mostra a seriedade com a que devemos tomar a responsabilidade de respeitar às pessoas mais velhas que nós. Sua sabedoria obtida por sua experiência pode nos liberar de muitas quedas.

19:33, 34 Como se sente quando se encontra com estrangeiros, especialmente aqueles que não falam seu idioma? impacienta-se? Pensa ou atua como se devessem retornar-se por onde vieram? vê-se tentado a aproveitar-se deles? Deus diz que trate aos estrangeiros como trataria a seus concidadãos, que os ame como se ama a si mesmo. Em realidade, todos somos estrangeiros neste mundo, já que só é nosso lar temporário. Veja os estranhos, estrangeiros e recém chegados como oportunidades para demonstrar o amor de Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
c. Requisitos Diversos moral (19: 1-37)

Os preceitos e proibições do presente capítulo não estabelecem uma enumeração completa de todos os deveres morais ou cerimoniais; eles são bastante ilustrações de como os israelitas estavam a aplicar às suas vidas diárias a liminar: Sereis santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo (v. Lv 19:2 ). Este comando é o versículo chave de todo o livro de Levítico (ver Introdução ). É o keynote que ressoa por toda a lei (conforme Mt 5:48. ; . 1Pe 1:15 ). O capítulo se divide em três partes principais.

(1) honrar os pais, a reverência a Deus (19: 1-8)

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Sereis santos; para eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. 3 Temerá cada um a sua mãe e seu pai; e vós guardareis os meus sábados: Eu sou o Senhor vosso Dt 4:1 , Lv 19:4 ). Estes são porções do decálogo (Ex 20:12 , Ex 20:8 , Ex 20:3) e apontar para cima, requisitos inseparáveis ​​fundamentais em toda a vida social e religiosa.Sem respeito pelos pais não pode haver ordem social duradouro, e sem tal respeito não é susceptível de ser pouca consideração ou compreensão de Deus, nosso Pai celestial. Não pode haver adoração satisfatório de Deus sem observar seus santos dias e sem dar ao Senhor a nossa devoção sincera. Além disso, sem devida observância dos dias do Senhor e sem devoção indivisa em casa é impossível ensinar nossos filhos corretamente nos caminhos de Deus.

Vivendo respeitavelmente, por preceito e por disciplina sábio, os pais são responsáveis ​​para impor respeito. Isso é essencial, pois é no lar que as crianças aprendem melhor a respeitar autoridade, para ser atencioso com os outros, e para obedecer a lei. Além disso, os pais dignos, pelo exemplo e por preceito, proporcionar aos seus filhos com um conceito nobre do que o nosso Pai celestial é como, para que as crianças terão o desejo de ser dele.

Estresse Especial pode ser dada aqui para a observância de dias santos do Senhor e buscar primeiro o Seu reino, porque essas exigências sempre entram em conflito agudo com o amor do homem de ganho e sua busca ansiosa pela segurança material. Em todas as idades estes requisitos têm proporcionado um teste de sua consagração e real profundidade espiritual.

A passagem sobre comer a oferta de paz (vv. Lv 19:5-8) seria ainda mais impressionar a Israel a necessidade de devida reverência a Deus. A oferta de paz foi um dos ritos mais deliciosas em programa da adoração de Israel. Foi oferecido para expressar amor e gratidão por Deus, para coisas como seu favor imerecido e por sua respostas à oração. A ocasião da oferta foi um tempo sagrado, mas feliz de comunhão com Deus e com os amigos. Salientando a importância de não se prende a carne da oferta para o terceiro dia iria ensinar a loucura de falsa economia que visa salvar à custa da obediência ao Deus santo. Estes versos se tornam significativos, pois são consideradas juntamente com as instruções mais completas em relação a este rito (3: 1-7 ; 7: 11-38 ).

(2) os requisitos, de homem para homem (19: 9-18)

9 E, quando fizerdes a colheita da tua terra, não te totalmente colher os cantos do teu campo, nem farás colherás as espigas caídas da tua sega. 10 E tu não recolher a tua vinha, nem farás colher os frutos caídos da tua vinha; tu deixá-los para o pobre e para o estrangeiro: Eu sou o Senhor vosso Deus.

11 Vós não furtarás; nem vós falsamente, nem mentir um para o outro. 12 E vós não jurar falso pelo meu nome, profanando o nome do vosso Deus: Eu sou o Senhor.

13 Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; o salário do jornaleiro não ficará contigo até pela manhã. 14 não amaldiçoarás ao surdo, nem colocar uma pedra de tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus; eu sou o Senhor.

