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17 וְאָמַרְתָּ֤ אֲלֵיהֶם֙ אֶת־ הַדָּבָ֣ר הַזֶּ֔ה תֵּרַ֨דְנָה עֵינַ֥י דִּמְעָ֛ה לַ֥יְלָה וְיוֹמָ֖ם וְאַל־ תִּדְמֶ֑ינָה כִּי֩ שֶׁ֨בֶר גָּד֜וֹל נִשְׁבְּרָ֗ה בְּתוּלַת֙ בַּת־ עַמִּ֔י מַכָּ֖ה נַחְלָ֥ה מְאֹֽד׃ Portanto, você dirá a a palavra esta corram meus olhos com lágrimas à noite e de dia e não deixem cessar pois está quebrado com uma grande brecha da virgem filha do meu povo ferimento grave com muita Portanto, lhes dirás esta palavra: Os meus olhos derramem lágrimas, de noite e de dia, e não cessem; porque a virgem, filha do meu povo, está profundamente golpeada , de ferida mui dolorosa. Therefore you shall say unto - word this run down them Let my eyes with tears night and day and let them not do cease for is broken with a great breach For the virgin daughter of my people blow grievous With a sorely
18 אִם־ יָצָ֣אתִי הַשָּׂדֶ֗ה וְהִנֵּה֙ חַלְלֵי־ חֶ֔רֶב וְאִם֙ בָּ֣אתִי הָעִ֔יר וְהִנֵּ֖ה תַּחֲלוּאֵ֣י רָעָ֑ב כִּֽי־ גַם־ נָבִ֧יא גַם־ כֹּהֵ֛ן סָחֲר֥וּ אֶל־ אֶ֖רֶץ וְלֹ֥א יָדָֽעוּ׃ ס Se saio campo então os mortos com a espada e se entro cidade então aqueles que estão doentes com fome Sim ambos o profeta e o sacerdote percorrem para uma terra que não sabem Se eu saio ao campo, eis aí os mortos à espada; se entro na cidade, estão ali os debilitados pela fome; até os profetas e os sacerdotes vagueiam pela terra e não sabem para onde vão. If I go forth into the field then behold the slain with the sword and if I enter into the city then behold those who are sick with famine Yes both the prophet and the priest go about into a land that not do they know -
19 הֲמָאֹ֨ס מָאַ֜סְתָּ אֶת־ יְהוּדָ֗ה אִם־ בְּצִיּוֹן֙ גָּעֲלָ֣ה נַפְשֶׁ֔ךָ מַדּ֙וּעַ֙ הִכִּיתָ֔נוּ וְאֵ֥ין לָ֖נוּ מַרְפֵּ֑א קַוֵּ֤ה לְשָׁלוֹם֙ וְאֵ֣ין ט֔וֹב וּלְעֵ֥ת מַרְפֵּ֖א וְהִנֵּ֥ה בְעָתָֽה׃ Você rejeitou completamente rejeitado Judá Ou Sião aborrecido sua alma tem por que nos feriu e não há para nós cura para nós? buscamos paz e não há bom para o tempo de cura e eis aflição Acaso, já de todo rejeitaste a Judá? Ou aborrece a tua alma a Sião? Por que nos feriste, e não há cura para nós? Aguardamos a paz, e nada há de bom; o tempo da cura, e eis o terror. Have You completely rejected - Judah Or Zion loathed has your soul why have you struck us and no to [there is] healing for us? we looked for peace and no [there is] good for the time of healing and behold trouble
20 יָדַ֧עְנוּ יְהוָ֛ה רִשְׁעֵ֖נוּ עֲוֹ֣ן אֲבוֹתֵ֑ינוּ כִּ֥י חָטָ֖אנוּ לָֽךְ׃ Nós reconhecemos O SENHOR nossa maldade a iniquidade dos nossos pais pois nós pecamos contra ti Conhecemos, ó SENHOR, a nossa maldade e a iniquidade de nossos pais; porque temos pecado contra ti. We acknowledge O LORD our wickedness The iniquity of our fathers for we have sinned to
21 אַל־ תִּנְאַץ֙ לְמַ֣עַן שִׁמְךָ֔ אַל־ תְּנַבֵּ֖ל כִּסֵּ֣א כְבוֹדֶ֑ךָ זְכֹ֕ר אַל־ תָּפֵ֥ר בְּרִֽיתְךָ֖ אִתָּֽנוּ׃ não aborrecer para que de nós para o teu nome não desonrar o trono da tua glória lembrar não quebres a tua aliança com Não nos rejeites, por amor do teu nome; não cubras de opróbrio o trono da tua glória; lembra-te e não anules a tua aliança conosco. do abhor to the end that of [us] for your name do disgrace the throne of Your glory remember not do break Your covenant with
22 הֲיֵ֨שׁ בְּהַבְלֵ֤י הַגּוֹיִם֙ מַגְשִׁמִ֔ים וְאִם־ הַשָּׁמַ֖יִם יִתְּנ֣וּ רְבִבִ֑ים הֲלֹ֨א אַתָּה־ ה֜וּא יְהוָ֤ה אֱלֹהֵ֙ינוּ֙ וּ֨נְקַוֶּה־ לָּ֔ךְ כִּֽי־ אַתָּ֥ה עָשִׂ֖יתָ אֶת־ כָּל־ אֵֽלֶּה׃ פ entre os ídolos dos gentios que possam fazer chover Ou podem os céus dar chuvas não tu ele Ó SENHOR nosso Deus portanto esperaremos para porque tu tens feito todas essas coisas Acaso, haverá entre os ídolos dos gentios algum que faça chover? Ou podem os céus de si mesmos dar chuvas? Não és tu somente, ó SENHOR, nosso Deus, o que fazes isto? Portanto, em ti esperamos, pois tu fazes todas estas coisas. Are there among the idols of the Gentiles that can cause rain Or can the heavens give showers not you he O LORD our God therefore we will wait to for you have made - all these -

Pesquisando por Jeremias 14:17-24 nas obras literárias.

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Locais

SIÃO
Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").



JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






























Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Apêndices

Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)









Mapas Históricos

PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS








OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








O CLIMA NA PALESTINA









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