(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Ezequias ora na Casa do
Isaías conforta a Ezequias
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 1 | וַיְהִ֗י כִּשְׁמֹ֙עַ֙ הַמֶּ֣לֶךְ חִזְקִיָּ֔הוּ וַיִּקְרַ֖ע אֶת־ בְּגָדָ֑יו וַיִּתְכַּ֣ס בַּשָּׂ֔ק וַיָּבֹ֖א בֵּ֥ית יְהוָֽה׃ | E aconteceu ouviu quando o rei Ezequias que ele rasgou suas roupas e se cobriu com pano de saco e entrou na casa do SENHOR | Tendo o rei Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes, cobriu-se de pano de saco e entrou na Casa do SENHOR. | And it came to pass heard when king Hezekiah [it] that he tore - his clothes and covered himself himself with sackcloth and went into the house of the LORD |
| 2 | וַ֠יִּשְׁלַח אֶת־ אֶלְיָקִ֨ים אֲשֶׁר־ עַל־ הַבַּ֜יִת וְשֶׁבְנָ֣א הַסֹּפֵ֗ר וְאֵת֙ זִקְנֵ֣י הַכֹּֽהֲנִ֔ים מִתְכַּסִּ֖ים בַּשַּׂקִּ֑ים אֶל־ יְשַֽׁעְיָ֥הוּ הַנָּבִ֖יא בֶּן־ אָמֽוֹץ׃ | E enviou - Eliakim que sobre a casa Shebna o escrivão e os anciãos dos sacerdotes cobertos de saco a Isaías o profeta filho de Amoz | Então, enviou a Eliaquim, o mordomo, a Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes cobertos de pano de saco, ao profeta Isaías, filho de Amoz; | And he sent - Eliakim that over [was] the household and Shebna the scribe and the elders of the priests covered with sackcloth unto Isaiah the prophet the son of Amoz |
| 3 | וַיֹּאמְר֣וּ אֵלָ֗יו כֹּ֚ה אָמַ֣ר חִזְקִיָּ֔הוּ יוֹם־ צָרָ֧ה וְתוֹכֵחָ֛ה וּנְאָצָ֖ה הַיּ֣וֹם הַזֶּ֑ה כִּ֣י בָ֤אוּ בָנִים֙ עַד־ מַשְׁבֵּ֔ר וְכֹ֥חַ אַ֖יִן לְלֵדָֽה׃ | Eles disseram para ele Assim diz Ezequias dia de aflição e de repreensão e blasfêmia é um dia Este Porque vieram para dar à luz até ao parto e não há força para dar à luz | os quais lhe disseram: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, de disciplina e de opróbrio; porque filhos são chegados à hora de nascer, e não há força para dá-los à luz. | And they said unto him Thus says Hezekiah day of trouble and of rebuke and blasphemy [is] a day This for have come for children to birth and [there is] strength not do to bring forth |
| 4 | אוּלַ֡י יִשְׁמַע֩ יְהוָ֨ה אֱלֹהֶ֜יךָ אֵ֣ת ׀ כָּל־ דִּבְרֵ֣י רַב־ שָׁקֵ֗ה אֲשֶׁר֩ שְׁלָח֨וֹ מֶֽלֶךְ־ אַשּׁ֤וּר ׀ אֲדֹנָיו֙ לְחָרֵף֙ אֱלֹהִ֣ים חַ֔י וְהוֹכִ֙יחַ֙ בַּדְּבָרִ֔ים אֲשֶׁ֥ר שָׁמַ֖ע יְהוָ֣ה אֱלֹהֶ֑יךָ וְנָשָׂ֣אתָ תְפִלָּ֔ה בְּעַ֥ד הַשְּׁאֵרִ֖ית הַנִּמְצָאָֽה׃ | Pode ser ouvirá o SENHOR seu Deus - todas as palavras de Rab-Saqué que enviou o rei da Assíria seu mestre para insultar o Deus vivo e repreenderá as palavras que ouviu o SENHOR seu Deus e por que levantas a oração pela o restante que restou | Porventura, o SENHOR, teu Deus, terá ouvido todas as palavras de Rabsaqué, a quem o rei da Assíria, seu senhor, enviou para afrontar o Deus vivo, e repreenderá as palavras que ouviu; ergue, pois, orações pelos que ainda subsistem. | It may be will hear the LORD your God - all the words - of Rab-shakeh whom has sent the king of Assyria his master to reproach the God living and will reprove the words that has heard the LORD your God and Why lift up [your] prayer for the remnant that are left |
| 5 | וַיָּבֹ֗אוּ עַבְדֵ֛י הַמֶּ֥לֶךְ חִזְקִיָּ֖הוּ אֶל־ יְשַֽׁעַיָֽהוּ׃ | então vieram os servos do rei Ezequias a Isaías | Foram, pois, os servos do rei Ezequias a ter com Isaías; | so came the servants of king Hezekiah unto Isaiah |
