(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
A incredulidade dos irmãos de Jesus
Jesus na Festa dos Tabernáculos
A controvérsia entre Jesus e os judeus
Os guardas mandados para prender Jesus
Jesus, a fonte da água viva
Os guardas voltam sem Jesus
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
A incredulidade dos irmãos de Jesus
Jesus ensina no templo na Festa dos Tabernáculos. Dissensão entre os judeus
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
A incredulidade dos irmãos de Jesus
Jesus ensina no templo na Festa dos Tabernáculos. Dissensão entre os judeus
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
A incredulidade dos irmãos de Jesus
Jesus na Festa dos Tabernáculos
A controvérsia entre Jesus e os judeus
É Jesus o Cristo?
Os guardas mandados para prender Jesus
Jesus, a fonte da água viva
O povo se divide
As autoridades não creem
A mulher adúltera
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Jesus e os seus irmãos
Jesus na Festa das Barracas
É Jesus o Messias?
Guardas mandados para prender Jesus
A fonte de água viva
O povo se divide
Os líderes judeus não creem
(NVI) - Nova Versão Internacional
Jesus Vai à Festa das Cabanas
Jesus Ensina na Festa
É Jesus o Cristo?
A Incredulidade dos Líderes Judeus
(NVT) - Nova Versão Transformadora
Jesus e seus irmãos
Jesus ensina abertamente no templo
Jesus é o Messias?
Jesus promete água viva
Divisão e descrença
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Jesus e os seus irmãos
Jesus ensina na festa
Será Jesus o Messias?
Os judeus tentam prender a Jesus
Jesus fala a respeito do Espírito Santo
Discussão sobre Jesus
Os líderes do povo rejeitam a Jesus
A mulher adúltera
(TB) - Tradução Brasileira
A incredulidade dos irmãos de Jesus
Jesus na Festa dos Tabernáculos
A controvérsia entre Jesus e os judeus
Oficiais de justiça mandados para prender a Jesus
Jesus declara que ele é a fonte da água viva
Os oficiais voltam sem Jesus
A mulher adúltera
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
4. A FESTA DAS TENDAS (A GRANDE REVELAÇÃO MESSIÂNICA, A GRANDE REJEIÇÃO) - Jesus sobe a Jerusalém para a festa e ensina
Discussões do povo sobre a origem de Cristo
Jesus anuncia a sua próxima partida
A promessa da água viva
Novas discussões sobre a origem de Cristo
(HD) - Haroldo Dutra
JESUS NA FESTA DOS TABERNÁCULOS
Notas de Rodapé da (HD) - Haroldo Dutra
andava
Lit. “andar ao redor; vagar, perambular; circular, passear; viver (seguir um gênero de vida)”.tabernáculos
Lit. “festa das tendas/tabernáculos”. Era a última das três grandes festas anuais do povo hebreu (festas de peregrinação), a que todo homem israelita estava obrigado a comparecer em Jerusalém para sua celebração. Durante a sua realização, o povo devia se abrigar em tendas (Lev 23:40-42), que eram armadas nos lugares abertos da cidade, nos telhados, nos átrios das habitações, bem como no próprio templo. Sua celebração ocorria no sétimo mês do ano judaico, no final da estação das colheitas, razão pela qual era também conhecida por festa das ceifas.Retira-te
Lit. “passar de um lugar para outro; mudar, ir embora, partir”.tempo
καιρὸν -(kairós) Lit. “um ponto no tempo, um período de tempo; tempo fixo, definido, determinado; oportunidade, ocasião, ciclo”. Trata-se do aspecto qualitativo do tempo (ciclos).chegou
Lit. “estar presente; estar ao lado; ter chegado”.más
