Versões:
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Diminuem as águas do dilúvio
8:1
Lembrou-se Deus de Noé e de todos os animais selváticos e de todos os animais domésticos que com ele estavam na arca; Deus fez soprar um vento sobre a terra, e baixaram as águas.
8:2
Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve.
8:3
As águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra e minguaram ao cabo de cento e cinquenta dias.
8:4
No dia dezessete do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate.
8:5
E as águas foram minguando até ao décimo mês, em cujo primeiro dia apareceram os cimos dos montes.
Noé solta um corvo e depois uma pomba
8:6
Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca
8:7
e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas de sobre a terra.
8:8
Depois, soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra;
8:9
mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca.
8:10
Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba fora da arca.
8:11
À tarde, ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.
8:12
Então, esperou ainda mais sete dias e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele.
Noé e sua família saem da arca
8:13
Sucedeu que, no primeiro dia do primeiro mês, do ano seiscentos e um, as águas se secaram de sobre a terra. Então, Noé removeu a cobertura da arca e olhou, e eis que o solo estava enxuto.
8:14
E, aos vinte e sete dias do segundo mês, a terra estava seca.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
As águas do dilúvio diminuem
8:1
E LEMBROU-SE Deus de Noé e de todo o animal, e de toda a rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.
8:2
Cerraram-se também as fontes do abismo, e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se.
8:3
E as águas tornaram de sobre a terra continuamente, e ao cabo de cento e cinquenta dias as águas minguaram.
8:4
E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Arará.
8:5
E foram as águas indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.
8:6
E aconteceu que, ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.
Noé solta um corvo e depois uma pomba
8:7
E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra.
8:8
Depois soltou uma pomba, a ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra.
8:9
A pomba porém não achou repouso para a planta de seu pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e meteu-a consigo na arca.
8:10
E esperou ainda outros sete dias, e tornou a enviar a pomba fora da arca.
8:11
E a pomba voltou a ele sobre a tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado sobre a terra.
8:12
Então esperou ainda outros sete dias; e enviou fora a pomba, mas não tornou mais a ele.
8:13
E aconteceu que no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta.
8:14
E no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
As águas do dilúvio diminuem
8:1
E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.
8:2
Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se.
8:3
E as águas tornaram de sobre a terra continuamente e, ao cabo de cento e cinquenta dias, as águas minguaram.
8:4
E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.
8:5
E foram as águas indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.
8:6
E aconteceu que, ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.
Noé solta um corvo e depois uma pomba
8:7
E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra.
8:8
Depois, soltou uma pomba, a ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra.
8:9
A pomba, porém, não achou repouso para a planta de seu pé e voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e meteu-a consigo na arca.
8:10
E esperou ainda outros sete dias e tornou a enviar a pomba fora da arca.
8:11
E a pomba voltou a ele sobre a tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado sobre a terra.
8:12
Então, esperou ainda outros sete dias e enviou fora a pomba; mas não tornou mais a ele.
8:13
E aconteceu que, no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então, Noé tirou a cobertura da arca e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta.
8:14
E, no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
O fim do dilúvio
8:1
Então Deus se lembrou de Noé e de todos os animais selvagens e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca. Deus fez soprar um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.
8:2
Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a chuva dos céus se deteve.
8:3
As águas iam escoando continuamente da face da terra. Ao fim de cento e cinquenta dias as águas tinham baixado.
8:4
No dia dezessete do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate.
8:5
E as águas continuaram a baixar até o décimo mês. No primeiro dia desse mês apareceram os picos das montanhas.
8:6
Quarenta dias depois, Noé abriu a janela que tinha feito na arca
8:7
e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas sobre a terra.
8:8
Depois, Noé soltou uma pomba para ver se as águas já tinham diminuído na superfície da terra.
8:9
Mas a pomba, não achando lugar para pousar os pés, voltou para junto de Noé, na arca; porque as águas ainda cobriam a terra. Noé, estendendo a mão, pegou a pomba e a recolheu consigo na arca e a trouxe de novo para dentro da arca.
8:10
Noé esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba fora da arca.
8:11
À tarde, ela voltou a ele, trazendo no bico uma folha nova de oliveira. Assim Noé entendeu que as águas tinham baixado sobre a terra.
8:12
Esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba; ela, porém, já não voltou mais para ele.
Noé e sua família saem da arca
8:13
Aconteceu que, no primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um, as águas que estavam sobre a terra secaram. Então Noé removeu a cobertura da arca e olhou, e eis que o solo estava enxuto.