15 Ye Não farás injustiça no juízo, tu não respeitar a pessoa do pobre, nem honrar a pessoa do poderoso; mas com justiça julgarás o teu próximo. 16 Tu não ir para cima e para baixo como um mexeriqueiro entre o teu povo: nem te ficar contra o sangue do teu próximo: Eu sou o Senhor.

17 Tu não odiar teu irmão no teu coração: hás de repreender o teu próximo, e não levarás sobre ti pecado por causa dele. 18 Não tomarás vingança, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo: Eu sou o Senhor.

Esta passagem é composta por cinco grupos de leis destinadas a regular as relações humanas em Israel. Segue-se, em vez de perto a segunda tábua do decálogo (Ex 20:12 ).

O primeiro conjunto de preceitos (vv. Lv 19:9 , Lv 19:10 ), ansioso para o dia em que Israel seria resolvida na Palestina, fala de considerações a serem dadas aos pobres em Israel, tanto para os hebreus e aos gentios que, não sendo capaz de possuir terras em Israel, pode estar na necessidade especial. Os proprietários de terras não eram para colher suas plantações de trigo para os próprios cantos, nem para pegar do chão o que poderia ter caído. Eles não estavam a retirar as vinhas, nem para pegar as uvas que poderia ter caído no chão. Eles foram propositadamente para deixar de grãos e frutas para os pobres a se reunir para si mesmos (conforme Lv 25:23 ). Esses preceitos tenderia a conter o egoísmo indevida e para testar a consideração do proprietário das leis de Deus.

Enquanto a nossa ordem social atual difere da de Israel, Deus ainda está preocupado com os pobres e espera-nos pessoalmente para encontrar maneiras de ajudá-los. E ainda é verdade que todos nós somos apenas mordomos de tudo o que podem ter entrado em nossa posse (conforme Mt 25:34. ; At 2:44 , At 2:45 ; At 2:10 Gal. ; Jc 1:27. ).

O segundo conjunto de preceitos (vv. Lv 19:11 , Lv 19:12) condena especialmente roubar e defraudação, que frequentemente vêm de envolver mentir e falso juramento, ou perjúrio, em um esforço para manter o que foi assegurado de forma desonesta.

Roubar, Martin Luther disse, é fazer com que a propriedade de outro homem injustamente em nossa posse. A essa luz, para roubar, fraudar ou enganar-se bastante sinônimos. E as maneiras de roubar ou trapacear em nossa complexa sociedade são quase infinitas. TC Meyers lista o seguinte:

Prencher uma conta de despesas em uma escala menor, enganar o governo sobre o imposto de renda, mesmo em pequenas quantidades, compra a crédito, sem a possibilidade ou intenção de pagar, mantendo a mudança quando um funcionário comete um erro, empurrando as escalas para cima quando o açougueiro pesa o carne, traindo os exames, o sinal vermelho no trânsito, contando pequenas mentiras para o estado 'amor nas relações sociais, passando ao longo de fofocas sobre uma outra pessoa que pode roubar-lhe o seu bom nome, jogos de azar. ... Quando vemos necessidade e não fazer nada sobre isso . ... O homem que não vai funcionar, mas espera que o governo mantenha-lo quando ele é capaz de trabalhar é um ladrão. ... Para deixar de dar o trabalho de um bom dia de trabalho em troca de um dia de salário é roubar. Nós podemos roubar por não fazer nada. Para reter evidências de que iria libertar um homem inocente da punição é roubar. Para ouvir alguém menosprezar outra pessoa, assassinar o caráter de outro, e em silêncio, este é o roubo da pior espécie.

Enquanto o primeiro conjunto de regras teve aplicação particular para o homem de posses, estas aplicam-se a todos os homens, ricos ou pobres. Um homem pobre não tem mais direito de roubar dos ricos do que o homem rico tem o direito de tirar proveito dos pobres, ou de reter a partir de outro homem o que lhe é devido.

Um terceiro conjunto de regras (vv. Lv 19:13 , Lv 19:14) condena a opressão ea violência. Como as reservas do trabalhador foram geralmente limitada, foi necessário que os empregadores pagam aos seus trabalhadores a cada dia, a fim de que suas famílias não pode estar em falta. Enquanto isso não é o costume agora, ainda é errado para segurar os salários indevidamente. O Novo Testamento é enfático aqui também (Jc 5:4 , Lv 19:16) exige justiça absoluta em processos judiciais. Se um homem é rico ou pobre é não ter nenhum lugar para determinar sua culpa ou inocência. Para ficar contra o sangue do teu próximo condena a oferta de testemunha caluniosa ou falso pelo qual se procura obter seu companheiro condenado à morte (conforme Ex 23:7 ; Mc 12:31 ).

Vizinho aqui parece ter referência ao companheiro israelita, um dos filhos do teu povo . O termo é, no entanto, ampliou no versículo 34 para incluir o estrangeiro não-israelita (conforme Lv 25:35. ; Dt 10:18. , Dt 10:19 ; Lc 10:29 ).

