Enciclopédia de Apocalipse 9:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 9: 2

Versão Versículo
ARA Ela abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como fumaça de grande fornalha, e, com a fumaceira saída do poço, escureceu-se o sol e o ar.
ARC E abriu o poço do abismo, e subiu fumo do poço, como o fumo de uma grande fornalha, e com o fumo do poço escureceu-se o sol e o ar.
TB Ele abriu o poço do abismo; do poço subiu um fumo como o fumo duma grande fornalha, e o sol e o ar escureceram-se com o fumo do poço.
BGB καὶ ἤνοιξεν τὸ φρέαρ τῆς ἀβύσσου, καὶ ἀνέβη καπνὸς ἐκ τοῦ φρέατος ὡς καπνὸς καμίνου ⸀μεγάλης, καὶ ⸀ἐσκοτώθη ὁ ἥλιος καὶ ὁ ἀὴρ ἐκ τοῦ καπνοῦ τοῦ φρέατος.
BKJ E ele abriu o abismo sem fundo, e dele subiu uma fumaça, como a fumaça de uma grande fornalha; e o sol e o ar se escureceram por causa da fumaça do abismo.
LTT E ele (o anjo) abriu (a tampa de) o poço (de entrada) do abismo (- sem- fundo), e subiu fumaça para- fora- do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e foi entenebrecido o sol e o ar por causa da fumaça do poço.
BJ2 Ela abriu o poço do Abismo, e dali subiu uma fumaça, como a fumaça de uma grande fornalha, de modo que o sol e o ar ficaram escuros por causa da fumaça do poço.
VULG Et aperuit puteum abyssi : et ascendit fumus putei, sicut fumus fornacis magnæ : et obscuratus est sol, et aër de fumo putei :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 9:2

Gênesis 15:17 E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão; e eis um forno de fumaça e uma tocha de fogo que passou por aquelas metades.
Gênesis 19:28 E olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina; e viu, e eis que a fumaça da terra subia, como a fumaça duma fornalha.
Êxodo 10:21 Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem.
Êxodo 19:18 E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a sua fumaça subia como fumaça de um forno, e todo o monte tremia grandemente.
Isaías 14:31 Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia, estás toda derretida; porque do Norte vem uma fumaça, e ninguém ficará solitário no tempo determinado.
Joel 2:2 dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas; como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração.
Joel 2:10 Diante dele tremerá a terra, abalar-se-ão os céus; o sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor.
Joel 2:30 E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça.
Atos 2:19 e farei aparecer prodígios em cima no céu e sinais em baixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça.
Apocalipse 8:12 E o quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite.
Apocalipse 9:17 E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e a cabeça dos cavalos era como cabeça de leão; e de sua boca saía fogo, e fumaça, e enxofre.
Apocalipse 14:11 E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AR

Atualmente: JORDÂNIA
Capital de Moab. Esta terra não foi dada por Deus aos israelitas. Deuteronômio 2:9.
Mapa Bíblico de AR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
  • A Quinta Trombeta: Gafanhotos (9:1-12)
  • A descrição dos quatro primeiros julgamentos anunciados pelas trombetas é breve. Mas o quinto e o sexto recebem uma descrição mais pormenorizada. Isso provavelmente ocorre porque seres humanos estão envolvidos, não a natureza.
    João viu uma estrela que do céu caiu na terra (1) — literalmente, "uma estrela que havia caído do céu sobre a terra" (NVI). Essa estrela evidentemente era uma pessoa, porque diz: e foi-lhe dada a chave do poço do abismo (abyssos). Esse pode ter sido Satanás, como foi sugerido possivelmente pelas palavras de Jesus em Lucas 10:18: "Eu via Satanás, como raio, cair [gr., caindo] do céu". Foi-lhe dada (por Deus) a chave do poço do abismo; isto é, o poder de abrir ou fechar sua entrada.

    Usando essa autoridade, ele abriu o poço do abismo (2). De lá subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha, escurecendo o céu.

    Ocorre então uma coisa marcante. Da fumaça vieram gafanhotos (3). E foi-lhes dado poder (exousia, liberdade ou poder de agir) como o poder (exousia) que têm os escorpiões da terra. Uma praga de gafanhotos sempre tem sido uma das catástrofes mais temidas no mundo mediterrâneo. Os primeiros dois capítulos de Joel apresentam um retrato gráfico da sua obra de destruição.

    Esses não são gafanhotos literais, porque receberam a ordem para que não fizes-sem dano à erva, verdura ou árvore (4). Essas são precisamente as coisas que sem-pre são destruídas por nuvens de gafanhotos. Esses gafanhotos, no entanto, deveriam causar dano somente aos homens que não têm na testa o sinal de Deus (cf. 7.3). Da mesma maneira que os israelitas foram poupados das sete últimas pragas que vieram sobre os egípcios (Ex 8:22), assim os santos selados serão livrados dessas últimas aflições severas. Porventura, há aqui uma alusão de que a Igreja compartilhará dos sofrimentos no início da Grande Tribulação?

    Esses "gafanhotos" não matariam, mas os homens seriam atormentados por cinco meses (5). Esse tempo provavelmente é sugerido pelo fato de os gafanhotos geralmente nascerem na primavera e morrerem no fim do verão. Assim, o tempo de vida do gafanho-to natural é de cerca de cinco meses, de novembro a março (de acordo com as nossas estações do ano).

    A natureza do sofrimento infligido é definida mais adiante dessa maneira: e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião quando fere o homem. Barclay apresenta a seguinte descrição vívida dessa criatura:

    O escorpião era um dos flagelos da Palestina. Ele se assemelha a um pequeno gafanhoto. Tem garras como um gafanhoto, com as quais agarra sua vítima. Tem um rabo comprido, que se curva para cima sobre suas costas e sobre sua cabeça; no fim do rabo há um ferrão curvado; é com esse ferrão que o escorpião ataca, e esse ferrão expele veneno quando penetra na pele da vítima. O escorpião chega a medir 15 centímetros de comprimento."

    Como resultado da ferroada do escorpião os homens desejarão morrer, e a morte fugirá deles (6). Cornelius Gallus, um autor latino, disse: "Pior do que qualquer ferida é desejar morrer, mas não conseguir". Barclay acrescenta: "Esse será o estado dos ho-mens em que até a morte seria um alivio"." Mas não escapamos ao morrer.

    João diz que o aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelha-dos para a guerra (7). O mesmo pensamento é expresso em Joel 2:4-5, e viajantes com freqüência comentavam acerca dessa semelhança em aparência. Mas, diferentemente dos gafanhotos literais, esses tinham sobre a sua cabeça [...] coroas semelhantes ao ouro, o sinal do conquistador. Além disso, o seu rosto era como rosto de homem, sugerindo inteligência.

    Ademais, eles tinham cabelos como cabelos de mulher (8). Um provérbio árabe diz que a antena dos gafanhotos é parecida com o cabelo de uma donzela. Além disso, os seus dentes eram como de leão. Essa é uma citação de Joel 1:6. Gafanhotos não só comem o capim verde e as folhas, mas chegam a devorar toda a casca das árvores. Seus dentes têm um poder cortante devastador. A menção de couraças de ferro (9) é, sem dúvida, uma referência aos flancos escamosos e tórax duros do gafanhoto.

    Um enxame de gafanhotos faz um barulho estrondoso, como muitos autores têm testificado. Assim, João relata aqui: e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. Isso se assemelha à descrição em Joel 2:5: "Como o estrondo de carros sobre os cumes dos montes, irão eles saltando".

    O versículo 10 novamente faz referência aos escorpiões: "tinham ainda cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos homens, por cinco meses" (ARA). Essa, em grande parte, é uma repetição do versículo 5.

    As hostes demoníacas são descritas como tendo um rei, que é o anjo do abismo (11). Em hebreu seu nome é Abadom, em grego, Apoliom. As duas palavras signifi-cam "Destruidor". Em relação à sua identidade, Swete escreve: "É desnecessário investi-gar se com a palavra Abadom, o Destruidor, o vidente refere-se à Morte ou a Satanás".'

    A seriedade dos últimos três julgamentos, anunciados pelas trombetas, volta a ser ressaltada: Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais (12). O sino parece anunciar o toque da morte na terra.

    6. A Sexta Trombeta: Anjos Destruidores (9:13-21)

    Quando tocou o sexto anjo a trombeta, João ouviu uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus (13). Isso parece uma referência às orações dos santos (cf. 6.10; 8:3-5).

    O anjo da sexta trombeta recebe a seguinte ordem: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates (14). Esses não parecem os mesmos qua-tro anjos mencionados em 7.1, uma vez que os anjos daquele texto estavam detendo os ventos de julgamento, enquanto estes estão presos.

    O Eufrates marcava o limite oriental ideal da Terra Prometida (Gn 15:18). Além do rio ficavam os grandes impérios da Assíria e Babilônia. A Assíria venceu o Reino do Norte, Israel, e a Babilônia venceu o Reino do Sul, Judá. Nos tempos antigos, esses eram os inimigos mais temidos dos israelitas. "Assim, a idéia apresentada pelos anjos da vin-gança presos à margem do rio Eufrates é que o dia da vingança estava sendo refreado até que o tempo de Deus tivesse se cumprido. Quando finalmente fossem soltos, a inundação rebentaria os seus limites e a ruína seguiria".1 O Eufrates é mencionado novamente em conexão com a sexta taça (16.12). No tempo de Domiciano, os partos, ao leste do Eufrates, eram os inimigos mais temidos de Roma.

    Em resposta à ordem, foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano (15). Literalmente temos: "para aquela hora, dia, mês e ano" (cf. NVI). Isso se refere a um período de tempo. O propósito em soltar os anjos era para que matassem a terça parte dos homens. Aqui é morte, não simples-mente tormento como nos julgamentos anteriores anunciados pelas trombetas. No en-tanto, esse julgamento não é final e completo: somente uma terça parte dos homens deve ser morta.

    E o número dos exércitos dos cavaleiros invasores (16) é apresentado como sendo de duzentos milhões. O fogo, e fumaça, e enxofre (17) é um lembrete da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24-28). Essas três pragas mataram uma terça parte dos homens (18). Porque o poder dos cavalos está na sua boca (19) já foi explicado nos versículos 17:18 como fogo, fumaça e enxofre saindo das bocas dos cavalos. A cauda dos cavalos se parece com serpentes com cabeça, com a qual danificam (ferem). É possível que esteja se referindo ao costume dos partos de amarrar os rabos dos cavalos para que se parecessem com cobras.

    Certamente imaginaríamos que tudo isso seria uma advertência suficiente para aqueles que permaneceram vivos. Mas esse não foi o caso. E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos (20). McDowell chama essa seção de: "A Tragédia da Humanidade Não Arrependi-da".' O sofrimento nem sempre aproxima os homens de Deus; às vezes os afasta ainda mais dEle. Esse fato triste foi ilustrado amplamente na Segunda Guerra Mundial. A guerra resultou em mais apostasia em vez de avivamento.

    Essas pessoas não arrependidas continuaram a adorar os demônios e os ídolos. Os ídolos eram feitos de diversos materiais, mas todos eram imagens insensíveis e impo-tentes. Os homens também não quiseram arrepender-se dos seus homicídios [...] fei-tiçarias [...] prostituição [...] ladroíces (21). Idolatria e imoralidade, esses pecados muito parecidos do mundo pagão, não diminuíram, apesar do julgamento divino. Os homens têm vontade própria, e Deus não pode obrigá-los a se arrepender.

    Os intérpretes preteristas (veja Int., "Interpretação") atribuem essas trombetas aos tempos turbulentos do Império Romano. Os futuristas as identificam com os julgamen-tos da Grande Tribulação no fim dos tempos. Barnes, representante da interpretação historicista, entra em muito mais detalhes. Ele entende que a primeira trombeta se refere a Alarico, rei dos godos (410 d.C.) ; a segunda trombeta a Átila, rei dos hunos (447) ; a terceira a Genserico, rei dos vândalos (455) e a quarta, a Odoacer, rei dos visigodos, que se tornou rei da Itália, derrotando o Império Romano no Ocidente em 476. Ele então encontra em 8.13 uma mudança do Ocidente para o Oriente. Os gafanhotos (quinta trom-beta) representam os conquistadores muçulmanos, que assolaram o norte da África e Ásia ocidental. Barnes entende que a sexta trombeta se refere à ascensão do poder turco, culminando na captura de Constantinopla em 1453 e o fim do Império Romano no Leste. Esse é um exemplo típico da interpretação historicista.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    *

    9.1-12 O toque da trombeta aciona um terrível exército de gafanhotos, energizados por forças demoníacas (vs. 1 e 2). A imagem provém de 13 2:10-15'>Êx 10:13-15 e Jl 2:1-11, onde uma praga literal de gafanhotos prefigura um juízo ainda mais devastador, procedente dum exército divinamente enviado (Jl 2:11). Seus poderes aterrorizantes somente se comparam aos das bestas (13 1:10). Esses monstros infernais atacam apenas os perversos, não os santos (v. 4).

    Os perversos sofrem as vezes até mesmo nesta vida como uma amostragem da sua punição final (20.11-15). De acordo com intérpretes idealistas (Introdução: Dificuldades de Interpretação), a visão retrata a auto derrota e a natureza sofredora da perversidade na alma humana. Poderes do abismo não atacam os santos mas somente os perversos. Historicistas geralmente entenderam a visão como um retrato da conquista islâmica da Europa Ocidental degenerada (612-762 d.C.), mas tal aplicação seria apenas uma personifição do princípio, e imperfeita, por sinal. Futuristas entendem a visão como uma praga sobrenatural de espíritos demoníacos a ser solta sobre a terra pouco antes da segunda vinda. O princípio fundamental é o mesmo em todas as interpretações, e são possíveis múltiplas aplicações do princípio.