8:14
E, aos vinte e sete dias do segundo mês, a terra estava seca.
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
O fim do dilúvio
8:1
Então Deus lembrou de Noé e de todos os animais que estavam com ele na barca. Deus fez com que um vento soprasse sobre a terra, e a água começou a baixar.
8:2
As fontes do grande mar e as janelas do céu se fecharam. Parou de chover,
8:3
e durante cento e cinquenta dias a água foi baixando pouco a pouco.
8:4
No dia dezessete do sétimo mês, a barca parou na região montanhosa de Ararate.
8:5
A água continuou a baixar, até que no primeiro dia do décimo mês apareceram os picos das montanhas.
8:6
No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na barca
8:7
e soltou um corvo, que ficou voando de um lado para outro, esperando que a terra secasse.
8:8
Depois Noé soltou uma pomba a fim de ver se a terra já estava seca;
8:9
mas a pomba não achou lugar para pousar porque a terra ainda estava toda coberta de água. Aí Noé estendeu a mão, pegou a pomba e a pôs dentro da barca.
8:10
Noé esperou mais sete dias e soltou a pomba de novo.
8:11
Ela voltou à tardinha, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que a água havia baixado.
8:12
E ele esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba, e dessa vez ela não voltou.
8:13
Quando Noé tinha seiscentos e um anos, as águas que estavam sobre a terra secaram. No dia primeiro do primeiro mês, Noé tirou a cobertura da barca e viu que a terra estava secando.
8:14
No dia vinte e sete do segundo mês, a terra estava bem seca.
(NVI) - Nova Versão Internacional
O Fim do Dilúvio
8:1
Então Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e rebanhos domésticos que estavam com ele na arca, e enviou então um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.
8:2
As fontes das profundezas e as comportas do céu se fecharam, e a chuva parou.
8:3
As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinqüenta dias, as águas tinham diminuído,
8:4
e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca pousou nas montanhas de Ararate.
8:5
As águas continuaram a baixar até o décimo mês, e no primeiro dia do décimo mês apareceram os topos das montanhas.
8:6
Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.
8:7
Esperando que a terra já tivesse aparecido, Noé soltou um corvo, mas este ficou dando voltas.
8:8
Depois soltou uma pomba para ver se as águas tinham diminuído na superfície da terra.
8:9
Mas a pomba não encontrou lugar onde pousar os pés porque as águas ainda cobriam toda a superfície da terra e, por isso, voltou para a arca, a Noé. Ele estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e a trouxe de volta para dentro da arca.
8:10
Noé esperou mais sete dias e soltou novamente a pomba.
8:11
Ao entardecer, quando a pomba voltou, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira. Noé então ficou sabendo que as águas tinham diminuído sobre a terra.
8:12
Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba, mas desta vez ela não voltou.
8:13
No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas na terra. Noé então removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava seca.
8:14
No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca.
(NVT) - Nova Versão Transformadora
As águas do dilúvio baixam
8:1
Então Deus se lembrou de Noé e de todos os animais selvagens e domésticos que estavam com ele na arca. Deus fez soprar um vento sobre a terra, e as águas do dilúvio começaram a baixar.
8:2
As fontes subterrâneas pararam de jorrar, e as chuvas torrenciais cessaram.
8:3
As águas do dilúvio foram baixando aos poucos. Depois de 150 dias,
8:4
exatamente cinco meses depois do início do dilúvio, a arca repousou sobre as montanhas de Ararate.
8:5
Dois meses e meio depois, à medida que as águas continuaram a baixar, apareceram os picos de outras montanhas.
8:6
Passados mais quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na arca
8:7
e soltou um corvo, que ia e voltava até as águas do dilúvio secarem sobre a terra.
8:8
Noé também soltou uma pomba para ver se as águas tinham baixado e se ela encontraria terra seca,
8:9
mas a pomba não encontrou lugar para pousar, pois a água ainda cobria todo o solo. Então a pomba retornou à arca, e Noé estendeu a mão e a trouxe de volta para dentro.
8:10
Depois de esperar mais sete dias, Noé soltou a pomba mais uma vez.
8:11
Quando ela voltou ao entardecer, trouxe no bico uma folha nova de oliveira. Noé concluiu que restava pouca água do dilúvio.
8:12
Esperou outros sete dias e soltou a pomba novamente. Dessa vez, ela não voltou.
