Versões:
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Jó contende com Deus
7:1
Não é penosa a vida do homem sobre a terra? Não são os seus dias como os de um jornaleiro?
7:2
Como o escravo que suspira pela sombra e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
7:3
assim me deram por herança meses de desengano e noites de aflição me proporcionaram.
7:4
Ao deitar-me, digo: quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama, até à alva.
7:5
A minha carne está vestida de vermes e de crostas terrosas; a minha pele se encrosta e de novo supura.
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e se findam sem esperança.
7:7
Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos me procurarão, mas já não serei.
7:9
Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir.
7:10
Nunca mais tornará à sua casa, nem o lugar onde habita o conhecerá jamais.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
7:1
PORVENTURA não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro?
7:2
Como o cervo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga.
7:3
Assim me deram por herança meses de vaidade, e noites de trabalho me prepararam.
7:4
Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me voltar na cama até à alva.
7:5
A minha carne se tem vestido de bichos e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e perecem sem esperança.
7:7
Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.
7:9
Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
7:10
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
7:1
Porventura, não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro?
7:2
Como o cervo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
7:3
assim me deram por herança meses de vaidade, e noites de trabalho me prepararam.
7:4
Deitando-me a dormir, então, digo: quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me voltar na cama até à alva.
7:5
A minha carne se tem vestido de bichos e de torrões de pó; a minha pele está gretada e se fez abominável.
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e perecem sem esperança.
7:7
Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.
7:9
Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
7:10
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Atualizada
A vida é uma luta sem fim
7:1
´Não é verdade que a vida do ser humano neste mundo é uma luta sem fim? Não são os seus dias como os de um trabalhador diarista?
7:2
Como o escravo que suspira pela sombra e como o trabalhador que espera pelo seu salário,
7:3
assim me deram por herança meses de desengano e me proporcionaram noites de aflição.
7:4
Ao deitar-me, pergunto: quando me levantarei? Mas a noite é longa, e estou farto de me virar na cama, até o amanhecer.
7:5
O meu corpo está vestido de vermes e de crostas terrosas; a minha pele racha e de novo forma pus.
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e se findam sem esperança.
7:7
Lembra-te, ó Deus, de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver a felicidade.
7:8
Os olhos de quem agora me vê não me verão mais; os teus olhos me procurarão, mas já terei desaparecido.`
Deixa-me em paz
7:9
´Assim como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais voltará a subir.
7:10
Nunca mais voltará para a sua casa, e o lugar onde mora nunca mais o conhecerá.
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Só tenho tido desilusões
7:1
´A vida neste mundo é dura como o serviço militar;
todos têm de trabalhar pesado,
7:2
como o escravo que suspira pela sombra,
como o trabalhador que espera o seu salário.
7:3
Mês após mês só tenho tido desilusões,
e as minhas noites têm sido cheias de aflição.
7:4
Essas noites são compridas;
eu me canso de me virar na cama até de madrugada
e fico perguntando: ´Será que já é hora de levantar?`
7:5
O meu corpo está coberto de bichos e de cascas de feridas;
a minha pele racha, e dela escorre pus.
7:6
Os meus dias passam mais depressa do que a lançadeira do tecelão
e vão embora sem deixar esperança.
7:7
Lembra, ó Deus, que a minha vida é apenas um sopro;
os meus olhos nunca mais verão a felicidade.
7:8
Tu me vês agora, porém não me verás mais;
olharás para mim, mas eu já terei desaparecido.
Deixa-me em paz
7:9
´Como a nuvem que passa e some,
assim aquele que desce ao mundo dos mortos nunca mais volta;
7:10
ele não volta para casa;
ninguém lembra mais dele.
(NVI) - Nova Versão Internacional
7:1
"Não é pesado o labor do homem na terra? Seus dias não são como os de um assalariado?
7:2
Como o escravo que anseia pelas sombras do entardecer, ou como o assalariado que espera ansioso pelo pagamento,
7:3
assim me deram meses de ilusão, e noites de desgraça me foram destinadas.
