(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Barnabé e Saulo. A primeira viagem missionária
Elimas, o mágico
João Marcos volta a Jerusalém
O testemunho de Paulo em Antioquia
Instados a pregar no sábado seguinte
Paulo e Barnabé vão para os gentios
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Barnabé e Saulo são enviados pela igreja de Antioquia. A primeira viagem missionária de Paulo
Saulo e Barnabé pregam em Chipre. Elimas, o encantador
O discurso de Paulo na sinagoga de Antioquia da Pisídia. A oposição dos judeus
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
Barnabé e Saulo são enviados pela igreja de Antioquia. A primeira viagem missionária de Paulo
Saulo e Barnabé pregam em Chipre. Elimas, o encantador
O discurso de Paulo na sinagoga de Antioquia da Pisídia. A oposição dos judeus
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
Barnabé e Saulo. A primeira viagem missionária
A missão em Chipre
João Marcos volta a Jerusalém
O testemunho de Paulo em Antioquia
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Barnabé e Saulo começam o seu trabalho
Em Chipre
Em Antioquia da Pisídia
(NVI) - Nova Versão Internacional
A Missão de Barnabé e Saulo
Em Chipre
Em Antioquia da Pisídia
(NVT) - Nova Versão Transformadora
Barnabé e Saulo são enviados pela igreja
A primeira viagem missionária de Paulo
Paulo e Barnabé em Antioquia da Pisídia
Paulo e Barnabé se dirigem aos gentios
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
A missão de Barnabé e Saulo
Barnabé e Saulo em Chipre
Barnabé e Saulo deixam Chipre
(TB) - Tradução Brasileira
Barnabé e Saulo. A primeira viagem missionária
Elimas, o mago
João volta a Jerusalém
O discurso de Paulo em Antioquia
Rogados a pregar no próximo sábado
Paulo e Barnabé vão para os gentios
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
III. Missão de Barnabé e de Paulo. O Concílio de Jerusalém - O envio em missão
Em Chipre. O mago Elimas
Chegada a Antioquia da Pisídia
Pregação de Paulo diante dos judeus
Paulo e Barnabé dirigem-se aos gentios
(HD) - Haroldo Dutra
EM CHIPRE
EM ANTIOQUIA DA PSÍDIA
Notas de Rodapé da (HD) - Haroldo Dutra
igreja
ἐκκλησίᾳ - (eclesia) Lit. “assembleia (popular, dos anfitriões em Delfos, de soldados, etc...); lugar da assembleia”, e por extensão: a congregação dos filhos de Israel; a comunidade cristã; o local das reuniões (igreja).serviam
Lit. “prestar um serviço público às suas próprias custas, voluntariamente (sentido estrito); prestar serviço, oficiar como um sacerdote; prestar serviço (ministrar, assistir, socorrer) na igreja cristã”.servidor
ὑπηρέτῃ (huperétai) - remador, marinheiro, navegador; servido; assistente, auxiliar - Sub (2-20), composto pela preposição νπηρ (hupér - em composição pode indicar ênfase, excesso) + substantivo εταιης (erétes - remador), que por sua vez deriva do verbo ερετης (erétes - remador), que por sua vez deriva do verbo ερεααω (erésso - remar). Trata-se de um humilde servidor, e não de um escravo, já que o indivíduo conserva sua autonomia, sua liberdade. A preposição νπηρ (hupér) sugere a ideia de alguém que está na fronteira que separa o servidor do servo. Em resumo, a palavra grega indica o servidor, na mais exata acepção do termo. O vocábulo foi empregado, no Novo Testamento, para designar diversos tipos de servidores: os assistentes do Rei, os oficiais do Sinédrio, os assistentes dos Magistrados, as sentinelas do Templo de Jerusalém. Na literatura grega, a palavra é empregada para designar remador, marujo, todos os homens sob as ordens de outro, um servidor comum, um servidor que acompanha o soldado de infantaria (na Grécia antiga), ajudante de um general; servidor de Deus.procônsul