8:13
Noé tinha completado 601 anos. No primeiro dia do novo ano, dez meses e meio depois do início do dilúvio, quase não havia mais água sobre a terra. Noé levantou a cobertura da arca e viu que o solo estava praticamente seco.
8:14
Mais dois meses se passaram e, por fim, a terra estava completamente seca.
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
8:1
E LEMBROU-SE Deos de Noah, e de todo animal, e de toda rez que com elle estava na arca: e Deos fez passar hum vento sobre a terra, e quietarão-se as aguas.
8:2
Cerrarão-se tambem as fontes do abismo, e as janellas do ceo, e a chuva do ceo deteve-se.
8:3
E tornarão-se as aguas de sobre a terra, indo e tornando; e as aguas desfalecerão a cabo de cento e cincoenta dias.
8:4
E repousou a arca no setimo mez, aos dez e sete dias do mez, sobre os montes de Ararat.
8:5
E forão as aguas indo e mingoando até o mez decimo: no decimo mez, ao primeiro dia do mez aparecerão os cumes dos montes.
8:6
E aconteceo que á cabo de quarenta dias, abrio Noah a janella da arca, que feito tinha.
8:7
E enviou fora ao corvo, o qual sahio sahindo e tornando, até que as aguas se secarão de sobre a terra.
8:8
Depois enviou de si fora a pomba, para ver, se as aguas se havião aleviado de sobre a terra.
8:9
Porém não achou a pomba repouso para a planta de seu pé: e tornou-se a elle á arca; porque as aguas ainda estavão sobre a face de toda a terra; e estendeo sua mão, e tomou-a, e meteo-a comsigo na arca.
8:10
E esperou ainda outros sete dias, e tornou a enviar a pomba fora da arca.
8:11
E a pomba tornou a elle á hora da tarde, e eis huma folha de oliveira tomada em seu bico; e entendeo Noah, que as aguas se havião aleviado de sobre a terra.
8:12
Então esperou ainda outros sete dias; e enviou fora a pomba; porém não tornou mais a elle.
8:13
E aconteceo, que no anno de seis centos e hum, no mez primeiro, ao primeiro dia do mez, se secarão as aguas de sobre a terra: Então tirou Noah a cuberta da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta.
8:14
E no mez segundo, aos vinte e sete dias do mez, se secou a terra.
(PorAR) - Almeida Recebida
8:1
E Deus se lembrou de Noé, de todo animal e de todo gado que estava com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e as águas começaram a diminuir.
8:2
As fontes do abismo e as janelas do céu foram fechadas, e a chuva do céu foi detida;
8:3
as águas se foram retirando continuamente de sobre a terra; e ao fim de cento e cinquenta dias começaram a minguar.
8:4
No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre as montanhas do Ararate.
8:5
E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.
8:6
E aconteceu que, ao fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na arca;
8:7
e soltou um corvo que, saindo, ia e voltava até que as águas se secaram de sobre a terra.
8:8
Também soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra;
8:9
mas a pomba não achou onde pousar a planta do pé, e voltou para ele na arca; porque as águas ainda estavam sobre a face de toda a terra; e Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca.
8:10
Esperou ainda outros sete dias, e tornou a soltar a pomba fora da arca.
8:11
À tardinha a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira; assim Noé soube que as águas tinham minguado de sobre a terra.
8:12
Então esperou ainda outros sete dias, e soltou a pomba; e esta já não mais tornou a ele.
8:13
No ano seiscentos e um, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, secaram-se as águas de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca e olhou, e eis que a face a terra estava enxuta.
8:14
No segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
(KJA) - King James Atualizada
8:1
Deus lembrou-se então de Noé e de todos os animais selvagens, de todos os rebanhos domésticos, e de todas as criaturas que estavam com ele na grande embarcação, e enviou um forte vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.
8:2
Fecharam-se as fontes do abismo e as comportas do céu, e a chuva foi detida no céu.
8:3
As águas pouco a pouco se retiraram da terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas haviam diminuído,
8:4
e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca encalhou sobre as montanhas de Ararate.
8:5
As águas continuaram escoando até o décimo mês e, no primeiro dia do décimo mês, surgiram os topos das montanhas.
8:6
No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.
8:7
Esperando que a terra já estivesse a descoberto, Noé soltou um corvo; todavia, este ficou voando ao redor.
8:8
Depois soltou uma pomba, a fim de saber se as águas já haviam diminuído sobre a superfície da terra.