7:4
Quando me deito, fico pensando: ´Quanto vai demorar para eu me levantar? ` A noite se arrasta, e eu fico me virando na cama até o amanhecer.
7:5
Meu corpo está coberto de vermes e cascas de ferida, minha pele está rachada e vertendo pus.
7:6
"Meus dias correm mais depressa que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim sem nenhuma esperança.
7:7
Lembra-te, ó Deus, de que a minha vida não passa de um sopro; meus olhos jamais tornarão a ver a felicidade.
7:8
Os que agora me vêem, nunca mais me verão; puseste o teu olhar em mim, e já não existo.
7:9
Assim como a nuvem esvai-se e desaparece, assim quem desce à sepultura não volta.
7:10
Nunca mais voltará ao seu lar; a sua habitação não mais o conhecerá.
(NVT) - Nova Versão Transformadora
7:1
´Acaso a vida na terra não é uma luta? Nossos dias são como os de um trabalhador braçal,
7:2
como o servo que anseia pela sombra, como o empregado à espera do pagamento.
7:3
Recebi de herança meses de puro vazio, fui condenado a passar noites longas em aflição.
7:4
Deitado na cama, penso: ´Quando chegará a manhã?`, mas a noite se arrasta e reviro-me até o amanhecer.
7:5
Meu corpo está coberto de vermes e crostas de feridas; minha pele se racha e vaza pus.`
Jó clama a Deus
7:6
´Meus dias correm mais depressa que a lançadeira de um tecelão e terminam sem esperança.
7:7
Lembra-te, ó Deus, de que minha vida é apenas um sopro; nunca mais voltarei a ver a felicidade.
7:8
Tu me vês agora, mas em breve não me verás; procurarás por mim, mas já não existirei.
7:9
Como uma nuvem que se dissipa e some, os que descem à sepultura não voltam mais.
7:10
Deixam seu lar para sempre, e ninguém se lembrará deles novamente.
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
7:1
PORVENTURA não temo homem guerra sobre a terra? e não são seus dias como os dias do jornaleiro?
7:2
Como o servo suspira pela sombra; e como o jornaleiro espéra por seu salario.
7:3
Assim me dérão por herança mezes de vaidade: e noites de trabalho me preparárão.
7:4
Deitando-me a dormir, então digo; quando me levantarei, e elle medirá a noite? e farto-me de voltear na cama até a alva.
7:5
Minha carne está vestida de bichos, e de terroens de pó: meu couro está fendido, e feito abominavel.
7:6
Meus dias são mais ligeiros que a lançadeira do tecelão: e perecérão sem esperança.
7:7
Lembra-te, que minha vida hehum vento: meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8
Os olhos dos que agora me vém, mais me não verão, teus olhos estarão sobre mim, porem não serei mais.
7:9
A nuvem se esvaece, e passa: assim o que descende á sepultura, nunca tornará a subir.
7:10
Nunca mais tornará á sua casa: nem seu lugar mais o conhecerá.
(PorAR) - Almeida Recebida
7:1
Porventura não tem o homem duro serviço sobre a terra? E não são os seus dias como os do jornaleiro?
7:2
Como o escravo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
7:3
assim se me deram meses de escassez, e noites de aflição se me ordenaram.
7:4
Havendo-me deitado, digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até a alva.
7:5
A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele endurece, e torna a rebentar-se.
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim sem esperança.
7:7
Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.
7:9
Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
7:10
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais.
(KJA) - King James Atualizada
7:1
´Ó Deus, por acaso o ser humano não trabalha dia após dia, arduamente, sobre a terra? Não são todos os seus dias como os de um assalariado?
7:2
Como o escravo que suspira pelas sombras e o repouso do entardecer, como o assalariado que anseia pelo pagamento,
7:3
assim me ofereceram meses de ilusão, e noites de desgraça me foram destinadas.