    * 9.5 cinco meses. Um enxame normal de gafanhotos avançaria depois de alguns dias. Este enxame demoníaco fica parado todo tempo durante o qual gafanhotos possam ser vistos.

    * 9.11 Apoliom. Hebraico Abanddon e grego Apollyon ambos significam “destruidor”. Talvez se trate de uma alusão irônica a Nero ou Domiciano. Ambos se consideravam semelhantes ao deus grego Apolo.

    *

    9.13-21 O império romano temia um ataque dos partos dalém do Eufrates (v. 14), a fronteira leste do império. Mas todos esses temores são minimizados pelo que Apocalipse retrata. Ameaças externas experimentadas pelo império romano prenunciam o dia final da batalha cósmica (16.14). Os acontecimentos destes versículos são semelhantes àqueles de 16.14, mas as conseqüências são menos severas, deixando tempo para arrependimento (vs. 18-21).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    9:1 Não se sabe se esta "estrela" que caiu do céu é Satanás, um anjo cansado, Cristo ou um anjo bom. Parece ser o último porque a chave do poço do abismo insondável está nas mãos de Cristo (1.17,
    18) e lhe entregou temporalmente a este outro ser que caiu do céu (veja-se 20.1). Este ser, quem quer que seja, está ainda sob o controle e autoridade de Deus. O poço do abismo representa o lugar dos demônios e de Satanás, o príncipe dos demônios (9.11). Veja-se também Lc 8:31 para outra referência sobre o abismo.

    9:3 O profeta Joel descreve uma praga de lagostas como um símbolo do "dia do Senhor", o que significa o julgamento vindouro de Deus (Jl 2:1-10). No Antigo Testamento, as lagostas eram símbolo de destruição porque destruíam a vegetação. Aqui, entretanto, simbolizam uma invasão de demônios chamados a torturar às pessoas incrédulas. As limitações para os demônios (solo podiam atormentar cinco meses) mostra que estão sob a autoridade de Deus.

    9.3ss A maioria dos intérpretes pensam que estas lagostas são demônios, espíritos malignos governados por Satanás que induzem às pessoas a pecar. Não foram criados por Satanás porque Deus é o criador de tudo; mas bem, são anjos cansados que se uniram a Satanás em sua rebelião. Deus limita o que eles podem fazer; não podem fazer nada sem a permissão de Deus. O propósito principal dos demônios na terra é destruir, distorcer ou impedir a relação da gente com Deus. Como são corruptos e degenerados, a aparência deles reflete a distorção de seus espíritos. Embora é importante reconhecer suas atividades malévolas para que possamos nos manter afastados delas, devemos evitar toda curiosidade a respeito e não ter nada que ver com forças demoníacas ou ocultas.

    9:11 O demônio lagosta tem um líder cujo nomeie em hebreu e grego significa destruidor. Isto pode tratar-se de um trocadilho do João para provar que a adoração ao grande deus Apolo era sozinho uma adoração ao demônio.

    9:13 O altar do templo tinha quatro salientes, um em cada esquina, e lhes chamava os chifres do altar (veja-se Ex 27:2).

    9:14 Aqui a palavra "anjos" se refere a anjos cansados ou demônios. Estes quatro demônios não identificados serão extremamente maus e destrutivos. Mas observe-se que não têm o poder para soltar-se e levar a cabo sua obra maligna na terra. Mas bem Deus os retém, e serão liberados pelo em um determinado momento para fazer unicamente o que O lhes permita.

    9:15 Aqui morre um terço da população. Em 6.7, 8, morre um quarto da raça humana. Quer dizer, morrerá mais da metade da população mundial por causa dos grandes julgamentos de Deus. Até muitos mais teriam morrido se Deus não tivesse estabelecido limites à destruição.

    9:16 Na época do João este número de guerreiros em um exército era inconcebível, mas agora há países e alianças que facilmente poderiam reunir essa quantidade de soldados. Esse exército numeroso, guiado pelos quatro demônios, será enviado para destruir um terço da população da terra. Mas até o julgamento não terminou.

    9:20, 21 Estes homens eram mais duros de coração que as pragas que conseguiram impedir que se voltassem para Deus. Pelo general as pessoas não caem na imoralidade e maldade de repente; deslizam-se no pecado pouco por pouco até descobrir a dura realidade do que aconteceu, apanhadas sem saída no lodo de seus caminhos perversos. Toda pessoa que permite que o pecado se arraigue em sua vida pode encontrar-se nessa difícil situação. A tentação que entretém hoje chega a ser pecado amanhã, logo um hábito no próximo dia, a seguir morte e separação de Deus para sempre (veja-se Jc 1:15). O pensar que nunca poderia chegar a esse estado de maldade é o primeiro passo para um coração endurecido. Recorde a necessidade de lhe confessar seu pecado a Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    E. A quinta trombeta (9: 1-11)

    1 E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu na terra.: e foi-lhe dada a chave do poço do abismo 2 E abriu o poço do abismo; então subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; ., o sol eo ar escureceram por causa da fumaça do poço 3 E da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. 4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas apenas homens como não o tem . selo de Deus em suas testas 5 E foi-lhes dito que não deve matá-los, mas que eles devem ser atormentado cinco meses e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. 6 E naqueles dias os homens buscarão a morte, e de modo algum encontrá-lo; e eles desejarão morrer, ea morte foge deles. 7 A aparência dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a guerra; e sobre as suas cabeças como que umas coroas semelhantes ao ouro, e seus rostos eram como rostos de homens. 8 E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como os dentes dos leões. 9 E tinham couraças, como se fosse couraças de ferro; eo ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm para a guerra.10 E eles têm caudas semelhantes às dos escorpiões, e picadas; e nas suas caudas estava o seu poder para fazer dano aos homens por cinco meses. 11 Tinham sobre si como rei o anjo do abismo: o seu nome em hebraico é Abadom, e em grego língua ele tem o nome de Apollyon.

    A primeira das três últimas desgraças ultrapassa os quatro problemas anteriores, tanto no caráter e gravidade. Ela é descrita em grande extensão e em símbolos vivas, provavelmente porque João considerou de maior importância do que os outros. Ele acrescenta muito para a nossa compreensão de Deus; Ele não só se comunica Sua mensagem para os homens (Ap 1:1 ); mas Ele também está no controle de forças demoníacas (cap. Ap 9:1 ), o que na visão atual são usados ​​por Deus para trazer pragas de natureza mental e espiritual sobre os homens ímpios.

    O pano de fundo do cenário atual é, sem dúvida, Os 1:1 ); é tal que personificação se destina. "Seu significado é a destruição. Apollyon significa destruidor e pode ter contido "um escárnio (? Sarcástico) a Apollo", cuja divindade foi imitado por alguns imperadores romanos.

    O comando, presumivelmente por Deus, para que os gafanhotos não deve matar os homens, é novamente expressa como a incapacidade destes homens atormentados para morrer, mesmo que ansiava por morte. Isto confirma ainda mais o facto de que a enfermidade não era física. Os homens não morrem de aflições puramente mentais e espirituais, embora tal possa levá-los a pensamentos suicidas e esforços.

    É um pouco difícil de entender como um espírito do mal sobre os homens-que os Evangelhos Sinópticos chamamos demônio posse-se podia esperar que atraí-los para arrependimento, mesmo que foram enviados de Deus. O Antigo Testamento, em que João se apoiou pesadamente, e, sem dúvida, às vezes inconscientemente, não viu nenhum problema em associar um espírito do mal com o poder soberano de Deus. Um "espírito maligno da parte do Senhor estava sobre Saul" quando ele tentou matar Davi (1Sm 19:9)

    12 O primeiro Ai é passado: eis que vêm ainda dois ais a seguir.

    13 E o sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, 14 de um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates. 15 E os quatro anjos foram soltos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, para que matassem a terça parte dos homens. 16 E o número dos exércitos dos cavaleiros foi duas vezes dez mil vezes dez mil; I ouvi o número deles. 17 E assim vi os cavalos nesta visão: os que sobre eles estavam montados tinham couraças como de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. 18 Por estas três pragas foi a terça parte dos homens mortos, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. 19 Porque o poder dos cavalos está em sua boca e nas suas caudas para suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças; e com elas ferido. 20 E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para que eles não devem demônios de adoração, e os ídolos de ouro, de prata, de bronze , e de pedra, e de madeira; que não pode nem ver, nem ouvir, nem andar: 21 e eles não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.

    O primeiro ai é passado ; mas é passado, apenas no sentido de que João tem visto a sua visão dele. Dois ais ainda não foram descritas. A intensidade está aumentando, também a vivacidade dramática do retrato. O presente espetáculo tem sido descrito como "um triunfo da arte literária. João tem a intenção de impressionar e aterrorizar, e sucede maravilhosamente ".

    Os materiais desta visão são as de um exército invasor e são usados ​​para intensificar o aviso da destruição iminente. Na mente de João pode ter havido a ameaça de uma invasão parta do outro lado do rio Eufrates, muito temido pelo Império Romano. Sem dúvida, João acreditava que o imperador perseguindo, com quem ele foi exilado, seria derrubada no conflito iminente que também preparou o terreno para o estabelecimento do Reino de Deus.

    Em resposta à sexta trombeta uma voz veio dos chifres do altar de ouro diante de Deus , contando com o anjo com a trombeta como um participante ativo no espetáculo lamentável. Nenhum dos outros anjos trompete ter sido tão envolvidos. Ele desempenha um papel de apoio, como o fazem também os quatro anjos que estão soltos e depois se perdem em meio ao grande exército de que eles, em primeira parecem ser os líderes.

    A voz é, sem dúvida, pretende ser a voz de Deus, pois Ele é o responsável por todas estas desgraças. Sua vinda do altar que está diante de Deus e não do trono onde Deus está sentado é suficientemente preciso para imaginativa, não é lógico, a arte de João. É muito possível que ele não tinha a intenção de fazer qualquer distinção entre o trono, o templo eo altar como indicações da sede da autoridade de Deus. Os chifres do altar significar o poder de Deus, que é mais adequado para o atual cenário do que seria o trono que representa a Sua soberania. De acordo com alguns autores a voz representa as orações dos santos sob o altar.

    Os quatro anjos que estão vinculados por o grande rio Eufrates pode ou não pode ser o mesmo de quatro que conteve os quatro ventos em Ap 7:1.000 cavalos têm pilotos que são descritos como tendo como couraças de fogo e de jacinto e de enxofre . Estes termos precisam de alguma explicação. de fogo (purinos) significa apenas que, em contraste com "vermelhos" (Purros) em 6: 4 . o que significa cor de fogo Hyacinth ". É, sem dúvida, serve para descrever a fumaça azul de uma chama sulfurosa" A palavra grega significa "uma cor vermelha na fronteira com preto." Os pilotos confrontado aqueles a quem eles procuravam matá com fogo, fumaça e enxofre. E estas são as três pragas da sexta trombeta. Por estas três pragas foi a terceira parte da humanidade mortos . Ao mesmo tempo, diz-se que o fogo, fumaça e enxofre saem das bocas dos cavalos que tiveram as cabeças como cabeças de leões . Suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças; e com elas machucar . Eles destroem na frente e atrás, indo e vindo.

    A finalidade óbvia destas desgraças sobre a humanidade é que os homens se arrependessem das obras das suas mãos . Neste ponto, três classes de pessoas são evidentes: os que foram selados, aqueles que morrem das pragas, e aqueles que permanecem vivos, mas ainda não se arrependem. Ninguém parece ter se arrependido. Sua condenação é que eles adoravam demônios , e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, e de pedra, e de madeira . A idolatria está intimamente associada com atividades criminosas:assassinatos, feitiçarias, prostituição, furtos . É evidente que a idolatria é responsável por todas essas práticas. Duas classes de pessoas permanecem na terra: o selado justo eo ímpio não lacrado. Essencialmente, este é o que nós começamos com, exceto que as condições estão se tornando pior.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    O dr. Wilbur M. Smith, estudioso bí-blico e especialista em Apocalipse muito conhecido, escreve: "É prová-vel que afora a identificação da Ba-bilônia nos capítulos 17:18, o sen-tido desses dois julgamentos, nesse capítulo, seja a maior dificuldade em um problema importante de Apocalipse". Em 8:13, o anjo pro-meteu enviar três "ais" sobre a ter-ra, e cumpre-se essa promessa com o soar da quinta (9:1-12), da sexta (9:13-21) e da sétima (11:15-19) trombetas. Reveja a sugestão de es-boço de Apocalipse e verifique que agora nos aproximamos do meio da tribulação, em que acontecerão eventos mais críticos.

    I. A libertação do exército do inferno (9:1-12)

    A. A estrela (v. 1/11)

    João não vê a estrela cair. O que ele declara no versículo 1 é: "... e vi uma estrela caída do céu na terra" (algo que aconteceu em algum mo-mento no passado). É possível que essa estrela refira-se a Satanás. Ele é chamado de "Lúcifer", que significa "esplendor" ou "estrela da manhã". Is 14:12ss descreve a queda de Satanás em um passado indefinido e, Ezequiel 28:11-19, complementa a cena. Em Lc 10:18, Deus também dá "a chave do poço do abismo" a

    Satanás. Esse abismo insondável não é o inferno, ou o Hades, mas uma pri-são em algum lugar embaixo da terra em que os demônios são confina-dos por Deus. (Leia Lc 8:26-42 para ver como os demônios tinham pavor de ser enviados para o abismo.) Em 1:18, lemos que Cristo tem todas as chaves, portanto ele tem de conceder autoridade a Satanás. O versículo 11 descreve essa estrela caída (Satanás) também como um destruidor. Ele é o rei dos demônios do inferno.