Alguém que representava o cônsul em uma província senatorial (administrada pelo senado), possuindo um exército permanente, funções administrativas, tributárias e judiciais.convocando
Lit. “convocar, citar, intimar; chamar para si mesmo, reunir, convidar; evocar”.opunha
Lit. “levantar-se contra”, opor-se, resistir; colocar-se em oposição ou manter-se contra.fitando-o
ατενιζω - (atenizo) Lit. “cravar os olhos em alguém, olhar de modo fixo”.diabo
διαβόλῳ (diabolo) - Aquele que desune (inspirando ódio, inveja, orgulho); caluniador, maledicente. Vocábulo derivado do verbo “diaballo” (separar, desunir; atacar, acusar; caluniar; enganar), do qual deriva também o adjetivo “diabolé” (desavença, inimizade; aversão, repugnância; acusação; calúnia).ardil
Lit. “com traição, astúcia, ardil”. Este vocábulo deriva do verbo que significa “capturar em uma armadilha, enganar, utilizar um artifício traiçoeiro”.sem ver o sol
Lit. “não vendo”.momento
καιρὸν -(kairós) Lit. “um ponto no tempo, um período de tempo; tempo fixo, definido, determinado; oportunidade, ocasião, ciclo”. Trata-se do aspecto qualitativo do tempo (ciclos).elenebulosidade
Lit. “nuvem, neblina; sombra, obscuridade”. O termo era utilizado pelos escritores médicos para designar uma espécie de inflamação, que deixava o olho com aparência nebulosa.maravilhado
Lit. “maravilhar-se, impressionar-se, surpreender-se, espantar-se”.fazendo-se
Lit. “conduzir; levar de um lugar mais baixo para um lugar mais alto; apresentar, ofertar; estender as velas, conduzir da costa para o mar, conduzir por mar. Nesse contexto, a palavra é utilizada em sua acepção técnica de termo náutico, que integra o vasto vocabulário de Lucas a respeito do tema, indicando o ato de conduzir o barco da costa para o alto mar.exortação
Lit. “para prestar auxílio, consolar, confortar; defender o réu (advogado); interceder; exortar, instruir”. No presente caso, foi utilizado o substantivo derivado (mesma raiz) deste verbo.fazendo sinal com a mão
Trata-se de gesto habitual (estender a mão direita, dobrando os dois dedos menores e estendo os outros três) dos oradores antigos, adotado no início do discurso para chamar a atenção da plateia (Atescolheu
Lit. “escolhido, selecionado”.nações
εθνος - (ethnos) Lit. “povos de outras nações que não o povo hebreu”. Os hebreus chamavam todos os outros povos de gentios.descendência
σπέρμα / σπέρματι (sperma / spermati) Lit. “semente, esperma, descendência”.promessa
Lit. “anúncio, declaração; acordo, promessa, compromisso, aliança”.proclamado {previamente}
Lit. “proclamar como arauto, agir como arauto (previamente, antecipadamente)”. Sugere a gravidade e a formalidade do ato, bem como a autoridade daquele que anuncia em voz alta e solenemente a mensagem.antes da entrada
Lit. “diante da face da entrada dele”. Expressão idiomática semítica, que pode ser traduzida para o português, sem maiores perdas, por: “antes do começo dele”, “antes da sua entrada”.entrada
Lit. “lugar de entrada ou ato de entrar (sentido estrito); recepção, admissão; chegada, abordagem, acesso, entrada; entrada em um ofício, começo de uma tarefa, missão”.mergulho
βαπτίζω (baptizo) / βαπτισμα (baptisma)Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.