(3) Todos os aspectos da vida incluído (19: 19-37)

19 Guardareis os meus estatutos. Tu não deixe o teu gado com o de espécie diversa; não semearás o teu campo com dois tipos de semente: nem haverá Descerá sobre ti uma peça de roupa de dois tipos de coisas se misturaram. 20 E todo aquele que se deitar com uma mulher, que é uma escrava, desposada com um marido, e não for resgatada, nem a liberdade dada a ela; eles devem ser punidos; que não deverá ser condenado à morte, porque ela não era livre. 21 E ele fará sua oferta pela culpa ao Senhor, à porta da tenda da congregação, um carneiro para uma oferta pela culpa. 22 E o sacerdote fará expiação por ele com o carneiro da oferta pela culpa perante o Senhor, pelo pecado que cometeu, e o pecado que cometeu lhe será perdoado.

23 E, quando tiverdes entrado na terra e tiverdes plantado toda qualidade de árvores para a comida, então tereis o seu fruto como sua incircuncisão: três anos serão eles será como incircunciso a vós; não se comerá. 24 Mas, no quarto ano todo o seu fruto será santo, para louvar ao Senhor. 25 E no quinto ano comereis o seu fruto, que pode render até você o aumento dos mesmos: Eu sou o Senhor vosso Deus.

26 Não comereis coisa alguma com sangue.: não usareís de encantamentos, nem a prática augúrio 27 Ye não se arredondando os cantos da vossa cabeça, nem farás mar os cantos da vossa barba. 28 Não fareis lacerações na sua carne pelos mortos, nem imprimir quaisquer marcas em cima de você: eu sou o Senhor.

29 Profane não tua filha, para fazer dela uma prostituta; . para que a queda terra para prostituição, ea terra se encha de maldade 30 Guardareis os meus sábados, e respeito a meu santuário: Eu sou o Senhor.

31 Não vos os que têm espíritos familiares, nem às assistentes; nao os procureis para serdes contaminados por eles: Eu sou o Senhor vosso Deus.

32 Tu elevar-se diante das cãs, e honrar o rosto do velho, e temerás o teu Deus; eu sou o Senhor.

33 . E se um estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não deve fazer que ele estava errado 34 O estrangeiro que peregrina convosco vos será como o natural entre vós, e tu amá-lo como a ti mesmo; pois fostes estrangeiros na terra do Egito: Eu sou o Senhor vosso Deus.

35 fareis injustiça no juízo, em medidas de comprimento, de peso ou de quantidade. 36 Apenas a saldos, apenas pesos, um apenas Efá e justo him tereis: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei . sair da terra do Egito 37 E vós guardareis todos os meus estatutos, e todos os meus juízos, e fazê-las: Eu sou o Senhor.

Esta seção começa e termina com uma exortação à obediência e, como OT Allis aponta, "parece quase como se um elemento de contraste tinham sido introduzidas intencionalmente para enfatizar o fato de que cada departamento e fase da vida é coberto pelas ordenanças de Deus . "

Gado (v. Lv 19:19 ), um termo mais amplo do que manada ou rebanho, inclui tanto os animais puros e impuros. Não é possível entender agora é só por isso que o Senhor proibiu os israelitas para desenvolver híbridos animais e plantas. Mas pode muito bem ser que Ele desejava assim para cultivar nas mentes dos israelitas uma reverência para a ordem estabelecida por Deus na natureza (conforme Dt 22:9 ). Esta estipulação teria proibido a criação de mulas; por isso, é bastante provável que os mencionados no tempo de Davi (1Rs 10:25) foram importados.

A transgressão com uma concubina escrava (vv. Lv 19:20-22 ; conforme Ex 21:7.) recebeu perdão legal ao invés de morte, como no caso de uma mulher livre (Dt 22:23 , Dt 22:24 ), porque a mulher envolvida não era livre e foi considerada a propriedade de outro.

A razão para uma lei que countenanced tanto escravidão e concubinato pode, provavelmente, ser contabilizados de declaração de Jesus sobre a razão para o divórcio ", por causa da dureza do coração dos homens" (Mt 18:9, torna-se mais claro na tradução Berkeley: ". Fazer uso de nem adivinhação ou prática de bruxaria"

Homens pagãos muitas vezes cortar os cabelos e barbas em determinadas maneiras de honrar os seus ídolos e para mostrar qual das divindades adoraram. Para um israelita a adoptar uma forma associada com a idolatria seria deturpar-lo como um adorador do Deus vivo e verdadeiro (v. Lv 19:27 ).