    B. A fumaça (v. 2)

    O versículo 3 deixa claro que as criaturas saem da fumaça, portanto ela, em si mesma, não representa as criaturas demoníacas. O abismo é um lugar de trevas e de fogo; ele, aqui, é comparado a uma grande fornalha. As pessoas que brincam a respeito do inferno não percebem como sabem pouco sobre os tor-mentos dele. Essas trevas horríveis lembram-nos a praga do Egito (Êx 10:21-29), em que se podia apal-par as trevas. Satanás é o príncipe das trevas. Vale a pena lembrar que, um dia, a besta será libertada des-se abismo insondável (11:7; 17:
    8) e também que, um dia, o demônio será jogado nele (20:1-3).

    C As criaturas com o poder dos escorpiões (vv. 3-10)

    Os escorpiões são nativos da terra santa, e algumas espécies chegam a


    ter 15 centímetros de comprimento. A principal arma deles é o ferrão no final da cauda, e a Bíblia usa-os como símbolo de julgamento doloroso (Dt 28:38,Dt 28:42; 1Co 12:11-46). Compara- se também essas criaturas diabólicas com o gafanhoto, já que as pragas de gafanhotos eram um flagelo comum em Israel (veja Os 2:0). É-lhes dado um prazo de cinco meses e são proi-bidos de atormentar os judeus selados (7:1-3). O objetivo deles é atormen-tar, não matar. Na verdade, as pes-soas quererão morrer, mas Deus não permitirá isso (veja Jr 8:3). É provável que essas sejam criaturas demoníacas libertadas do abismo com a finali-dade de atormentar os homens. Esse julgamento faz paralelo com a oitava praga do Egito (Êx 10:3-20). O fato de essas criaturas terem características de animais domésticos ("cavalos"; v. 7) e selvagens (v. 8), como também de homens, sugere que Satanás imita as criaturas celestiais Dt 4:7.

    Esse é o primeiro "ai", e que pe-ríodo de tortura as pessoas da terra en-frentarão! É muito melhor conhecer a Cristo hoje e escapar da ira por vir!

    II. Os anjos atados junto ao rio são liberados (9:13-21)

    Esse é o segundo "ai", dos três pro-metidos em 8:13. A voz vem do al-tar de incenso, porque as orações dos santos pedindo que Deus vin-gue o sangue deles chegaram a ele (6:9-11; 8:3). Em 7:13, quatro anjos, em obediência a uma ordem, são refreados; e, aqui, ordena-se que os quatros anjos sejam soltos (sem dúvida, anjos caídos). O rio Eufrates sempre ocupou um lugar de des-taque na história. Ele flui do Éden, onde se inicia a história, e figurará nos eventos que serão o ponto cul-minante dela (16:12ss). A Babilônia era localizada no Eufrates (Ap 1:7-66), por isso enfrentarão julgamentos pe-sados nos dias por vir e, por fim, o lago de fogo.

    Os versículos 20:21 apresentam um vivido retrato de como será a vida após o arrebatamento da igreja. A idolatria se espalhará pelo mun-do. Claro que o ídolo adorado é o demônio (1Co 10:16-46). Satanás sempre quis que a humanidade o adorasse (Mt 4:8-40) e, agora, con-segue isso. Sempre há ignorância e imoralidade onde há idolatria; o versículo 21 relata os horríveis pe-cados e crimes que ocorrerão nesses dias. No grego, a palavra para "fei-tiçaria" é pharmakeia, raiz das pa-lavras "farmácia" e "farmacêutico", o que quer dizer que "diz respeito às drogas". Gl 5:20 e Apoca-lipse 21:8 e 22:15 também a tradu-zem por "feitiçarias-"feiticeiros". Veja também 18:23. A conexão en-tre a feitiçaria e a farmacologia fica aparente pelo fato de os feiticeiros usarem drogas e poções em suas ati-vidades malignas. João sugere que, nos últimos dias, haverá um reavivamento da feitiçaria e um aumento no uso de drogas. Há diversas or-ganizações de bruxaria espalhadas pelo mundo, e o espiritismo está em crescimento. Em relação ao aumen-to de uso de drogas, basta lermos os jornais!

    Como esse capítulo se encaixa em todo o esquema de Apocalip-se? Provavelmente, esse exército de 200 milhões de cavaleiros aparece-rá logo após o período intermediá-rio da tribulação. A besta já é a cabeça do Império Romano revi-vido em cooperação com a igreja mundana e com as nações unidas. E muito provável que esse exérci-to imenso que Deus permitiu que Satanás reunisse venha da Rússia. Ezequiel 38—39 prevê que, no meio do período da tribulação, a Rússia invadirá a Palestina. Ela tentará conquistar Israel, porém a besta libertará os judeus e fará o acordo de proteção de sete anos com os judeus. Ezequiel deixa cla-ro que Deus julga a Rússia e manda o exército derrotado de volta para casa. A besta, uma vez na terra san-ta, quebrará o acordo, mudar-se-á para o templo e começará a assu-mir poder sobre o mundo. Apoca-lipse 11:1-2 indica que os gentios estão de posse do templo de Jeru-salém reconstruído, e o resto do capítulo sugere que a besta mata as testemunhas que ainda prega-vam nos primeiros três anos e meio da tribulação. O versículo 16 fala de um exército imenso que não é da sexta trombeta indica que, nesse ponto, surgirão conquistas militares e aponta para a batalha de Gogue e Magogue.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    9.1 Estrela caída. Simboliza um anjo decaído que passa a abrir o abismo (conforme 20.1, 3), para soltar as forças demoníacas contra todos os que não têm o selo de Deus (v. 4). Obra diabólica permitida por Deus para ser um castigo a homens que escutaram mais a Satanás do que a Deus.

    9.2 Abismo Simboliza a prisão e lugar das trevas no qual os espíritos rebeldes estão reservados para o Dia do julgamento (1Pe 3:19; Jd 1:6. Não são cavalos ou cavaleiros normais. São engenhos de guerra e de destruição, exércitos equipados que podem destruir a terça parte da raça humana. Com armas atômicas, estas coisas são possíveis até no nível meramente humana. Outros comentaristas vêem, nesta trombeta uma nova onda demoníaca com poder de matar. Na quinta trombeta as forças malignas apenas podiam torturar as suas vítimas. Novamente se frisa o fato que esta calamidade cairá sobre a civilização em rebelião contra Deus (vv. 4, 20)

    9.20 Não se arrependeram. A ira divina se desdobrará com o propósito específico de chamar os homens ao arrependimento.

    • N. Hom. 9.21 A rebelião contra a autoridade de Deus:
    1) Assassínios, conforme Êx 20:13; 2) Feitiçarias, Dt 18:9-5; Dt 3:0) Prostituição, Êx 20:14; 4) Furto, Êx 20:15. Em geral, deparamo-nos com os mesmos pecados de Rm 1:18ss.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    5) A quinta trombeta (9:1-12)
    Como na sequência dos selos, assim nas trombetas a quinta e a sexta são descritas em mais detalhes do que as primeiras quatro, v. 1. uma estrela que havia caído do céu sobre a terra\ Provavelmente um anjo caído (conforme 12.4), talvez o mesmo Abadom-Apoliom, o “anjo do Abismo” (v. 11). Em 1 Enoque 86.1, “uma estrela caiu do céu” é uma referência ao primeiro anjo caído, que foi seguido de outras “estrelas” (v.comentário Dt 12:4,Dt 12:9; Dt 20:1-5). A estrela foi dada a chave do poço do Abismo-, O abismo é a habitação dos demônios, como em Lc 8:31; é retratado aqui como um lugar vazio no coração da terra, conectado ao ar acima por meio de uma entrada de mina ou poço (gr. phrear), cuja tampa está trancada, v. 3. Da fumaça saíram gafanhotos que vieram sobre a terra-. Lembramos a praga dos gafanhotos no Egito, um enxame tão denso que a terra “escureceu” (Ex 10:15), e a praga dos gafanhotos predita por Joel, trazendo um “dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e ne-gridão” (]1 2.2). Mas os gafanhotos vistos por João agora não são gafanhotos comuns, mas gafanhotos-demónios do abismo; ao contrário de gafanhotos comuns, eles deixam a vegetação em paz e com a picada das suas caudas de escorpião atormentam as pessoas que não receberam o selo de Deus na testa (conforme 7.3). A menção repetida de cinco meses (v.

    5,10) como o período da sua atividade tem sido explicada pelo ciclo de vida de cinco meses de certas espécies de gafanhotos naturais. v. 6. os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão-, A morte física concederia um alívio da dor física, mas não do tormento da consciência má. v. 7. Os gafanhotos pareciam cavalos preparados para a batalha-, Conforme J1 2.4: “Eles têm a aparência de cavalos”; mas o que é um símile ousado na descrição que Joel faz dos gafanhotos toma forma na visão de João, e é elaborado em mais detalhes nos v. 7-10. v. 9. como o barulho de muitos cavalos e carruagens-, Conforme J1 2.5: “Com um barulho semelhante ao de carros”, v. 11. Tinham um rei sobre eles, o anjo do Abismo-, Esse “anjo do Abismo” possivelmente é a “estrela” caída do v. 1. cujo nome, em hebraico, é Abadom-, Abadom (lit. “destruição”) ocorre seis vezes na Bíblia hebraica (26:6; 28:22; 31:12; SI 88.11; Pv 15:11; Pv 27:20) como um sinônimo poético de sheol, morte, ou túmulo; aqui recebe significado personificado (“o destruidor”) e é traduzido para o grego por “Apo-liom” (Apollyon), particípio presente do verbo apollymi (“destruir”) — talvez com um olhar para o deus Apoio, que em algumas fases da sua atividade simbolizava forças destrutivas.


    6) A sexta trombeta (9:13-21) v. 13. uma voz [...] das pontas do altar de ouro-. Talvez a voz do anjo que foi visto oferecendo incenso em 8.3. O altar celestial de incenso está equipado com pontas como sua cópia terrena (Ex 30:2,3). v. 14. Solte os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates: O Eufrates (conforme 16,12) é significativo como fronteira oriental do Império Romano, além da qual ficava a ameaça dos partos (v.comentário Dt 6:2). Esses cavaleiros-demónios com sua montaria, aqui mantidos atrelados, são agora soltos como fúrias vingadoras sobre as províncias romanas na hora, dia, mês e ano designados (v. 15). v. 15. para matar um terço da humanidade-. Os gafanhotos-demónios foram proibidos de matar os homens, mas a cavalaria de demônios é mais letal; as primeiras pragas das trombetas eliminaram um terço da natureza, agora um terço da humanidade é massacrado, v. 16. duzentos milhões (lit. “duas miríades de miríades”; conforme 5.11): Expressar o resultado desses números de forma trivial é perder suas nuanças evocatórias. v. 17. Os cavalos e cavaleiros [...] tinham este aspecto-. As cores das couraças dos cavaleiros — vermelhas como o fogo, azuis como o jacinto e amarelas como enxofre — correspondem respectivamente ao fogo, fumaça e enxofre que saem da boca dos cavalos, assim denotando sua natureza demoníaca (conforme 14.10, 11; 19.20 etc.), e destroem Um terço da humanidade (v. 18). A cabeça dos cavalos, parecida com a de um leão (v. 17), e a cauda como de cobras (v. 19) destacam ainda mais o seu poder destruidor. Por simbólicas que sejam na sua retratação, não há como duvidar da realidade dessas forças demoníacas que vicejam sobre a incredulidade dos homens e estão determinadas a causar sua ruína; mas os que estão aliados com o seu Vencedor são imunes à malignidade delas. v. 20. O restante da humanidade [...] nem assim se arrependeu: A praga e desastres semelhantes, que trazem à tona as melhores qualidades em algumas pessoas, trazem à tona as piores em muitas outras. Samuel Pepys fala da peste de Londres (1
    665) como “tornando-nos mais cruéis uns contra os outros do que se fôssemos cães”; Tucídides fez uma observação semelhante sobre a peste de Atenas mais Dt 2:0 anos antes. Deus prometeu seu pronto perdão sempre que houver um vislumbre de arrependimento, mas o que fazer se os homens permanecem na impenitência?


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 2

    Ap 9:1, Ap 9:2. Ao juízo da quinta trombeta, que é chamado de o primeiro ai! (v. 12), João dedica mais espaço do que a todos os juízos precedentes juntos. Talvez seja porque, além da identificação exata da Babilônia nos capítulos Ap 17:1 e 18, o significado dos dois juízos neste capítulo apresente o mais difícil de todos os problemas do Apocalipse. Provavelmente a estrela caindo do céu, à qual foi entregue a chave do poço do abismo, é, como diz Weidner, "um anjo mau, o instrumento da execução do propósito divino com referência ao mundo ímpio" (pág. 114; também Alford e outros). O abismo não é o inferno, mas a habitação atual do diabo e seus anjos, incluindo o Hades, onde estão as almas dos mortos ímpios a espera do último juízo. Tão densa é a fumaça que sobe do abismo que obscurece o sol e o ar (veja Ap 6:12; Ap 8:12).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 12
    e) A quinta trombeta (Ap 9:1-66) e têm presas como leões (Os 1:6). Além destas características, João declara que os gafanhotos têm poder para infligir a dor como escorpiões (3); ver também Ap 9:10. Vers. 4 indica a razão por que os gafanhotos ferroam: eles são mandados não para danificar a vegetação, mas tão somente tais homens que não têm em suas testas o sinal de Deus. Cinco meses (5) é a extensão normal da vida dum gafanhoto (primavera e verão). Escorpiões infligem agonia, porém raramente matam aos homens. A semelhança entre a cabeça de um gafanhoto e a de um cavalo (7) era muitas vezes mencionada por escritores antigos. O cabelo como o cabelo de mulheres (8) se refere à sua antena comprida, dentes leoninos, à capacidade destruidora, couraças de ferro, as suas escamas. As coroas semelhantes ao ouro, e os rostos como eram rostos de homens (7), contudo frisam o fato que eles não são gafanhotos ordinários, mas sim, demônios. Daí o seu rei é Abadom (11), um nome que no Velho Testamento denota as profundezas do Seol e significa "destruição" (cfr. 28:22).