arrependimento
μετάνοια - (metanoia) Lit. “mudança de mente, de opinião, de sentimentos, de vida”.completava
Lit. “encher, tornar cheio; completar; realizar, cumprir”.carreira
Lit. “percurso, corrida, rota, carreira (sentido estrito); curso (da vida ou do ministério), carreira (sentido metafórico)”.autoridades
αρχων - (archon) Lit. “comandante, chefe, rei”. Na Atenas democrática, cada um dos nove governantes eleitos anualmente era chamado “arconte”. Nesta passagem, trata-se das autoridades locais.cumpriram
Lit. “encher, tornar cheio; completar; realizar, cumprir”. Visto que a exegese rabínica evita uma abordagem puramente abstrata das escrituras, era comum perguntar-se: “Quem cumpriu esse trecho da escritura”? Essa indagação levava os intérpretes a citar personagens, sobretudo os patriarcas, com o objetivo de demonstrar o cumprimento da escritura em suas vidas, e a escritura sendo cumprida (vivenciada) por suas vidas.consumaram
Lit. “terminar, acabar, consumar; completar, chegar ao fim (atingir a finalidade)”.madeiro
Lit. “toras de madeira, porrete, clava”.ergueu
Lit. “erguer-se, levantar-se”. Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos. Para expressar a morte e ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).evangelizamos
ευαγγελιζω - (euaggelizo) Lit. “evangelizar, anunciar boas novas, dar boas notícias”. O verbo significa, originalmente, anunciar as boas novas, dar uma boa notícia.promessa
Lit. “anúncio, declaração; acordo, promessa, compromisso, aliança”.cumpriu {plenamente}
Lit. “encher, tornar cheio; completar; realizar, cumprir”.erguendo
Lit. “erguer-se, levantar-se”. Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos.Para expressar a morte e ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).
levantou
Lit. “erguer-se, levantar-se”. Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos.Para expressar a morte e ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).
dissolução
Lit. “dissolução, corrupção (física, moral e espiritual)”. Referência ambígua tanto a dissolução física operada pela morte física, quanto a dissolução moral operada pela morte espiritual.santas
Lit. “{coisas} justas (sancionadas pela suprema Lei de Deus); santas, devotadas, dedicadas (pessoas que vivem retamente diante de Deus); santas, sagradas, divinas (aquilo que é inerente a Deus)”.justo
Lit. “justo (sancionado pela suprema Lei de Deus); santo, devotado, dedicado (pessoa que vive retamente diante de Deus); santo, sagrado, divino (aquilo que é inerente a Deus)”.servido
Trata-se do verbo que deu origem ao substantivo comentado na notadesígnio
Lit. “desígnio, plano, projeto; vontade, determinação; deliberação (tomada em assembleia, conselho)”.adormeceu
Lit. “adormeceu e foi adicionado/acrescentado aos seus pais”. Trata-se de expressão idiomática semítica para se referir à morte e ao sepultamento de uma pessoa.dissolução
Lit. “dissolução, corrupção (física, moral e espiritual)”. Referência ambígua tanto a dissolução física operada pela morte física, quanto a dissolução moral operada pela morte espiritual.ergueu
Lit. “erguer-se, levantar-se”. Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos.Para expressar a morte e ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).