Pagãos muitas vezes cortar a sua carne de luto sem esperança (v. Lv 19:28 ; conforme Dt 14:1 ; Is 22:12. ; Jr 16:6 ). Talvez algo da implicação de proibição de Deus aqui é encontrada em 1Ts 4:13 , onde o cristão é dito para "tristeza não, como também os demais, que não têm esperança."

Para dar uma de filhas para se tornar sacerdotisas prostitutas no templo cujos honorários foram para a manutenção da religião era também uma prática comum pagã, mas uma abominação ao Senhor.

Os israelitas estavam a fugir médiuns espíritas e os assistentes ou "os que sabem" que são ditas para entrar neles (v. Lv 19:31 ; conforme 1Sm 28:3 ).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
19:1-34 Essas leis eram cerimoniais e éticas; as últimas são baseadas nos Dez Mandamentos.

19.2 A santidade e a perfeição de Deus formam a base para se exigir a justiça da parte de todos aqueles que Lhe pertencem. Jesus disse que deveríamos ser perfeitos, como o é nosso Pai Celestial, Mt 5:48.

19.4 Ídolos. Há várias palavras hebraicas que descrevem os ídolos; aqui temos 'elilim, lit. "coisas de nada”, "vaidade". Vem de uma raiz que significa "evaporar-se". A essência do ídolo realmente é nada, 1Co 8:4.

19.9,10 No livro de Rute temos um belo exemplo do cumprimento desta lei, Rt 2:8-8. Ao pobre e ao estrangeiro. Duas classes de pessoas que, juntamente com os órfão não possuíam força carnal para defender seus direitos, sendo desprezados pelos pagãos por não poderem se defender com o dinheiro, nem com um "Vingador", um parente poderoso que fosse solidário à sua causa. São justamente aqueles que, sendo desprovidos de recursos humanos, são os melhores recipientes do: socorra divino, 2Co 12:9-47.

19.12 A idéia, aqui, é que ninguém deve ser rápido demais para fazer votos em nome de Deus, e muito menos usar o nome de Deus em juramentos falsos, com o intuito de fazer parecer puros e verídicos os atos mais escabrosos, dando a força da verdade à própria mentira, Êx 20.7n.

19.13 Trata-se de jornaleiros que necessitavam do seu salário dia após dia para o sustento de sua família, Dt 24:14; Jr 22:13; Ml 3:5.

19.16 Mexeriqueiro. Heb rãkhfl, lit. "mercador". Um tipo de "camelô" que leva mercadorias de pouco valor pelas ruas afora; no caso, são escândalos e mentiras. Conforme 1Sm 22:9-9; Jr 6:28; Ez 22:9.

19.18 A reverência a Jeová não somente produz a santidade no sentido de evitar a contaminação (heb tãme), mas também a prática do amor aos nossos semelhantes. Jesus desenvolveu esta verdade, ao exigir que amássemos aos nossos inimigos, Mt 5:4344. O amor é o cumprimento da Lei, Mt 22:40.

19.20 moça escrava tinha direitos, mas suas circunstâncias lhe tolhiam sua possibilidade de exercê-los. Era o homem que tinha de procurar a expiação pela sua transgressão, e a moça não podia ser morta; o motivo desta clemência legal é que a escrava, sendo considerada a propriedade particular de outro homem, por ser sua concubina (Êx 21:711), não podia morrer sem causar uma perda injusta ao seu senhor ou dono que a comprara.
19.23 Nos primeiros três anos, as árvores, recém-plantadas raramente davam frutos bem desenvolvidos. Em hebraico eram chamados "frutos incircuncisos". A colheita do quarto ano pertencia a Jeová, bem como as primícias dos anos seguintes, sendo que Ele era reconhecido como o legítimo proprietário dos bens da terra, 24.
19.26 Não agourareis nem adivinhareis. Os que praticavam a magia, ou que empregavam certas palavras chamadas "mágicas" com o fim de obter o auxílio dos espíritos para produzirem efeitos sobrenaturais nas criaturas, eram condenados. Nem sempre se distingue entre o agoureiro e o adivinhador, mas todas as suas práticas, juntamente com a astrologia, o horóscopo, o espiritismo, a macumba, as sortes e as adivinhações são terminantemente proibidas, na Palavra de Deus, v. 31; 20.6, 27; Dt 18:10.

19.27,28 Os pagãos cortavam os cabelos da cabeça ou da barba de certas maneiras, para honrar seus ídolos ou para os ritos fúnebres pagãos, Dt 14:1. Cortar o corpo era praticado para mostrar arrependimento extremo ou desespero. Condenam-se aqui estas práticas entre o povo de Deus. Estas proibições eram para guardar o povo de Israel de seguir as práticas supersticiosas e idólatras dos pagãos que viviam ao sem redor.