8:9
Mas a pomba deu voltas e não encontrou lugar onde pousar os pés, porquanto a terra ainda estava coberta de água e, por esse motivo, voltou para a arca. Então Noé estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e abrigou-a novamente dentro da arca.
8:10
Noé aguardou mais sete dias e soltou outra vez a pomba.
8:11
Ao entardecer, quando a pomba retornou para ele, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira! Assim, Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.
8:12
Ele esperou ainda mais sete dias, e novamente soltou a pomba, que não mais voltou para Noé.
8:13
No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas que inundavam a terra. Noé, então, removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava seca.
8:14
No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra já estava bem seca.
Basic English Bible
8:1
And God kept Noah in mind, and all the living things and the cattle which were with him in the ark: and God sent a wind over the earth, and the waters went down.
8:2
And the fountains of the deep and the windows of heaven were shut, and the rain from heaven was stopped.
8:3
And the waters went slowly back from the earth, and at the end of a hundred and fifty days the waters were lower.
8:4
And on the seventeenth day of the seventh month the ark came to rest on the mountains of Ararat.
8:5
And still the waters went on falling, till on the first day of the tenth month the tops of the mountains were seen.
8:6
Then, after forty days, through the open window of the ark which he had made,
8:7
Noah sent out a raven, which went this way and that till the waters were gone from the earth.
8:8
And he sent out a dove, to see if the waters had gone from the face of the earth;
8:9
But the dove saw no resting-place for her foot, and came back to the ark, for the waters were still over all the earth; and he put out his hand, and took her into the ark.
8:10
And after waiting another seven days, he sent the dove out again;
8:11
And the dove came back at evening, and in her mouth was an olive-leaf broken off: so Noah was certain that the waters had gone down on the earth.
8:12
And after seven days more, he sent the dove out again, but she did not come back to him.
8:13
And in the six hundred and first year, on the first day of the first month, the waters were dry on the earth: and Noah took the cover off the ark and saw that the face of the earth was dry.
8:14
And on the twenty-seventh day of the second month the earth was dry.
New International Version
8:1
But God remembered Noah and all the wild animals and the livestock that were with him in the ark, and he sent a wind over the earth, and the waters receded.
8:2
Now the springs of the deep and the floodgates of the heavens had been closed, and the rain had stopped falling from the sky.
8:3
The water receded steadily from the earth. At the end of the hundred and fifty days the water had gone down,
8:4
and on the seventeenth day of the seventh month the ark came to rest on the mountains of Ararat.
8:5
The waters continued to recede until the tenth month, and on the first day of the tenth month the tops of the mountains became visible.
8:6
After forty days Noah opened a window he had made in the ark
8:7
and sent out a raven, and it kept flying back and forth until the water had dried up from the earth.
8:8
Then he sent out a dove to see if the water had receded from the surface of the ground.
8:9
But the dove could find nowhere to perch because there was water over all the surface of the earth; so it returned to Noah in the ark. He reached out his hand and took the dove and brought it back to himself in the ark.
8:10
He waited seven more days and again sent out the dove from the ark.
8:11
When the dove returned to him in the evening, there in its beak was a freshly plucked olive leaf! Then Noah knew that the water had receded from the earth.
8:12
He waited seven more days and sent the dove out again, but this time it did not return to him.
8:13
By the first day of the first month of Noah's six hundred and first year, the water had dried up from the earth. Noah then removed the covering from the ark and saw that the surface of the ground was dry.
8:14
By the twenty-seventh day of the second month the earth was completely dry.
American Standard Version
8:1
And God remembered Noah, and all the beasts, and all the cattle that were with him in the ark: and God made a wind to pass over the earth, and the waters assuaged;
8:2
the fountains also of the deep and the windows of heaven were stopped, and the rain from heaven was restrained;
8:3
and the waters returned from off the earth continually: and after the end of a hundred and fifty days the waters decreased.
8:4
And the ark rested in the seventh month, on the seventeenth day of the month, upon the mountains of Ararat.
8:5
And the waters decreased continually until the tenth month: in the tenth month, on the first day of the month, were the tops of the mountains seen.
8:6
And it came to pass at the end of forty days, that Noah opened the window of the ark which he had made:
8:7
and he sent forth a raven, and it went forth to and fro, until the waters were dried up from off the earth.
8:8
And he sent forth a dove from him, to see if the waters were abated from off the face of the ground;
8:9
but the dove found no rest for the sole of her foot, and she returned unto him to the ark; for the waters were on the face of the whole earth: and he put forth his hand, and took her, and brought her in unto him into the ark.