tomai
Lit. “seja conhecido de vós”.perdão
Lit. “perdão (pecado, ofensa, mal); remissão (dívida, pena); libertação (escravidão, prisão); liberação (permitir a saída)”.justificados
Lit. “ter ou reconhecer como justo, declarar justo (justificar)”. Trata-se de terminologia forense, ligada à prática dos tribunais, cujo significado é “absolver, reconhecer como justo”.Maravilhai-vos
Lit. “maravilhar-se, encher-se de admiração/assombro, espantar-se, surpreender-se, ficar deslumbrado”.desfigurai-vos
Lit. “destruir, consumir; fazer desaparecer, esvaecer; desfigurar (com cinzas, deixando os cabelos e a barba descuidados, ou colorir o rosto para parecer pálido, a fim de evidenciar a marca do jejum), deformar; obscurecer, manchar; tornar irreconhecível”.realizando
Lit. “obrando uma obra”. Expressão idiomática semítica que consiste em emparelhar duas palavras de mesmo radical (verbo + substantivo) com a finalidade de reforçar o sentido do verbo.seguinte
Lit. “vindouro (aquele que vem)”. Expressão idiomática que pode ser adaptada em português, utilizando o adjetivo “seguinte”.inveja
Lit. “zelo, ardor; rivalidade, emulação; inveja”.blasfemando
Lit. “caluniar, censurar; dizer palavra ofensiva, insultar; falar sobre Deus ou sobre as coisas divinas de forma irreverente; irreverência”.falando
Lit. “falar livremente, abertamente, corajosamente”.necessário
Lit. “necessário, obrigatório, indispensável (sentido estrito); íntimo, próximo (sentido extensivo)”.nações
εθνος - (ethnos) ἔθνη - (Ethne)Lit. “povos de outras nações que não o povo hebreu”. Os hebreus chamavam todos os outros povos de gentios.gentios
εθνος - (ethnos) ἔθνη - (Ethne)Lit. “povos de outras nações que não o povo hebreu”. Os hebreus chamavam todos os outros povos de gentios.alegraram
Lit. “alegrar-se, regozijar-se, contentar-se (estar contente)”nomeados
Lit. “arranjar, organizar; colocar; designar, nomear (em determinada posição ou posto); servir, dedicar (a certa atividade, cargo ou função)”. Possivelmente, trata-se de terminologia técnica ligada ao exército romano, que faz referência ao ato de investidura do oficial romano em seu cargo.território
Lit. “limite, fronteira”.(BGB) - Bíblia Grega Bereana
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Barnabé e Saulo são enviados pela assembleia de Antioquia, e pregam em Chipre. Elimas, o encantador.
Paulo prega na sinagoga de Antioquia da Pisídia. Recepção por muitos, oposição de autoridades judias.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
III. Missão de Barnabé e de Paulo. O Concílio de Jerusalém
O envio em missão
Em Chipre. O mago Elimas.
Chegada a Antioquia da Pisídia
Pregação de Paulo diante dos judeus[j]
Paulo e Barnabé dirigem-se aos gentios
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[b]
Quanto aos profetas, ver 11,27+. O carisma próprio do doutor, ou didáscalo, habilita-o a dar a seus irmãos um ensino moral e doutrinal, normalmente fundado na Escritura (cf. 1Cor 12-14+). — Os cinco profetas e doutores enumerados representam o governo da Igreja de Antioquia; comp. a lista dos Doze (1,13), e a dos Sete (6,5). Como esses últimos, os Cinco de Antioquia parecem ser judeus helenistas.[c]
O uso deste termo equipara as orações comuns dos cristãos ao culto sacrificai da antiga Lei (cf. Rm[d]
Segundo 14,26 (cf. 15,40), este gesto da comunidade parece recomendar à graça de Deus os novos missionários, escolhidos (v. 2) e enviados (v. 4) pelo Espírito Santo. Por isso, o rito não tem absolutamente o mesmo alcance que em 6,6, onde os Sete receberam seu mandato dos apóstolos (cf. 1Tm[e]
Pátria de Barnabé (4,36).[f]
A tática habitual de Paulo (17,2) é de dirigir-se primeiro aos judeus (cf. 13,14; 14,1; 16,13; 17,10.17; 18,4.19; 19,8; 28,17.23). Corresponde a um princípio: a prioridade cabe aos judeus (ver 3,26; 13,46; Rm[g]
Os judeus, e os orientais em geral, adotavam também um nome de acordo com o costume do mundo greco-romano: João usava o nome de Marcos (12,12); José Barsabas, o de Justo (1,23); Simeão, o de Níger (13,1); Tabita, o de Dorcas (9,36, etc.). Pela primeira vez, aqui Lucas dá a Paulo seu nome romano, que será o único com que irá designá-lo doravante. Transfere também Paulo para o primeiro plano: não é mais o auxiliar de Barnabé, mas o verdadeiro chefe da missão (v. 13).[h]
Trata-se de exortações que têm por ponto de partida a Escritura (cf. Rm[j]
É o grande discurso inaugural de são Paulo, no qual Lucas quer apresentar a síntese da pregação do Apóstolo aos judeus. Duas partes: primeiro (vv. 16-25), um resumo da história sagrada (comp. o discurso de Estêvão,7) acrescido de uma alusão ao testemunho de João Batista; depois (vv. 26-39): Jesus, morto e ressuscitado, é o Messias esperado (pregação estreitamente aparentada com os discursos de Pedro, exceto a parte final, que alude à doutrina paulina da justificação pela fé). O discurso termina (vv. 40-41) com uma grave advertência, tirada da Escritura (cf. 28,26-27).