19.31 Necromantes. Pessoas que se comunicavam com os mortos, ou seja, médiuns, 20.6. Aqui há uma forte condenação das práticas espíritas existentes no dia de hoje. A Bíblia condena taxativamente a invocação dos mortos.

19.33 Oprimireis. Heb yãnãh, "irar-se contra", "ser violento contra”, "suprimir", "maltratar". Exemplos em Êx 22:21; Ez 22:7, 29.

19.35 O culto a Jeová e a desonestidade são incompatíveis, nunca podendo coexistir.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37

3) Regras e regulamentações (19:1-37)
Uma grande variedade de atividades humanas recebe atenção nesse capítulo. Não há um elo óbvio de ligação, a não ser o refrão: Eu sou o Senhor (o Deus de vocês)” (v. 3,4,10 etc.), v. 2. Conforme 11.44,45. v. 3,4. Diversos dos dez mandamentos encontram os seus paralelos aqui; conforme Êx 20:3,4,8,12. respeite'. Iit. “tema”; Êx 20:12 traz: “honra”, a sua mãe e o seu pai: a seqüência é incomum no AT, sendo encontrada somente nesses capítulos (Porter; v. 20.19; 21.2). deuses de metal: conforme Êx 34:17; Êx 20:4 traz: “imagem”, i.e., de madeira ou pedra, e não de metal. Os v. 5ss tratam da participação do ofertante na sua oferta de comunhão, v. 6. De acordo com

7:15-18, a estipulação acerca de comer no dia seguinte aplicava-se a ofertas resultantes de voto ou ofertas voluntárias, mas não a ofertas de gratidão. Os v. 9,10 ordenam a consideração pelo necessitado e pelo estrangeiro na época da colheita; conforme 23.22; Dt 24:19-5Rt 2:1-8. É possível que a prática tenha se originado em épocas pré-israelitas e tratasse dos direitos à colheita dos espíritos da fertilidade. Se for esse o caso, a instituição estava sendo reformada agora para se tornar irreconhecível. Os v. 11,12 correspondem, em parte, a Êx 20:7,15. v. 12. falsamente: NEB: “com intenção de enganar”, v. 13. O pagamento do diarista tinha de ser feito no dia em que ele havia trabalhado (conforme Dt 24:14,Dt 24:15Mt 20:8). v. 14. “O surdo não pode ouvir a maldição, e o cego não pode ver o obstáculo. Assim, os dois são indefesos e desamparados e, por isso, recebem atenção especial de Deus (Sl 10:14; Sl 72:12)” (Snaith, NCentB). v. 15. Parcialidade em relação aos pobres pode interferir no curso da justiça tanto quanto o agrado indevido aos grandes. O v. 16b proíbe qualquer pessoa de dar falso testemunho contra um homem em julgamento que envolva pena de morte; a NEB traz: “nem tome partido contra o seu próximo numa acusação de pena capital”, v. 18. mas ame cada um o seu próximo como a Sl mesmo: conforme 1Sm 18:1. Acerca das citações neotestamentárias desse segundo dos “grandes” mandamentos v. Mt 22:39 (e paralelos); Rm 13:9; G1 5.14; Jc 2:8. A versão da NEB, “como um homem como você mesmo”, é um pouco diferente e tem a intenção de representar o idioma hebraico com mais precisão, v. 19. As distinções da natureza devem ser preservadas. Mas a origem exata dessas regras contra esses cruzamentos não é conhecida. Milgrom sugere que, no caso de roupas, a proibição surgiu do fato de que as cortinas do tabernáculo e as vestes sacerdotais eram feitas dessa mistura; por isso a mistura de materiais era proibida na esfera secular, v. 20. Se a mulher fosse livre, Dt 22:23,Dt 22:24 seria executada. Nesse caso, a mulher ainda é propriedade do seu senhor, e o noivo não pode exercer os seus direitos normais de contrato de casamento, prometida é lit. “designada”, de forma que a situação pode, ao contrário, ser que a mulher-escrava, tendo sido designada ao concubinato, ainda não foi reivindicada (assim Snaith, NCentB). v. 21,22. Em virtude de sua posição modesta, a mulher-escrava não é considerada responsável (contraste com Dt 22:24), mas o homem deve trazer um carneiro como oferta pela culpa (cf. 5.15). v. 23. considerem proibidas as suas frutas'. o hebraico fala das árvores como se fossem “incircuncisas” durante três anos. v. 24. uma oferta de louvor traduz a mesma palavra que é traduzida por “festa” no contexto da colheita em Jz 9:27. A versão samaritana tem uma variante que é adotada pela NEB: “e isso a libera para o uso”. Mas a NEB depende de uma pequena modificação na ordem das palavras, e provavelmente seja mais sábio seguir a NVI. v. 25. A bênção de Deus estaria sobre a colheita como resposta ao reconhecimento do povo da prioridade que Deus tinha sobre as frutas das árvores. O v. 26a resume 7:10-14. A LXX traz: “sobre as montanhas”, em vez de com sangue (lit. “sobre o sangue”) — uma diferença mais compreensível em termos de palavras hebraicas do que de suas correspondentes em português. O grego estaria se referindo a comer em santuários pagãos (conforme Ez 18:6,11,15). v. 27,28. Esses são rituais de luto e lamento pelos mortos (conforme Dt 14:1; Is 15:2; Jr 9:26; Jr 25:23; Jr 48:37). v. 28. Cortar o corpo era uma característica da adoração a Melqart (Baal no AT); v. lRs 28.28. Diversas explicações dessa automu-tilação têm sido propostas: prover sangue para um espírito que partiu, tornar lamentadores irreconhecíveis aos espíritos que partiram, afastar e expulsar os espíritos por meio da força da vida presente no sangue, e outras mais. No Carmelo, no entanto, os sacerdotes de Melqart não estavam realizando rituais de luto. O v. 29 incluiria também prostituição cultual como a que era comum entre os ca-naneus. v. 31. médiuns-, necromantes como a médium de En-Dor (1Sm 28:7). Os v. 32,33 exigem respeito pelos idosos (e, pelo mesmo princípio, por Deus) e pelo estrangeiro (conforme Ex 22.21; 23:9). v. 34. O princípio do v. 18 é ampliado para cobrir a atitude dos israelitas para com os estrangeiros. O nosso Senhor deu a ele uma aplicação ainda mais ampla (Lc