    Se esta praga tem por finalidade simbolizar as dores da consciência ferida dos homens (como Swete crê), ou deverá ser tomada mais literalmente, é difícil dizer. É possível que, tanto neste ai, como no que se segue, João descreva o incômodo da humanidade por forças demoníacas reais; tal ponto de vista estaria de acordo com o ensino do Novo Testamento sobre demônios em geral.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    20. O inferno na terra: A quinta trombeta ( Apocalipse 9:1-12 )

    O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e a chave do poço do abismo foi dada a ele. Ele abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e do sol e do ar foram escurecidos pela fumaça do poço. Em seguida, fora da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra, e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. Eles foram orientados para não ferir a erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus em suas testas. E eles não foram autorizados a matar ninguém, mas para atormentar por cinco meses; e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. A aparência dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a batalha; e sobre as suas cabeças parecia ser coroas semelhantes ao ouro, e seus rostos eram como rostos de homens. Eles tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como os dentes de leões. Eles tinham couraças como couraças de ferro; eo ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao combate. Eles têm caudas como escorpiões, e picadas; e nas suas caudas estava o seu poder para fazer dano aos homens por cinco meses. Eles têm sobre si rei, o anjo do abismo; seu nome em hebraico é Abadom, e em grego, ele tem o nome de Apollyon. O primeiro ai é passado; eis que dois problemas ainda estão chegando, depois destas coisas. ( 9: 1-12 )

    Porque o nosso mundo é o teatro onde o glorioso, que honra a Deus história da redenção é jogado fora, Satanás e suas hostes demoníacas atacaram a raça humana, transformando a terra para o principal campo de batalha em sua guerra cósmica contra Deus, os santos anjos, e os eleitos. Satanás lançou seu primeiro assalto no Jardim do Éden, onde ele tentou com sucesso Adão e Eva a desobedecer a Deus. As consequências desastrosas foram que "entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte se espalhou a todos os homens, porque todos pecaram" ( Rm 5:12 ).

    Depois da queda, Deus graciosamente prometeu um Salvador que veio para destruir Satanás e libertar o povo do seu poder ( Gn 3:15 ). Satanás rebateu enviando demônios para coabitar com mulheres humanas, na tentativa de produzir um demônio / raça humana híbrido de pessoas para quem o Homem-Deus não poderia expiar ( Gn 6:1-4 ). Em resposta, Deus destruiu aquela raça e todo o mundo pecaminoso no julgamento poderosa do universal Flood-o único e maior catástrofe da terra ainda não foi visto.

    Atormentador de Jó justo de Satanás revela seu ódio para os piedosos. Satanás procurou destruir a fé-a de Jó levá-lo a partir do reino de Deus de volta para seu próprio reino das trevas. Com a permissão de Deus, Satanás destruiu bens de Jó, matou seus filhos, e arruinou sua saúde.Job foi deixado com uma mulher amargurada ( 2:9. ). A guerra longa e implacável foi travada contra Jesus pelos líderes judeus, os quais ele identificou como pertencente à família do diabo ( Jo 8:44 ). Satanás nunca deixou de fazer esse trabalho, mesmo a tentativa de usar as pessoas próximas a Jesus contra Ele (Marcos 8:32-33 ). Satanás tentou destruir a fé do líder apostólico, Pedro, exigindo da parte de Deus a oportunidade de testá-lo severamente ( Lucas 22:31-32 ) com a intenção de destruir a sua fé (como ele tinha tentado, sem sucesso, fazer com Job). O teste foi permitido por Deus e foi grave. Ele levou Pedro ao medo e à negação de seu Senhor em três ocasiões ( Lc 22:34 , 54-61 ), mas Pedro se arrependeu ( Lc 22:62 ) e foi restaurado ( João 21:15-23 ) para se tornar o grande pregador de Dia de Pentecostes ( At 2:1 ). Satanás também lutou contra o apóstolo Paulo, impedindo-o de visitar a igreja de Tessalônica ( 1Ts 2:18. ) e atormentando-o com "um espinho na carne, um mensageiro de Satanás" ( 2Co 12:7. , cegando os entendimentos dos incrédulos, para que eles rejeitam o evangelho () 2Co 4:4 ), e buscando a oprimir os crentes com a tentação, perseguição e desânimo ( 1Pe 5:8. ), mas no futuro eles vão declarar a sua ira. Os quatro primeiros julgamentos das trombetas serão todos envolver objetos arremessado para a terra do céu, ou, no caso da quarta trombeta, os corpos celestes eles mesmos serão afetadas ( 8: 7-12 ).

    Embora a destruição causada pelos primeiros quatro julgamentos das trombetas serão catastróficas, os três restantes serão muito piores. Essa foi a mensagem preocupante dado por "uma águia voando pelo meio do céu" ( 08:13 ). Ele pronunciou uma tríplice mensagem de aflição (um para cada um dos três trombetas finais) sobre "os que habitam sobre a terra" ( 08:13 ), um termo técnico em Apocalipse para as pessoas não regeneradas (cf. 06:10 ; 11:10 ; 13: 8 , 12 , 14 ; 14: 6 ; 17: 2 , 8 ) —porque dos terrores dos três julgamentos finais de trompete em breve desencadear. A mensagem da águia vai dar às pessoas uma última oportunidade de se arrepender antes de o crescendo crescente de julgamento divino atinge o seu ápice nos três explosões finais da santa ira de Deus. Na verdade, parece que aqueles que vão através do quinto julgamento trompete sem arrependimento pode ser confirmado em seu estado impenitente (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ).

    Cada um dos quatro primeiros julgamentos das trombetas afetar o universo físico, de alguma forma, mas com o soar da quinta trombeta o foco mudará do físico para o reino espiritual. Os eventos traumáticos associados a essa quinta visão trompete desdobrar-se em quatro cenas: o pit desbloqueado, o poder desencadeada, a aparência revelado, eo príncipe desmascarado.

    O Pit Desbloqueado

    O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e a chave do poço do abismo foi dada a ele. Ele abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e do sol e do ar foram escurecidos pela fumaça do poço. ( 9: 1-2 )

    Quando o quinto anjo presença elite soou a trombeta, João viu uma estrela do céu que havia caído por terra. Em suas visões, o apóstolo já tinha visto vários corpos celestes mergulhar para a terra (cf. 6:13 ; 8: 8 , 10 ). Ao contrário deles, no entanto, essa estrela não era um pedaço de matéria inanimada celestial, mas um ser Angelicalal (cf. 38:7 descreve sua queda:

    Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Você foi cortado por terra, tu que debilitavas as nações! Mas você disse em seu coração: "Eu subirei ao céu;. Vou exaltarei o meu trono acima das estrelas de Deus, e eu vou sentar-se no monte da congregação, nos recessos do norte Eu subirei acima das alturas das nuvens ; serei semelhante ao Altíssimo ". No entanto, você será empurrado para baixo ao Seol, ao mais profundo do abismo. (Cf. Ez 28:12-16. ; Lc 10:18 )

    A queda de Satanás descrita em 9: 1 não é sua rebelião inicial. Embora ele e os anjos que caíram com ele (cf. 12: 4 ) foram banidos do céu, Satanás mantém o acesso à presença de Deus, onde ele constantemente acusa crentes ( 12:10 ; 1:6 descreve a cena de batalha:

    E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos fazer a guerra com o dragão. O dragão e os seus anjos travaram uma guerra, e eles não eram fortes o suficiente, e não havia mais um lugar se achou nos céus. E o grande dragão foi precipitado, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
    Com seu teatro de operações, hoje restritos à terra, e seu tempo a esgotar-se (cf. 0:12 ), Satanás procurará mobilizar todos os seus exércitos demoníacos-os já na terra, aqueles lançado para a terra com ele, e os condenados no poço sem fundo . (literalmente "o poço do abismo")abussos ( sem fundo ) aparece sete vezes no Apocalipse, sempre em referência à morada de demônios presos (cf. 9: 2 , 11 ; 11: 7 ; 17: 8 ). O próprio Satanás será mantido prisioneiro lá durante o Milênio, acorrentado e preso com os outros prisioneiros demoníacas ( 20: 1 , 3 ).

    As Escrituras ensinam que Deus soberanamente escolheu para encarcerar certos demônios nesse poço de punição. Segundo Pedro 2: 4 diz que "Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o julgamento . " A frase "lançá-los no inferno" é um particípio derivado do substantivo grego Tártaro . Assim como Jesus usou um termo para o inferno derivado do vernáculo judaica ( Geena ; cf. . Mt 5:22 ), assim que Pedro escolheu um termo da mitologia grega com que seus leitores seria familiar. Tártaro era o nome usado na literatura grega para o local onde os piores pecadores, aqueles que tinham ofendido os deuses, pessoalmente, foi após a morte e foram punidos. O lugar onde Deus mantém presos demônios é realmente diferente do lugar imaginário da mitologia grega. No entanto, o uso do termo Tártaro parece transmitir a idéia de que, devido à hediondez do seu pecado, Deus encerrou certos anjos caídos em tal lugar de tormento mais severa e isolamento. Eles permanecem naquele lugar, à espera de sua condenação à punição final no lago de fogo eterno ( Ap 20:10 , 13 66:20-14'>13-14 ).

    Os demônios encarcerados no abismo, sem dúvida, o mais perverso, vil, e pervertido de todos os anjos caídos. Judas descreve alguns deles como "anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram o seu próprio domicílio", observando que Deus "tem mantido [eles] em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra e as cidades ao seu redor, uma vez que, da mesma forma como estes o espectáculo de imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno "( Judas 6:7 ).Essa passagem descreve certos anjos caídos que deixaram o domínio Angelicalal para entrar em pecado sexual com os seres humanos, assim como os homens de Sodoma e Gomorra tentaram se envolver em sexo pervertido com anjos ( Gn 19:1 )

    Os "espíritos agora na prisão" no abismo são aqueles "que uma vez foram desobedientes ... nos dias de Noé". Eles são os demônios que coabitaram com as mulheres humanas na tentativa fracassada de Satanás para corromper a raça humana e torná-lo unredeemable ( Gn 6:1-4 ). Que demônios ainda temem serem enviados para o abismo é evidente pelo fato de que alguns rogou a Jesus para não enviá-los lá ( Lc 8:31 ). Isso sugere que outros demônios foram encarcerados lá desde os acontecimentos de Gênesis 6 . Os demônios liberados por Satanás na quinta trombeta não pode incluir aqueles que pecaram em dia (conforme de Noé Jd 1:6 ; Jl 2:30 ; Na 2:13. ). Esse vasto volume de fumaça emitidos a partir do abismo que o sol eo ar escureceram por ele. A fumaça poluindo o céu simboliza a corrupção do inferno arrotou diante do abismo de poluir o mundo.

    O poder desencadeado

    Em seguida, fora da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra, e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. Eles foram orientados para não ferir a erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus em suas testas. E eles não foram autorizados a matar ninguém, mas para atormentar por cinco meses; e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. ( 9: 3-6 )

    Fora de a vasta, esvoaçante, nuvem ameaçadora de fumaça que escureceu o céu e causou pânico entre os habitantes da Terra, João, vi um novo terror emergir. Demônios vil, assumindo uma forma visível semelhante gafanhotos, enxameavam do abismo a atormentar . a terra O poder destrutivo de gafanhotos é observado em várias passagens do Antigo Testamento ( Dt 28:38. ; 2Cr 7:132Cr 7:13. ; . Sl 105:34 ; . Na 3:15 ); enxames de gafanhotos consumir toda a vegetação em seu caminho. A cena é uma reminiscência da praga de gafanhotos no Egito ( 10 Ex 4:5. , 12-20 ), e da descrição da praga de gafanhotos em Joel 1:1-7 ; 2: 1-5 , mas muito pior. As imagens da fumaça é uma descrição apt de uma praga de gafanhotos, uma vez que milhões de insetos gafanhoto-like enxame tão densamente que eles podem escurecer o céu e apagar o sol, transformando o dia em noite. Enxames de gafanhotos pode ser inimaginavelmente grande (cf. Sl 105:34 ). João Phillips escreve:

    A pior praga de gafanhotos nos tempos modernos atingiu o Oriente Médio, em 1951-52, quando no Irã, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita cada coisa verde e crescente foi devorado por centenas de milhares de quilômetros quadrados. Locusts comer grão, folha, caule e, à direita para a terra nua. Quando surge um enxame e voa em seu caminho, o campo verde é deixado um deserto; aridez e desolação se estende até onde os olhos podem ver. ( Explorando Apocalipse, 125-26)

    Mas esses não eram gafanhotos comuns, mas demônios, que, como gafanhotos, trazem destruição enxameação. Descrevendo-los sob a forma de gafanhotos simboliza seus números incontáveis ​​e massivas capacidades destrutivas. O fato de que três vezes na passagem ( vv. 3 , 5 ,10 ) o seu poder para infligir dor é comparada com a de escorpiões indica que eles não são gafanhotos reais, uma vez que gafanhotos não têm cauda pungente como escorpiões fazem. Scorpions são uma espécie de aracnídeo, habitando regiões quentes e secas, e tendo uma cauda ereta derrubado com um ferrão venenoso. As picadas de muitas espécies de escorpiões são extremamente doloroso, e cerca de duas dezenas de espécies são capazes de matar seres humanos. Os sintomas de uma picada de uma das espécies mortais, incluindo convulsões graves e paralisia, se assemelham às de indivíduos possuídos por demônios (cf. Mc 1:23-27 ; Mc 9:20 , Mc 9:26 ). Combinando na descrição dos demônios ambos os gafanhotos e escorpiões enfatiza a letalidade da invasão demoníaca. Mas a dor devastadora infligida por esses demônios vai ser muito pior do que a de escorpiões reais. Neste julgamento Deus traz demônios em contato direto com as pessoas que não se arrependem com quem eles vão passar a eternidade no lago de fogo. O fato de que estas criaturas de gafanhotos e escorpião-como vêm do poço e que seu líder é o "anjo do abismo" ( 09:11 ) indica que os demônios devem estar à vista nesta cena. Os demônios também são retratados como criaturas do reino animal em 16:13 , onde aparecem como sapos. Infelizmente, até mesmo a terrível experiência da infestação demônio não fará com que muitos se arrependem (cf. 9: 20-21 ), se houver.