7:4
Quando enfim me deito, questionam-me os pensamentos: ´Quanto tempo terei de repouso? Quando me levantarei?` Então a noite se arrasta e eu fico me virando na cama até que vejo o romper da aurora.
7:5
Meu corpo está tomado pelos vermes e de crostas de ferida, observo minha pele se rachando e vertendo pus.
7:6
Meus dias passam mais depressa que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim do mesmo jeito que começaram: sem esperança.
7:7
Lembra-te, ó Deus, de que a minha vida não representa mais que um sopro; meus olhos jamais tornarão a contemplar a felicidade.
7:8
Os que agora me observam, nunca mais me verão; depositaste teu olhar sobre a minha pessoa, e já deixei de existir.
7:9
Da mesma maneira que a nuvem se esvai e desaparece, aquele que desce ao Sheol, à sepultura, jamais voltará a subir.
7:10
Nunca mais retornará à sua casa; a sua antiga habitação não mais tornará a vê-lo.
Basic English Bible
7:1
Has not man his ordered time of trouble on the earth? and are not his days like the days of a servant working for payment?
7:2
As a servant desiring the shades of evening, and a workman looking for his payment:
7:3
So I have for my heritage months of pain to no purpose, and nights of weariness are given to me.
7:4
When I go to my bed, I say, When will it be time to get up? but the night is long, and I am turning from side to side till morning light.
7:5
My flesh is covered with worms and dust; my skin gets hard and then is cracked again.
7:6
My days go quicker than the cloth-worker's thread, and come to an end without hope.
7:7
O, keep in mind that my life is wind: my eye will never again see good.
7:8
The eye of him who sees me will see me no longer: your eyes will be looking for me, but I will be gone.
7:9
A cloud comes to an end and is gone; so he who goes down into the underworld comes not up again.
7:10
He will not come back to his house, and his place will have no more knowledge of him.
New International Version
7:1
"Do not mortals have hard service on earth? Are not their days like those of hired laborers?
7:2
Like a slave longing for the evening shadows, or a hired laborer waiting to be paid,
7:3
so I have been allotted months of futility, and nights of misery have been assigned to me.
7:4
When I lie down I think, 'How long before I get up?' The night drags on, and I toss and turn until dawn.
7:5
My body is clothed with worms and scabs, my skin is broken and festering.
7:6
"My days are swifter than a weaver's shuttle, and they come to an end without hope.
7:7
Remember, O God, that my life is but a breath; my eyes will never see happiness again.
7:8
The eye that now sees me will see me no longer; you will look for me, but I will be no more.
7:9
As a cloud vanishes and is gone, so one who goes down to the grave does not return.
7:10
He will never come to his house again; his place will know him no more.
American Standard Version
7:1
Is there not a warfare to man upon earth? And are not his days like the days of a hireling?
7:2
As a servant that earnestly desireth the shadow, And as a hireling that looketh for his wages:
7:3
So am I made to possess months of misery, And wearisome nights are appointed to me.
7:4
When I lie down, I say, When shall I arise, and the night be gone? And I am full of tossings to and fro unto the dawning of the day.
7:5
My flesh is clothed with worms and clods of dust; My skin closeth up, and breaketh out afresh.
7:6
My days are swifter than a weaver's shuttle, And are spent without hope.
7:7
Oh remember that my life is a breath: Mine eye shall no more see good.
7:8
The eye of him that seeth me shall behold me no more; Thine eyes shall be upon me, but I shall not be.
7:9
As the cloud is consumed and vanisheth away, So he that goeth down to Sheol shall come up no more.
7:10
He shall return no more to his house, Neither shall his place know him any more.
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
7:1
“Não é dura a luta dos seres humanos aqui na terra?
7:2
O homem é um escravo que geme pela sombra da tarde,
7:3
A minha recompensa tem sido meses de frustação;
7:4
Quando me deito, peço que a manhã venha depressa,
7:5
O meu corpo está coberto de vermes e pó.
