Enciclopédia de Números 33:56-56

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 33: 56

Versão Versículo
ARA E será que farei a vós outros como pensei fazer-lhes a eles.
ARC E será que farei a vós como pensei fazer-lhes a eles.
TB Como pensei em fazer-lhes a eles, assim vos farei a vós.
HSB וְהָיָ֗ה כַּאֲשֶׁ֥ר דִּמִּ֛יתִי לַעֲשׂ֥וֹת לָהֶ֖ם אֶֽעֱשֶׂ֥ה לָכֶֽם׃ פ
BKJ Além disso, acontecerá que farei a vós, como eu pensei fazer a eles.
LTT E será que farei a vós outros como pensei fazer a eles."
BJ2 e farei convosco aquilo que pensei fazer com eles."
VULG et quidquid illis cogitaveram facere, vobis faciam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 33:56

Levítico 18:28 Para que a terra vos não vomite, havendo-a vós contaminado, como vomitou a gente que nela estava antes de vós.
Levítico 20:23 E não andeis nos estatutos da gente que eu lanço fora de diante da vossa face, porque fizeram todas estas coisas; portanto, fui enfadado deles.
Deuteronômio 28:63 E será que, assim como o Senhor se deleitava em vós, em fazer-vos bem e multiplicar-vos, assim o Senhor se deleitará em destruir-vos e consumir-vos; e desarraigados sereis da terra, a qual passas a possuir.
Deuteronômio 29:28 E o Senhor os tirou da sua terra com ira, e com indignação, e com grande furor e os lançou em outra terra, como neste dia se vê.
Josué 23:15 E será que, assim como sobre vós vieram todas estas boas coisas, que o Senhor, vosso Deus, vos disse, assim trará o Senhor sobre vós todas aquelas más coisas, até vos destruir de sobre a boa terra que vos deu o Senhor, vosso Deus.
II Crônicas 36:17 Porque fez subir contra eles o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário; e não teve piedade nem dos jovens, nem das moças, nem dos velhos, nem dos decrépitos; a todos os deu nas suas mãos.
Ezequiel 33:24 Filho do homem, os moradores destes lugares desertos da terra de Israel falam, dizendo: Abraão era um só e possuiu esta terra; mas nós somos muitos; esta terra nos foi dada em possessão.
Lucas 21:23 Mas ai das grávidas e das que criarem naqueles dias! Porque haverá grande aflição na terra e ira sobre este povo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
SEÇÃO VII

COLETÂNEA DE FATOS DIVERSOS

Números 33:1-36.13

A. Os ACAMPAMENTOS DO EGITO A CANAÃ, 33:1-56

1. Introdução (33:1-4)

Este capítulo faz uma lista dos "estágios" (RSV) das jornadas dos filhos de Israel (1) do Egito às planícies de Moabe, de onde entraram em Canaã sob o comando de Josué. Sem contar o ponto de partida e o último acampamento próximo do rio Jordão, há 40 lugares em que os israelitas pararam.

Não eram nomes de cidades existentes ou de marcos distintos. Eram, em muitos casos, nomes dados aos lugares na ocasião em que acamparam com o propósito conheci-do apenas pela própria congregação.' Por conseguinte, a identificação dos locais em sua maioria foi logo apagada depois que levantaram acampamento. Pelos dados que temos não é possível refazer o itinerário certo ou detalhado destas viagens. Esta impossibilida-de aflige o historiador hodierno que gosta de determinar com precisão todo lugar e toda ocorrência. Porém, o relato da viagem longa e dificil de Israel desde o Egito até Canaã é confiável e a rota pode ser suficientemente estabelecida para dar as direções gerais.
A tradição judaica proporciona ajuda considerável concernente ao propósito deste registro dos "estágios" da jornada.' Foi escrito para servir de memorial de interesse histórico e de profunda significação religiosa. Toda viagem e todo ponto de parada dão indicações de ensino, advertência ou incentivo para Israel. O Midrash diz: "Pode ser comparado a um rei que levou o filho doente a um lugar distante para ser curado. Na viagem de regresso, o rei recontaria afetuosamente ao rapaz todas as experiências por que passaram em cada um dos lugares em que pararam. 'Neste lugar, dormimos; naquele, nos refrescamos do ca-lor do dia; no outro, você teve terríveis dores de cabeça!' Israel é o filho de Deus de quem Ele tem compaixão, como um pai que se compadece do filho".

O crédito pelo registro é dado a Moisés, mas foi o SENHOR (2) o Comandante da viagem. O ponto de partida foi Ramessés (3; ver Mapa 3). A data foi no dia quinze do primeiro mês, no dia seguinte à Páscoa. A partida de Israel foi pública, feita por alta mão' (cf. Êx 14:8), enquanto os egípcios estavam ocupados enterrando a todo primogênito (4). Além do golpe sofrido pelos egípcios, seus deuses (4) também foram humilhados,'

Segundo os seus exércitos (1) é com mais precisão "grupo por grupo" (NTLH).

  • A Caminhada rumo ao Sinai (33:5-15)
  • Houve 11 acampamentos neste trajeto da viagem. Este trecho está relacionado com o cenário histórico de Êxodo 12:37-19.2. Os acampamentos em Dofca e Alus (13) não são mencionados na narrativa em Êxodo (ver Mapa 3 para verificar os prováveis locais de algumas destas paradas).

  • A Jornada pelo Deserto (33:16-36)
  • Houve 21 acampamentos durante a viagem do Sinai até à chegada final em Cades (36). Muitos destes nomes, mais numerosos que os dos outros dois trechos da viagem, não são identificáveis em termos da geografia moderna. Treze dos lugares não são men-cionados em outro lugar da Bíblia. Este período abrange a viagem inicial do Sinai (16) a Cades (provavelmente o mesmo que Ritma, 18; cf. 12.16; Dt 1:19). Contém os 38 anos de peregrinação até que os israelitas se reuniram em Cades (36; cf. 20.1). O diário das peregrinações no deserto levanta a questão de mapear a viagem com precisão e relacioná-la com outros registros (cf. Dt 10:6-7). Ver a subdivisão "Os Anos de Obscuridade" que introduz os comentários da seção III, "As Experiências no Deserto".