    Limitações estritas foram colocadas sobre as atividades deste hordas demoníacas. Este julgamento, ao contrário dos primeiros quatro julgamentos das trombetas, não está no mundo físico. Na verdade, eles foram informados (provavelmente por Deus, que o deu o anjo a chave do poço em 9: 1 , e quem controla tudo para Seus propósitos) que havia limites. Deus proibiu a horda Locust de dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma (cf. 8: 7 ). Isso mostra mais uma vez que eles não eram insetos reais, pois a vida gafanhotos reais devorar planta. A referência para a erva da terra sugere que algum tempo se passou desde que o primeiro julgamento trompete chamuscado toda a grama que estava então na temporada ( 8: 7 ). A grama danificado voltou a crescer e é permanecer intocada em esta praga, indicando que houve tempo suficiente para uma recuperação parcial do meio ambiente da Terra.

    Os demônios 'negócio não é com a vegetação, mas  com homens feria todas as pessoas, mas apenas aqueles que não têm o selo de Deus em suas testas. Crentes serão preservados, assim como Deus abrigada Israel a partir dos efeitos das pragas egípcias ( Ex 8:22 ). Este selo marca como pessoalmente pertencer a Deus e, como tal protegidos contra as forças do inferno. Jesus prometeu aos membros fiéis da igreja Filadélfia, que "Aquele que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e ele não vai sair dela mais; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, eo nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e meu novo nome "( 03:12 ).

    Ezequiel 9:4-6 ilustra a verdade de que Deus protege o seu povo no meio do julgamento. Deus mandou um anjo para passar por Jerusalém e colocar uma marca no redimido. Aqueles que não tiveram essa marca foram sujeitos à morte, quando a cidade caiu para os babilônios.

    O Senhor disse-lhe: "Passa pelo meio da cidade, até mesmo pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela." Mas, para os outros, ele disse em minha audição, "Vá até a cidade atrás dele e greve, não deixe que seu olho tem piedade e não poupam velhos Totalmente mate, rapazes, moças, filhinhos, e as mulheres, mas fazer. Não toque qualquer sobre quem estiver o sinal; e você deve começar em meu santuário ". Então eles começaram com os anciãos que estavam diante do templo.

    Mesmo que os demônios podem fazer para o não regenerado é limitado. Embora Satanás tem o poder da morte ( He 2:14 ), o seu exercício está sujeito à vontade e poder soberano de Deus, portanto, esses demônios não tinham permissão para matar ninguém. Depois de milênios de cativeiro, os demônios vis, sem dúvida, quero dar— completa vazão a todo o seu mal reprimida pelo abate pessoas. Certamente Satanás iria querer matar todos os não regenerados para mantê-los de se arrepender. Mas Deus, em sua misericórdia, vai dar às pessoastormento por cinco meses (o tempo de vida normal dos gafanhotos, geralmente de Maio a Setembro), durante o qual eles não podem morrer, mas será dada a oportunidade de se arrepender e aceitar o evangelho. Torment descreve punição em Apocalipse ( 11:10 ; 14: 10-11 ; 18: 7 ,10 , 15 ; 20:10 ; a única exceção é o 12: 2 ; "dor" é a mesma palavra grega traduzida em outros lugares "tormento"). Esse período de cinco meses será uma das intenso sofrimento físico e espiritual infligida incrédulos pelo juízo de Deus através da horda demoníaca. Que terrível juízo é comparado ao tormento infligido por um escorpião quando fere um homem. incrédulos também vai ouvir a mensagem da salvação em Jesus Cristo pregada pelos 144:000 evangelistas judeus, as duas testemunhas, e outros crentes. Os cinco meses serão para muitas pessoas a última oportunidade de se arrepender e crer, antes que eles morrem ou são permanentemente endurecido na incredulidade ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ).

    Tão intenso será o tormento infligido em incrédulos que naqueles dias (os cinco meses de 5 v. ) os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. Toda a esperança se foi; não haverá amanhã. As pessoas da terra ter amado e adorado terá sido completamente devastada, a terra devastada por terremotos, incêndios e vulcões, o mar cheio de corpos putrefatos de bilhões de criaturas mortas, grande parte do fornecimento de água potável se transformou em veneno amargo, a atmosfera contaminado com gases e uma chuva de detritos celeste. Então, o pior de tudo, virá fumaça falta do poço do inferno como os demônios são liberados para espiritualmente e fisicamente atormentar as pessoas más. O sonho de uma utopia em todo o mundo, sob a liderança do Anticristo (a besta Dt 13:1. , 12-15 ; Dt 28:38. ; 1Rs 8:371Rs 8:37 ; 2Cr 7:132Cr 7:13. ; Sl 78:46. ; Sl 105:34 descreve uma praga de gafanhotos em termos semelhantes. Em suas cabeças João viu o que parecia ser coroas semelhantes ao ouro. As coroas que usavam são chamados stephanoi , os vitoriosos 'coroas, indicando que o anfitrião demônio será invencível, imparável, e tudo conquista. Homens não terá qualquer arma que pode prejudicá-los e não há cura para o terrível tormento que infligem. Que os seus rostos eram como rostos de homens indica que eles são inteligentes, seres racionais, e não insetos reais. Enquanto Jr 51:27 descreve gafanhotos como tendo cerdas como o cabelo, a descrição do seu cabelo como sendo como o cabelo das mulheres mais provável enfatiza sua sedução. A glória ou a beleza de uma mulher é o cabelo dela, o que ela pode decorar a tornar-se mais atraente. Como as sereias da mitologia grega, esses demônios locustlike vai atrair pessoas para sua condenação. Ter dentes como os dentes dos leões (cf. Jl 1:6 ), compara o som de suas asas a um exército em movimento, observando que ele era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao . batalha Não haverá escapar sua maciça, ataque em todo o mundo; para onde correr ou se esconder. A comparação tríplice dos demônios para escorpiões (cf. vv. 3 , 5 ) sublinha que a sua única missão é para danificar os homens. A natureza deste tormento demoníaco em grande escala que leva as pessoas a procurar a morte e não encontrá-lo, para prosseguir a morte e não pegá-lo, não é descrito. No entanto, uma olhada em alguns exemplos bíblicos de tormento demoníaco oferece alguns bons insights. Os maníacos de Gadara foram tão atormentado por demônios que eles eram loucos, vivendo em túmulos ( Mt 8:28 ). Tudo sobre Galiléia Jesus encontrou demoniacs atormentadas ( Mat. 4: 23-24 ). Um servo do centurião foi atormentado com paralisia ( Mt 8:6 ). Tais são os tormentos espirituais e físicas demônios podem infligir. Por cinco meses eles vão fazer tal para todo um mundo de pecadores ímpios. A reiteração de que os demônios serão autorizados a atormentar as pessoas por um tempo limitado salienta poder soberano de Deus sobre a duração de seu ataque. Eventualmente, ele vai devolvê-los para o abismo com seu mestre mal ( 20: 1-3 ) e, em seguida, enviá-los para o lago de fogo ( 20:10 ).

    O Príncipe Unmasked

    Eles têm sobre si rei, o anjo do abismo; seu nome em hebraico é Abadom, e em grego, ele tem o nome de Apollyon. O primeiro ai é passado; eis que dois problemas ainda estão chegando, depois destas coisas. ( 9: 11-12 )

    Ao contrário de gafanhotos reais (cf. . Pv 30:27 ), os demônios tinham um rei sobre eles. João dá seu título como o anjo do abismo. Alguns identificam este anjo como Satanás, mas o seu domínio é os lugares celestiais ( Ef 6:12 ; 31:12 ; . Sl 88:11 ; Pv 15:11. ; Pv 27:20 .), o que reforça ainda mais a conexão desse anjo com o abismo eo inferno Apollyon vem do verbo grego apollumi ". I destruir", o que significa Estes termos identificar este líder como o rei do esquadrão da morte demoníaca.

    Tendo descrito o primeiro ai ( 08:13 ; o quinto julgamento trompete), João adverte que a ira de Deus não tem o seu curso. Dois desgraças (sexto e sétimo julgamentos das trombetas, incluindo todos os julgamentos Bowl) ainda estão chegando, depois destas coisas, por isso não vai ser nada mais do que um breve suspiro de alívio antes ainda julgamentos mais temíveis siga sobre aqueles "que detêm a verdade em injustiça" ( Rm 1:18 ).

    21. Chacina Satanica: A sexta trombeta ( 13 66:9-21'>Apocalipse 9:13-21 )

    O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates". E os quatro anjos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; Eu ouvi o número deles. E é assim que eu vi na visão dos cavalos e os que estavam sentados sobre eles: os cavaleiros tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Um terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas; as suas caudas são semelhantes a serpentes e têm cabeças, e com elas fazer mal. E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que não pode ver nem ouvir, nem andar; e não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade, nem dos seus furtos. ( 9: 13-21 )

    A humanidade encontra-se entre dois poderosos esferas espirituais opostos, cada um buscando conformar as pessoas a si mesmo. Ninguém é neutro na batalha cósmica; todos ou é parte do "império das trevas" ou do "reino do amado Filho [de Deus]" ( Cl 1:13 ). Como se deu a uma esfera ou de outra, as pessoas tornam-se os companheiros de Deus, ou os companheiros de Satanás; os companheiros de santos anjos, ou os companheiros de demônios; os companheiros de santos, ou os companheiros dos pecadores.

    Duvidar que a realidade é o erro mais grave qualquer pessoa pode fazer, porque fazer a escolha resultados errados em desastre eterna. Deus oferece às pessoas o evangelho do Senhor Jesus Cristo que dá a vida; Satanás e as forças do inferno atrair pessoas para sua destruição por balançando antes deles os "prazeres passageiros do pecado" ( He 11:25 ). As grandes vozes do inferno sempre tentaram abafar a pregação do evangelho.

    Está chegando o dia em que o canto da sereia do inferno será tão alto a ponto de ser quase irresistível. O povo de que o tempo vai ignorar o repetido, poderosa pregação do evangelho e a advertência transmitida por, julgamentos devastadores terríveis de Deus. Tendo rejeitado todas as ofertas de graça e misericórdia, eles vão ver a morte veio sobre a humanidade através das trombetas e taças juízos, que irá entregar a morte em uma escala sem precedentes na história da humanidade. Contudo, mesmo assim eles não vão se arrepender; na verdade, eles vão amaldiçoar a Deus (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Pessoas em que o tempo vai ter feito a escolha irrevogável a lado com as forças do inferno.

    Quando haverá julgamentos divinos ao longo dos sete anos de tribulação, eles vão aumentar durante os últimos três e meio anos-o momento em que Jesus chamou de "grande tribulação" ( Mt 24:21. ; cf. Ap 7:14 ) . Como já foi discutido nos capítulos anteriores, esses julgamentos se desdobrará sequencialmente em três séries telescópicas: os selos, as trombetas e as taças. Fora do sétimo selo vem os sete julgamentos das trombetas, e fora da sétima trombeta vem os julgamentos das sete taças.

    Como a quinta trombeta ( 9: 1-12 ), o soar da sexta trombeta anuncia outra, ataque demoníaco mais grave sobre a humanidade pecadora. Este ataque, ao contrário do anterior, traz a morte. Desdobra-se em três etapas: a libertação de demônios, o retorno de morte, e a reação de rebeldia.

    O lançamento de Demons

    O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates". ( 9: 13-14 )

    Por seu turno, no momento determinado, o sexto anjo tocou a sua trombeta poderosa. Imediatamente, João ouviu uma voz. O texto grego diz literalmente "uma só voz", sublinhando que João ouviu uma única voz, solitária. A voz não é identificado, mas é possivelmente a do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo. Ele foi fotografado antes de pé perto do trono ( 5: 6 ), quando Ele tomou o livro selado com sete selos da mão do Pai ( 5: 7 ) e quebrou-lhe os selos ( 6: 1 ), desencadeando assim a série de julgamentos dos quais o sexta trombeta é uma parte. Ou esta poderia ser a voz do anjo que João tinha visto em pé perto do altar de incenso ( 8: 3 ).

    Embora identificar a fonte da voz não é possível, a sua localização é: ele veio a partir dos quatro chifres (pequenas saliências em cada canto) do altar de ouro que está diante de Deus. João já tinha visto este altar, a contrapartida celeste para o Velho Testamento altar do incenso, duas vezes antes em suas visões. No tabernáculo e no templo, este altar era um lugar onde o incenso foi queimado, simbolizando orações dos povos por misericórdia subindo para Deus. Mas na visão de João o altar de ouro tornou-se um altar de intercessão imprecatório, como os santos mártires confessaram ali com Deus por vingança sem piedade contra seus assassinos ( 6: 9-11 ). Então, em 8: 5 , tornou-se um altar de julgamento, como um anjo tomou o seu "incensário, encheu-o do fogo do altar, e atirou-a para a terra." Sua ação definir o cenário para os julgamentos das trombetas, que seguiu em breve.