| 6 | וַיֹּ֤אמֶר לָהֶם֙ יְשַֽׁעְיָ֔הוּ כֹּ֥ה תֹאמְר֖וּן אֶל־ אֲדֹֽנֵיכֶ֑ם כֹּ֣ה ׀ אָמַ֣ר יְהוָ֗ה אַל־ תִּירָא֙ מִפְּנֵ֤י הַדְּבָרִים֙ אֲשֶׁ֣ר שָׁמַ֗עְתָּ אֲשֶׁ֧ר גִּדְּפ֛וּ נַעֲרֵ֥י מֶֽלֶךְ־ אַשּׁ֖וּר אֹתִֽי׃ | e disse para Isaías Assim dirás ao vosso senhor Assim diz o SENHOR não temas de as palavras que ouviste com as quais blasfemaram os servos do rei da Assíria a mim | Isaías lhes disse: Dizei isto a vosso senhor: Assim diz o SENHOR: Não temas por causa das palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria blasfemaram de mim. | and said to Isaiah Thus shall you say unto your master Thus says the LORD not do be afraid of the words that you have heard with which have blasphemed the servants of the king of Assyria - |
| 7 | הִנְנִ֨י נֹתֵ֥ן בּוֹ֙ ר֔וּחַ וְשָׁמַ֥ע שְׁמוּעָ֖ה וְשָׁ֣ב לְאַרְצ֑וֹ וְהִפַּלְתִּ֥יו בַּחֶ֖רֶב בְּאַרְצֽוֹ׃ | Eis que enviarei em um sopro e ele ouvirá um boato e voltará para a sua própria terra e eu o farei cair pela espada em sua própria terra | Eis que meterei nele um espírito, e ele, ao ouvir certo rumor, voltará para a sua terra; e nela eu o farei cair morto à espada. | behold I will send in a blast and he shall hear a rumor and shall return to his own land and I will cause him to fall by the sword in his own land |
| 8 | וַיָּ֙שָׁב֙ רַב־ שָׁקֵ֔ה וַיִּמְצָא֙ אֶת־ מֶ֣לֶךְ אַשּׁ֔וּר נִלְחָ֖ם עַל־ לִבְנָ֑ה כִּ֣י שָׁמַ֔ע כִּ֥י נָסַ֖ע מִלָּכִֽישׁ׃ | e retornou - Então Rabshakeh e encontrou o rei da Assíria lutando contra Libnah pois ele ouviu que ele havia partido de Laquis | Voltou, pois, Rabsaqué e encontrou o rei da Assíria pelejando contra Libna; porque ouvira que o rei já se havia retirado de Laquis. | and returned - So Rab-shakeh and found - the king of Assyria warring against Libnah for he had heard that he was departed from Lachish |
| 9 | וַיִּשְׁמַ֗ע אֶל־ תִּרְהָ֤קָה מֶֽלֶך־ כּוּשׁ֙ לֵאמֹ֔ר הִנֵּ֥ה יָצָ֖א לְהִלָּחֵ֣ם אִתָּ֑ךְ וַיָּ֙שָׁב֙ וַיִּשְׁלַ֣ח מַלְאָכִ֔ים אֶל־ חִזְקִיָּ֖הוּ לֵאמֹֽר׃ | quando ele ouviu de Tirhakah rei de Cuche dizendo Eis ele saiu para lutar contra e novamente ele enviou mensageiros para Ezequias dizendo | O rei ouviu que a respeito de Tiraca, rei da Etiópia, se dizia: Eis saiu para guerrear contra ti. Assim, tornou a enviar mensageiros a Ezequias, dizendo: | when he heard of Tirhakah king of Cush say Behold he has come out to fight against and again he sent messengers unto Hezekiah saying |
| 10 | כֹּ֣ה תֹאמְר֗וּן אֶל־ חִזְקִיָּ֤הוּ מֶֽלֶךְ־ יְהוּדָה֙ לֵאמֹ֔ר אַל־ יַשִּׁאֲךָ֣ אֱלֹהֶ֔יךָ אֲשֶׁ֥ר אַתָּ֛ה בֹּטֵ֥חַ בּ֖וֹ לֵאמֹ֑ר לֹ֤א תִנָּתֵן֙ יְר֣וּשָׁלִַ֔ם בְּיַ֖ד מֶ֥לֶךְ אַשּֽׁוּר׃ | Assim falarás a Ezequias rei de Judá dizendo não deixes enganar teu Deus em quem tu confias em ti dizendo não seja entregue Jerusalém na mão do rei da Assíria | Assim falareis a Ezequias, rei de Judá: Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo: Jerusalém não será entregue nas mãos do rei da Assíria. | Thus shall you speak unto Hezekiah king of Judah saying not do let deceive your God in whom you trust in you saying not do be delivered Jerusalem into the hand of the king of Assyria |