  • A Viagem a Moabe (33:37-49)
  • Esta seção começa com a repetição de 20:22-29. Acrescenta a informação da idade de Arão (39) quando morreu. Há diferenças entre esta passagem e o registro de 21:4-20, as quais não podem ser devidamente explicadas. É provável que o propósito inicial não fosse fazer um registro completo. Cada relato foi preparado de acordo com determinada estrutura conceitual, e ambos são necessários para compor a visão geral.

  • Ordens Sérias (33:50-56)
  • Na véspera da entrada de Israel em Canaã, o Senhor dá a ordem: Tomareis a terra em possessão e nela habitareis; porquanto vos tenho dado esta terra, para pos-suí-la (53). A pena por não a cumprir era séria: Se não as lançardes fora, então elas serão por espinhos nos vossos olhos e por aguilhões nas vossas costas (55). A história nos conta que o ideal não foi alcançado e esta profecia se tornou realidade. Deus fizera a Israel como (56) pensara fazer a Canaã. Esta é, provavelmente, referência ao cativeiro na Babilônia.

    Parte vital desta ordem se relacionava com a destruição total dos instrumentos cananeus de adoração: as figuras ("pedras com figura", ARA), as imagens de fundição (supostamente feitas à semelhança dos seus deuses) e os lugares altos (52) de adoração. O sucesso em permanecer na terra e cumprir o propósito de Deus para eles dependia de se manterem livres da adoração idólatra dos povos aos quais conquistavam. A história nos informa que, em muitos casos 1srael também fracassou neste ponto.

    Estas ordens se baseavam no fato de que Deus lhes dera a terra para possuí-la (53). Uma vez mais, Deus assegura que as famílias e as tribos ("as tribos e os grupos de famílias", NTLH) seriam estabelecidas por tamanho e por sorte em regiões de Canaã (cf. Nm 26:52-56). Esta repetição, sem dúvida, era para que os israelitas se lembrassem das responsabilidades individuais e tribais que jaziam diante deles.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
    *

    33:3-4

    Estes versículos oferecem um resumo vívido da partida dos israelitas do Egito.

    * 33:4

    todos os seus primogênitos. Ver Êx 12:29-33.

    contra os deuses... juízos. Ver nota em Êx 12:12.

    * 33.5-48

    Muitos dos nomes desta lista podem representar acampamentos no deserto que desde então desapareceram. Quanto a outras menções, ver as referências cruzadas.

    * 33:31

    Benê-Jaacã. Ver Dt 10:6.

    * 33:36

    deserto de Zim. Ver 13.21.

    * 33:44

    Ijé-Abarim. Ver 27.12.

    * 33:52

    desapossareis... todos os moradores. Deus ordenou aqui o extermínio completo dos cananeus e a destruição de todos os sinais externos da idolatria, conforme tinha sido feito aos midianitas (cap. 31).

    * 33:53

    nela habitareis. Deus estabeleceu aqui regras para a ocupação da terra, lembrando desta forma as ordens dadas em 26:52-56.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
    33.1ss Observe o mapa que está na introdução do livro de Números para ver as viagens dos israelitas.

    33:2 Moisés registra os deslocamentos dos israelitas conforme Deus os instruiu. Mas possivelmente sua intenção foi registrar seu progresso espiritual mais que seu avanço geográfico. teve você algum progresso espiritual ultimamente? Uma ajuda valiosa para o progresso espiritual pode ser o registrar seus pensamentos a respeito de Deus e algumas lições que tenha aprendido durante algum tempo especial. Um registro de sua peregrinação espiritual que o levará a verificar seu progresso e a evitar repetir os enganos cometidos.

    33:4 Deus "tinha feito julgamentos contra seus deuses" ao lhes enviar as pragas. Veja-a nota a Ex 10:22 para uma maior explicação.

    33.50-53 Deus disse ao Moisés que antes de que os israelitas se estabelecessem na terra prometida, teriam que expulsar a toda a gente malvada e destruir seus ídolos. No Colosenses 3, Paulo nos respira para que vivamos uma vida cristã da mesma maneira, nos despojando de nosso velho estilo de vida e avançando a nosso novo estilo de vida de obediência a Deus e fé no Jesucristo. Ao igual aos israelitas quando partiram à terra prometida, podemos destruir a maldade que há em nossas vidas ou podemos nos estabelecer e viver com ela. Para partir e possuir a nova vida devemos expulsar todos nossos hábitos pecaminosos que nos impediriam de entrar nela.

    33.50-56 por que disse a quão israelitas destruíram ao povo que vivia no Canaán? Deus tinha algumas raciocine para dar este mandamento: (1) Deus estava erradicando a maldade de uma nação extremamente pecaminosa. Os cananeos conduziram seu próprio castigo. A idolatria era a prática exterior dos mais profundos e malvados desejos, posto que finalmente os levou a adoração de Satanás e o rechaço total a Deus. (2) Deus estava utilizando ao Moisés e ao Israel para julgar ao Canaán por seus pecados como cumprimento da profecia em Gn 9:25. (3) Deus queria tirar tudo rastro das crenças e práticas pagãs na terra. Não queria que seu povo se mesclasse ou se comprometesse de maneira nenhuma com a idolatria. Temos que obedecer a Palavra de Deus sem questionar porque sabemos que é justa, mesmo que não possamos entender completamente seus propósitos gerais. Os israelitas não entenderam do todo as razões de Deus e não cumpriram seu mandamento. Isto à larga os comprometeu e se corromperam. Devemos obedecer a Palavra de Deus em todas as áreas da vida, sem questioná-la, pois sabemos que O é justo, embora não compreendamos do todo seus propósitos.

