(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Predição da ruína da Assíria
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 5 | ה֥וֹי אַשּׁ֖וּר שֵׁ֣בֶט אַפִּ֑י וּמַטֶּה־ ה֥וּא בְיָדָ֖ם זַעְמִֽי׃ | Ai Assírio o cajado da minha ira e o cajado cujo nas mãos dele está a minha indignação | Ai da Assíria, cetro da minha ira! A vara em sua mão é o instrumento do meu furor. | Woe O Assyrian the staff of my anger and the staff whose in whose hands is my indignation |
| 6 | בְּג֤וֹי חָנֵף֙ אֲשַׁלְּחֶ֔נּוּ וְעַל־ עַ֥ם עֶבְרָתִ֖י אֲצַוֶּ֑נּוּ לִשְׁלֹ֤ל שָׁלָל֙ וְלָבֹ֣ז בַּ֔ז [וּלְשִׂימֹו כ] (וּלְשׂוּמֹ֥ו ק) מִרְמָ֖ס כְּחֹ֥מֶר חוּצֽוֹת׃ | nação hipócrita enviarei e contra o povo da minha ira darei a ele uma missão capturar o despojo e tomar a presa designar pisar neles como a lama das ruas | Envio-a contra uma nação ímpia e contra o povo da minha indignação lhe dou ordens, para que dele roube a presa, e lhe tome o despojo, e o ponha para ser pisado aos pés, como a lama das ruas. | nation him against a hypocritical I will send and against the people of my wrath will I give him a charge To capture the spoil and to take the prey - - appoint - to tread them down like the mire of the streets |
| 7 | וְהוּא֙ לֹא־ כֵ֣ן יְדַמֶּ֔ה וּלְבָב֖וֹ לֹא־ כֵ֣ן יַחְשֹׁ֑ב כִּ֚י לְהַשְׁמִ֣יד בִּלְבָב֔וֹ וּלְהַכְרִ֥ית גּוֹיִ֖ם לֹ֥א מְעָֽט׃ | e no entanto ele não assim significa e seu coração não faz assim nem assim pensa pois para destruir em seu coração e cortar nações não algumas | Ela, porém, assim não pensa, o seu coração não entende assim; antes, intenta consigo mesma destruir e desarraigar não poucas nações. | and however he not so means and does his heart neither so think for to destroy [it is] in his heart and cut off nations not a few |
| 8 | כִּ֖י יֹאמַ֑ר הֲלֹ֥א שָׂרַ֛י יַחְדָּ֖ו מְלָכִֽים׃ | Porque ele disse não são meus príncipes todos reis | Porque diz: Não são meus príncipes todos eles reis? | For he said not [are] my princes altogether kings |
| 9 | הֲלֹ֥א כְּכַרְכְּמִ֖ישׁ כַּלְנ֑וֹ אִם־ לֹ֤א כְאַרְפַּד֙ חֲמָ֔ת אִם־ לֹ֥א כְדַמֶּ֖שֶׂק שֹׁמְרֽוֹן׃ | não como Carquemis é Calno ou não como Arpade Hamate ou não como Damasco Samaria | Não é Calno como Carquemis? Não é Hamate como Arpade? E Samaria, como Damasco? | not as Charchemish [is] Calno Or not as Arpad Hamath Or not as Damascus Samaria |
| 10 | כַּאֲשֶׁר֙ מָצְאָ֣ה יָדִ֔י לְמַמְלְכֹ֖ת הָאֱלִ֑יל וּפְסִ֣ילֵיהֶ֔ם מִירֽוּשָׁלִַ֖ם וּמִשֹּׁמְרֽוֹן׃ | Como encontrou minha mão para os reinos dos ídolos e suas imagens esculpidas superaram as de Jerusalém e de Samaria | O meu poder atingiu os reinos dos ídolos, ainda que as suas imagens de escultura eram melhores do que as de Jerusalém e do que as de Samaria. | As has found As my hand to the kingdoms of the idols and whose graven images did excel them of Jerusalem and of Samaria |
| 11 | הֲלֹ֗א כַּאֲשֶׁ֥ר עָשִׂ֛יתִי לְשֹׁמְר֖וֹן וְלֶאֱלִילֶ֑יהָ כֵּ֛ן אֶעֱשֶׂ֥ה לִירוּשָׁלִַ֖ם וְלַעֲצַבֶּֽיהָ׃ ס | Não farei como tenho feito a Samaria e seus ídolos assim farei a Jerusalém e seus ídolos | Porventura, como fiz a Samaria e aos seus ídolos, não o faria igualmente a Jerusalém e aos seus ídolos? | Shall I not as I have done to Samaria and her idols so do to Jerusalem and her idols - |