| 11 | הִנֵּ֣ה ׀ אַתָּ֣ה שָׁמַ֗עְתָּ אֵת֩ אֲשֶׁ֨ר עָשׂ֜וּ מַלְכֵ֥י אַשּׁ֛וּר לְכָל־ הָאֲרָצ֖וֹת לְהַֽחֲרִימָ֑ם וְאַתָּ֖ה תִּנָּצֵֽל׃ | Eis você ouvido o o que fizeram os reis da Assíria a todos as terras destruindo-os completamente e você será libertado | Já tens ouvido o que fizeram os reis da Assíria a todas as terras, como as destruíram totalmente; e crês tu que te livrarias? | Behold you have heard - what have done the kings of Assyria to all lands by destroying them utterly and shall you be delivered |
| 12 | הַהִצִּ֨ילוּ אֹתָ֜ם אֱלֹהֵ֤י הַגּוֹיִם֙ אֲשֶׁ֣ר שִׁחֲת֣וּ אֲבוֹתַ֔י אֶת־ גּוֹזָ֖ן וְאֶת־ חָרָ֑ן וְרֶ֥צֶף וּבְנֵי־ עֶ֖דֶן אֲשֶׁ֥ר בִּתְלַאשָּֽׂר׃ | entregaram eles os deuses das nações que destruíram meus pais os Gozã e Haran Rezef e os filhos de Edém que em Telassar | Porventura, os deuses das nações livraram os povos que meus pais destruíram, Gozã, Harã e Rezefe e os filhos de Éden, que estavam em Telassar? | delivered - Have the gods of the nations them that have destroyed my fathers - [as] Gozan and Haran and Rezeph and the children of Eden that in Thelasar |
| 13 | אַיּ֤וֹ מֶֽלֶךְ־ חֲמָת֙ וּמֶ֣לֶךְ אַרְפָּ֔ד וּמֶ֖לֶךְ לָעִ֣יר סְפַרְוָ֑יִם הֵנַ֖ע וְעִוָּֽה׃ | Onde o rei de Hamate e o rei de Arpade e o rei da cidade de Sefarvaim de Hena e de Ivá | Onde está o rei de Hamate, e o rei de Arpade, e o rei da cidade de Sefarvaim, de Hena e de Iva? | Where [is] the king of Hamath and the king of Arpad and the king of the city of Sepharvaim of Hena and Ivah |
| 14 | וַיִּקַּ֨ח חִזְקִיָּ֧הוּ אֶת־ הַסְּפָרִ֛ים מִיַּ֥ד הַמַּלְאָכִ֖ים וַיִּקְרָאֵ֑ם וַיַּ֙עַל֙ בֵּ֣ית יְהוָ֔ה וַיִּפְרְשֵׂ֥הוּ חִזְקִיָּ֖הוּ לִפְנֵ֥י יְהוָֽה׃ פ | E recebeu Ezequias a a carta da mão dos mensageiros e leu e subiu à casa do SENHOR e espalhou Ezequias diante dele do SENHOR - | Tendo Ezequias recebido a carta das mãos dos mensageiros, leu-a; então, subiu à Casa do SENHOR, estendeu-a perante o SENHOR | And received Hezekiah - the letter from the hand of the messengers and read and went up into the house The LORD and spread and Hezekiah it before The LORD - |
| 15 | וַיִּתְפַּלֵּ֨ל חִזְקִיָּ֜הוּ לִפְנֵ֣י יְהוָה֮ וַיֹּאמַר֒ יְהוָ֞ה אֱלֹהֵ֤י יִשְׂרָאֵל֙ יֹשֵׁ֣ב הַכְּרֻבִ֔ים אַתָּה־ ה֤וּא הָֽאֱלֹהִים֙ לְבַדְּךָ֔ לְכֹ֖ל מַמְלְכ֣וֹת הָאָ֑רֶץ אַתָּ֣ה עָשִׂ֔יתָ אֶת־ הַשָּׁמַ֖יִם וְאֶת־ הָאָֽרֶץ׃ | E orou Ezequias perante o SENHOR e disse Ó SENHOR Deus de Israel que habitas entre os querubins Tu Tu és o Deus, tu sozinho de todos até os reinos da terra Tu fizeste - os céus e a terra | e orou perante o SENHOR, dizendo: Ó SENHOR, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra. | And prayed Hezekiah before the LORD and said O LORD God of Israel that dwell [between] the cherubim you You are the God you alone of all [even] the kingdoms of the earth you have made - heaven and earth |
| 16 | הַטֵּ֨ה יְהוָ֤ה ׀ אָזְנְךָ֙ וּֽשֲׁמָ֔ע פְּקַ֧ח יְהוָ֛ה עֵינֶ֖יךָ וּרְאֵ֑ה וּשְׁמַ֗ע אֵ֚ת דִּבְרֵ֣י סַנְחֵרִ֔יב אֲשֶׁ֣ר שְׁלָח֔וֹ לְחָרֵ֖ף אֱלֹהִ֥ים חָֽי׃ | incline-se SENHOR seu ouvido e ouça abre SENHOR seus olhos e veja e ouça - as palavras de Senaqueribe que enviou para insultar o Deus vivo | Inclina, ó SENHOR, o ouvido e ouve; abre, SENHOR, os olhos e vê; ouve todas as palavras de Senaqueribe, as quais ele enviou para afrontar o Deus vivo. | bow down LORD your ear and hear open LORD your eyes and see and hear - the words of Sennacherib that has sent to reproach the God living |