    33:55 Se você não faz o trabalho corretamente a primeira vez, freqüentemente será mais difícil consegui-lo. Deus prometeu que se os israelitas não expulsavam aos residentes malvados da terra prometida, mais tarde chegariam a ser uma fonte de grande irritação. Isto foi exatamente o que aconteceu. Do mesmo modo que os israelitas duvidaram de expulsar às pessoas malvada, às vezes duvidamos de limpar todo o pecado de nossa vida, já seja porque temos medo dele (ao igual aos israelitas temiam aos gigantes), ou porque parece ser inofensivo e atrativo (como parecia ser para os israelitas o pecado sexual). Mas Hb 12:1-2 nos diz que expulsemos aqueles pecados que nos enredam nos pés e nos fazem cair. Todos temos um "ídolo" que não queremos abandonar (um mau hábito, relações insalubres, certo estilo de vida). Se permitirmos que estes ídolos permaneçam em nossa vida, mais tarde nos causarão sérios problemas.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
    XV. UM RESUMO DE VIAGEM DE ISRAEL (N1. 33: 1-49)

    1 São estas as jornadas dos filhos de Israel, quando eles saíram da terra do Egito, segundo os seus exércitos sob a mão de Moisés e Arão. 2 Moisés escreveu as suas saídas, segundo as suas jornadas, o mandamento do Senhor; e estas são as suas jornadas segundo as suas saídas para fora. 3 E eles de Ramessés no primeiro mês, no décimo quinto dia do primeiro mês; No dia seguinte após a páscoa os filhos de Israel saíram com uma mão alta, à vista de todos os egípcios, 4 enquanto os egípcios estavam enterrando todos os seus primogênitos, a quem o Senhor havia ferido entre eles: contra os seus deuses também Jeová executado juízos .

    5 E os filhos de Israel de Ramessés, e acamparam-se em Sucote. 6 E eles viajaram de Sucote, e acamparam-se em Etã, que está na extremidade do deserto. 7 E eles viajaram de Etã, e voltaram para Pi-Hairote , que está defronte de Baal-Zefom, acamparam-se diante de Migdol. 8 Então partiram antes Hahiroth, e passaram pelo meio do mar ao deserto; e andaram caminho de três dias no deserto de Etã, e acamparam-se em . Marah 9 E eles viajaram de Mara, e vieram até Elim, e em Elim havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e acamparam-se Ap 10:1 E eles viajaram de Elim, e acamparam-se junto ao Mar Vermelho. 11 E eles viajaram do Mar Vermelho, e acamparam-se no deserto de Sim. 12 E eles partiu do deserto de Sim, e acamparam-se em Dofca . 13 E eles viajaram de Dofca, e acamparam-se em Alus. 14 E eles viajaram de Alus, e acamparam em Refidim, onde não havia água para o povo beber. 15 E eles viajaram de Refidim, e acamparam-se no deserto de Sinai. 16 Então partiram do deserto de Sinai, e acamparam-se em Quibrote-Hataavá. 17 E eles viajaram de Quibrote-Hataavá, e acamparam-se em Hazerote. 18 E eles partiu de Hazerote, e acamparam-se em Ritma. 19 Então partiram do Ritma, e acamparam-se em Rimom-Pérez. 20 E eles viajaram de Rimom-Pérez, e acamparam-se em Libna. 21 E eles viajaram de Libna, e acamparam-se em Rissa. 22 E partiram de Rissa, e acamparam-se em Queelata. 23 Então partiram do Queelata, e acamparam-se no monte Sefer. 24 E eles partiram do monte Sefer, e acamparam-se em Harada. 25 Então partiram de Harada, e acamparam-se em Maquelote. 26 E eles viajaram de Maquelote, e acamparam-se em Taate. 27 Então partiram do Taate, e acamparam-se em Tera. 28 E eles viajaram de Tera, e acamparam-se em Mitca. 29 E eles viajaram de Mitca, e acamparam-se em Hasmona. 30 E eles viajaram de Hasmona, e acamparam em Moserote. 31 Então partiram do Moserote, e acamparam-se em Bene-Jaacã. 32 E eles viajaram de Bene-Jaacã, e acamparam-se em Hor-Hagidgade. 33 E eles viajaram de Hor-Hagidgade, e acamparam-se em Jotbatá. 34 E eles viajaram de Jotbatá, e acamparam-se em Abrona. 35 E eles viajaram de Abrona, e acamparam-se em Eziom-Geber. 36 E eles viajaram de Eziom-Geber, e acamparam-se no deserto de Zin (que é Cades). 37 E eles partiram de Cades, e acamparam-se no monte Hor, no a borda da terra de Edom.

    38 E Arão, o sacerdote, subiu ao monte Hor, conforme o mandado do Senhor, e ali morreu no quadragésimo ano depois que os filhos de Israel saíram da terra do Egito, no quinto mês, no primeiro dia do mês . 39 E Arão tinha cento e vinte e três anos de idade, quando morreu no monte Hor.

    40 E o cananeu, rei de Arade, que habitava o sul, na terra de Canaã, ouviu que a vinda dos filhos de Israel.

    41 E eles partiram do monte Hor, e acamparam-se em Zalmona. 42 E eles viajaram de Salmona, e acamparam-se em Punom. 43 E eles viajaram de Punom, e acamparam-se em Obote. 44 E eles partiram de Obote, e acamparam-se em Ije-Abarim , na fronteira de Moab. 45 Então partiram do Iyim, e acamparam-se em Dibom-Gade. 46 E eles viajaram de Dibom-, e acamparam-se em Almon-Diblataim. 47 E eles viajaram de Almon-Diblataim, e acamparam no montanhas de Abarim, antes de Nebo. 48 Então partiram dos montes de Abarim, e acamparam nas planícies de Moab, junto ao Jordão na altura de Jericó. 49 E eles acamparam-se junto ao Jordão, desde Bete-Jesimote até Abel-Sitim, nas planícies de Moab.

    Tempo é levado agora para fazer uma transcrição histórico escrito da jornada de Israel do Egito para a sua localização atual. Muitas implicações e aplicações espirituais podem ser extraídas dessa jornada no deserto. Um estudo dos lugares, pessoas e coisas mostra significado espiritual definitiva.

    1. Egito . A terra do Egito era a terra de Cão, o que significa a frase descritiva, "preto como o pecado" é bem conhecida e aplica-se muito bem para o Egito desde que o nome é sinônimo de pecado ("black". Ap 11:8 ). Era a terra da escravidão para os hebreus, e, como tal, a sua situação era quase impossível. Seus recursos próprios não foram suficientes para lidar com o problema na mão. Eles eram dependentes de ajuda do exterior, como Deus deu a eles através de Seu servo Moisés. O Egito é um tipo de o mundo do pecado, e os pecadores aí lutando vai encontrar o disco.