Lit. “mal; mau, malvado, malevolente; maligno, malfeitor, perverso; criminoso, ímpio”. No grego clássico, a expressão significava “sobrecarregado”, “cheio de sofrimento”, “desafortunado”, “miserável”, “indigno”, como também “mau”, “causador de infortúnio”, “perigoso”. No Novo Testamento refere-se tanto ao “mal” quanto ao “malvado”, “mau”, “maligno”, sendo que em alguns casos substitui a palavra hebraica “satanás” (adversário).completou
Lit. “encher, tornar cheio; completar; realizar, cumprir”.engana
Lit. “desviar, extraviar; enganar, iludir, seduzir; desencaminhar ou desviar do caminho”. O vocábulo é constantemente utilizado no Novo Testamento para se referir ao desvio da ovelha que se desgarra do rebanho.estudado
Lit. “aprender, estudar”.daimon
δαιμονιον (daimonion) Lit. “deus pagão, divindade; gênio, espírito; mau espírito, demônio”.quebre a Lei
Lit. “desligar, romper; libertar, deixar ir”.sábado
Segundo a tradição rabínica de interpretação da Lei Mosaica, a circuncisão era considerada uma espécie de “cura” de determinado membro do corpo do homem, razão pela qual podia ser praticada no sábado. No caso em tela, Jesus utiliza o raciocínio rabínico de interpretação legal conhecido como “qal wah homer (leve para o pesado – inferência do menor para o maior) ”, segundo o qual “se é permitida a cura de um membro do corpo no sábado, também é permitida a cura do corpo inteiro”.julgai
Expressão idiomática semítica que coloca lado a lado verbo e substantivo com o mesmo radical a fim de reforçar a ideia básica do termo.autoridades
αρχων - (archon) Lit. “comandante, chefe, rei”. Na Atenas democrática, cada um dos nove governantes eleitos anualmente era chamado “arconte”. Nesta passagem, trata-se das autoridades locais.servidores
ὑπηρέτῃ (huperétai) - remador, marinheiro, navegador; servido; assistente, auxiliar - Sub (2-20), composto pela preposição νπηρ (hupér - em composição pode indicar ênfase, excesso) + substantivo εταιης (erétes - remador), que por sua vez deriva do verbo ερετης (erétes - remador), que por sua vez deriva do verbo ερεααω (erésso - remar). Trata-se de um humilde servidor, e não de um escravo, já que o indivíduo conserva sua autonomia, sua liberdade. A preposição νπηρ (hupér) sugere a ideia de alguém que está na fronteira que separa o servidor do servo. Em resumo, a palavra grega indica o servidor, na mais exata acepção do termo. O vocábulo foi empregado, no Novo Testamento, para designar diversos tipos de servidores: os assistentes do Rei, os oficiais do Sinédrio, os assistentes dos Magistrados, as sentinelas do Templo de Jerusalém. Na literatura grega, a palavra é empregada para designar remador, marujo, todos os homens sob as ordens de outro, um servidor comum, um servidor que acompanha o soldado de infantaria (na Grécia antiga), ajudante de um general; servidor de Deus.diáspora
Lit. “dispersão (sobretudo de sementes); dispersão dos judeus (instalados em diversos lugares do mundo, inclusive na Grécia)”.fluirão do seu ventre
Expressão idiomática semítica para significar o interior mais profundo de uma criatura.autoridades
αρχων - (archon) Lit. “comandante, chefe, rei”. Na Atenas democrática, cada um dos nove governantes eleitos anualmente era chamado “arconte”. Nesta passagem, trata-se das autoridades locais.Examinai
Lit. “examinar, investigar, indagar; buscar, procurar, explorar, seguir”.{E
A Crítica Textual Contemporânea postula que esse versículo representa uma adição posterior, já que está ausente dos principais e mais antigos manuscritos.(BGB) - Bíblia Grega Bereana
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Irmãos de Jesus (incrédulos) O desafiam a ir a Jerusalém.
Jesus ensina no Templo, na Festa dos Tabernáculos.
Todos são convidados a crer. Promessa de rios de água viva.