8:10
And he stayed yet other seven days; and again he sent forth the dove out of the ark;
8:11
and the dove came in to him at eventide; and, lo, in her mouth an olive-leaf plucked off: so Noah knew that the waters were abated from off the earth.
8:12
And he stayed yet other seven days, and sent forth the dove; and she returned not again unto him any more.
8:13
And it came to pass in the six hundred and first year, in the first month, the first day of the month, the waters were dried up from off the earth: and Noah removed the covering of the ark, and looked, and, behold, the face of the ground was dried.
8:14
And in the second month, on the seven and twentieth day of the month, was the earth dry.
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
O fim do dilúvio
8:1
Mas Deus não se esqueceu de Noé e de todos os animais selvagens e domésticos que estavam com ele na barca. Deus fez soprar um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.
8:2
As fontes da terra e as janelas do céu fecharam-se e parou de chover.
8:3
Pouco a pouco as águas começaram a baixar. Ao fim dos cento e cinquenta dias, as águas já tinham diminuído
8:4
e, no dia dezessete do sétimo mês, a barca parou numa das montanhas do Ararate .
8:5
As águas continuaram baixando até o décimo mês. No primeiro dia desse mês apareceram os topos das montanhas.
8:6
Após quarenta dias mais, Noé abriu a janela que tinha feito na barca
8:7
e soltou um corvo. O corvo ficou voando de um lado para o outro até as águas sobre a terra terem secado.
8:8
Noé também soltou uma pomba para ver se as águas já tinham diminuído na superfície da terra.
8:9
Mas a pomba não encontrou lugar onde descansar porque as águas ainda cobriam toda a terra. A pomba então voltou para junto de Noé, na barca. Noé estendeu a mão, apanhou a pomba e trouxe-a de volta para dentro da barca.
8:10
Esperou mais sete dias e voltou a soltar a pomba.
8:11
Quando a pomba regressou de tarde, trazia no bico uma folha nova de oliveira. Então Noé ficou sabendo que as águas já tinham baixado bastante.
8:12
Esperou mais sete dias e voltou a soltar a pomba, e ela não voltou mais.
8:13
Quando Noé completou 601 anos de idade, no primeiro dia do primeiro mês, a superfície da terra foi ficando cada vez mais seca. E Noé abriu a porta da barca e viu que a terra estava quase seca.
8:14
No dia vinte e sete do segundo mês, a terra ficou completamente seca.
(TB) - Tradução Brasileira
As águas diminuem
8:1
Deus lembrou-se de Noé, de todos os animais e de todo o gado que estavam com ele na arca; Deus fez passar um vento sobre a terra, e as águas se diminuíram.
8:2
Fecharam-se as fontes do abismo e as janelas do céu, e foram retidas do céu as copiosas chuvas.
8:3
Iam-se as águas retirando continuamente de cima da terra e, no fim de cento e cinquenta dias, as águas minguaram.
8:4
No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Ararate.
8:5
As águas iam diminuindo continuamente até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, foram vistos os cumes dos montes.
Noé solta um corvo e depois uma pomba
8:6
Passados quarenta dias, abriu Noé a janela que havia feito na arca;
8:7
soltou um corvo que, saindo, ia e voltava, até que as águas se secaram de sobre a face da terra.
8:8
Depois, soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra;
8:9
mas a pomba não achou onde pousar a planta do pé e voltou a ele, para a arca; porque as águas ainda cobriam a face da terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a fez recolher na arca.
8:10
Esperou ainda outros sete dias e, de novo, soltou a pomba para fora da arca.
8:11
À tarde, a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira; assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.
8:12
Então, esperou ainda outros sete dias e enviou a pomba; porém ela não voltou mais para ele.
A terra enxuta
8:13
No ano seiscentos e um, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, secaram-se as águas de cima da terra e, tirando a coberta da arca, olhou Noé, e eis que a face da terra estava enxuta.
8:14
No segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
Vazão das águas
8:1
Deus lembrou-se então de Noé e de todas as feras e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca; Deus fez passar um vento sobre a terra e as águas baixaram.
8:2
Fecharam-se as fontes do abismo e as comportas do céu: — deteve-se a chuva do céu
8:3
e as águas pouco a pouco se retiraram da terra; — as águas baixaram ao cabo de cento e cinqüenta dias
8:4
e, no sétimo mês, no décimo sétimo dia do mês, a arca encalhou sobre os montes de Ararat.