| 17 | אָמְנָ֖ם יְהוָ֑ה הֶחֱרִ֜יבוּ מַלְכֵ֥י אַשּׁ֛וּר אֶת־ הַגּוֹיִ֖ם וְאֶת־ אַרְצָֽם׃ | De fato SENHOR destruíram os reis da Assíria as nações e suas terras | Verdade é, SENHOR, que os reis da Assíria assolaram todas as nações e suas terras | Of a truth LORD have destroyed the kings of Assyria - the nations and their lands |
| 18 | וְנָתְנ֥וּ אֶת־ אֱלֹהֵיהֶ֖ם בָּאֵ֑שׁ כִּי֩ לֹ֨א אֱלֹהִ֜ים הֵ֗מָּה כִּ֣י אִם־ מַעֲשֵׂ֧ה יְדֵֽי־ אָדָ֛ם עֵ֥ץ וָאֶ֖בֶן וַֽיְאַבְּדֽוּם׃ | E lançaram os deuses deles no fogo porque não eram deuses eles porque eram a obra das mãos dos homens madeira e pedra e os destruíram | e lançaram no fogo os deuses deles, porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso, os destruíram. | And have cast - their gods into the fire for no [were] gods they for .. .. .. the work hands of men wood and stone therefore they have destroyed |
| 19 | וְעַתָּה֙ יְהוָ֣ה אֱלֹהֵ֔ינוּ הוֹשִׁיעֵ֥נוּ נָ֖א מִיָּד֑וֹ וְיֵֽדְעוּ֙ כָּל־ מַמְלְכ֣וֹת הָאָ֔רֶץ כִּ֥י אַתָּ֛ה יְהוָ֥ה אֱלֹהִ֖ים לְבַדֶּֽךָ׃ ס | Agora Senhor nosso Deus salva imploro-te da mão dele e possam saber todos os reinos da terra que tu Senhor Deus tu somente tu - | Agora, pois, ó SENHOR, nosso Deus, livra-nos das suas mãos, para que todos os reinos da terra saibam que só tu és o SENHOR Deus. | Now O LORD our God save I beseech you you us out of his hand and may know all the kingdoms of the earth that you [are] the LORD God you only - |
| 20 | וַיִּשְׁלַח֙ יְשַֽׁעְיָ֣הוּ בֶן־ אָמ֔וֹץ אֶל־ חִזְקִיָּ֖הוּ לֵאמֹ֑ר כֹּֽה־ אָמַ֤ר יְהוָה֙ אֱלֹהֵ֣י יִשְׂרָאֵ֔ל אֲשֶׁ֨ר הִתְפַּלַּ֧לְתָּ אֵלַ֛י אֶל־ סַנְחֵרִ֥ב מֶֽלֶךְ־ אַשּׁ֖וּר שָׁמָֽעְתִּי׃ | Então enviou Isaías o filho de Amoz a Ezequias dizendo Assim diz o SENHOR Deus de Israel que oraste a mim contra Senaqueribe rei da Assíria ouvi | Então, Isaías, filho de Amoz, mandou dizer a Ezequias: Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Quanto ao que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, eu te ouvi, | Then sent Isaiah the son of Amoz unto Hezekiah saying Thus says the LORD God of Israel that [That] you have prayed unto me against Sennacherib king of Assyria I have heard |
| 21 | זֶ֣ה הַדָּבָ֔ר אֲשֶׁר־ דִּבֶּ֥ר יְהוָ֖ה עָלָ֑יו בָּזָ֨ה לְךָ֜ לָעֲגָ֣ה לְךָ֗ בְּתוּלַת֙ בַּת־ צִיּ֔וֹן אַחֲרֶ֙יךָ֙ רֹ֣אשׁ הֵנִ֔יעָה בַּ֖ת יְרוּשָׁלִָֽם׃ | Este a palavra que falou o SENHOR sobre desprezou a zombou de você para ele a virgem a filha de Sião em sua frente cabeça tremeu a filha de Jerusalém | e esta é a palavra que o SENHOR falou a respeito dele: A virgem, filha de Sião, te despreza e zomba de ti; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti. | This [is] the word that has spoken that the LORD concerning has despised to laughed you to scorn to him The virgin the daughter of Zion at her head has shaken the daughter of Jerusalem |
| 22 | אֶת־ מִ֤י חֵרַ֙פְתָּ֙ וְגִדַּ֔פְתָּ וְעַל־ מִ֖י הֲרִימ֣וֹתָ קּ֑וֹל וַתִּשָּׂ֥א מָר֛וֹם עֵינֶ֖יךָ עַל־ קְד֥וֹשׁ יִשְׂרָאֵֽל׃ | אֶת־ מִ֤י חֵרַ֙פְתָּ֙ גִדַּ֔פְתָּ עַל־ מִ֖י הֲרִימ֣וֹתָ קּ֑וֹל תִּשָּׂ֥א מָר֛וֹם עֵינֶ֖יךָ עַל־ קְד֥וֹשׁ יִשְׂרָאֵֽל׃ | A quem afrontaste e de quem blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e arrogantemente ergueste os olhos? Contra o Santo de Israel. | - Whom have you reproached and blasphemed And against whom have you exalted [your] voice and lifted up on high your eyes Against the Holy [One] of Israel |