10:25-37). v. 35,36. Cp.com Jl 8:5 acerca dos abusos que tão facilmente surgiam numa sociedade em que até o dinheiro, na ausência de uma cunhagem adequada, tinha de ser pesado, efa honesto (nota de rodapé da NVI): o efa era uma medida para secos; him honesto', o him era uma medida para líquidos.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Levítico Capítulo 17 do versículo 1 até o 34

II. Como Manter-se em Contato com Deus. 17:1 - 27:34.

Uma vez estabelecido o desejado relacionamento com Deus, este devia ser mantido. Os capítulos restantes apresentam claramente o meio do judeu individualmente andar, a fim de ser diferente dos pagãos e aceitável ao Senhor.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
b) Uma coleção de diversas leis (Lv 19:1-37).

São tantas e tão variadas estas leis, que difícil se torna agrupá-las ou classificá-las. Logo de início descobrimos esta exortação: Santos sereis, porque Eu o Senhor vosso Deus, sou santo (29), e quinze vezes se repete no capítulo o estribilho: Eu sou o Senhor (vosso Deus). Estas leis são de caráter ritual e moral, e as últimas, sobretudo, dizem particular respeito ao Decálogo. Assim os vers. 3-4 relacionam-se com o quinto, quarto e segundo mandamentos do Decálogo. O respeito pelos pais, a guarda do sábado e o desprezo pela idolatria surgem em primeiro lugar pela sua particular importância. É curiosa e invulgar a maneira de introduzir a primeira daquelas três leis: "Cada um temerá a sua mãe e o seu pai" (cfr. Lv 21:11). Este temor é tomado em sentido de "reverência", como se depreende do vers. 30, onde se fala em reverenciar o Santuário. Cfr. Dt 6:0, 34. Mas é de ver que aquele mandamento primordial vem expresso no Decálogo (Êx 20:6) e é freqüente em Deuteronômio.