8:5
As águas continuaram escoando até o décimo mês e, no primeiro do décimo mês, apareceram os picos das montanhas.
8:6
No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca
8:7
e soltou o corvo, que foi e voltou, esperando que as águas secassem sobre a terra.
8:8
Soltou então a pomba que estava com ele para ver se tinham diminuído as águas na superfície do solo.
8:9
A pomba, não encontrando um lugar onde pousar as patas, voltou para ele na arca, porque havia água sobre toda a superfície da terra; ele estendeu a mão, pegou-a e a fez entrar para junto dele na arca.
8:10
Ele esperou ainda outros sete dias e soltou de novo a pomba fora da arca.
8:11
A pomba voltou para ele ao entardecer, e eis que ela trazia, no bico, um ramo novo de oliveira! Assim Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.
8:12
Ele esperou ainda outros sete dias e soltou a pomba, que não mais voltou para ele.
8:13
Foi no ano seiscentos e um da vida de Noé, no primeiro mês, no primeiro do mês que as águas secaram sobre a terra. Noé retirou a cobertura da arca; olhou, e eis que a superfície do solo estava seca!
8:14
No segundo mês, no vigésimo sétimo dia do mês, a terra estava seca.
(HSB) Hebrew Study Bible
8:1
וַיִּזְכֹּ֤ר אֱלֹהִים֙ אֶת־ נֹ֔חַ וְאֵ֤ת כָּל־ הַֽחַיָּה֙ וְאֶת־ כָּל־ הַבְּהֵמָ֔ה אֲשֶׁ֥ר אִתּ֖וֹ בַּתֵּבָ֑ה וַיַּעֲבֵ֨ר אֱלֹהִ֥ים ר֙וּחַ֙ עַל־ הָאָ֔רֶץ וַיָּשֹׁ֖כּוּ הַמָּֽיִם׃
8:2
וַיִּסָּֽכְרוּ֙ מַעְיְנֹ֣ת תְּה֔וֹם וַֽאֲרֻבֹּ֖ת הַשָּׁמָ֑יִם וַיִּכָּלֵ֥א הַגֶּ֖שֶׁם מִן־ הַשָּׁמָֽיִם׃
8:3
וַיָּשֻׁ֧בוּ הַמַּ֛יִם מֵעַ֥ל הָאָ֖רֶץ הָל֣וֹךְ וָשׁ֑וֹב וַיַּחְסְר֣וּ הַמַּ֔יִם מִקְצֵ֕ה חֲמִשִּׁ֥ים וּמְאַ֖ת יֽוֹם׃
8:4
וַתָּ֤נַח הַתֵּבָה֙ בַּחֹ֣דֶשׁ הַשְּׁבִיעִ֔י בְּשִׁבְעָה־ עָשָׂ֥ר י֖וֹם לַחֹ֑דֶשׁ עַ֖ל הָרֵ֥י אֲרָרָֽט׃
8:5
וְהַמַּ֗יִם הָיוּ֙ הָל֣וֹךְ וְחָס֔וֹר עַ֖ד הַחֹ֣דֶשׁ הָֽעֲשִׂירִ֑י בָּֽעֲשִׂירִי֙ בְּאֶחָ֣ד לַחֹ֔דֶשׁ נִרְא֖וּ רָאשֵׁ֥י הֶֽהָרִֽים׃
8:6
וַֽיְהִ֕י מִקֵּ֖ץ אַרְבָּעִ֣ים י֑וֹם וַיִּפְתַּ֣ח נֹ֔חַ אֶת־ חַלּ֥וֹן הַתֵּבָ֖ה אֲשֶׁ֥ר עָשָֽׂה׃
8:7
וַיְשַׁלַּ֖ח אֶת־ הָֽעֹרֵ֑ב וַיֵּצֵ֤א יָצוֹא֙ וָשׁ֔וֹב עַד־ יְבֹ֥שֶׁת הַמַּ֖יִם מֵעַ֥ל הָאָֽרֶץ׃
8:8
וַיְשַׁלַּ֥ח אֶת־ הַיּוֹנָ֖ה מֵאִתּ֑וֹ לִרְאוֹת֙ הֲקַ֣לּוּ הַמַּ֔יִם מֵעַ֖ל פְּנֵ֥י הָֽאֲדָמָֽה׃
8:9
וְלֹֽא־ מָצְאָה֩ הַיּוֹנָ֨ה מָנ֜וֹחַ לְכַף־ רַגְלָ֗הּ וַתָּ֤שָׁב אֵלָיו֙ אֶל־ הַתֵּבָ֔ה כִּי־ מַ֖יִם עַל־ פְּנֵ֣י כָל־ הָאָ֑רֶץ וַיִּשְׁלַ֤ח יָדוֹ֙ וַיִּקָּחֶ֔הָ וַיָּבֵ֥א אֹתָ֛הּ אֵלָ֖יו אֶל־ הַתֵּבָֽה׃
8:10
וַיָּ֣חֶל ע֔וֹד שִׁבְעַ֥ת יָמִ֖ים אֲחֵרִ֑ים וַיֹּ֛סֶף שַׁלַּ֥ח אֶת־ הַיּוֹנָ֖ה מִן־ הַתֵּבָֽה׃
8:11