| 23 | בְּיַ֣ד מַלְאָכֶיךָ֮ חֵרַ֣פְתָּ ׀ אֲדֹנָי֒ וַתֹּ֗אמֶר [בְּרֶכֶב כ] (בְּרֹ֥ב ק) רִכְבִּ֛י אֲנִ֥י עָלִ֛יתִי מְר֥וֹם הָרִ֖ים יַרְכְּתֵ֣י לְבָנ֑וֹן וְאֶכְרֹ֞ת קוֹמַ֤ת אֲרָזָיו֙ מִבְח֣וֹר בְּרֹשָׁ֔יו וְאָב֙וֹאָה֙ מְל֣וֹן קִצֹּ֔ה יַ֖עַר כַּרְמִלּֽוֹ׃ | Por seus mensageiros repreendeste o Senhor e disseste - - dos meus carros de guerra - carros de guerra Eu sou subi à altura das montanhas aos lados do Líbano e cortarei as altas árvores de cedro árvores de abeto escolhidas árvores de abeto e entrarei nas moradas de suas fronteiras e na floresta mais densa | Por meio dos teus mensageiros, afrontaste o SENHOR e disseste: Com a multidão dos meus carros subi ao cimo dos montes, ao mais interior do Líbano; deitarei abaixo os seus altos cedros e seus ciprestes escolhidos, chegarei a suas pousadas extremas, ao seu denso e fértil pomar. | By your messengers you have reproached the Lord and have said - - of my chariots - chariots I [am] have come up to the height of the mountains to the sides of Lebanon and will cut down the tall cedar trees choice fir trees and I will enter into the lodgings of his borders [and into] the forest its thickest |
| 24 | אֲנִ֣י קַ֔רְתִּי וְשָׁתִ֖יתִי מַ֣יִם זָרִ֑ים וְאַחְרִב֙ בְּכַף־ פְּעָמַ֔י כֹּ֖ל יְאֹרֵ֥י מָצֽוֹר׃ | Eu cavei e bebi águas estranhas e sequei com a sola dos meus pés todas dos rios do Egito | Eu mesmo cavei, e bebi as águas de estrangeiros, e com as plantas de meus pés sequei todos os rios do Egito. | I [am] have dug and drunk waters strange and have I dried up with the sole of my feet all the rivers of Egypt |
| 25 | הֲלֹֽא־ שָׁמַ֤עְתָּ לְמֵֽרָחוֹק֙ אֹתָ֣הּ עָשִׂ֔יתִי לְמִ֥ימֵי קֶ֖דֶם וִֽיצַרְתִּ֑יהָ עַתָּ֣ה הֲבֵיאתִ֗יהָ וּתְהִ֗י לַהְשׁ֛וֹת גַּלִּ֥ים נִצִּ֖ים עָרִ֥ים בְּצֻרֽוֹת׃ | Você não ouviu ouviu há muito tempo isso Eu fiz tempos antigos que eu formei agora Eu trouxe isso para acontecer que você seja para destruir montes em cidades arruinadas cidades fortificadas | Acaso, não ouviste que já há muito dispus eu estas coisas, já desde os dias remotos o tinha planejado? Agora, porém, as faço executar e eu quis que tu reduzisses a montões de ruínas as cidades fortificadas. | have you not do heard long ago - [how] I have done times it of ancient that I have formed it? now have I brought it to pass that you should be to lay waste heaps [into] ruinous cities fenced |
| 26 | וְיֹֽשְׁבֵיהֶן֙ קִצְרֵי־ יָ֔ד חַ֖תּוּ וַיֵּבֹ֑שׁוּ הָי֞וּ עֵ֤שֶׂב שָׂדֶה֙ וִ֣ירַק דֶּ֔שֶׁא חֲצִ֣יר גַּגּ֔וֹת וּשְׁדֵפָ֖ה לִפְנֵ֥י קָמָֽה׃ | Portanto, seus habitantes de pequeno poder poder ficaram atônitos e confundidos eles eram como a erva do campo e a planta verde planta como a grama nos telhados como o milho e devastados antes crescer | Por isso, os seus moradores, debilitados, andaram cheios de temor e envergonhados; tornaram-se como a erva do campo, e a erva verde, e o capim dos telhados, e o cereal queimado antes de amadurecer. | Therefore their inhabitants were of small power they were dismayed and confounded they were [as] the grass of the field [as] and the green plant [as] the grass on the housetops [as corn] and blasted before it be grown up |