    2. Faraó . Este rei egípcio governou o Egito com mão de ferro. Uma imagem de projetos satânicos é apresentado em Ex 1:7 . Na verdade, aqui é um retrato do próprio Satanás, que como "o príncipe do mundo" tem seus escravos na escravidão do pecado. "Israel suspiraram por causa da servidão e clamaram eo seu clamor subiu a Deus por causa da servidão" (Ex 2:23 ). Não é esta uma imagem de pecadores, que, quando clamar a Deus em verdadeiro arrependimento, obter uma resposta simpática da parte de Deus?

    3. Os Filhos de Israel . Os filhos hebreus tipificam as pessoas que se tornam insatisfeitos com o salário do pecado e honestamente longo de uma vida melhor. Quando as pessoas estão prontas para abandonar o pecado para a justiça, há sempre um grande líder, que está pronto para levá-los do Egito para Canaã. "Quem quiser pode vir." Mesmo um pecador é importante o suficiente para o Guia do Céu para conduzir um êxodo para a terra prometida. Nosso Senhor não só nos livra do Egito, mas Ele vai conosco a cada passo do caminho.

    4. Moisés . Moisés é um tipo de Cristo, que leva as pessoas para fora da terra do pecado. Ele foi dada ao povo no momento certo, assim como Cristo veio quando o Moisés é comparado a Cristo, o Grande Libertador "plenitude do tempo foi a chegar." (Dt 18:15. ; At 2:23 ). Ele foi "chamado filho da filha de Faraó", mas preferiu "sofrer aflições com o povo de Deus do que para desfrutar dos prazeres do pecado por algum tempo" (He 11:24 ). Moisés era rica em todos os sentidos da palavra. Como o filho da filha de Faraó, ele estava na linha de sucessão ao trono. Ele tinha todas as vantagens sociais e econonomic do Egito sob o seu comando, mas ele preferiu sofrer pobreza e privações com o seu povo. Jesus, também, sendo rico, por amor de nós se fez pobre para que por Sua pobreza nos tornássemos ricos (2Co 8:9. ).

    Moisés foi rejeitado pelo seu povo. Quando Moisés recebeu o chamado para o serviço, ele disse: "eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu" (Ex 4:1 ).

    Deus enviou credenciais com Moisés para que as pessoas possam saber que ele foi enviado de Deus. Os milagres que Moisés realizados foram parecido com os milagres de Cristo. Os milagres de Cristo, como os de Moisés, tinham a intenção de dar crédito a Sua missão divina.

    Do desejo dos hebreus para sacrificar a Deus, aprendemos que não podemos construir o nosso altar de adoração na "terra do pecado." Faraó queria que eles oferecem seus sacrifícios dentro de suas fronteiras. Moisés foi divinamente obrigados a ir "três dias de viagem" da terra.

    É também necessário para os verdadeiros crentes para sair da "amizade com o mundo é inimizade contra Deus" ("Egito". 1Jo 2:15 ). É impossível servir a Deus do céu e o deus deste mundo mau ao mesmo tempo. Devemos servir a um ou outro (Mt 6:24 ).

    5. As imitações de Faraó . Faraó chamou seus mágicos juntos, e eles duplicado muitos dos milagres. Satanás também tem uma falsa religião, e suas fronteiras correr tão perto do verdadeiro que muitos são enganados. Satanás é religioso, e, desde que ele pode manter as pessoas satisfeitas com um humanista, marca racionalista da religião que ele está feliz. Imitando a coisa real é muito mais eficaz do que a infidelidade a título definitivo. Religião com alguma aparência de realidade é sempre perigoso, porque não há verdade nele o suficiente para torná-lo atraente. Deus quer totalmente cristãos comprometidos. Compromisso não é no livro de regras do verdadeiro crente. Sem compromisso Moisés declarou o caso com clareza e ao ponto: "Não será uma unha ficará" (Ex 10:26. ). Deus exige a separação completa do mundo, o pecado e a vontade de Satanás.

    . 6 A Páscoa (Ex 12:1 ). Quando os hebreus viu que Faraó e seu exército tinha sido afogado no mar eles cantaram uma canção de vitória. Não é essa a coisa que acontece quando nós cruzamos o mar vermelho de salvação? Não encontramos dentro de nós um irresistível desejo de cantar as canções alegres de Sião como uma expressão de louvor e agradecimento a Deus por nos salvar de nosso inimigo, o diabo? Quando olhamos para o Calvário e ver que os nossos próprios pecados se foram, também nós entrar em um entendimento dos hinos que foram cantadas pelos santos de outros dias. O cântico de Moisés é um tipo do hino cristão.

    . 9 The Wilderness (Ex 17:1 ). Clarke observa que o livro de Números é o primeiro diário de viagem registrado:

    Podemos considerar todo o livro de Números como um diário, e de fato o primeiro livro de viagens que já foi publicado. Dr. Shaw, Dr. Pococke, e vários outros, têm se esforçado para demarcar a rota dos israelitas, por este grande, triste, e sem trilhas do deserto, e ter verificado muitas das etapas aqui descritas. Na verdade, há evidências suficientes desta importante jornada ainda remanescentes, para as descrições de muitos são tão especial, que os lugares são facilmente determinados por eles; mas este não é o caso com tudo. Israel era a Igreja de Deus no deserto, e sua instável, vagando estado sob Moisés pode apontar o estado incerto da religião sob a lei. Serem levadas, depois da morte de Moisés, no descanso prometido por Josué, pode apontar o estabelecimento, fixidez, e da certeza de que a salvação oferecida por Jesus Cristo, de quem Josué, de nome e de conduta, era um tipo notável.