| 12 | וְהָיָ֗ה כִּֽי־ יְבַצַּ֤ע אֲדֹנָי֙ אֶת־ כָּל־ מַֽעֲשֵׂ֔הוּ בְּהַ֥ר צִיּ֖וֹן וּבִירוּשָׁלִָ֑ם אֶפְקֹ֗ד עַל־ פְּרִי־ גֹ֙דֶל֙ לְבַ֣ב מֶֽלֶךְ־ אַשּׁ֔וּר וְעַל־ תִּפְאֶ֖רֶת ר֥וּם עֵינָֽיו׃ | e acontecerá quando tiver realizado o Senhor todo trabalho sobre o monte Sião e sobre Jerusalém castigarei o fruto do coração forte do rei da Assíria e sobre a glória da sua altivez dos olhos | Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então, castigará a arrogância do coração do rei da Assíria e a desmedida altivez dos seus olhos; | and Why it shall come to pass when has performed [that] the Lord - all work on Mount Zion and on Jerusalem I will punish on the fruit of the stout heart of the king of Assyria and the glory of his high looks |
Pesquisando por Isaías 10:5-12 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
ASSÍRIA
Atualmente: IRAQUE, SÍRIALocalizada ao norte da Mesopotâmia, os assírios eram vizinhos dos babilônicos. Antes de 2000 a.C., a Assíria foi dominada pelos amorreus. Por volta de 1300 a.C., o povo assírio começou a se fortalecer tornando-se um império. Dominou toda a região desde o território que hoje corresponde ao Iraque até ISRAEL. Neste período a capital ficava em Assur. Em 883 a.C. Assurbanipal II transferiu-a para Cale. A capital assíria foi transferida para Nínive, por volta do ano 700 a.C., onde permaneceu até que os caldeus e os medos destruíram a cidade em 612 a.C. A Assíria foi uma das grandes forças da Mesopotâmia desde 1400 a.C. Por volta de 900 a.C., expandiu-se até tornar-se um grande império. Desde o século XIX, os pesquisadores exploram alguns lugares importantes desse império. Entre as principais descobertas está uma biblioteca de 22.000 pedaços de argila que continham escritos sobre a cultura e a vida diária dos assírios, em Nínive além de jóias que pertenceram a uma rainha assíria. Os assírios foram pessoas cruéis. Ficaram conhecidos como um dos povos mais belicosos da Antigüidade.
ASSUR
Atualmente: IRAQUEFoi capital da Assíria. Situada na margem ocidental do rio Tigre a 96 quilômetros ao sul de Nínive
CARQUEMIS
Atualmente: SÍRIADAMASCO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.5, Longitude:36.3)Nome Atual: Damasco
Nome Grego: Δαμασκός
Atualmente: Síria
Uma das cidades mais antigas do mundo. Gênesis
HAMATE
Atualmente: SÍRIACidade Síria. Próxima ao rio Orontes: Amós
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
SAMARIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.283, Longitude:35.2)Nome Grego: Σαμάρεια
Atualmente: Palestina
Capital do reino de Israel, no reino dividido. Região em que localizava-se a Galiléia e Nazaré, no início da Era Cristã. Cerca de 48 km distante de Jerusalém. A nova cidade encontra-se próximo às ruinas.
Samaria é o nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel, situado em torno de sua antiga capital, Samaria, e rival do vizinho reino do sul, o reino de Judá. Atualmente situa-se entre os territórios da Cisjordânia e de Israel.
Samaria é um termo construído pelo hebraico shomron, nome da tribo shemer, que era proprietária do local e o vendeu ao Omri, que teria sido o sexto rei de Israel.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
metade do século IX a 722 a.C.A TABELA DAS NAÇÕES
JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
639-605 a.C.PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
As condições climáticas de Canaã
O CLIMA NA PALESTINA
A Agricultura de Canaã
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
GEOLOGIA DA PALESTINA
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
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