| 27 | וְשִׁבְתְּךָ֛ וְצֵאתְךָ֥ וּבֹאֲךָ֖ יָדָ֑עְתִּי וְאֵ֖ת הִֽתְרַגֶּזְךָ֥ אֵלָֽי׃ | e tua permanência e tua saída mas tua entrada eu sei e tua raiva contra mim | Mas eu conheço o teu assentar, e o teu sair, e o teu entrar, e o teu furor contra mim. | and your stayed and your going out but your coming in I know and your rage against |
| 28 | יַ֚עַן הִתְרַגֶּזְךָ֣ אֵלַ֔י וְשַׁאֲנַנְךָ֖ עָלָ֣ה בְאָזְנָ֑י וְשַׂמְתִּ֨י חַחִ֜י בְּאַפֶּ֗ךָ וּמִתְגִּי֙ בִּשְׂפָתֶ֔יךָ וַהֲשִׁ֣בֹתִ֔יךָ בַּדֶּ֖רֶךְ אֲשֶׁר־ בָּ֥אתָ בָּֽהּ׃ | Porque sua ira contra mim e sua agitação subiu em meus ouvidos portanto eu colocarei meu anzol em seu nariz e minha rédea em seus lábios e eu farei você voltar pelo caminho por isso você veio dentro | Por causa do teu furor contra mim e porque a tua arrogância subiu até aos meus ouvidos, eis que porei o meu anzol no teu nariz e o meu freio na tua boca e te farei voltar pelo caminho por onde vieste. | Because your rage against me and your tumult has come up into my ears therefore I will put my hook in your nose and my bridle in your lips and I will turn you back by the way by that you came in |
| 29 | וְזֶה־ לְּךָ֣ הָא֔וֹת אָכ֤וֹל הַשָּׁנָה֙ סָפִ֔יחַ וּבַשָּׁנָ֥ה הַשֵּׁנִ֖ית סָחִ֑ישׁ וּבַשָּׁנָ֣ה הַשְּׁלִישִׁ֗ית זִרְע֧וּ וְקִצְר֛וּ וְנִטְע֥וּ כְרָמִ֖ים וְאִכְל֥וּ פִרְיָֽם׃ | E isto para ti um sinal tu comerás este ano coisas que crescem por si mesmas e no segundo ano segundo aquilo que brota do mesmo e no terceiro ano terceiro semeiem e colham e plantem vinhedos e comam os frutos | Isto te será por sinal: este ano, se comerá o que espontaneamente nascer e, no segundo ano, o que daí proceder; no terceiro ano, porém, semeai, e colhei, e plantai vinhas, e comei os seus frutos. | And this to [shall be] a sign you shall eat this year such things as grow of themselves and in the year second that which springs of the same and in the year third sow and reap and plant vineyards and eat the fruits |
| 30 | וְיָ֨סְפָ֜ה פְּלֵיטַ֧ת בֵּית־ יְהוּדָ֛ה הַנִּשְׁאָרָ֖ה שֹׁ֣רֶשׁ לְמָ֑טָּה וְעָשָׂ֥ה פְרִ֖י לְמָֽעְלָה׃ | e ainda escapará é escapada da casa de Judá o remanescente lançará raízes para baixo e dará fruto fruto para cima | O que escapou da casa de Judá e ficou de resto tornará a lançar raízes para baixo e dará fruto por cima; | and shall yet again is escaped of the house of Judah the remnant take root downward and bear fruit upward |
| 31 | כִּ֤י מִירוּשָׁלִַ֙ם֙ תֵּצֵ֣א שְׁאֵרִ֔ית וּפְלֵיטָ֖ה מֵהַ֣ר צִיּ֑וֹן קִנְאַ֛ת יְהוָ֥ה (צְבָ֖אֹות ק) תַּֽעֲשֶׂה־ זֹּֽאת׃ ס | porque de Jerusalém sairá um remanescente e os que escaparem do monte Sião o zelo do SENHOR dos exércitos fará isto | porque de Jerusalém sairá o restante, e do monte Sião, o que escapou. O zelo do SENHOR fará isto. | for out of Jerusalem shall go forth a remnant and they who escape out of mount Zion the zeal of the LORD - - shall do this - |