    O altar original da incenso é descrito em detalhes em Êxodo 30:1-10 :

    Além disso, você deve fazer um altar como um lugar para queimar incenso; você deve fazê-lo de madeira de acácia. O seu comprimento será de um côvado, e sua largura de um côvado, deve ser quadrado, e sua altura será de dois côvados; seus chifres devem ser de uma só peça com ele. Você deve sobrepor-a de ouro puro, o seu topo e suas paredes ao redor, e as suas pontas; e lhe farás uma moldura de ouro ao redor para ele. Você deve fazer duas argolas de ouro debaixo da sua moldagem; você deve torná-los em suas duas paredes laterais opostas-on-lados e eles serão os titulares para pólos com que para realizá-lo. Você deve fazer as varas de madeira de acácia e revestidos de ouro. Você deve colocar este altar em frente ao véu que está perto da arca do testemunho, diante do propiciatório que está sobre a arca do testemunho, onde me encontrarei com você. Arão queimará incenso perfumado sobre ele; o queimará todas as manhãs, quando ele corta as lâmpadas. Quando Aaron apara as lâmpadas à tarde, ele deve queimar incenso. Haverá incenso perpétuo perante o Senhor pelas vossas gerações. Você não deve oferecer qualquer incenso estranho neste altar, ou holocausto ou oferta de cereais; e você não deve derramar uma bebida oferecendo nele. Arão fará expiação sobre as suas pontas, uma vez por ano; fará expiação sobre ele com o sangue da oferta pelo pecado da expiação uma vez por ano pelas vossas gerações. Santíssimo é ao Senhor.

    Como observado na discussão de 8: 4-5 no capítulo 18 deste volume, o altar do incenso foi localizado em frente ao véu que separava o Santo dos Santos, onde a presença de Deus habitava, a partir do Santo Lugar. Ninguém, mas o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos e ele só no Dia da Expiação. Mas o sumo sacerdote podia entrar no Lugar Santo, e foi ordenado a queimar incenso no altar do incenso de manhã e à noite. Enquanto sacrifícios não eram normalmente oferecido no altar do incenso, o sumo sacerdote era obrigado a oferecer uma oferta pelo pecado sobre ele uma vez por ano. Isso ilustra a verdade bíblica importante que a expiação fornece a base para a oração, adoração e comunhão com Deus. Ninguém cujos pecados não foram expiou tem acesso a Deus.

    Chocante, a partir do altar associada a misericórdia veio palavras de julgamento. Deus é um, Deus compassivo gracioso misericordioso, mas seu "espírito não é para sempre no homem" ( Gn 6:3 )

    A voz que vem da superfície do altar entre os quatro cantos salientes explicitamente ordenou o sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates." Que os quatro anjos estão vinculados indica que eles são demônios (cf. 20: 1 e ss .; 2Pe 2:4 ). Era perto do rio Eufrates que o pecado começou, a primeira mentira foi dito, o primeiro assassinato foi cometido, e da torre de Babel (a origem de todo um complexo de falsas religiões que se espalham por todo o mundo) foi construído. O Eufrates era a fronteira leste da Terra Prometida ( Gn 15:18 ; Ex 23:31. ; Dt 11:24. ), ea influência de Israel estendeu até o Eufrates durante os reinados de Davi ( 1Cr 18:3 ). A região perto do Eufrates foi a localização central de três potências mundiais que oprimiam 1srael: Assíria, Babilônia e Medo-Pérsia. Foi nas margens do Eufrates que Israel suportou setenta longos e amargos, cansativas anos de cativeiro (cf. Sl 137:1-4. ). É o rio sobre o qual os inimigos de Deus vai atravessar a exercer a batalha do Armagedom ( 16: 12-16 ).

    A utilização do artigo definido sugere que estes quatro anjos formar um grupo específico. Sua identidade exacta não é revelado, mas eles podem ser os demônios que controlavam os quatro grandes impérios mundiais da Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Daniel 10 fornece insights sobre a guerra entre anjos e os demônios que influenciam nações individuais. No versículo 13 um santo anjo disse a Daniel que "o príncipe do reino da Pérsia me suportar por 21 dias e, depois, eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, pois eu tinha sido deixado lá com o reis da Pérsia. " Em seguida, no verso 20 , ele acrescentou: "Você entende por que eu vim a você Mas vou agora voltar a lutar contra o príncipe da Pérsia;? por isso estou indo para trás, e eis que o príncipe da Grécia está prestes a vir." Quem quer que sejam, estes quatro anjos caídos poderosos controlar um enorme exército demoníaco definido para travar uma guerra contra a humanidade caída quando Deus libera-los a fazê-lo. Forças satânicas, imaginando que eles estão fazendo o trabalho de seu líder o diabo e agressivamente frustrar os propósitos de Deus, na verdade são os servos de Deus fazendo exatamente o que Ele quer que seja feito.

    O Retorno da Morte

    E os quatro anjos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; Eu ouvi o número deles. E é assim que eu vi na visão dos cavalos e os que estavam sentados sobre eles: os cavaleiros tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Um terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas; as suas caudas são semelhantes a serpentes e têm cabeças, e com elas fazer mal. (9: 15-19 )

    A morte, que tinha tomado umas férias sob a quinta trombeta ( 9: 5-6 ), agora retorna com uma vingança. Os quatro anjos (os presos junto ao rio Eufrates; v. 14 ) , que tinha sido preparado por Deus para esta exata hora, dia, mês e ano (cf. . Mt 24:36 ) foram liberados. No momento preciso no ano pré-determinado, o mês e, no mesmo dia e hora exata solicitada pelo plano soberano de Deus, Ele vai liberar esses quatro demônios de alto escalão para que Ele possa usá-los em seu julgamento em curso no mundo.

    O chocante, aterrorizante Proposito para a liberação desses líderes e suas hordas de demônios era para que eles iriam matar um terço da humanidade ("os que habitam sobre a terra"; 08:13 ). O acórdão do quarto selo matou um quarto da população da Terra ( 6: 8 ); este adicionalterceiro traz o número de mortos a partir destes dois acórdãos sozinho para mais de metade da população pretribulation da Terra. Esse total escalonamento não inclui aqueles que pereceram em outros juízos dos selos e trompete. A ênfase repetida ao longo dos julgamentos das trombetas em um terço (cf. 8: 7-12 ) demonstra de forma convincente que estes são controlados, julgamentos divinos precisos e não meros desastres naturais.

    O massacre terrível irá romper completamente com a sociedade humana. O problema da eliminação dos cadáveres só será inconcebível. O mau cheiro enjoativo de cadáveres em decomposição irá permear o mundo, e vai demorar um enorme esforço por parte dos sobreviventes para enterrá-los em valas comuns ou queimá-los. Como esses demônios infligir a morte é especificamente revelado em v. 18 .

    Para abate bem mais de um bilhão de pessoas vai exigir uma força inimaginável poderoso. João informou que o número dos exércitos dos cavaleiros era um surpreendente duzentos milhões. Este é provavelmente um número exato, ou especificações mais gerais, tais como aqueles usados ​​em 5:11 e 7: 9 , teria sido usado. Então, como se antecipando que alguns leitores céticos duvidam que esse número enorme, João enfaticamente insistiu na precisão do número, testemunhando "Eu ouvi o número deles." Além dos demônios que percorriam a terra ao longo da história, o " as forças espirituais do mal, nas regiões celestes "( Ef 6:12. ) recentemente lançado para a terra (cf. 9: 1 ; 12: 4 ), e os demônios ligados inúmeras liberados do abismo no soar da quinta trombeta vem um novo exército de demônios duzentos milhões forte. A utilização dos plurais exércitos pode implicar que a força de ataque será dividida em quatro exércitos, cada comandado por um dos demons anteriormente ligados.

    Alguns sugeriram que este é o exército humano referidas Nu 16:12 e liderada por "os reis do oriente", observando que o exército chinês Red supostamente numeradas 200 milhões durante os anos 1970. Mas não é feita qualquer referência ao tamanho do exército liderado pelos reis do Oriente. Além disso, o exército entra em cena durante o sexto julgamento bowl, que ocorre durante a sétima trombeta, e não o sexto. Embora possa haver, nesse momento um exército permanente existente de duzentos milhões, a impossibilidade de empacotamento, fornecimento e transporte de uma vasta força tão humana em todo o globo também argumenta contra esse exército de ser um exército humano. A linguagem figurada usado para descrever cavalos deste exército sugere que esta é uma força sobrenatural em vez de humano, assim como o fato de que ele é comandado por quatro demônios recém-lançados.

    Antes de descrever os cavalos, os agentes reais da destruição, João brevemente descritos os que estavam sentados sobre eles. Ele observou que os pilotos tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre. A cor do fogo é vermelho; que de jacinto, azul escuro ou preto como a fumaça; que de enxofre, um amarelo sulfuroso, descrevendo a rocha que, quando inflamado, produz uma chama ardente e gás sufocante. Essas são as mesmas cores e características do inferno (cf. 14:10 ; 19:20 ; 20:10 ; 21: 8 ), e eles pintam um quadro terrível da ira de Deus derramada sobre o mundo pecaminoso por esses demônios. Estas cores são uma reminiscência da destruição de Sodoma, Gomorra, e as cidades próximas ( Gn 19:24-28 ).

    Cavalos são freqüentemente associados com a guerra na Bíblia (por exemplo, Ex 14:9 ; Pv 21:31. ; Is 5:28. ; Jr 6:23. ; Ez 23:23-24. ; Ez 38:4 ; Dn 11:40. ; Os 1:7 ), mas é claro que estas não são cavalos reais. Usando a linguagem descritiva de sua visão, João notou que as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões. Como leões essas forças demoníacas ferozmente, implacavelmente, com determinação perseguir e matar suas vítimas.João observou três maneiras que os cavalos demônio matou suas vítimas, os quais retratam a violenta fúria, devastador do inferno. Eles incinerados-los com fogo, e asfixiou-los com fumaça e enxofre. João viu que o resultado devastador deste assalto demoníaca mortal era ser queum terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.

    Pode-se notar que a palavra pragas aparece frequentemente no restante da revelação ( 11: 6 ; 15: 1 , 6 , 8 ; 16: 9 , 21 ; 18: 4 , 8 ; 21: 9 ; 22:18 ) como um termo para os julgamentos finais destrutivos. Como se a descrição que ele já deu não fosse assustador o suficiente, João vê mais sobre o poder mortal dos demônios. Ele está ciente de que não é só o poder dos cavalos em suas bocas, mas também nas suas caudas. Tendo comparado cabeças dos cavalos selvagens de leões, João observa que suas caudas eram semelhantes mortais, venenosas serpentes e têm cabeças, e com eles fazem mal. A cauda do cavalo não eram reais serpentes, porque os cavalos não eram cavalos reais. O cavalo foi ungido com força guerra, o leão com vicioso, poder mortal, a serpente com veneno mortal. Estas imagens descrevem o deadliness sobrenatural desta força demônio em termos que são geralmente consideradas no reino natural. Ao contrário das picadas de escorpião infligidos durante o assalto demoníaca anterior ( 9: 5 ), os acidentes ofídicos causados ​​por este anfitrião será fatal.

    A reacção de desafio

    E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que não pode ver nem ouvir, nem andar; e não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade, nem dos seus furtos. ( 9: 20-21 )

    A morte de um terço da população restante da Terra será o desastre mais catastrófico para ferir a terra desde o Dilúvio. No entanto, em uma espantosa exibição de dureza de coração, o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram. É inimaginável que, depois de anos de sofrimento e morte sob os julgamentos terríveis de Deus, juntamente com a pregação poderosa de o evangelho por 144.000 evangelistas judeus ( 7: 1-8 ), as duas testemunhas ( 11: 1-14 ), um anjo no céu ( 14: 6-7 ), e outros crentes ( Mt 24:14), os sobreviventes ainda se recusam a se arrepender. Como aqueles que rejeitaram Jesus, apesar de ver Seus milagres, ouvir a Sua pregação poderosa, ea pregação de Sua ressurreição, eles vão "cumprir a palavra do profeta Isaías, que ele falou: 'Senhor, quem deu crédito à nossa pregação E a quem tem a braço do Senhor foi revelado? Por esta razão, não podiam acreditar, por Isaías disse outra vez, "Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que eles não vejam com os olhos e entendam com o coração, e se convertam e eu os cure" ( João 12:38-40). Tendo falhado em acatar a advertência da Bíblia: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações" ( He 4:7. ; 135: 16-17 ). Desde a queda, os homens praticaram a idolatria, adorando . as obras das suas mãos Essa frase é usada por toda a Escritura para se referir aos ídolos (cf. Dt 27:15. ; Dt 31:29 ; 2Rs 19:182Rs 19:18 ; 2Rs 22:17 ; 2Cr 32:192Cr 32:19. ; 2Cr 34:25 ; Sl 135:15. ; Jr 25:6 , Jr 25:14 ; Jr 32:30 ; Jr 44:8 ; . Ag 2:14 ; At 7:41 ). Nos tempos antigos (e até mesmo em algumas culturas hoje) as pessoas realmente adorado ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar (veja denúncias de desprezo de Deus de tal insensatez em Ps. 115: 1-8 ; . Isaías 40:19-20 ; 44: 8-20 ; Jer 10: 3-5. ; Dn 5:23. ; cf. Rom 1: 18-32. ).Mas adorar nenhum ídolo ou falsa divindade é de fato a demônios culto ( Dt 32:17. ; 106 Ps: 37. ). A Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) a prestação de Sl 96:5 ). Quando as pessoas adoram ídolos, deuses que não existem, demônios que não existem representará esses deuses e mantenha esses idólatras cativos para o seu poder demoníaco e decepção. As falsas religiões não são nulos do sobrenatural; eles estão cheios dele, porque eles são os melhores oportunidades de demônios para capturar almas. Eles são as fortalezas de 2 Coríntios 10:4-5 , que deve ser agredido com a verdade, se as almas estão a ser entregue.

    Nesse ponto futuro na história do mundo, a idolatria, o misticismo, o espiritismo, satanismo, e todas as outras formas de religião falsa será pandemia, como demônios levar as pessoas a um comportamento mais perverso e vicioso. Desenfreada, sem restrições, a escalada maldade vai cometer loucuras, como nunca antes na história da humanidade (cf. 1Tm 4:1. , 2Tm 3:13 ). Como resultado, além de idolatria, crimes violentos como homicídios será galopante. Desprovido de qualquer senso de moralidade, mal, as pessoas impenitentes imitará sede de sangue de matar do horda demônio. Os crentes no Deus verdadeiro, sem dúvida, ser seus alvos principais, como eles lançar-se em busca de vingança para os desastres Deus trouxe sobre eles.