    XVI. Leis relativas à TERRA PROMETIDA (N1. 33: 50-36: 13)

    A. cananeus para que seja expulso (33: 50-56)

    50 E o Senhor disse a Moisés, nas planícies de Moab, junto ao Jordão na altura de Jericó, dizendo: 51 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando passar o Jordão para a terra de Canaã, 52 fareis expulsar todos os habitantes da terra de diante de vós, e destruir todos os seus figuradas pedras e destruir todas as suas imagens de fundição, e demolir todos os seus altos: 53 e tomareis posse da terra e nela habitarão; para vos tenho dado a terra para possuí-la. 54 E vós herdarão a terra, por sorteio, de acordo com as suas famílias; ao mais dareis herança maior, e ao menos darás herança menor; wheresoever o lote cai para qualquer homem, que deve ser para ele; segundo as tribos de vossos pais recebereis as heranças. 55 Mas, se vós não vai expulsar os habitantes da terra de diante de vós, então deve aqueles que vos deixardes ficar serão como espinhos nos vossos olhos, e como abrolhos nas ilhargas , e eles vos perturbarão na terra em que habitam. 56 E ela deve vir a passar, que, como eu pensei fazer-lhes, por isso vou fazer até você.

    O Senhor ordenou aos israelitas que fazer um trabalho completo de dirigir os cananeus da terra. É bastante provável que eles tinham ganhado a posse da terra pela força cada vez mais cedo, e eles estavam a sofrer o mesmo tratamento que eles imposta antigos habitantes.

    A natureza depravada dos cananeus tornou-se necessário que eles sejam removidos da terra por medo de infectar o povo de Deus com a sua lasciva e sensual adoração das forças reprodutivos da natureza. Incluem-se nesta adoração cultual era prostituição templo e imoralidade do tipo mais depravado. Clarke faz o seguinte comentário:

    Tem sido comum entre os homens piedosos considerar esses cananeus remanescentes na terra, como emblemas do pecado que habita; e deve-se admitir que o que esses remanescentes cananeus eram para o povo de Israel, que eram desobedientes a Deus, como é pecado interior a todos aqueles que não terão o sangue da aliança para purificá-los de toda injustiça. Por um tempo, enquanto que a consciência é concurso, essas pessoas sentem-se angustiados em todos os seus passos, prejudicado em todos os seus serviços religiosos, e angustiado além da medida por causa da lei-a autoridade eo poder do pecado, que se encontram em guerra em seus membros: por e pelo olho da sua mente torna-se obscurecida pelos piercings constantes do pecado, até que, finalmente, fatalmente convencido de que o pecado deve habitar neles enquanto eles vivem, eles acomodar as suas mentes para a sua situação, suas consciências perdem o seu curso, e eles se contentam em esperar a redenção onde e quando ele nunca foi prometido, ou seja, além do túmulo!

    O sistema cananeu de adoração era idolatria do tipo mais vil. Muitos tipos de sensuais e sexuais símbolos, imagens e objetos caracterizada seu ritual. Representações dos órgãos sexuais masculinos (chamados pólos) foram afixados em "High Places", onde o culto foi realizado diante. O ato sexual tornou-se uma espécie de abertura simpático aos deuses da natureza, que por sua vez eram esperados para fazer a terra fértil e os animais produtivos. Todos esses objetos ritualísticos fosse completamente destruída, e os habitantes deviam ser expulsos. O Senhor adverte as pessoas de que elas sofrerão consequências graves se não seguir as ordens explícitas. Se os cananeus são autorizados a permanecer eles serão como picadas nos olhos e espinhos em seus lados. Essas metáforas e figuras de linguagem transmitir a advertência de que, se eles permitirem esses idólatras depravados a permanecer na terra que vai ser atormentado e assediado por todos os lados.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
    Esses capítulos tratam da determina-ção da herança das tribos, com os olhos voltados para o momento em que a nação tomaria posse de Canaã. Designam-se as partes das tribos, os levitas e suas cidades especiais e, mais importante, define-se as cida-des de refúgio. Estudaremos essas seis cidades de três pontos de vista. (Para conhecer fatos adicionais, leia Dt 19:0 esta-belece o princípio da punição ca-pital, que Moisés afirmou em Êxo-Dt 21:12-5. (Entretanto, observe no versículo 13 a sugestão de cida-des de refúgio.) Em outras palavras, a pessoa que matasse outra correría risco de vida, porque o "vingador do sangue" (o parente) poderia matá-la antes que o assassino tivesse chance de provar sua inocência.

    Nu 35:16-4 deixa claro que Deus considera o assassinato (com intenção deliberada) e o ho-micídio culposo (por acidente) duas coisas distintas. Nas leis modernas, seguimos essa distinção. Quando o assassino tem intenção delibera-da de matar, ele tem uma história de ódio com a vítima. Contudo, a pessoa que mata outra por aciden-te não tem intenção assassina. Ela merece o direito de apresentar seu caso e de salvar sua vida. Esse era o objetivo das cidades de refúgio. O homicida tinha de fugir para a ci-dade de refúgio mais próxima, em que os anciãos poderíam encontrá- lo, ouvir seu caso e presidir o jul-gamento. Se eles decidissem que a pessoa era culpada, enviavam-na à autoridade adequada e, depois, matavam-na (Dt 19:11-5). O assassinato macu-lava a terra, e o assassino não con-denado trazia grande pecado para a terra. Essa lei visava à proteção do inocente e à condenação do culpa-do. Era uma lei justa. Infelizmente, com freqüência, nossas leis hoje são mal aplicadas, e torna-se fácil para o culpado que saia livre. Não é de espantar que nossa nação esteja manchada de sangue e haja pouco respeito pela lei e pela ordem.

    1. O sentido do tipo

    Essas seis cidades de refúgio são um belo símbolo de Cristo, em quem *nos refugiamos [...] para tomar posse da esperança a nós proposta" (He 6:18, NVI).

    1. As cidades eram designadas por Deus

    Era um ato de graça, pois todos os homens são pecadores e merecem morrer. Moisés não escolheu as ci-dades, pois a Lei não pode salvar qualquer um. Essas cidades não eram designadas por sacerdotes terrenos, embora fossem cidades sacerdotais. O coração amoroso de Deus designava as cidades e enviava o Messias. "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" Jo 3:16).