| 32 | לָכֵ֗ן כֹּֽה־ אָמַ֤ר יְהוָה֙ אֶל־ מֶ֣לֶךְ אַשּׁ֔וּר לֹ֤א יָבֹא֙ אֶל־ הָעִ֣יר הַזֹּ֔את וְלֹֽא־ יוֹרֶ֥ה שָׁ֖ם חֵ֑ץ וְלֹֽא־ יְקַדְּמֶ֣נָּה מָגֵ֔ן וְלֹֽא־ יִשְׁפֹּ֥ךְ עָלֶ֖יהָ סֹלְלָֽה׃ | Portanto Assim diz o SENHOR acerca do o rei da Assíria não entre na cidade esta nem atire lá flecha nem venha diante com escudo nem lance contra um monte de terra | Pelo que assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela. | Therefore Thus says the LORD concerning the king of Assyria not do come into city this nor shoot there an arrow nor come before it with shield nor cast against a bank |
| 33 | בַּדֶּ֥רֶךְ אֲשֶׁר־ יָבֹ֖א בָּ֣הּ יָשׁ֑וּב וְאֶל־ הָעִ֥יר הַזֹּ֛את לֹ֥א יָבֹ֖א נְאֻם־ יְהוָֽה׃ | Pelo caminho que ele veio por pelo mesmo caminho ele voltará e para dentro cidade esta não não entrará disse o SENHOR | Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas, nesta cidade, não entrará, diz o SENHOR. | By the way that he came in by the same shall he return and into city this not do come said the LORD |
| 34 | וְגַנּוֹתִ֛י אֶל־ הָעִ֥יר הַזֹּ֖את לְהֽוֹשִׁיעָ֑הּ לְמַֽעֲנִ֔י וּלְמַ֖עַן דָּוִ֥ד עַבְדִּֽי׃ | Porque eu defenderei sobre cidade esta para salvá-la para que e para que de Davi para o meu servo | Porque eu defenderei esta cidade, para a livrar, por amor de mim e por amor de meu servo Davi. | For I will defend about city this to save it to the end that and to the end that of David for My servant |
Pesquisando por II Reis 19:1-34 nas obras literárias.
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ASSÍRIA
Atualmente: IRAQUE, SÍRIALocalizada ao norte da Mesopotâmia, os assírios eram vizinhos dos babilônicos. Antes de 2000 a.C., a Assíria foi dominada pelos amorreus. Por volta de 1300 a.C., o povo assírio começou a se fortalecer tornando-se um império. Dominou toda a região desde o território que hoje corresponde ao Iraque até ISRAEL. Neste período a capital ficava em Assur. Em 883 a.C. Assurbanipal II transferiu-a para Cale. A capital assíria foi transferida para Nínive, por volta do ano 700 a.C., onde permaneceu até que os caldeus e os medos destruíram a cidade em 612 a.C. A Assíria foi uma das grandes forças da Mesopotâmia desde 1400 a.C. Por volta de 900 a.C., expandiu-se até tornar-se um grande império. Desde o século XIX, os pesquisadores exploram alguns lugares importantes desse império. Entre as principais descobertas está uma biblioteca de 22.000 pedaços de argila que continham escritos sobre a cultura e a vida diária dos assírios, em Nínive além de jóias que pertenceram a uma rainha assíria. Os assírios foram pessoas cruéis. Ficaram conhecidos como um dos povos mais belicosos da Antigüidade.
ÉDEN
Atualmente: IRAQUE, BAHREINO Jardim do Éden, situado em algum lugar da Mesopotâmia, existiu provavelmente num local próximo às nascentes dos rios Tigre e Eufrates (Gênesis
Na tradição judaico-cristã, o Jardim do Éden (em hebraico: גַּן־עֵדֶן – gan-ʿḖḏen), também chamado de Paraíso, é o "jardim de Deus" descrito no Livro do Gênesis e no Livro de Ezequiel. Gênesis
Assim como as narrativas da criação e do dilúvio do Gênesis e o relato da Torre de Babel, a história do Éden é sobre a vida de um rei mesopotâmico, como um homem primordial, que é colocado em um jardim divino para guardar a Árvore da Vida. A Bíblia hebraica descreve Adão e Eva andando nus no Jardim do Éden devido à sua inocência.
A localização do Éden é descrita no Livro do Gênesis como a fonte de quatro rios tributários. O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.