[l]
As duas categorias de ouvintes: judeus de nascença e "tementes a Deus" (10,2+).[m]
Lit.: "o Deus deste povo de Israel".[n]
Var.: "sustentou" (ou: "suportou").[o]
Texto oc. (e antioqueno): "Durante quatrocentos e cinqüenta anos, aproximadamente, deu-lhes juízes". O texto fica obscuro.[q]
Ou: "ressuscitar". O verbo grego é ambíguo e a argumentação explora essa ambigüidade como em 3,20-26: a "promessa" realizou-se pela ressurreição de Jesus (vv. 32-33, ver ainda 26,6-8); é também pela ressurreição que Jesus foi constituído Salvador (cf. 5,31; ver também 2,21; 4,12; Rm[r]
Var.: "aquilo".[s]
Var.: "a nós".[t]
Com o texto oc. Texto corrente: "Com efeito, os habitantes de Jerusalém o desconheceram, a ele, bem como as palavras dos profetas que são lidas todo sábado; cumpriram-nas, condenando-o".[v]
"pediram a Pilatos que o mandasse matar"; tanto "que (ele) o fizesse morrer"; como "que (eles pudessem) matá-lo", conforme os vários documentos. Var.: "foi entregue a Pilatos para que fosse morto".[x]
Texto oc.: "... escrito a respeito dele, pediram a Pilatos, depois de tê-lo crucificado, licença para tirá-lo do patíbulo e, tendo obtido a autorização, desceram-no e o depositaram no sepulcro".[z]
Este apelo ao testemunho dos apóstolos galileus surpreende um pouco nos lábios de Paulo que níio separava seu próprio testemunho do testemunho deles (1Cor 15,3-11).[a]
Var.: "em favor de nossos filhos".[b]
"nos Salmos"; var.: "no primeiro salmo", texto oc. (segundo o antigo uso de unir os Sl 1 e 2); outra var.: "no segundo salmo" (de acordo com o uso que acabou prevalecendo).[c]
A ressurreição de Cristo foi a sua entronização messiânica: sua humanidade entrou, então, no gozo dos privilégios do Filho de Deus (cf. Rm[d]
Promessa de santidade como de um dom reservado aos tempos messiânicos e que provirá do novo Davi, Cristo ressuscitado.[f]
Var.: "À saída, julgavam conveniente".[g]
"prosélitos", aqui no sentido lato, equivale a "tementes a Deus" e "adoradores de Deus" (cf. 10,2+).[h]
Ad.: "julgando conveniente receberem o batismo".[i]
Ad. oc.: "E desta sorte a palavra de Deus se difundia em toda a cidade".[j]
Var.: "a palavra do Senhor", ou: "Paulo, que discorreu longamente sobre o Senhor".[m]
Citação livre segundo os LXX. O texto pode ser entendido seja relativamente ao próprio Paulo (cf. 26,17-18), apóstolo e doutor dos pagãos (cf. Rm[n]
Var.: "a palavra de Deus".[o]
"A vida eterna" (cf. v. 46), isto é, a vida do século futuro (cf. 3,15+); a ela acederão só aqueles cujos nomes "estão inscritos no céu" (Lc(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Atos 13:1-52 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
André Luiz
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
ANTIOQUIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.2, Longitude:36.15)Nome Atual: Antáquia
Nome Grego: Ἀντιόχεια
Atualmente: Turquia
História:
Foi fundada nos finais do século IV a.C. por Seleuco I Nicátor, que a tornou a capital do seu império. Seleuco servira como um dos generais de Alexandre III da da Macedônia, e o nome Antíoco ocorria frequentemente entre membros da sua família.