    1. As cidades eram anunciadas na Palavra

    Js 20:7-6 cita o nome das seis ci-dades, e elas não podiam ser muda-das. O assassino, sob a autoridade da Palavra de Deus, podia entrar na cidade, e ninguém podia impedi-lo de fazer isso! Da mesma forma que acontece com nossa salvação: ela nos é prometida na Palavra, e isso não pode ser mudado. Havia cida-des maiores e mais proeminentes em Israel, mas nenhuma delas po-dia abrigar o pecador. Hoje, existem muitas "religiões", mas há apenas um caminho para a salvação confor-me anunciado pela Palavra de Deus — a fé em Jesus Cristo (At 4:12).

    1. As cidades eram acessíveis a todos

    Se você consultar um mapa da terra santa, verá que as seis cida-des estão arranjadas de forma que nenhuma das tribos ficasse muito distante do lugar de segurança. Ao norte do lado ocidental do Jordão, ficava Quedes; na área central, Si- quém; e Hebrom, no sul. Do lado oriental do rio (em que Rúben, Gade e Manassés escolheram se estabelecer), estava Golã ao norte, Ramote na parte central e Bezer ao sul. Essas cidades eram acessíveis. Algumas delas estavam localizadas em montes, para que ficassem até mais proeminentes. A tradição diz que os sacerdotes cuidavam para que as estradas de acesso a essas seis cidades estivessem sempre em bom estado, como também eles punham sinalizadores para guiar os fugitivos. Os rabis também dizem que nunca se fechavam os portões dessas cidades. Que imagem de Cristo! Com certeza, o caminho para a cidade é iluminado! Nin-guém precisa perguntar-se quem é o Salvador ou como chegar a ele, pois vamos a ele por meio da fé. Ele nunca rejeitará nenhum peca-dor (Jo 6:37). Há um ponto de con-traste entre as cidades e Cristo: o assassino era admitido na cidade, mas também era investigado. Para nós, não há julgamento, pois já fomos condenados! Veja tambémJo 3:18. Os anciãos da cidade acolhiam a pessoa que não tivesse cometido assassinato, mas Cristo recebe pecadores culpados. Que graça!

    1. As cidades eram adequadas para satisfazer o necessitado

    Enquanto o assassino permanecesse na cidade, estava seguro. Ele era libertado quando o sumo sacerdote morria. Isso não indica que podemos "deixar Cris-to" e perder nossa salvação, pois não construímos nossa doutrina a partir de tipos; antes, interpretamos os tipos com base nas doutrinas. O verdadeiro cristão não perece nunca, mas, quan-do deixa de "permanecer em Cristo", ele abre a porta para o perigo espiritu-al e físico. Nosso Sumo Sacerdote não morrerá nunca, e, porque ele vive, nós também vivemos.

    Pondere sobre os nomes das cidades a fim de ver a suficiência de Jesus Cristo para satisfazer todas as nossas necessidades. Quedes significa "retidão", e essa é nossa primeira necessidade. Quando va-mos a Cristo, ele nos dá sua retidão e perdoa todos os nossos pecados (2Co 5:21; Cl 2:13). Siquém signi-fica "ombro" e indica que encon-tramos um local de repouso em Cristo, um amigo a quem podemos entregar nossos fardos. O novo con-vertido sempre pergunta: "Será que eu consigo aguentar?". A resposta é: "Ele o segurará!". Hebrom signi-fica "comunhão", indicando nossa comunhão com Deus em Cristo e também com outros crentes. Bezer significa "fortaleza", o que aponta para a proteção que encontramos em Cristo e a vitória que temos nele. O lugar mais seguro do mun-do é a vontade de Deus. Ramote significa "alturas" e lembra-nos que os crentes estão sentados "nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2:4-49). O pecado sempre leva a pessoa para baixo, mas Cristo levanta-nos, e, um dia, seremos le-vantados nas nuvens para encontrar o Senhor nos ares! Por último, Golã significa "círculo" ou "completo" e indica que estamos completos em Cristo (Cl 2:9-51). Algumas pessoas dizem que Golã significa "felici-dade", e, com certeza, o cristão é uma pessoa feliz, apesar das prova-ções e dos problemas da vida.

    Observe que se diz ao assassi-no que fuja para a cidade. A pessoa não pode se dar ao luxo de demorar! E hoje, também, o pecador perdido não pode dar-se ao luxo de demo-rar a fugir para o único refúgio que existe, Jesus Cristo.

    1. O sentido dispensacional Alguns estudiosos vêem nessas ci-dades um retrato de Israel e sua re-jeição a Cristo. Israel matou Cristo por ignorância e cegueira (At 3:14-44). Ele é um "tipo" para os judeus que serão salvos no futuro, pois verão Cristo em glória, da mesma forma que Paulo o viu (Atos 9).

    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
    33.1 Aqui começa a descrição do roteiro que os israelitas tinham seguido durante sua peregrinação no deserto.
    33.2 Escreveu Moisés. O itinerário das viagens foi escrito por Moisés "conforme ao mandado do Senhor"; esta é uma das muitas instâncias que nos dão a entender que os cinco livros de Moisés foram, realmente, documentos contemporâneos escritos pelo próprio punho de Moisés, Êx 17:14; 24:4; 34:28; Dt 11:20. • N. Hom. O trigésimo terceiro capítulo traz três assuntos à nossa memória:
    1) Uma triste lembrança do pecado: o histórico das peregrinações no deserto é algo que a obediência teria evitado, 14:21-23;
    2) Uma solene lembrança da disciplina. Passo a passo, Deus tinha disciplinado o povo, provando, guiando, treinando, avisando e ensinando. O futuro seria igual aos amargos anos de deserto se o povo não aprendesse a ficar fiel a Deus, vv. 5-56;
    3) Uma esplêndida lembrança da fidelidade de Deus, em nunca abandonar o povo que lhe tinha sido tão infiel, compare 2Tm 2:13. Esta fidelidade imutável de Deus é o refúgio seguro dos crentes, Ml 3:6.

    33.5 Sucote. Quer dizer "Barracas", as casas dos israelitas no decurso das suas peregrinações, ou seja; os "Tabernáculos".

