(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
A queda do homem
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
A tentação de Eva e a queda do homem
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
A tentação de Eva e a queda do homem
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
A queda
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
A desobediência do primeiro casal
O castigo
Adão e Eva são expulsos do jardim
(NVI) - Nova Versão Internacional
O Relato da Queda
(NVT) - Nova Versão Transformadora
O pecado do homem e da mulher
Paraíso perdido
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
O pecado de Adão e Eva
(TB) - Tradução Brasileira
A desobediência de Adão e Eva no jardim do Éden
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
A queda
(HSB) Hebrew Study Bible
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
O 1º a pecar foi o querubim ungido (depois da 1ª semana da criação). Tenta a Eva, esta a Adão. Caem.
2ª DISPENSAÇÃO: da Consciência, ou da Aliança com Adão caído.
Consequências da queda: o protoevangelho (promessa do Salvador) e expulsão do Éden.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
A queda
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[h]
A serpente serve aqui de máscara para um ser hostil a Deus e inimigo do homem. Nela a Sabedoria, e depois o NT e toda a tradição cristã, reconheceram o Adversário, o Diabo (cf. Jó[i]
O despertar da concupiscência, primeira manifestação da desordem que o pecado introduz na harmonia da criação.[j]
O texto hebraico, anunciando uma hostilidade entre a rasa da serpente e a da mulher, opõe assim o homem ao Diabo e a sua "raça" e deixa entrever a vitória final do homem: é um primeiro vislumbre de salvação, o "Protoevangelho". A tradução grega, começando a última frase por um pronome masculino, atribui essa vitória não à linhagem da mulher em geral, mas a um dos filhos da mulher. Assim fica esboçada a interpretação messiânica que muitos Padres explicitarão. Com o Messias, sua Mãe fica implicada, e a interpretação mariológica da tradução latina ipsa conterei tornou-se tradicional na 1greja.[l]
A condenação atinge os culpados nas suas atividades essenciais: a mulher como mãe e esposa, o homem como trabalhador. O texto não quer dizer que, sem o pecado, a mulher daria à luz sem dor e o homem trabalharia sem o suor do rosto. Isso seria o mesmo que concluir que, segundo o v. 14, antes do pecado as serpentes teriam patas. O pecado transtorna a ordem querida por Deus: em vez de ser a associada do homem e sua igual (2,18-24), a mulher se tornará a sedutora do homem, que a sujeitará para ter filhos; em vez de ser o jardineiro de Deus no Éden, o homem lutará contra um solo hostil. Mas o grande castigo será a perda da familiaridade com Deus (v. 23). Trata-se de penas hereditárias. Para que daí se deduza a doutrina de uma falta hereditária, será preciso esperar que são Paulo ponha em paralelo a solidariedade de todos em Cristo salvador e a solidariedade de todos em Adão pecador (Rm 5).[m]
O nome de Eva, Havvah, é explicado pela raiz hayah, "viver".[n]
O homem pecador se constituiu juiz do bem e do mal (2,17+), o que é o privilégio de Deus.[o]
A árvore da vida vem de uma tradição paralela à da árvore do conhecimento. O homem é mortal por natureza (cf. v. 19), mas aspira à imortalidade que lhe será finalmente concedida. O Paraíso perdido pela falta do homem é imagem do Paraíso reencontrado pela graça de Deus.(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Gênesis 3:1-24 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Geraldo Lemos Neto
Emmanuel
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
DOR
ISRAELÉDEN
Atualmente: IRAQUE, BAHREINO Jardim do Éden, situado em algum lugar da Mesopotâmia, existiu provavelmente num local próximo às nascentes dos rios Tigre e Eufrates (Gênesis
Na tradição judaico-cristã, o Jardim do Éden (em hebraico: גַּן־עֵדֶן – gan-ʿḖḏen), também chamado de Paraíso, é o "jardim de Deus" descrito no Livro do Gênesis e no Livro de Ezequiel. Gênesis
Assim como as narrativas da criação e do dilúvio do Gênesis e o relato da Torre de Babel, a história do Éden é sobre a vida de um rei mesopotâmico, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida. A Bíblia hebraica descreve Adão e Eva andando nus no Jardim do Éden devido à sua inocência.
A localização do Éden é descrita no Livro do Gênesis como a fonte de quatro rios tributários. O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.
O nome deriva do acadiano edinnu, que vem da palavra suméria edin, que significa "planície" ou "estepe" e está intimamente relacionada a uma palavra de raiz aramaica que significa "frutífera e bem regada". Outra interpretação associa o nome a uma palavra hebraica para "prazer"; assim, a Bíblia de Douay-Rheims em Gênesis
No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. Segundo a descrição bíblica, O nome do primeiro é Pisom, rio que rodeia toda a região de Havilá, onde se encontra ouro puro, bdélio e Ónix ou pedra Sardônica. O nome do segundo rio é Ghion, o qual rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Não se sabe ao certo onde situam-se os rios Pison e Gihon. O historiador Flávio Josefo identifica-os como sendo o rio Ganges o Pison e o rio Nilo como o Gihom.
A árvore do conhecimento tinha um fruto que, segundo Eva, manipulada pela serpente (supostamente simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.
Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos. A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica.[carece de fontes?]
Várias tradições fazem referências ao fruto proibido de diversas maneiras:
Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem fecundos e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver procriação. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a faculdade de reconhecer o certo e o errado, porque a obediência à ordem de Deus exigia esta discriminação moral, neste caso, não seria o fruto o responsável pelo conhecimento do mal, mas a desobediência. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a madureza, argumenta-se que não seria pecado por parte do homem atingir este estágio, nem lógico que seu Criador o obrigasse a continuar imaturo.[carece de fontes?]
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Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
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PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
AS CIDADES LEVÍTICAS E AS CIDADES DE REFÚGIO
A Criação
AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
Final do século I a.C.JARDIM DO ÉDEN
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