(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 14 | פָּחֲד֤וּ בְצִיּוֹן֙ חַטָּאִ֔ים אָחֲזָ֥ה רְעָדָ֖ה חֲנֵפִ֑ים מִ֣י ׀ יָג֣וּר לָ֗נוּ אֵ֚שׁ אוֹכֵלָ֔ה מִי־ יָג֥וּר לָ֖נוּ מוֹקְדֵ֥י עוֹלָֽם׃ | estão com medo em Sião pecadores surpreendeu o tremor hipócritas Quem habitará entre nós para fogo com o devorador Quem habitará entre nós para queimaduras com eternidade | Os pecadores em Sião se assombram, o tremor se apodera dos ímpios; e eles perguntam: Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem dentre nós habitará com chamas eternas? | are afraid the in Zion sinners has surprised the fearfulness hypocrites Who among us shall dwell to fire with the devouring Who among us shall dwell to burnings with everlasting |
| 15 | הֹלֵ֣ךְ צְדָק֔וֹת וְדֹבֵ֖ר מֵֽישָׁרִ֑ים מֹאֵ֞ס בְּבֶ֣צַע מַעֲשַׁקּ֗וֹת נֹעֵ֤ר כַּפָּיו֙ מִתְּמֹ֣ךְ בַּשֹּׁ֔חַד אֹטֵ֤ם אָזְנוֹ֙ מִשְּׁמֹ֣עַ דָּמִ֔ים וְעֹצֵ֥ם עֵינָ֖יו מֵרְא֥וֹת בְּרָֽע׃ | aquele que anda com retidão e fala com sinceridade aquele que despreza o lucro das opressões que abala suas mãos de segurar subornos que para seus ouvidos de ouvir sangue e fecha seus olhos de olhar para o mal | O que anda em justiça e fala o que é reto; o que despreza o ganho de opressão; o que, com um gesto de mãos, recusa aceitar suborno; o que tapa os ouvidos, para não ouvir falar de homicídios, e fecha os olhos, para não ver o mal, | he who walks righteously and speaks with sincerity he who despises the gain of oppressions that shakes his hands from holding of bribes that stops his ears from hearing of blood and shuts his eyes from looking upon evil |
| 16 | ה֚וּא מְרוֹמִ֣ים יִשְׁכֹּ֔ן מְצָד֥וֹת סְלָעִ֖ים מִשְׂגַּבּ֑וֹ לַחְמ֣וֹ נִתָּ֔ן מֵימָ֖יו נֶאֱמָנִֽים׃ | Ele nas alturas habitará as fortalezas de rochas seu lugar de defesa pão lhe será dado suas águas serão seguras | este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas. | He on the heights shall dwell [shall be] the munitions of rocks his place of defense bread shall be given him his waters [shall be] sure |
| 17 | מֶ֥לֶךְ בְּיָפְי֖וֹ תֶּחֱזֶ֣ינָה עֵינֶ֑יךָ תִּרְאֶ֖ינָה אֶ֥רֶץ מַרְחַקִּֽים׃ | o rei em Sua beleza verão teus olhos contemplarão a terra que está muito distante | Os teus olhos verão o rei na sua formosura, verão a terra que se estende até longe. | the king in His beauty shall see your eyes they shall behold the land that is very far off |
| 18 | לִבְּךָ֖ יֶהְגֶּ֣ה אֵימָ֑ה אַיֵּ֤ה סֹפֵר֙ אַיֵּ֣ה שֹׁקֵ֔ל אַיֵּ֖ה סֹפֵ֥ר אֶת־ הַמִּגְדָּלִֽים׃ | seu coração meditará terror Onde é o escriba Onde é o receptor Onde é aquele que contou - as torres | O teu coração se recordará dos terrores, dizendo: Onde está aquele que registrou, onde, o que pesou o tributo, onde, o que contou as torres? | your heart shall meditate terror Where [is] the scribe Where [is] the receiver Where [is] he who counted - the towers |
| 19 | אֶת־ עַ֥ם נוֹעָ֖ז לֹ֣א תִרְאֶ֑ה עַ֣ם עִמְקֵ֤י שָׂפָה֙ מִשְּׁמ֔וֹעַ נִלְעַ֥ג לָשׁ֖וֹן אֵ֥ין בִּינָֽה׃ | Accusative povo feroz não verá povo de uma fala mais profunda fala do que você pode perceber de uma língua gaguejante língua não que você não pode entender | Já não verás aquele povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode entender, e de língua bárbara, ininteligível. | - people a fierce not do see a people of a deeper speech than you can perceive of a stammering tongue not [that you canst] understand |
| 20 | חֲזֵ֣ה צִיּ֔וֹן קִרְיַ֖ת מֽוֹעֲדֵ֑נוּ עֵינֶיךָ֩ תִרְאֶ֨ינָה יְרוּשָׁלִַ֜ם נָוֶ֣ה שַׁאֲנָ֗ן אֹ֤הֶל בַּל־ יִצְעָן֙ בַּל־ יִסַּ֤ע יְתֵֽדֹתָיו֙ לָנֶ֔צַח וְכָל־ חֲבָלָ֖יו בַּל־ יִנָּתֵֽקוּ׃ | Olhe em Sião a cidade de nossa nomeação teus olhos verão Jerusalém um lugar de habitação tranquilo uma tenda não será desmontado não será removido um dos estacas nunca e qualquer das cordas nem serão quebradas | Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação tranquila, tenda que não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas, nem rebentada nenhuma de suas cordas. | Look on Zion the city of our appointed your eyes shall see Jerusalem a dwelling place quiet a tent not do [that] be taken down not do be removed one of the stakes thereof shall ever and shall any of the cords neither thereof be broken |
| 21 | כִּ֣י אִם־ שָׁ֞ם אַדִּ֤יר יְהוָה֙ לָ֔נוּ מְקוֹם־ נְהָרִ֥ים יְאֹרִ֖ים רַחֲבֵ֣י יָדָ֑יִם בַּל־ תֵּ֤לֶךְ בּוֹ֙ אֳנִי־ שַׁ֔יִט וְצִ֥י אַדִּ֖יר לֹ֥א יַעַבְרֶֽנּוּ׃ | porque mas lá o majestoso SENHOR para um lugar de rios largos riachos amplos que nenhum onde não passará em com remos e navio e navio não passará nem passará | Mas o SENHOR ali nos será grandioso, fará as vezes de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por eles, navio grande por eles não navegará. | for but there the majestic LORD to [will be] to us a place of broad rivers streams wide which no wherein shall go in galley with oars and ship shall gallant neither pass |
| 22 | כִּ֤י יְהוָה֙ שֹׁפְטֵ֔נוּ יְהוָ֖ה מְחֹקְקֵ֑נוּ יְהוָ֥ה מַלְכֵּ֖נוּ ה֥וּא יוֹשִׁיעֵֽנוּ׃ | Porque o SENHOR é o nosso juiz o SENHOR é o nosso legislador o SENHOR é o nosso rei ele nos salvará | Porque o SENHOR é o nosso juiz, o SENHOR é o nosso legislador, o SENHOR é o nosso Rei; ele nos salvará. | For the LORD [is] our judge the LORD [is] our lawgiver the LORD [is] our king he will save |
| 23 | נִטְּשׁ֖וּ חֲבָלָ֑יִךְ בַּל־ יְחַזְּק֤וּ כֵן־ תָּרְנָם֙ בַּל־ פָּ֣רְשׂוּ נֵ֔ס אָ֣ז חֻלַּ֤ק עַֽד־ שָׁלָל֙ מַרְבֶּ֔ה פִּסְחִ֖ים בָּ֥זְזוּ בַֽז׃ | soltos cordames não fortaleçam dele mastros não espalhem a vela Então dividido é a presa saque de um abundante manco tomam a presa | Agora, as tuas enxárcias estão frouxas; não podem ter firme o mastro, nem estender a vela. Então, se repartirá a presa de abundantes despojos; até os coxos participarão dela. | are loosed your tacklings not do strengthen of its their mast not do spread the sail Then divided is the prey spoil of an abundant lame take the prey |
| 24 | וּבַל־ יֹאמַ֥ר שָׁכֵ֖ן חָלִ֑יתִי הָעָ֛ם הַיֹּשֵׁ֥ב בָּ֖הּ נְשֻׂ֥א עָוֹֽן׃ | não dizer o habitante estou doente o povo que habita em será perdoado a iniquidade deles | Nenhum morador de Jerusalém dirá: Estou doente; porque ao povo que habita nela, perdoar-se-lhe-á a sua iniquidade. | not do say the inhabitant I am sick the people that dwell in [shall be] therein forgiven [their] iniquity |
Pesquisando por Isaías 33:14-24 nas obras literárias.
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CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
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Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
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