    33.7 Migdol. Quer dizer "Torre", na fronteira do Egito, o último obstáculo transposto, antes de chegarem ao Mar Vermelho.

    33.9 Mara. Quer dizer "Amargo", o lugar onde a água era impotável, Êx 15:22-27.

    33.10 Junto ao Mar Vermelho. Agora o obstáculo seria visto do outro lado, o lado da segurança da vitória, da gratidão a Deus. Todos os obstáculos da vida devem ser tratados assim pelos crentes que são mais do que vencedores em Cristo, Rm 8:37.

    33.14 Refidim. Quer dizer "Expansões", o primeiro dos dois lugares onde Moisés recebeu água da rocha, Êx 17:1-7. VejaNu 20:2-4.

    33.15 Sinai. Foi ali que o povo recebeu os Dez Mandamentos, Êx 20.

    33.16 Quibrote-Hataavá. Quer dizer "Os Sepulcros da Concupiscência", onde o apetite carnal dos israelitas superou o desejo de serem independentes e herdeiros da Terra Prometida. Nu 11:31-4.

    33.36 Cades. Foi daqui que os espias rebeldes saíram 14:1-12.

    33.39 A morte de Arão era tão importante que exigiu uma pausa na narrativa da marcha dos israelitas para a Terra Prometida. A marcha dos crentes para a Herança Eterna, também tem significado: comprova a imperfeição e mortalidade que acompanhavam o antigo sacerdócio,He 7:8-58, leva-nos, portanto, a confiar no Sacerdote Eterno, Jesus Cristo, Hb 7:25, Aquele que nos fez começar esta viagem de fé e nos promete a chegada vitoriosa às Regiões Celestiais, H 12.2; Jo 14:2-43.

    33.40 O cananeu. Esta tribo consta como uma das sete nações pagãs que habitavam em Canaã, e este rei derrotado serve para representar todos aqueles que tentaram barrar o caminho dos israelitas para Canaã, dos quais alguns se descrevem em Nm 21.

    33.49 Junto ao Jordão. Finalmente, o povo de Israel estava mobilizado ao longo da fronteira natural de Canaã, o rio que haveria de atravessar. Chegaram ao lugar da obediência, da esperança e do desafio à coragem e à fé. É interessante notar que a marcha descrita nos vv. 5-49 é uma marcha que deixa de mencionar os quarenta anos de desobediência durante os quais o povo ficou no deserto até a morte de uma geração. 33:50-56 A partilha da terra de Canaã deveria ser justa e eqüitativa, de acordo com o tamanho da tribo; sendo a subdivisão de cada porção, distribuída por sortes entre as várias famílias que existiam em cada tribo. Os habitantes da terra deveriam ser eliminados juntamente com seus ídolos, para não tentarem aos israelitas, um espinho ao seu lado. • N. Hom. O trigésimo quarto capítulo descreve para nós:
    1) A promessa da dádiva de Deus, cujo desfrutar já podemos antecipar, v. 1;
    2) A garantia que Deus dá com respeito à herança futura, v. 13;
    3) O cuidado de Deus em dividir esta herança segundo as necessidades humanas;
    4) O método de Deus, de distribuir Suas bênçãos pelas mãos de um sacerdote e de um líder, que são tipos do Senhor Jesus Cristo, dAquele que nos dá a nossa herança eterna, Ef 1:3-49.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 1 até o 56
    XIII. A PEREGRINAÇÃO DE ISRAEL (33:1-49)
    O capítulo é um itinerário da caminhada de Israel desde o Egito até as campinas de Moabe. E puramente factual, não havendo nenhuma menção de fracasso e nenhuma referência à geração incrédula.
    Com as exceções prováveis do incidente do homem recolhendo lenha no sábado (cf. 15:32-36) e a rebelião de Corá (conforme o cap. 16), essa é toda a informação que temos dos 38 anos da peregrinação.

    A referência à terra em 15.2 implica que as ofertas aí mencionadas não foram apresentadas no deserto (conforme 28.6). Sabemos que a circuncisão foi abandonada (conforme Js 4:45), e poderíamos concluir que o mesmo ocorreu com a Páscoa. Por outro lado, Deus não abandonou o seu povo no deserto; eles ainda assim tinham o maná, Moisés e Arão, o tabernáculo e a coluna de nuvem (conforme Ex 13:22; Ne 9:1921; Dt 8:2-5).

    “O número de estações, ou etapas, que é muito pequeno em relação aos 37 anos (somente 17 de Ritmá ou Cades até Eziom-Geber), é prova suficiente de que a comunidade de Israel não ficou constantemente vagueando durante todo aquele tempo, mas pode ter permanecido em muitos dos lugares de acampamento, provavelmente aqueles que forneciam provisão farta de água e pastos, não somente por semanas e meses, mas até por anos. O povo espalhava-se por todos os lados em torno do lugar do tabernáculo, fazendo uso dos meios de sobrevivência que o deserto oferecia, e se reunindo novamente quando havia escassez, com o propósito de ir adiante e buscar em outro lugar um espaço adequado para um novo acampamento” (Keil). Muitos lugares mencionados no capítulo não foram identificados.
    As etapas podem ser divididas da seguinte maneira:
    a)    Do Egito até o Sinai (33:3-15)
    b)    Do Sinai até Ritmá (Cades) (33:16-18)
    c)    De Ritmá até Cades (anos de peregrinação) (33:19-36)
    d)    De Cades até Sitim (33:37-49)
    No v. 2 observe a referência à autoria de Moisés, v. 3. Ramessés: conforme Êx 1:11; 12:37. A maioria dos estudiosos crê que era situada em ou perto de Tânis” (NBD). desafiadoramente-. conforme Ex 14:8. v. 4. enquanto [...] sepultavam, lança-se nova luz sobre a razão da demora dos egípcios, deuses-, conforme Ex 12:12; 18:11. v. 5. Sucote-. conforme Êx 12:37. v. 6. Etã: conforme Êx 13:20. v. 7. Mig-dol: esse local provavelmente deve ser identificado com a Migdol mencionada em Jr 44:1 e 46.14 e em Ez 29:10; 30:6. v. 8. deserto de Etã\ chamado de “deserto de Sur” em Ex 15:22. Conforme Gn 16:7; 20:1; 25:18. Mara-. conforme Êx 15:22,23. “Muitas vezes identificada com a moderna ‘Ain Hawârah’ ” (NBD). v. 9. Elim: conforme Êx 15:27. “As referências bíblicas sugerem que Elim era situada no lado ocidental da península do Sinai” (NBD). v. 10. mar Vermelho-, conforme 14.25. v. 12. o deserto de Sim: conforme o v. 36 e Êx 16:1; 17:1. v. 13. Dofca [...] Alus: não são mencionadas em Êxodo. “Alguns estudiosos situam Dofca em Serabit-el-Khadim, um centro egípcio de mineração de cobre e turquesa onde foram encontradas algumas das inscrições alfabéticas mais antigas” (Oxford Bible Atlas), v. 14. Refidim: o local é incerto, o deserto do Sinai: conforme 1.1. As etapas até o Sinai são as mesmas de Êxodo, com exceção daquela no mar Vermelho (v. 10) e das duas mencionadas nos v. 12,13.