7:6
A minha vida passa mais depressa do que uma lançadeira,
7:7
“Lembre-se, ó Deus, que a minha vida é como o vento,
7:8
Quando me quiser ver, já será tarde,
7:9
Como a nuvem que passa e se desfaz,
7:10
não voltará mais para casa,
(TB) - Tradução Brasileira
7:1
Não é a sorte do homem sobre a terra a dum soldado?
7:2
Como o escravo que suspira pela sombra
7:3
assim se me fez passar meses de vaidade,
7:4
Ao deitar-me, digo:
7:5
A minha carne está vestida de vermes e de crostas terrosas;
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão
7:7
Lembra-te de que a minha vida é vento;
7:8
Os olhos do que me vê não me contemplarão mais;
7:9
Assim como a nuvem se desfaz e passa,
7:10
Nunca mais tornará à sua casa,
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
7:1
Não está o homem condenado a trabalhos forçados aqui na terra? Não são seus dias os de um mercenário?
7:2
Como o escravo suspira pela sombra, como o mercenário espera o salário,
7:3
assim tive por herança meses de decepção, e couberam-me noites de pesar.
7:4
Quando me deito, penso: "Quando virá o dia?" Ao me levantar: "Quando chegará a noite?" E pensamentos loucos invadem-me até ao crepúsculo.
7:5
Meu corpo cobre-se de vermes e pústulas, a pele rompe-se e supura.
7:6
Meus dias correm mais rápido do que a lançadeira e consomem-se sem esperança.
7:7
Lembra-te que minha vida é um sopro, e que meus olhos não voltarão a ver a felicidade.
7:8
Os olhos de quem me via não mais me verão, teus olhos pousarão sobre mim e já não existirei.
7:9
Como a nuvem se dissipa e desaparece, assim quem desce ao Xeol não subirá jamais.
7:10
Não voltará para sua casa, sua morada não tornará a vê-lo.
(HSB) Hebrew Study Bible
7:1
הֲלֹא־ צָבָ֣א לֶאֱנ֣וֹשׁ [על־] (עֲלֵי־) אָ֑רֶץ וְכִימֵ֖י שָׂכִ֣יר יָמָֽיו׃
7:2
כְּעֶ֥בֶד יִשְׁאַף־ צֵ֑ל וּ֝כְשָׂכִ֗יר יְקַוֶּ֥ה פָעֳלֽוֹ׃
7:3
כֵּ֤ן הָנְחַ֣לְתִּי לִ֭י יַרְחֵי־ שָׁ֑וְא וְלֵיל֥וֹת עָ֝מָ֗ל מִנּוּ־ לִֽי׃
7:4
אִם־ שָׁכַ֗בְתִּי וְאָמַ֗רְתִּי מָתַ֣י אָ֭קוּם וּמִדַּד־ עָ֑רֶב וְשָׂבַ֖עְתִּי נְדֻדִ֣ים עֲדֵי־ נָֽשֶׁף׃
7:5
לָ֘בַ֤שׁ בְּשָׂרִ֣י רִ֭מָּה [וגיש] (וְג֣וּשׁ) עָפָ֑ר עוֹרִ֥י רָ֝גַ֗ע וַיִּמָּאֵֽס׃
7:6
יָמַ֣י קַ֭לּוּ מִנִּי־ אָ֑רֶג וַ֝יִּכְל֗וּ בְּאֶ֣פֶס תִּקְוָֽה׃
7:7
זְ֭כֹר כִּי־ ר֣וּחַ חַיָּ֑י לֹא־ תָשׁ֥וּב עֵ֝ינִ֗י לִרְא֥וֹת טֽוֹב׃
7:8
לֹֽא־ תְ֭שׁוּרֵנִי עֵ֣ין רֹ֑אִי עֵינֶ֖יךָ בִּ֣י וְאֵינֶֽנִּי׃
7:9
כָּלָ֣ה עָ֭נָן וַיֵּלַ֑ךְ כֵּ֥ן יוֹרֵ֥ד שְׁ֝א֗וֹל לֹ֣א יַעֲלֶֽה׃
7:10
לֹא־ יָשׁ֣וּב ע֣וֹד לְבֵית֑וֹ וְלֹא־ יַכִּירֶ֖נּוּ ע֣וֹד מְקֹמֽוֹ׃
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
7:1
Não há um tempo designado para o homem sobre a terra? Não são os seus dias como os dias do mercenário?