    João descreve um terceiro pecado sua visão revelou que vai caracterizar o tempo trágico como feitiçarias, uma palavra grega a partir do qual as palavras inglesas "farmácia" e "produtos farmacêuticos" derivam. Drogas foram e ainda são acreditados para induzir um estado religioso mais elevado de comunhão com divindades. (Para uma discussão de tais práticas, ver Efésios, MacArthur New Testament Commentary . [Chicago: Moody, 1986], 229-34) pharmakon também pode se referir a venenos, amuletos, encantos, sessões espíritas, feitiçaria, encantamentos, magias, contatando médiuns , ou qualquer objeto que está vinculado a idolatria pagã para provocar a luxúria ou de seduzir. As pessoas vão mergulhar mais fundo nas armadilhas satânicas da religião falsa.

    O quarto pecado do qual não regenerado irá se recusar a se afastar é imoralidade. Porneia ( imoralidade ) é a raiz da palavra do Inglês palavra "pornografia". É um termo geral que descreve o pecado sexual de cada variedade, incluindo fornicação, adultério, estupro e homossexualidade. Perversões sexuais indescritíveis serão correndo solta naquele dia.

    Finalmente, as pessoas se recusam a arrepender-se de furtos. Como moralidade, honestidade será inexistente, como as pessoas competem para os suprimentos cada vez mais escassos de alimentos, roupas, água, abrigo e medicamentos.

    Sob a influência do demônio enorme força o mundo vai descer em um pântano da religião falsa, assassinato, perversão sexual, e crime sem paralelo na história da humanidade. É preocupante perceber que o Senhor, um dia, vir "para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra Ele "( Judas 15 ). Em função desse próximo julgamento é da responsabilidade de todos os crentes a proclamar fielmente o evangelho aos incrédulos, assim, "arrebatando-os do fogo" ( Judas 23 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    Apocalipse 9

    A abertura do abismo — Ap 9:1-2). Segundo esta concepção o abismo é o lugar onde as águas, que poderiam invadir a Terra, são contidas pelo poder de Deus, formando uma espécie de grande mar subterrâneo.

    O segundo passo transformou o abismo no lugar onde moravam os

    inimigos de Deus, mesmo quando nem sequer ali estavam fora de seu poder e controle (Am 9:3; Is 51:9; Sl 74:13). No abismo estavam escondidos ou confinados os poderes inimigos de Deus.

    O próximo passo foi conceber o abismo como uma grande greta da terra sólida. Esta idéia nós a encontramos em Isaías 24:21-22, onde as hostes celestiais desobedientes e os reis da Terra são feitos prisioneiros

    nesse abismo.

    Este é o tipo de imaginação na qual os terrores se multiplicam. As descrições mais detalhadas do abismo encontramos no livro de Enoque, que influiu muito no pensamento teológico entre o Antigo e o Novo Testamento. Em seu livro, o abismo era a morada ou prisão dos anjos caídos, os anjos que vieram à Terra e seduziram a mulheres mortais, os anjos que ensinaram os homens a adorar a demônios e ídolos em lugar do verdadeiro Deus (Gênesis 6:1-4). As descrições do abismo são truculentas. Carecia de firmamento e de solo; não tinha água nem aves; era um lugar desolado e estéril, o limite da Terra e do céu (Enoque 18:12-16). Era um lugar caótico. Havia nele fogo que queimava lançando chamas, e um escarpado cuja profundidade era maior que qualquer capacidade humana de medi-lo (Enoque 21:1-10).

    Nenhuma destas coisas deve interpretar-se literalmente. São o mais terrível que a imaginação daquela época podia conceber. A idéia é que

    nesse terrível tempo de devastação, cuja iminência o vidente anuncia, os terrores não são naturais, nem deste mundo, mas sim são demoníacos, vêm do abismo, onde foram aprisionados os anjos caídos, as estrelas

    malditas, os espíritos do mal. Os elementos mais negativos de todo o universo desfrutarão, durante um tempo, de sua última oportunidade para executar sua temível e espantosa tarefa.

    OS GAFANHOTOS DO ABISMO

    Apocalipse 9:3-12

    Saindo da fumaça que se produziu ao abrir-se o grande abismo, invadiu a terra um terrível bando de gafanhotos. A devastação que podem causar os gafanhotos e o terror que significam é incrível. Em todo

    o Antigo Testamento os gafanhotos são um símbolo de destruição; a descrição mais vívida desta praga encontra-se nos dois primeiros capítulos de Joel; é destes dois capítulos que João extrai parte de seus materiais. Os gafanhotos fazem as videiras ficarem complexamente sem

    folhas nem brotos; comem as cascas dos árvores; o campo é devastado e

    todo o trigo desaparece em suas bocas vorazes; todas as árvores morrem; o gados morre de fome porque não fica nada para comer (Joel 1:7-12). São como um povo poderoso e guerreiro, em seu vôo escurecem o céu; são tão destrutivos como o fogo e nada pode escapar a seu dano; são como cavalos, correm como carros de guerra, fazendo um ruído semelhante às chamas quando devoram o pasto seco; partem formando filas, como um poderoso exército; escalam as montanhas, sobem pelas paredes das casas, entram nelas pelas janelas; a própria terra treme perante sua presença (Joel 2:1-11). Os dois capítulos de Joel devessem ler-se em sua totalidade e postos lado a lado com a descrição que encontramos no Apocalipse.

  • R. Driver, em seu comentário sobre Joel na Cambridge Bible for Schools and Colleges reuniu informação sobre os gafanhotos nas notas ao texto e num apêndice especial; demonstra, deste modo, que as palavras de Joel e as do Apocalipse, não são de maneira alguma exageradas.
  • Os gafanhotos se criam nos lugares desérticos e invadem as zonas férteis em busca de alimento. Podem ter 6 centímetros de comprimento e

    entre os extremos de suas asas estendidas chegam a medir até 10 ou 15 centímetros. São da mesma família do grilo. Viajam de colunas de uns

    trinta metros de frente e até oito quilômetros de comprimento. Quando aparecem voando, estas formações de gafanhotos podem chegar a escurecer a luz do Sol, até o ponto que não possa ver-se através delas edifícios localizados a 50 metros de distância. Cobrem a terra com uma

    nuvem de trevas.

    A destruição que causam está além de toda credibilidade. Quando abandonam uma região, não fica sequer uma fibra de pasto, as árvores

    foram cortadas até de suas cascas; a terra parece que foi incendiada e semeada com cinza. Parece que em vez de gafanhotos se assentou sobre a terra um fogo acalorado; não há nada vivo que se livre do ataque dos

    gafanhotos. Sua destrutibilidade pode apreciar-se melhor ao lembrar que em 1866 uma praga de gafanhotos invadiu a Argélia e tão grande foi a

    devastação que 200.000 pessoas morreram de fome nas semanas subseqüentes por falta de alimentos.

    O som de seus milhões de asas foi descrito de diversas maneiras. Alguns afirmam que é como o barulho da água pela roda do moinho, ou

    como o som de uma catarata. Quando os milhões de gafanhotos que formam uma bando se assentam na terra o som de suas mandíbulas ao mastigar a vegetação foi descrito como o de um incêndio de campo. Quando caminham, partindo, o ruído que fazem é como o de uma chuva

    muito forte num bosque.

    Notou-se muitas vezes que a cabeça de um gafanhoto é quase uma reprodução em miniatura da cabeça de um cavalo. É por isso que em

    italiano "gafanhoto" diz-se cavaletta, e em alemão Heupferd.

    Quando avançam o fazem de maneira ordenada e inexorável, como um exército que responde às ordens de seus generais. Para detê-los,

    camponeses cavam trincheiras, acendem fogos e até disparam tiros de canhão; mas é impossível frear seu avanço; são incontíveis. Deixam uma desolação total em sua passagem.

    É verdade que não há calamidade pior no mundo que uma invasão de gafanhotos. E é esta devastação terrível que João anuncia, ainda que os gafanhotos que saem do abismo são completamente diferentes de

    qualquer inseto terrestre.

    OS GAFANHOTOS DEMONÍACOS

    Apocalipse 9:3-12 (continuação)

    O hebraico possui várias palavras para designar o gafanhoto, nome que denotam a destrutibilidade e o poder devastador do inseto. Ele o

    chama gazam, que significa "cortador", assinalando o modo como o gafanhoto poda toda a vegetação que encontra em sua passagem; chama— o arbel, que significa "a que inunda", fazendo referência a enorme quantidade de gafanhotos que participam de cada invasão; chama-o

    hasil, que significa "a que acaba com as coisas" e descreve a devastação

    que um bando de gafanhotos pode ocasionar; chama-o solam, que significa "engolidor" ou "aniquilador"; chama-o hargol, que significa "o que galopa", descrevendo a rapidez com que é capaz de avançar quando caminha sobre a terra; chama-o tzelatzel, que significa "o cruciador", descrevendo o som que faz. Mas, conforme se tem dito, os gafanhotos que saíram do abismo não eram como os gafanhotos terrestres.

    Não atacarão a vegetação. De fato, é-lhes proibido explicitamente fazê-lo (v. Ap 9:4); seu ataque deverá dirigir-se contra os homens que não

    estão selados com a marca de Deus.

    O gafanhoto comum significa a devastação total da vegetação, mas não ataca o homem; mas os gafanhotos infernais têm um aguilhão como

    o dos escorpiões. O escorpião era uma das pragas da Palestina. Sua forma é similar à de um gafanhoto marinha pequeno. Tem pinças como as da gafanhoto marinho, com as quais se agarra à sua vítima. Tem uma

    cauda longa que se dobra acima do corpo e da cabeça; no extremo da cauda tem um aguilhão curvo; é com este aguilhão que os escorpiões lançam seu golpe, pois ao fincar-se na carne da vítima segrega um

    veneno que pode ser mortal. O escorpião na Palestina pode medir até 15 centímetros de comprimento; é encontrado nas gretas das rochas e debaixo das pedras. Os que acampam nessas regiões devem ter a

    precaução de levantar cada uma das pedras do lugar onde projetam levantar suas tendas, para terem certeza que não escondem escorpiões: A picada do escorpião é muito mais grave que a de uma vespa. Nem sempre é fatal, mas pode chegar a matar. Os gafanhotos infernais têm,

    além de sua destrutibilidade como gafanhotos, e poder dos escorpiões. Combinam os elementos de duas pragas que separadamente são terríveis.

    O ataque dos gafanhotos infernais durará cinco meses. A explicação

    mais provável desta cifra é que o lapso da vida de um gafanhoto, desde seu estado larval até a plenitude de sua formação adulta, é de cinco meses. É como fosse dito que a terra é entregue ao arbítrio dos gafanhotos durante uma geração destes.

    Tais serão os sofrimentos que produzirão os gafanhotos, que os homens vão querer morrer, mas não poderão fazê-lo. Jó fala da miséria daqueles que desejam a morte mas esta não lhes vem (3:21), e Jeremias fala do dia quando os homens preferirão a morte à vida (Jr 8:3).

    Um escritor latino, Cornélio Galo, diz: "Pior que qualquer ferida é querer morrer e não poder fazê-lo." Tal será a condição dos homens sobre a Terra que verão a morte como um alívio.

    O rei dos gafanhotos chama-se, em hebraico, Abadom, e em grego Apoliom. Abadom significa "destruição"; aparece muito freqüentemente na frase "morte e destruição" ou "inferno e destruição" (26:6; 28:22;

    31:12; Sl 88:11; Pv 15:11, Pv 27:20). Apoliom é o particípio presente do verbo grego que significa "destruir". Significa "O Destruidor". É justo que o rei dos gafanhotos infernais se chame "O

    Destruidor".

    OS CAVALEIROS DA VINGANÇA

    13 66:9-21'>Apocalipse13 66:9-21'> 13 66:9-21'>9:13-21

    O horror da cena aumenta. Os gafanhotos demoníacos estavam autorizados a danificar, mas não a matar; mas agora vêm os batalhões da

    cavalaria demoníaca para aniquilar um terço da raça humana.

    Esta é uma passagem cujo imaginário é muito misterioso e ninguém jamais foi capaz de explicar plenamente todos os seus detalhes.

    Ninguém sabe com exatidão o que eram os quatro anjos encadeados ao rio Eufrates. Somente podemos dizer o que sabemos de fato e o que adivinhamos. O Eufrates era a fronteira ideal do território de Israel.

    Aparece na promessa que Deus faz a Abraão, quando lhe diz que seu território irá do Nilo até o Eufrates (Gn 15:18). Os anjos, portanto, provêm de terras distantes, desconhecidas e hostis, desde essas mesmas regiões que os assírios e os babilônios ocupavam antes de descer em

    ondas invasoras destrutivas sobre Israel. De maneira que os anjos estão

    encadeados (contidos) no lugar de onde vem o desastre para Israel, até dos tempos mais antigos.

    Por outro lado, no livro de Enoque encontramos freqüentemente anjos que se descrevem como "os anjos do castigo". Estes tinham como

    cometido desatar sobre o povo, no momento determinado por Deus, a ira e os castigos divinos. Sem dúvida estes quatro anjos fazem parte do grupo dos Anjos do Castigo.

    A tudo isto devemos agregar um dado mais. Vimos como em mais

    de uma oportunidade as imagens de João estão coloridas por circunstâncias históricas concretas. Os guerreiros mais terríveis e temidos no mundo antigo eram a cavalaria dos partos; e os partos viviam além do Eufrates. É possível que João visualize o ataque da cavalaria parta sobre a humanidade.

    Mas os horrores são sobre-humanos. Os cavaleiros que integram esta força de ataque são 200.000.000, um número que indica a

    impossibilidade de contar as hostes do terror, como tampouco é possível contar os carros de guerra de Deus (Sl 68:17). Pareceriam estar

    armados com fogo, porque a cor de seus elmos é como o vermelho de um forno aceso, azul como a fumaça que se eleva de um incêndio e amarelo como o enxofre que se queima eternamente no abismo infernal.