    v. 16. Quibrote-Elataavá: conforme 11.34. Acerca da omissão de Taberá, conforme 11.3. v. 17. Hazerote. conforme 11.35. Era um “povoado no extremo norte do atual golfo de Acaba” (NBD). A maioria das cidades entre Hazerote e Moserote (v. 30,31) não podem ser identificadas, v. 18. Ritmá: provavelmente Cades. Conforme 20.1.

    v. 23. monteSéfer. Conder (no artigo “Wanderings” [Peregrinações] na ISBE, p. 3.067


    8) identifica Séfer com um local a 95 quilômetros de Hazerote. v. 30. Moserote: conforme 20.22 e Dt 10:6. Bene-Jaacã [...] Hor-Gidgade [...] Jotbatá (v. 31-33) não são mencionadas nos caps. 20 e 21. Hor-Gidgade é o mesmo que Gudgodá (conforme Dt 10:7). Jotbatá: “terra de riachos” (Dt 10:7), “provavelmente a moderna ‘Ain Tabah, a cerca Dt 3:0; Dt 34:7. Sobre a morte de Arão no monte Hor, conforme 20:22-27 e Dt 32:50. Acerca dos v. 41-44, conforme C. R. Conder, ISBE, p. 3.069. v. 43. Punom “é a moderna Feinam, uma região rica em minas de cobre, onde a mineração foi realizada em diversas épocas do passado” (J. A. Thompson, The Bible and Archaeologp, p. 70). v. 45. Dibom-Gade: conforme 21.30; 32.34. v. 46. Almom-Dibla-taim: “Almom do bolo duplo de figos” (conforme Jr

    48.22). v. 47. montes de Abarim: conforme 21 AZ. Entre o v. 45 e o v. 49 são mencionadas quatro etapas que cobrem uma distância de aproximadamente 40 quilômetros, enquanto em

    21:13-20 “lemos acerca de um avanço mais gradual e cuidadoso na terra dos amorreus” (C. R. Conder, ISBE, p. 3.069). v. 49. Bete-Jesimote: conforme Ez 25:9. “Provavelmente a moderna Tell Adeimeh perto da margem nordeste do mar Morto” (R. F. Hosking, NBD). Abel-Sitim: Sitim (conforme 25.1; Js 3:1). Bete-Jesimote e Abel-Sitim não podem ser identificadas com certeza. “Tratamos assim toda a marcha feita pelos hebreus desde o Egito até Sitim, à luz do real conhecimento da rota deles. Não encontramos um único caso em que as paradas fossem muito distantes umas das outras para a passagem dos seus animais, e não há discrepância alguma entre os relatos quando considerados cuidadosamente” (C. R. Gonder, ibid.).

    XIV. ORIENTAÇÕES COM VISTAS À ENTRADA NA TERRA (33.50—36.13)

    1)    A destruição dos habitantes da terra e de seus ídolos (33:50-56)
    v. 52. expulsem: i.e., ao destruí-los (conforme Dt

    7.1,2). imagens esculpidas: conforme Lv 26:1. ídolos fundidos: conforme Ex 32:4. altares idólatras-, além de altares, outros lugares de culto situados muitas vezes, mas não necessariamente, em topos de colinas, v. 54. por sorteio-, conforme 26:53-56. v. 55. farpas em seus olhos-, conforme Js 23:13. As advertências dos v. 55,56 são novas. O castigo predito no v. 56 foi executado nos cativeiros babilónico e assírio.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 33 do versículo 50 até o 56
    XXII. PLANOS PARA A DIVISÃO DE CANAÃ. Nm 33:50-36.13.

    a) Ordens gerais (Nm 33:50-56).

    A divisão da terra devia ser proporcional ao número de componentes de cada tribo (54), destruindo-se todas as imagens dos ídolos (52) e confirmando-se sanções no caso do povo não completar a conquista da Terra da Promissão.


    Dicionário

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Farar

    verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.
    Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.

    Fazer

    verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
    Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
    Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
    Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
    Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
    Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
    Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
    Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
    Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
    Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
    Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
    Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
    Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
    Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
    Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
    Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
    Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
    Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
    verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
    verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
    Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
    Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
    Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
    Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
    Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
    Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
    Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
    Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
    Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
    Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
    Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
    Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
    verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
    verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
    verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
    verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
    Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
    Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    עָשָׂה דָּמָה עָשָׂה
    Números 33: 56 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E será que fareiH6213 עָשָׂהH6213 H8799 a vós outros como penseiH1819 דָּמָהH1819 H8765 fazer-lhesH6213 עָשָׂהH6213 H8800 a eles.
    Números 33: 56 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1407 a.C.
    H1819
    dâmâh
    דָּמָה
    parecer, assemelhar
    (I thought)
    Verbo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    דָּמָה


    (H1819)
    dâmâh (daw-maw')

    01819 דמה damah

    uma raiz primitiva; DITAT - 437; v

    1. parecer, assemelhar
      1. (Qal) parecer, assemelhar
      2. (Piel)
        1. ser semelhante, comparar
        2. imaginar, pensar
      3. (Hitpael) tornar semelhante
      4. (Nifal)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)