וַתָּבֹ֨א אֵלָ֤יו הַיּוֹנָה֙ לְעֵ֣ת עֶ֔רֶב וְהִנֵּ֥ה עֲלֵה־ זַ֖יִת טָרָ֣ף בְּפִ֑יהָ וַיֵּ֣דַע נֹ֔חַ כִּי־ קַ֥לּוּ הַמַּ֖יִם מֵעַ֥ל הָאָֽרֶץ׃
8:12
וַיִּיָּ֣חֶל ע֔וֹד שִׁבְעַ֥ת יָמִ֖ים אֲחֵרִ֑ים וַיְשַׁלַּח֙ אֶת־ הַיּוֹנָ֔ה וְלֹֽא־ יָסְפָ֥ה שׁוּב־ אֵלָ֖יו עֽוֹד׃
8:13
וַֽ֠יְהִי בְּאַחַ֨ת וְשֵׁשׁ־ מֵא֜וֹת שָׁנָ֗ה בָּֽרִאשׁוֹן֙ בְּאֶחָ֣ד לַחֹ֔דֶשׁ חָֽרְב֥וּ הַמַּ֖יִם מֵעַ֣ל הָאָ֑רֶץ וַיָּ֤סַר נֹ֙חַ֙ אֶת־ מִכְסֵ֣ה הַתֵּבָ֔ה וַיַּ֕רְא וְהִנֵּ֥ה חָֽרְב֖וּ פְּנֵ֥י הָֽאֲדָמָֽה׃
8:14
וּבַחֹ֙דֶשׁ֙ הַשֵּׁנִ֔י בְּשִׁבְעָ֧ה וְעֶשְׂרִ֛ים י֖וֹם לַחֹ֑דֶשׁ יָבְשָׁ֖ה הָאָֽרֶץ׃ ס
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
8:1
E Deus lembrou de Noé, e de toda coisa vivente, e de todo o gado que estava com ele na arca; e Deus fez um vento passar sobre a terra, e as águas se diminuíram.
8:2
Também as fontes do abismo e as janelas do céu foram fechadas, e a chuva do céu foi contida;
8:3
e as águas retornaram de sobre a terra continuamente; e após o fim dos cento e cinquenta dias as águas foram diminuídas.
8:4
E a arca descansou no sétimo mês, no décimo sétimo dia do mês, sobre os montes de Ararate.
8:5
E as águas diminuíram continuamente até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, foram vistos os topos dos montes.
8:6
E aconteceu que, ao fim de quarenta dias, Noé abriu a janela da arca que ele fizera.
8:7
E ele enviou um corvo, que saindo, ia e voltava, até secar as águas de sobre a terra.
8:8
Ele também enviou uma pomba, para ver se as águas haviam diminuído da face da terra;
8:9
mas a pomba não encontrou descanso para a sola de seu pé, e ela retornou para ele na arca, pois as águas estavam sobre a face de toda a terra. Então, ele estendeu sua mão e a tomou, e a puxou para si para dentro da arca.
8:10
E ele ficou mais outros sete dias, e novamente enviou a pomba para fora da arca,
8:11
e a pomba veio a ele à tarde, e eis que no seu bico estava uma folha de oliveira arrancada. Assim Noé soube que as águas haviam diminuído de sobre a terra.
8:12
E ele ficou mais outros sete dias, e enviou a pomba, que não mais retornou a ele.
8:13
E aconteceu, no seiscentésimo primeiro ano, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, que as águas foram secas de sobre a terra. E Noé removeu a cobertura da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava seca.
8:14
E no segundo mês, no vigésimo sétimo dia do mês, a terra estava seca.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
As águas do Dilúvio vão baixando.
8:1
8:2
As fontes do abismo e as janelas do céU também fecharam-se, e a chuva do céU deteve-se.