>Lv 19:5

Os vers. 5-8 tratam do comer a carne das ofertas da paz (cfr. Lv 7:15-18). A lei relativa aos "rabiscos" no campo (9-10) vem compendiada na segunda tábua do Decálogo, por se relacionar com o amor ao próximo (cfr. Lv 23:22; Dt 24:19-5). Os vers. 11-12 vão entroncar no oitavo e nono mandamentos. Os vers. 13-14 relacionam-se também intimamente com o oitavo mandamento, pelo princípio de humanidade e respeito pelo próximo. Os vers. 15-16 são uma exposição do nono mandamento. Finalmente, no décimo, reúnem-se os vers. 17-18, que terminam com estas palavras num epílogo da segunda tábua: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (18). Por "próximo" entende-se aqui o Povo israelita, como o dão a perceber as palavras anteriores filhos do teu povo. Mas em Êx 3:22 não é bem esse o sentido, pois as condições no Egito eram diferentes, das que Israel iria passar a ter como povo separado, livre e organizado em Canaã. O vocábulo começa agora a ter um sentido mais amplo, como se verifica no vers. 34, onde a lei do amor se estende a todo o estrangeiro (ger). Este fato é lindamente exemplificado pela escolha que Jesus fez do Samaritano para determinar o significado e a finalidade do vocábulo próximo (Lc 10:33). Cfr. Dt 10:18 nota e Lv 25:35-55. Quanto aos vers. 19-37, que começam e terminam com uma exortação à obediência, não será descabido supormos que houve intenção em frisar a dependência de Deus em que todos nos encontram. Por isso a lei da separação, relacionada com a santidade, vai aplicar-se à criação do gado, ao lançamento da semente à terra, à confecção do vestuário (19) e até à plantação das árvores de fruto (23-25). Cfr. Dt 22:9-5. Entretanto, surge uma lei a castigar o senhor que cometer pecado, por violar a sua escrava (20-22). Quanto à primeira destas proibições, relativas à criação do gado, provavelmente muar, convém frisar que as mulas devem ser consideradas como importadas do estrangeiro, e só começam a ser mencionadas no tempo de Davi (1Rs 10:25). Os vers. 26-28 apontam diversas práticas pagãs dignas de serem condenadas, tal como o vers. 31 e talvez o 29, em que a prostituição devia ser também de origem pagã. Por outro lado o vers. 30, incutindo o respeito pelo Sábado e pelo Santuário, relacionado ainda com o vers. 3, devia associar-se mais com o 32. A lei do estrangeiro (33-34) é o complemento dos vers. 17-18 explicando a finalidade da lei já exposta. Os vers. 35-36 relacionam-se com o oitavo mandamento e o capítulo acaba com aquela espécie de estribilho, tantas vezes repetido: Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito (36). Cfr. Lv 11:46; Lv 22:33; Dt 5:15, etc.


Dicionário

Contaminar

verbo transitivo Infectar por doença contagiosa.
Figurado Sujar, enlamear; conspurcar.

Contaminar
1) Tornar-se IMPURO por ter tocado em alguma coisa, animal ou pessoa impura (Lv 11:43).


2) Tornar-se impuro moral e espiritualmente por ter cometido pecado (Mc 7:15-23; Hc 12:15).


Encher

verbo transitivo direto e pronominal Preencher a área, o local, a superfície, o espaço de; fazer ficar cheio, preenchido: encher de água o frasco; a piscina encheu-se com rapidez.
Ocupar (o espaço vazio), completar: encher o copo.
verbo transitivo direto Tomar todo o tempo de; ocupar: o estudo enche seu dia.
Desempenhar uma ação até o seu fim; cumprir ou desenvolver algo.
Disseminar ou esparramar por: seu cheiro enchia o quarto.
verbo bitransitivo Determinar excesso de (alguma coisa) a; sobrecarregar: encheu seu filho de comida.
verbo intransitivo Ocasionar o preenchimento de; tornar-se preenchido: o rio encheu.
verbo transitivo direto e pronominal Reduzir ou cessar a fome ou a sede de; fartar ou fartar-se.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal [Brasil] Informal. Ficar entediado ou aborrecido; aborrecer-se: encheu-se de seu marido! Aquele homem enche!
Figurado Encher-se de vento. Exibir-se.
Figurado Encher linguiça. Matar o tempo; tratar de assuntos supérfluos à espera de coisa mais importante; contemporizar.
Figurado Encher a mochila. Comer muito; fazer fortuna por meios ilícitos.
Etimologia (origem da palavra encher). Do latim implere.

Filha

substantivo feminino Pessoa do sexo feminino, considerada em relação a seu pai ou a sua mãe.
Figurado Nascida, descendente, natural.

A palavra, segundo o uso que temna Escritura, quer algumas vezes dizer neta, ou outra descendente. ‘Filha de Belial’ (1 Sm 1,16) simplesmente significa ‘Filha da indignidade’, isto é, mulher indigna. A palavra ‘filha’ é, também, freqüentemente usada a respeito das cidades. Sobre a herança das filhas, *veja Nm 27:6-11.

Filha
1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At 21:9).


2) Descendente (Lc 1:5).


3) Mulher (Gn 28:6; Lc 23:28).


4) O povo, representado por uma jovem (Is 22:4; Jr 4:31; Lm 2:2).


Maldade

substantivo feminino Crueldade; qualidade da pessoa má; característica do que é ruim.
Desumanidade; comportamento de quem busca prejudicar ou ofender.
Sarcasmo; que expressa malícia, vontade de denegrir.
[Informal] Traquinice; comportamento travesso, traquinas.
Regionalismo. Rio Grande do Sul. O pus que sai de um machucado.
Etimologia (origem da palavra maldade). Do latim malitas.atis.