Dissensão entre o povo. Enviados dos sacerdotes e fariseus recusam prender Jesus.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
4. A FESTA DAS TENDAS (A GRANDE REVELAÇÃO MESSIÂNICA, A GRANDE REJEIÇÃO)
Jesus sobe a Jerusalém para a festa e ensina
Discussões do povo sobre a origem de Cristo
Jesus anuncia a sua próxima partida
A promessa da água viva
Novas discussões sobre a origem de Cristo
A mulher adúltera[v]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[b]
Var.: "não podendo".[e]
Isto é, "minha hora" (cf. 2,4+).[f]
Var.: "ainda não".[g]
Om.: "muitos".[h]
7,14-52 compõe-se de diferentes fragmentos, ligados por um tema comum: há um equívoco sobre a origem de Jesus. 1. Sua origem humana oculta sua origem divina: como pode ser douto, se não frequentou a escola dos rabinos? (vv. 14-18); conhece-se a sua infância — ele não pode ser o Cristo (vv. 25-30). 2. Crê-se que ele nasceu em Nazaré — não pode, então, ser o Cristo, (vv. 40-52). O tema da "partida" de Jesus (vv. 33-36, cf. 8 21-23), liga-se ao de sua origem divina: o Cristo-homem parte para onde sempre esteve (por sua divindade, cf. vv. 29 e 34). —Os vv. 19-24. conclusão de 5,1-16, estão fora do contexto.[i]
Jesus raciocina à maneira dos rabinos: a circuncisão era considerada cura de um membro particular: se era permitido curar (circuncidar) um membro em dia de sábado, muito mais deveria ser permitido curar o homem inteiro.[j]
Var.: "os chefes dos sacerdotes", ou: "os anciãos", ou: "eles".[l]
Sabia-se muito bem que ele deveria nascer em Belém (cf. v. 42; Mt[m]
Var.: "porque estou perto dele".[n]
Var.: "fariseus e chefes dos sacerdotes", "eles", "chefes dos sacerdotes e fariseus".[p]
O sétimo ou, talvez, o oitavo, dia da festa de encerramento.[q]
Om.:"a mim". Jesus chama a si, como o faz a Sabedoria (cf. 6,35+).[r]
Outra tradução: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba quem crê em mim! Como diz a Escritura: "De seu seio correrão rios de água viva."" Do seio de Jesus, conforme essa tradução mais antiga.[t]
Var.: "o Espirito ainda não fora dado".[u]
O nascimento de Jesus em Belém era ignorado fora do círculo de seus íntimos.(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por João 7:1-53 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre João 7:1
Referências em Livro Espírita
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Wesley Caldeira
André Luiz
Cairbar Schutel
Humberto de Campos
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
BELÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.7, Longitude:35.183)Nome Atual: Belém
Nome Grego: Βηθλεέμ
Atualmente: Palestina
Cidade a 777 metros de altitude. Seu nome em hebraico significa casa do pão. Situa-se a sudoeste de Jerusalém cerca de 10 quilômetros. Possui cerca de 12.000 habitantes. Nos tempos de Jesus, a cidade de Belém pertencia à região da Judéia. A cidade fica no alto de uma colina – fortaleza natural. Possivelmente a origem da cidade está em Efrata, da família de Belém. Em Belém, Rute uma moabita, (nora de Noemi) se encontrou com Boaz, casou-se e teve Obede, pai de Jessé, pai de Davi. Desde os tempos de Boaz, até o tempo de Davi, cerca de 1000 anos antes do nascimento de Jesus, Belém foi uma aldeia muito pequena. E ainda hoje, os campos de Belém conservam a mesma fertilidade e exuberância da Antiguidade. Na época do ministério de Jesus, Belém era uma cidade pequena. Jesus nunca visitou Belém em seu ministério. Hoje a cidade cresceu, pertence à Israel e vive principalmente do comércio.
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
JUDÉIA
Atualmente: ISRAELProvíncia romana, localizada a partir de Jerusalém, em direção ao sul. Deserto da Judéia corresponde a faixa de terra despida, pedregosa e de aspecto agreste, que percorre quase toda a costa ocidental do Mar Morto. I Samuel
Judeia
Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.
Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.
No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.
No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.
No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.
Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.
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Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonJohn Gill
Adicionados os Comentário Bíblico de John Gill, Ministro BatistaJohn MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadoraBarclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da EscóciaNotas de Estudos jw.org
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