8:3
E continuamente as águas iam-se escoando de sobre a terra, e ao fim de cento e cinquenta dias minguaram.
8:4
E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.
8:5
E as águas foram indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.
8:6
Noé solta um corvo, depois uma pomba.
8:7
E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra.
8:8
Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra.
8:9
A pomba, porém, não achou repouso para a planta do seu pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e recolheu-a consigo na arca.
8:10
E esperou ainda outros sete dias, e tornou a enviar a pomba fora da arca.
8:11
E a pomba voltou a ele ao anoitecer; e eis no seu bico, arrancada, uma folha de oliveira; e Noé conheceu que as águas tinham minguado de sobre a terra.
8:12
Então esperou ainda outros sete dias, e enviou fora a pomba; ela, porém, não tornou mais a ele.
8:13
8:14
E no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Vazão das águas
8:1
Deus lembrou-se então de Noé e de todas as feras e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca; Deus fez passar um vento sobre a terra e as águas baixaram.
8:2
Fecharam-se as fontes do abismo e as comportas do céu: — deteve-se a chuva do céu
8:3
e as águas pouco a pouco se retiraram da terra; — as águas baixaram ao cabo de cento e cinquenta dias
8:4
e, no sétimo mês, no décimo sétimo dia do mês, a arca encalhou sobre os montes de Ararat.
8:5
As águas continuaram escoando até o décimo mês e, no primeiro do décimo mês, apareceram os picos das montanhas.
8:6
No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca
8:7
e soltou o corvo, que foi e voltou, esperando que as águas secassem sobre a terra.
8:8
Soltou então a pomba que estava com ele para ver se tinham diminuído as águas na superfície do solo.
8:9
A pomba, não encontrando um lugar onde pousar as patas, voltou para ele na arca, porque havia água sobre toda a superfície da terra; ele estendeu a mão, pegou-a e a fez entrar para junto dele na arca.
8:10
Ele esperou ainda outros sete dias e soltou de novo a pomba fora da arca.
8:11
A pomba voltou para ele ao entardecer, e eis que ela trazia, no bico, um ramo novo de oliveira! Assim Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.
8:12
Ele esperou ainda outros sete dias e soltou a pomba, que não mais voltou para ele.
8:13
Foi no ano seiscentos e um da vida de Noé,[x] no primeiro mês, no primeiro do mês que as águas secaram sobre a terra. Noé retirou a cobertura da arca; olhou, e eis que a superfície do solo estava seca!
8:14
No segundo mês, no vigésimo sétimo dia do mês, a terra estava seca.
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
8:13
[x]
"da vida de Noé", grego (cf. 7,11); omitido pelo hebr.(VULG) - Vulgata Latina
8:1
8:2
Et clausi sunt fontes abyssi, et cataractæ cæli : et prohibitæ sunt pluviæ de cælo.
8:3
Reversæque sunt aquæ de terra euntes et redeuntes : et cœperunt minui post centum quinquaginta dies.
8:4
Requievitque arca mense septimo, vigesimo septimo die mensis, super montes Armeniæ.
8:5
At vero aquæ ibant et decrescebant usque ad decimum mensem : decimo enim mense, primo die mensis, apparuerunt cacumina montium.
8:6
Cumque transissent quadraginta dies, aperiens Noë fenestram arcæ, quam fecerat, dimisit corvum,
8:7
qui egrediebatur, et non revertebatur, donec siccarentur aquæ super terram.
8:8
Emisit quoque columbam post eum, ut videret si jam cessassent aquæ super faciem terræ.
8:9
Quæ cum non invenisset ubi requiesceret pes ejus, reversa est ad eum in arcam : aquæ enim erant super universam terram : extenditque manum, et apprehensam intulit in arcam.
8:10
Expectatis autem ultra septem diebus aliis, rursum dimisit columbam ex arca.
8:11
At illa venit ad eum ad vesperam, portans ramum olivæ virentibus foliis in ore suo : intellexit ergo Noë quod cessassent aquæ super terram.
8:12
Expectavitque nihilominus septem alios dies : et emisit columbam, quæ non est reversa ultra ad eum.
8:13
Igitur sexcentesimo primo anno, primo mense, prima die mensis, imminutæ sunt aquæ super terram : et aperiens Noë tectum arcæ, aspexit, viditque quod exsiccata esset superficies terræ.
8:14
Mense secundo, septimo et vigesimo die mensis arefacta est terra.
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