7:2
Como um servo que seriamente deseja a sombra, e como um mercenário que procura pela recompensa de seu trabalho,
7:3
assim me fazem possuir meses de vaidade; e noites cansativas me são designadas.
7:4
Quando me deito, eu digo: Quando me levantarei, e a noite se irá? E estou farto de me revolver de um lado para o outro até o amanhecer do dia.
7:5
Minha carne está vestida de vermes e de torrões de pó; minha pele está rachada, e se tornou repugnante.
7:6
Meus dias são mais rápidos do que a lançadeira do tecelão, e passam-se sem esperança.
7:7
Ó lembra-te de que a minha vida é vento; meu olho não mais verá o bem.
7:8
O olho daquele que me vê, não me verá mais; teus olhos estão sobre mim, mas já não existirei.
7:9
Assim como a nuvem é consumida e desaparece, assim aquele que desce à sepultura não volta mais.
7:10
Ele não retornará mais à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Errado Jó: "v. 15 A minha alma escolheria a estrangulação, e antes a morte do que a vida".
7:1
7:2
Como o servo que suspira pela sombra (do anoitecer) , e como o trabalhador- braçal- por- dia que espera pela sua paga,
7:3
Assim me deram por herança meses de coisa- de- nenhum- valor; e noites de trabalho me foram designadas.
7:4
Quando estou deitado para dormir, digo: "Quando me levantarei e terá a noite sido completada?" Farto-me de me revolver de uma para outra parte, na cama, até ao alvorecer.
7:5
A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está enrugada- e- com- rachaduras, e se fez abominável.
7:6
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e acabam-se, sem esperança.
7:7
Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
7:8
Os olhos dos que agora estão me vendo não mais me verão; os Teus olhos continuarão a estar sobre mim, porém não mais eu estarei (vivo) .
7:9
Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
7:10
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
7:1
Não está o homem condenado a trabalhos forçados[i] aqui na terra? Não são seus dias os de um mercenário?[j]
7:2
Como o escravo suspira pela sombra, como o mercenário espera o salário,
7:3
assim tive por herança meses de decepção, e couberam-me noites de pesar.
7:4
Quando me deito, penso: "Quando virá o dia?"[l] Ao me levantar: "Quando chegará a noite?" E pensamentos loucos invadem-me até ao crepúsculo.
7:5
Meu corpo cobre-se de vermes e pústulas, a pele rompe-se e supura.
7:6
Meus dias correm mais rápido do que a lançadeira e consomem-se sem esperança.
7:7
Lembra-te[m] que minha vida é um sopro, e que meus olhos não voltarão a ver a felicidade.
7:8
Os olhos de quem me via não mais me verão, teus olhos pousarão sobre mim e já não existirei.
7:9
Como a nuvem se dissipa e desaparece, assim quem desce ao Xeol não subirá jamais.[n]
7:10
Não voltará para sua casa, sua morada não tornará a vê-lo.
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
7:1
[i]
No sentido de serviço militar (cf. 14,14), simultaneamente luta e corvéia. Gr. traduz "prova"; Vulg., militia.
7:1
[j]
O mercenário, pago ao dia (Dt
7:4
[l]
"o dia", grego; omitido pelo hebr. — "Quando chegará a noite": mî yitten ´ereb, conj.; middad ´ereb, hebr., ininteligível.
7:7
[m]
Solidário com a humanidade sofredora, resignado a morrer, Jó esboça uma prece, pedindo a Deus alguns instantes de paz antes da morte.(VULG) - Vulgata Latina
7:1
7:2
7:3
7:4
7:5
7:6
7:7
7:8
7:9
7:10
Pesquisando por Jó 7:1-10 nas obras literárias.
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