Antioquia no século XIXCharlotte Mary YongeFlávio Josefo descreveu Antioquia como tendo sido a terceira maior cidade do Império Romano e também do mundo, com uma população estimada em mais de meio milhão de habitantes, depois de Roma e Alexandria. Cresceu a ponto de se tornar o principal centro comercial e industrial da província romana da Síria. Era considerada como a porta para o Oriente. Júlio César, Augusto e Tibério utilizavam-na como centro de operações. Era também chamada de "Antioquia, a bela", "rainha do Oriente", devido às riquezas romanas que a embelezavam, desde a estética grega até o luxo oriental.
O culto à deusa Astarte pelas mulheres da cidade de Antioquia chocava os cristãos, de forma que foi abolido por Constantino I. A maioria da população era síria ("gentios"), embora houvesse numerosa colônia judaica. A cultura era tipicamente grego-helenista.
A cidade conservou uma grande opulência e a Igreja continuou a crescer enquanto durou o Império Romano. Em 538, o rei Cosroes I a tomou e destruiu. O imperador Justiniano reconstruiu-a, mas no ano 635, os sarracenos a tomaram, e em 1084 passou para o domínio do Império Seljúcida. Excetuando o período decorrente entre 1068 e 1269, em que foi sede de um reino cristão fundado pelos cruzados, o Principado de Antioquia, tem continuado em poder dos muçulmanos. Hoje, a moderna Antáquia permanece sede de um patriarcado das igrejas católica romana e ortodoxa.
Cidade grega e metrópole da Síria. Terceira cidade do Império Romano, inferior apenas à Roma e Alexandria. Base de onde partiram Paulo e Barnabé: Atos
Muralhas de Antioquia no monte Sílpio, durante as Cruzadas
Antioquia ocupa um importante lugar na história do cristianismo. Foi onde Paulo de Tarso pregou o seu primeiro sermão (numa sinagoga), e foi também onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos (Atos
ANTIOQUIA DA PISÍDIA
Atualmente: TURQUIAHistória:
Foi uma das diversas cidades que receberam o nome de Antioquia, fundadas por Seleuco I Nicátor (r. 312–280 a.C.), em honra a seu pai, Antíoco.
Tinha recebido a posição de colônia romana e era a cidade principal da área conhecida como Frígia Galácia (por estar localizada na porção da Frígia abrangida pela província romana da Galácia). Assim era uma colônia e um posto militar avançado dos romanos, sendo a cidade mais importante da Galácia do Sul.
Ficava situada em uma importante rota comercial entre Éfeso e a Cilícia, e era importante centro do Helenismo. Foi o imperador romano Augusto que concedeu-lhe privilégios de colônia romana.
Embora romanizada e falando o latim, uma inscrição descoberta em Apolônia, uma cidade vizinha, datada dos séculos 1 ou II d.C., mostra que Antioquia da Pisídia continha elementos judaicos em sua população.
Capital da província e grande centro comercial. O apóstolo Paulo foi expulso dessa cidade mediante o apoio das autoridades. Antes porém, fundou uma igreja e instruiu os crentes a prática do evangelho: Atos
Ver artigo principal: Discurso de Paulo em Antioquia na Pisídia
A cidade de Antioquia da Pisídia é mencionada por quatro vezes na Bíblia, no capítulo 13 e no capítulo 14 de At, e também no capítulo 3 da Segunda Epístola a Timóteo.