Maldade Aquilo que é mau, que não presta; perversidade; imoralidade; crime; PECADO, ruindade; MAL 1, (Gn 6:5); (Sl 141:5); (1Co 5:8).

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Prostituir

verbo transitivo Entregar à devassidão por dinheiro; corromper; desmoralizar.
Figurado Degradar, aviltar, desonrar: prostituiu sua arte.
verbo pronominal Entregar-se ao comércio do sexo.
Figurado Degradar-se, aviltar-se; rebaixar-se, humilhar-se: prostituiu-se aos poderosos.

prostituir
v. 1. tr. dir. Levar à prostituição; corromper, tornar devasso. 2. pron. Entregar-se à prostituição. 3. tr. dir. Degradar, desonrar, tornar vil. 4. pron. Aviltar-se, desonrar-se.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Levítico 19: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Não contaminarás a tua filha, fazendo-a prostituir-se; para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade.
Levítico 19: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1445 a.C.
H1323
bath
בַּת
filha
(and daughers)
Substantivo
H2154
zimmâh
זִמָּה
planejar, inventar, maldade, plano maldoso, propósito malicioso
(wickedness)
Verbo
H2181
zânâh
זָנָה
praticar fornicação, ser uma meretriz, agir como meretriz
(as with a harlot)
Verbo
H2490
châlal
חָלַל
profanar, contaminar, poluir, começar
([people] began)
Verbo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H408
ʼal
אַל
não
(not)
Advérbio
H4390
mâlêʼ
מָלֵא
encher, estar cheio
(and fill)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


בַּת


(H1323)
bath (bath)

01323 בת bath

procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f

  1. filha
    1. filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
      1. como forma educada de referir-se a alguém n pr f
      2. como designação de mulheres de um determinado lugar
  2. moças, mulheres
    1. referindo-se a personificação
    2. vilas (como filhas procedentes de cidades)
    3. descrição de caráter

זִמָּה


(H2154)
zimmâh (zim-maw')

02154 זמה zimmah ou זמה zammah

procedente de 2161; DITAT - 556b; v

  1. planejar, inventar, maldade, plano maldoso, propósito malicioso
    1. plano, propósito
    2. plano maldoso, maldade
    3. não casto, incesto, licenciosidade, adultério, idolatria, prostituição

זָנָה


(H2181)
zânâh (zaw-naw')

02181 זנה zanah

uma raiz primitiva [bem alimentado e portanto libertino]; DITAT - 563; v

  1. praticar fornicação, ser uma meretriz, agir como meretriz
    1. (Qal)
      1. ser uma meretriz, agir como meretriz, cometer fornicação
      2. cometer adultério
      3. ser um prostituto ou prostituta cultual
      4. ser infiel (a Deus) (fig.)
    2. (Pual) agir como meretriz
    3. (Hifil)
      1. levar a cometer adultério
      2. forçar à prostituição
      3. cometer fornicação

חָלַל


(H2490)
châlal (khaw-lal')

02490 חלל chalal

uma raiz primitiva [veja 2470]; DITAT - 660,661; v

  1. profanar, contaminar, poluir, começar
    1. (Nifal)
      1. profanar-se, corromper-se, poluir-se
        1. ritualmente
        2. sexualmente
      2. ser poluído, ser contaminado
    2. (Piel)
      1. profanar, tornar comum, contaminar, poluir
      2. violar a honra de, desonrar
      3. violar (um acordo)
      4. tratar como comum
    3. (Pual) profanar (o nome de Deus)
    4. (Hifil)
      1. deixar ser profanado
      2. começar
    5. (Hofal) ser começado
  2. ferir (fatalmente), perfurar, furar
    1. (Qal) furar
    2. (Pual) ser morto
    3. (Poel) ferir, furar
    4. (Poal) ser ferido
  3. (Piel) tocar a flauta ou o pífaro

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אַל


(H408)
ʼal (al)

0408 אל ’al

uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg

  1. não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
    1. não!, por favor não! (com um verbo)
    2. não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
    3. não (com substantivo)
    4. nada (como substantivo)

מָלֵא


(H4390)
mâlêʼ (maw-lay')

04390 מלא male’ ou מלא mala’ (Et 7:5)

uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v

  1. encher, estar cheio
    1. (Qal)
      1. estar cheio
        1. plenitude, abundância (particípio)
        2. estar cheio, estar completo, estar terminado
      2. consagrar, encher a mão
    2. (Nifal)
      1. estar cheio, estar armado, estar satisfeito
      2. estar concluído, estar terminado
    3. (Piel)
      1. encher
      2. satisfazer
      3. completar, terminar, concluir
      4. confirmar
    4. (Pual) estar cheio
    5. (Hitpael) reunir-se contra

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo