(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Excluídos da nova Jerusalém os que praticam falsa religião
A felicidade eterna de Sião
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
A rejeição final dos rebeldes
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
A rejeição final dos rebeldes
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Atualizada
A religião falsa é condenada
A felicidade eterna de Sião
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
A religião falsa é condenada
Castigo e salvação
(NVI) - Nova Versão Internacional
Julgamento e Esperança
(NVT) - Nova Versão Transformadora
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
O julgamento das nações
A esperança do povo fiel
(TB) - Tradução Brasileira
Condenação do culto insincero
Jeová julgará os rebeldes
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
Oráculo sobre o Templo
Julgamento sobre Jerusalém
Discurso escatológico
(HSB) Hebrew Study Bible
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Adoração sincera que Deus ordena. Israel renasce em 1 dia. Regozijo no reinar do Cristo visível. Para sempre na presença do SENHOR.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Oráculo sobre o Templo[v]
Julgamento sobre Jerusalém[b]
Discurso escatológico[g]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[v]
Este oráculo não tem ligação com o contexto. Condena o Templo cuja reconstrução se empreendeu após o Exílio, como fizera Natã no tempo de Davi (2Sm[x]
"me pertence", gr., sir.; "foi meu", hebr.[z]
Este texto põe em paralelo quatro ações do culto legítimo e quatro ações dos cultos pagãos: sacrifícios humanos, abate do cão, manducação do porco, saudação aos ídolos. Isto não significa que aquele que imola um boi não tem mais valor do que o que sacrifica um homem, etc.; condenação tão radical do culto exterior não aparece em ponto nenhum do AT. Quer isto dizer que aqueles que realizam esses atos do culto legítimo cumprem também ritos pagãos. É, portanto, uma condenaçao do sincretismo, praticado pelos mesmos círculos visados em 65,3-5 e 66,17.[b]
Aparentemente, é a continuação do apocalipse do cap. 65, mas com um tema novo que exprime as esperanças do povo de Deus.[c]
"manifeste a sua glória", gr.; "glorifique", hebr.[d]
Imagem que exprime o carácter intempestivo e prodigioso do advento do mundo novo (cf. 26,17-18, onde se encontra a imagem do parto, com um matiz algo diferente).[e]
Este v. está isolado no contexto e poderia ser ligado a 65,3-5. Faz alusão a cerimônias de um culto secreto, presidido por um sacerdote (ou uma sacerdotisa, lendo o feminino com o qerê e 1QI0) — cf. Ez
[g]
Os vv. 18-24 provavelmente foram acrescentados como conclusão dos cap. 40-66, ou até mesmo do livro inteiro. Todo o trecho devia ser em verso e possivelmente foi desfigurado pela inserção da lista de nações do v. 19 e da dos meios de transporte do v. 20. Todas as nações serão convertidas e reconduzirao os dispersos de Israel a Jerusalém em oferenda a Deus, mas é Israel que recebe as promessas eternas. Em nenhum outro passo do AT o universalismo e o particularismo se encontram tão justa-postos.[h]
Os "sobreviventes" das nações (cf. 45,20-25) são os convertidos, sendo enviados a pregar a fé por todo o mundo. É notável que estes primeiros "missionários" de que se fala sejam pagãos convertidos.[i]
Esta lista é uma adição que tira seus elementos de Ez[j]
Pagãos convertidos terão acesso às funções do culto. A mesma extraordinária abertura do v. 19.(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Isaías 66:1-24 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre Isaías 66:1
Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
TARSIS
Atualmente: ESPANHACidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
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Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
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O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
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