Foi visitada pela primeira vez pelo apóstolo Paulo e por Barnabé logo após João Marcos se apartar deles em Perge, na primeira viagem missionária. Ao chegarem, Paulo discursou na sinagoga da cidade (Atos
Após oposição dos judeus, eles tiveram que sair da cidade e partiram para Icônio. No retorno dessa primeira viagem missionária passaram novamente por Antioquia da Pisídia «confirmando o ânimo dos discípulos» (Atos
Alguns anos depois a Epístola aos Gálatas foi escrita pelo apóstolo Paulo para os cristãos dessa região. E em II Timóteo
BENJAMIN
Atualmente: ISRAELUma das doze tribos de Israel, que teve suas posses nas proximidades de Jerusalém
CANAÃ
Atualmente: ISRAELDesde os tempos remotos a Palestina foi chamada de terra de Canaã e seus habitantes de cananeus. Quando Abrão chegou em Canaã por volta do ano 2000 a.C., era mais um semita que vinha somar-se à população camita da terra de Canaã. A região era ocupada por diversas tribos conhecidas sob o nome geral de cananeus (Gênesis
Local prometido por Deus a Abraão, também conhecido como Terra Santa.
CHIPRE
Atualmente: CHIPREPaís atual com área de 9.250 km2 . Ilha do Mediterrâneo com verões quentes e secos e invernos quentes e úmidos. Dois terços da ilha são ocupados com o cultivo de frutas cítricas, batata, cevada, trigo e azeitonas. Ovinos, caprinos e suínos são as principais atividades pecuárias. Os produtos de exportação mais importantes são minerais – cobre e amianto, frutas, vinho e verduras. O turismo é uma importante fonte de divisas, apesar da ocupação turca na parte norte da ilha. Foi colonizado pelos micênios por volta de 1500 a.C., dominada pelos assírios, egípicios e persas. No ano 58 a.C. foi incorporado ao Império Romano e em 395 ao Bizantino. Em 1191 tornou-se base para os cruzados e em 1517 foi incorporado ao Império TurcoOtomano. No início do século XX, 1925, foi declarado colonia da Inglaterra. No ano de 1959 a Inglaterra, Grécia e Turquia aprovaram um plano para tornar a ilha uma república independente, ligada a Comunidade Britânica. Em 1964 uma ameaça de Guerra entre Grécia e Turquia por causa de Chipre, levou a ONU a enviar forças de paz para a região. Em 1974 a Turquia invade Chipre e ocupa o norte da ilha - cerca de 40% do território. O exército turco continua ocupando o norte da Turquia até que em 1983 proclama a República Turca do Norte de Chipre, reconhecida somente pela Turquia. Há tentativas de unificação da parte norte e a parte grega do sul de Chipre. Atualmente, cerca de 93% da população do país é cristã. Terra natal de Barnabé. Atos
CIRENE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.817, Longitude:21.85)Nome Atual: Xaate (próx.)
Nome Grego: Κυρήνη
Atualmente: Líbia
História:
Mitologia
Segundo Diodoro Sículo, a cidade foi fundada pelo deus Apolo, em honra a Cirene, filha de Hipseu, uma jovem muito bela da Tessália que ele raptou e levou para a Líbia.
O período gregoCirene foi fundada em 630 a.C.. Era uma colônia dos gregos lacedemônios vindos da ilha grega de Thera (antigamente chamada de Calliste, e atualmente de Santorini), liderados pelo rei Bato, a dez milhas do seu porto, Apolônia (Marsa Sousa).
A cidade cresceu bastante durante o reinado de Bato II, neto do fundador Bato, quando vários colonos da Grécia chegaram, e derrotou um exército egípcio. Logo tornou-se a principal cidade da Líbia, e estabeleceu relações comerciais com todas as cidades gregas, atingindo o auge de sua prosperidade sob seus próprios reis no século V a.C..
Logo depois de 460 a.C. tornou-se uma república, e depois da morte de Alexandre III da Macedônia (323 a.C.), quando passou para a dependência dos lágidas.