    Os cavalos têm cabeças como de leões e caudas como de serpentes: sua respiração lança fogo, fumaça e enxofre, acrescentando isso à destruição; suas caudas-serpentes mordem e envenenam. A conseqüência é que um terço da raça humana morre.

    Seria natural pensar que os dois terços restantes poderiam repensar em face do destino que sofre o terço exterminado. Mas não ocorre deste modo: os homens continuam adorando a seus ídolos e aos demônios que

    habitam neles; e continuam em seus caminhos de maldade. Os escritores bíblicos criam que a adoração de ídolos era nada menos que a adoração de demônios e do próprio Diabo; e que tal tipo de culto devia resultar,

    necessariamente, em práticas más e imorais.


    Dicionário

    Abismo

    substantivo masculino Precipício muito profundo; profundeza.
    Lugar excessivamente inclinado; despenhadeiro.
    Figurado O que é extremo; em último grau: um abismo de perversidade.
    Figurado O que divide, separa profundamente: um abismo entre mentalidades.
    Figurado Falta de sucesso; desastre, ruína: a empresa está à beira do abismo.
    Figurado Situação ou circunstância excessivamente complicada; caos.
    Figurado O caos, as trevas, o inferno: os abismos do universo.
    Etimologia (origem da palavra abismo). Do latim abyssus.i.

    Poço sem fundo que, no fim dos tempos, Satanás ficará banido por um tempo (Ap 20:3). Os gregos empregavam a palavra em referência ao submundo dos espíritos; transmite a idéia de um lugar tão profundo que chega a ser insondável (Lc 8:31).

    Abismo
    1) Vasta extensão de águas do mundo em formação (Gn 1:2; Pv 8:27).


    2) Vasto depósito de águas subterrâneas (Gn 7:11) ou as profundezas dos mares (Sl 107:26).


    3) O MUNDO DOS MORTOS (Sl 88:11; Rm 10:7).


    4) A prisão dos demônios e de Satanás (2Pe 2:4).


    Abismo Do grego “abyssos”, profundidade sem fundo nem limites. Na tradução do Antigo Testamento para o grego, conhecida como Septuaginta ou Bíblia dos LXX, o termo é utilizado com referência ao caos anterior à obra criadora de Deus (Gn 1:2) e também em relação ao sheol ou Hades (41:24 LXX). No Livro de Henoc, o abismo é claramente indicado como o lugar de castigo consciente dos demônios ou anjos decaídos. Jesus identificou-o com a morada dos demônios (Lc 8:31) e o Hades com o lugar dos mortos conscientes (Lc 16:26ss.) (comp. Mt 25:41.46).

    J. Grau, Escatología, Barcelona 1977; J. Guillén Torralba, Luces y sombras del más allá, Madri 1964; A. Edesrsheim, The Life and Times of Jesus the Messiah, Grand Rapids 1976; César Vidal Manzanares, Diccionario de lãs tres religiones monoteístas: judaísmo, cristianismo e islam, Madri 1993; idem, El judeo-cristianismo palestino en el s. I: de Pentecostés a Jamnia, Madri 1994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.


    Ar

    substantivo masculino Fluído gasoso que compõe a atmosfera, a camada de gases que envolve um planeta, composto por nitrogênio e oxigênio.
    Atmosfera; camada gasosa que envolve a superfície da Terra.
    Respiração; designação do fôlego: com a queda ficou sem ar.
    Por Extensão Vento; esse gás em movimento: ar forte.
    Condição do clima num local determinado; geralmente usado no plural: precisava dos ares de uma boa praia.
    Figurado Razão; o que causa alguma coisa: os ares do progresso trouxeram empregos.
    Figurado Aparência; maneira de ser; modo de agir ou de se expressar: tinha ar de infelicidade.
    Ao ar livre. Fora de qualquer recinto coberto: a festa será ao ar livre.
    Ver também: ar-condicionado.
    Etimologia (origem da palavra ar). Do latim aeris.

    hebraico: cidade ou vila

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Escurecer

    verbo transitivo Tornar escuro.
    Tirar o brilho a.
    Fazer diminuir a luz e a claridade.
    Toldar.
    verbo intransitivo Tornar-se escuro.
    Perder a claridade e o brilho.
    Anoitecer.
    Figurado Empanar; diminuir a importância.

    Fornalha

    Fornalha Um dos termos com o qual Jesus descreve o castigo do inferno destinado aos condenados (Mt 13:42.50).

    Fornalha Grande forno (Mt 13:42).

    Usam-se as fornalhas para derreter metais preciosos (Pv 17:3). Aquela em que foram lançados os jovens hebreus por mandado de Nabucodonosor, por terem recusado adorar a imagem do rei (Dn 3:22-23), era muito grande, como que para cozer tijolo, tendo uma abertura no topo para receber o combustível e uma porta próxima ao chão, pela qual se extraía o metal. Uma fornalha assim construída devia estar constantemente em atividade por causa dos mortos, que entre os babilônios eram incinerados. 2. Forno para cozer o pão (Gn 15:17Ne 3:11) – era uma espécie de vaso, largo em baixo, a estreitar-se para o alto. Quando era aquecido pelo fogo da lenha que ardia lá dentro, espalhava-se a massa pela superfície do forno, cozendo-se desta maneira o pão. A palavra grega traduzida por ‘fornalha acesa’ (Mt 13:42), aplica-se à fornalha do oleiro, à forja do ferreiro, e ao forno da cal.

    substantivo feminino Forno grande; forja.
    Forno de máquina a vapor.
    Figurado Calor excessivo, lugar muito quente: esta casa está uma fornalha.

    Fumaça

    substantivo feminino Grande massa de fumo que sobe de coisa incendiada.
    A porção de fumo que se toma de um jato aspirando cachimbo, charuto ou cigarro.
    Partículas sólidas, finamente divididas, suspensas (misturadas) num gás.
    A uma mistura de nevoeiro e fumaça dá-se o nome de smog. A maior parte da fumaça é produzida por partículas de carbono, originadas pela queima de combustíveis.

    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Poço

    substantivo masculino Abertura cavada no solo para exploração de água.
    Perfuração feita no solo para extrair minério, carvão, petróleo.
    Qualquer abertura feita na terra para tirar algo de seu subsolo.
    Passagem que dá acesso ao subterrâneo de uma mina.
    Região mais profunda de um lago ou rio; peço.
    Lugar que atinge o máximo de profundidade; abismo.
    Pl.metafônico. Pronuncia-se: /póços/.
    Não confundir com: posso.
    Etimologia (origem da palavra poço). Do latim puteus.i.

    Em muitos lugares da Terra Santa se encontram fontes de água ‘viva’, ou nascentes. Uma fonte deste gênero se chamava ayin, ‘olho’, palavra que aparece em nomes de localidades, como ‘En-Gedi’, ‘En-Rogel’. Uma palavra distinta desta é Beer, que significa um poço escavado em situações favoráveis, para recolher as águas vindas de qualquer parte. Esta palavra entra, também, na composição de nomes de lugar – Berseba, Beera, Beerote. Além dos poços particulares, havia muitos públicos, que homens eminentes mandavam abrir para utilidade geral, ou por simples ato de benevolência. São exemplos o poço de Abraão e o poço de Jacó. o valor de tais poços, num clima quente e geralmente seco, era grande e por isso havia, por vezes, conflitos para entrarem na posse deles. No tempo dos patriarcas houve lutas entre Abraão e Abimeleque, e entre isaque e os filisteus por causa de poços (Gn 21:25 – 26.18). Reuel recebeu Moisés em sua casa pelos serviços que ele lhe prestou, defendendo as suas filhas contra os pastores que as impediam de tirar água para o rebanho de seu pai (Êx 2:15-17). Parece que a mulher de Samaria havia julgado que o poço junto do qual estava Jesus tinha sido uma prova de poder e generosidade de Jacó (Jo 4:12) – e a filha de Calebe considerava incompleto o presente de terras, que seu pai lhe havia dado, sem os necessários poços (Jz 1:14-15). Para não se desperdiçar a água, e para que o poço não se enchesse de areia, era ele coberto, e algumas vezes fechado (Gn 29:2). outros poços se podiam abrir em certas ocasiões, e na presença dos proprietários ou dos seus servos. Raquel tinha, provavelmente, poder sobre o poço a que se faz referência em Gn 29:3, porque não se abriu até que ela chegasse. A água era geralmente tirada dos poços com cântaros, mas atualmente emprega-se para esse fim uma roldana.

    Poço Buraco cavado na terra até brotar água (Jo 4:11).

    Sol

    substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
    Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
    A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
    A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
    Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
    P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
    [Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
    Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
    substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
    O sinal que representa essa nota.
    Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
    Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.

    substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
    Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
    A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
    A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
    Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
    P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
    [Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
    Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
    substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
    O sinal que representa essa nota.
    Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
    Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.

    o ‘luzeiro maior’ de Gn 1:16-18o nome ocorre pela primeira vez em Gn 15:12. o culto prestado ao Sol era muito seguido na antigüidade, e ainda está largamente espalhado no oriente. os israelitas foram ensinados a não praticar essa adoração (Dt 4:19 – 17.3). (*veja Bete-Horom, Heres, idolatria, Josué, Estrela.)

    [...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1

    O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10

    [...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3

    Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33

    O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42


    Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus

    que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter

    (Mt 5:45). Quando Jesus morreu na cruz, o sol

    escureceu (Lc 23:45). Simbolicamente significa

    o resplendor dos justos e de Jesus (Mt 13:43; 17,2)

    ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de

    condições (Mt 24:29; Lc 21:25).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 9: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Ela abriuG455 ἀνοίγωG455 G5656 o poçoG5421 φρέαρG5421 do abismoG12 ἄβυσσοςG12, eG2532 καίG2532 subiuG305 ἀναβαίνωG305 G5627 fumaçaG2586 καπνόςG2586 doG1537 ἐκG1537 poçoG5421 φρέαρG5421 comoG5613 ὡςG5613 fumaçaG2586 καπνόςG2586 de grandeG3173 μέγαςG3173 fornalhaG2575 κάμινοςG2575, eG2532 καίG2532, comG1537 ἐκG1537 a fumaceiraG2586 καπνόςG2586 saída do poçoG5421 φρέαρG5421, escureceu-seG4654 σκοτίζωG4654 G5681 o solG2246 ἥλιοςG2246 eG2532 καίG2532 o arG109 ἀήρG109.
    Apocalipse 9: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G109
    aḗr
    ἀήρ
    afligir, lamentar, causar aflição ou tristeza
    (and to grieve)
    Verbo
    G12
    ábyssos
    ἄβυσσος
    abismo
    (abyss)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G2246
    hḗlios
    ἥλιος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (to Hobab)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2575
    káminos
    κάμινος
    forno
    (furnace)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2586
    kapnós
    καπνός
    filho de Naás e rei de Amom que humilhou os embaixadores de Davi e, na seqüência,
    (Hanun)
    Substantivo
    G305
    anabaínō
    ἀναβαίνω
    ascender
    (went up)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G455
    anoígō
    ἀνοίγω
    ()
    G4656
    skotóō
    σκοτόω
    escurecer, cobrir com escuridão
    (being darkened)
    Verbo - Futuro do pretérito ou passivo - nominativo masculino nominativo plural
    G5421
    phréar
    φρέαρ
    quebrar, arrebentar, arrancar
    (are broken)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    ἀήρ


    (G109)
    aḗr (ah-ayr')

    109 αηρ aer

    de aemi (tomar fôlego inconscientemente, i.e. respirar; por analogia, soprar); TDNT - 1:165,25; n m

    1. o ar, particularmente a camada mais baixa e densa quando distinguida da mais alta e rarefeita
    2. a região atmosférica

    ἄβυσσος


    (G12)
    ábyssos (ab'-us-sos)

    12 αβυσσος abussos

    de 1 (como partícula negativa) e uma variação de 1037; TDNT 1:9,2; n f

    1. sem fundo
    2. ilimitado
    3. o abismo
      1. a cova, a fossa
      2. a profundidad imensurável
      3. de Orco, um golfo muito profundo ou uma fenda nas partes mais profundas da terra usado como o receptáculo comum dos mortos e especialmente como a habitação dos demônios

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἥλιος


    (G2246)
    hḗlios (hay'-lee-os)

    2246 ηλιος helios

    de hele (raio, talvez semelhante a alternativa de 138); n m

    sol

    raios do sol

    luz do dia


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κάμινος


    (G2575)
    káminos (kam'-ee-nos)

    2575 καμινος kaminos

    provavelmente de 2545; n f

    1. forno
      1. para fusão
      2. para queimar louça de barro
      3. para assar pão

    καπνός


    (G2586)
    kapnós (kap-nos')

    2586 καπνος kapnos

    de afinidade incerta; n m

    1. fumar

    ἀναβαίνω


    (G305)
    anabaínō (an-ab-ah'-ee-no)

    305 αναβαινω anabaino

    de 303 e a raiz de 939; TDNT - 1:519,90; v

    1. ascender
      1. subir
      2. elevar, escalar, ser sustentado, surgir

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ἀνοίγω


    (G455)
    anoígō (an-oy'-go)

    455 ανοιγω anoigo

    de 303 e oigo (abrir); v

    1. abrir

    σκοτόω


    (G4656)
    skotóō (skot-o'-o)

    4656 σκοτοω skotoo

    de 4655; TDNT - 7:423,1049; v

    escurecer, cobrir com escuridão

    metáf. obscurecer ou cegar a mente


    φρέαρ


    (G5421)
    phréar (freh'-ar)

    5421 φρεαρ phrear

    de derivação incerta; n n

    poço

    o buraco do abismo (porque se imagina que o mundo inferior aumenta em tamanho quanto mais se extende para baixo da superfície da terra e desta forma se parece com uma cisterna, o orifício da qual é estreito)


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.