O nome deriva do acadiano edinnu, que vem da palavra suméria edin, que significa "planície" ou "estepe" e está intimamente relacionada a uma palavra de raiz aramaica que significa "frutífera e bem regada". Outra interpretação associa o nome a uma palavra hebraica para "prazer"; assim, a Bíblia de Douay-Rheims em Gênesis
No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. Segundo a descrição bíblica, O nome do primeiro é Pisom, rio que rodeia toda a região de Havilá, onde se encontra ouro puro, bdélio e Ónix ou pedra Sardônica. O nome do segundo rio é Ghion, o qual rodeia toda a terra de Cuxe. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Não se sabe ao certo onde situam-se os rios Pison e Gihon. O historiador Flávio Josefo identifica-os como sendo o rio Ganges o Pison e o rio Nilo como o Gihom.
A árvore do conhecimento tinha um fruto que, segundo Eva, manipulada pela serpente (supostamente simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.
Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos. A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica.[carece de fontes?]
Várias tradições fazem referências ao fruto proibido de diversas maneiras:
Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem fecundos e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver procriação. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a faculdade de reconhecer o certo e o errado, porque a obediência à ordem de Deus exigia esta discriminação moral, neste caso, não seria o fruto o responsável pelo conhecimento do mal, mas a desobediência. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a madureza, argumenta-se que não seria pecado por parte do homem atingir este estágio, nem lógico que seu Criador o obrigasse a continuar imaturo.[carece de fontes?]
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
ETIÓPIA
Atualmente: ETIÓPIA, ERITRÉIAA Etiópia vizinha do Egito, anteriormente foi denominada de Cuch. Durante o I milênio, a Etiópia cuja capital foi Napata, teve grande poder, talvez, como o Egito. Por volta do ano 900 a.C., os egípcios destacaram um general etíope contra Judá (II Crônicas
HAMATE
Atualmente: SÍRIACidade Síria. Próxima ao rio Orontes: Amós
HARÃ
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:36.85, Longitude:39.217)Atualmente: SÍRIA
Centro comercial e militar. Abrãao morou nesta cidade antes da morte de Terá. Gênesis
Tera, Abraão, Ló e Sara saíram de Ur e, seguindo a crescente fértil do Rio Eufrates, dirigiram-se para a terra de Canaã. Durante a jornada, eles permaneceram na cidade de Harã por algum tempo (Gênesis
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
LAQUIS
Ver SefeláLaquis (em hebraico: לכיש) foi uma cidade situada na Sefelá, ou a planície marítima de Filístia (Josué
33) Mais tarde o território foi concedido à tribo de Judá (15: 39).
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A antiga Laquis ocupava uma posição estratégica numa estrada principal que ficava entre Jerusalém e o Egito. Pesquisas arqueológicas revelam que houve um tempo em que a cidade abrangia uma população de sete mil pessoas.[carece de fontes?]
Durante o reinado de Roboão, Laquis tornou-se uma fortaleza militar (II Crônicas
O rei assírio Senaqueribe sitiou Laquis em 701 a.C. Segundo o relato bíblico, ele teria enviado Rabsaqué, Tartã e Rabe-Sáris, com uma poderosa força militar num esforço em fazer com que o rei Ezequias se rendesse, mediante burlas e cartas que desafiavam a YHVH. Mas o resultado foi que, segundo a Bíblia, um anjo de Deus aniquilou 185 000 soldados numa única noite. (II Reis
Numa representação do sitio de Laquis, encontrada no palácio de Senaqueribe em Nínive, a cidade aparece cercada por um muro duplo, que tinha torres a intervalos regulares. A cena que mostra Senaqueribe recebendo despojos de Laquis tem a seguinte inscrição: "Senaqueribe, rei do mundo, rei da Assíria, sentou-se em um trono nimedu e revistou o despojo tomado em Laquis (la-kí-su)"(A sabedoria do Antigo Oriente, edição de J.B. Pritchard,1966,pág.237)
Quando os babilônios, comandados por Nabucodonosor II, invadiram Judá, Laquis e Azeca foram as ultimas cidades que caíram antes que Judá fosse tomada (Jeremias
938) parecem estar relacionadas com este período. Uma das cartas, dirigida por um grupo avançado militar ao comandante que estava em Laquis, disse:
Este mensagem parece indicar que Azeca já tinha sido tomada, pois não se viam sinais de lá. Também é interessante que todas as cartas legíveis têm expressões que mostram o uso comum do nome divino:
(em inglês)
LÍBANO
Atualmente: LIBANOPaís com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
EZEQUIAS E SENAQUERIBE
701 a.C.OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
740-571 a.C.ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
metade do século IX a 722 a.C.OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
séculos IX e VIII a.C.GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
GEOLOGIA DA PALESTINA
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
Início do segundo milênio a.C.ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
As condições climáticas de Canaã
A Agricultura de Canaã
JARDIM DO ÉDEN
O EXÍLIO DOS ISRAELITAS
722 a.C.OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O CLIMA NA PALESTINA
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
Final do século I d.C.As doze tribos de Israel
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
O LIVRAMENTO DE JERUSALÉM
701-681 a.C.Esta é uma área reservada para apresentar os materiais enviados pelos colaboradores.
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