Ofelas, o general que ocupou a cidade em nome de Ptolemeu I Sóter, governou-a de forma quase independente até a sua morte, quando o genro de Ptolemeu, Magas, recebeu o governo do território. Em 276 a.C. Magas coroou-se o rei e declarou a independência, casando-se com a filha do rei selêucida e formando com ele uma aliança para invadir o Egito. A invasão foi mal-sucedida e, em 250 a.C., após a morte de Magas, a cidade foi reintegrada ao Egito ptolomaico.
A Cirenaica tornou-se parte do império Ptolemaico, controlado a partir de Alexandria, e passou para o domínio romano em 96 a.C. quando Ptolemeu Ápion legou a Cirenaica a Roma. Em 74 a.C. o território foi formalmente transformado em província romana.
O período romanoOs habitantes de Cirene na época de Sula (cerca de 85 a.C.) estavam divididos em quatro classes: cidadãos, fazendeiros, estrangeiros residentes e judeus, que formavam uma inquieta minoria. Ptolemeu Ápion, antigo governante da cidade, a legara aos romanos, mas ela manteve sua autonomia. A Cirenaica tornou-se uma província romana dez anos mais tarde; e se sob os Ptolemeus a população judaica da cidade gozava de direitos iguais aos do resto da população, agora ela se encontrava cada vez mais oprimida pela população grega. As tensões chegaram em seu ponto máximo com as insurreições dos judeus durante os períodos de Vespasiano (73) e, especialmente, no de Trajano (117). Esta revolta foi debelada por Márcio Turbo, mas não sem que antes morresse um grande número de pessoas. De acordo com Eusébio de Cesareia a violência do episódio deixou a Líbia despovoada a tal ponto que alguns anos mais tarde novas colónias tiveram de ser estabelecidas ali pelo imperador Adriano para que se mantivesse a viabilidade de um estabelecimento humano contínuo na região.
CireneCirene era capital da Líbia no Império Romano. Atos
Cirene inicia sua importância na história bíblica através da dispersão dos judeus. A cidade é mencionada no Segundo Livro dos Macabeus, sendo o livro considerado pelo seu autor como um resumo de uma obra de cinco volumes de autoria de um judeu helenizado conhecido por Jasão de Cirene (tanto a Igreja Católica como a Ortodoxa consideram o Segundo Livro dos Macabeus como deuterocanônico; as igrejas protestantes não consideram-no em seu cânone).
Cirene também é mencionada várias vezes no Novo Testamento, mas sempre referida como origem de personagens ou grupo de pessoas. O mais conhecido é Simão de Cirene, citado nos evangelhos, que carregou a cruz de Cristo (Marcos
Já no livro de At, habitantes dessa cidade estavam presentes no dia de Pentecostes em Jerusalém (Atos
O principal produto de exportação de Cirene através de boa parte de sua história, o sílfio, uma erva medicinal que ilustrava a maioria das moedas de Cirene, acabou sendo colhido até a extinção, e a competição comercial de Cartago e Alexandria reduziu o comércio da cidade. Cirene, com o seu porto de Apolônia (Marsa Susa), permaneceu um importante centro urbano até o terremoto de 262. Após o desastre o imperador Cláudio, o Gótico restaurou Cirene, dando-lhe o nome de Claudiópolis, mas o restauro foi pobre e precário e a decadência atingiu Cirene de forma irremediável. Catástrofes naturais e um profundo declínio económico ditam a sua morte, e no ano de 365 um sismo particularmente devastador destruiu as suas poucas esperanças de recuperação. Amiano Marcelino a descreveu no século IV como uma cidade deserta, e Sinésio, um nativo de Cirene, a descreveu no século seguinte como uma vasta ruína à mercê dos nômades.
O capítulo final ocorreu em 643, com a conquista árabe. Das opulentas cidades romanas do norte de África e da Cirenaica pouco restaram. As ruínas de Cirene se encontram próximas à cidade moderna de Xaate, em território líbio.
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.