(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 1 | כֹּ֚ה אָמַ֣ר יְהוָ֔ה הִנְנִי֙ מֵעִ֣יר עַל־ בָּבֶ֔ל וְאֶל־ יֹשְׁבֵ֖י לֵ֣ב קָמָ֑י ר֖וּחַ מַשְׁחִֽית׃ | Assim diz o SENHOR Eu estou indo levantarei contra Babilônia E contra aqueles que habitam no meio daqueles que se levantam vento de um destruidor | Assim diz o SENHOR: Eis que levantarei um vento destruidor contra a Babilônia e contra os que habitam em Lebe-Camai. | Thus says the LORD I am going I will raise up against Babylon And against those who dwell in the middle of those who rise up wind of a destroyer |
| 2 | וְשִׁלַּחְתִּ֨י לְבָבֶ֤ל ׀ זָרִים֙ וְזֵר֔וּהָ וִיבֹקְק֖וּ אֶת־ אַרְצָ֑הּ כִּֽי־ הָי֥וּ עָלֶ֛יהָ מִסָּבִ֖יב בְּי֥וֹם רָעָֽה׃ | E enviarei para Babilônia ventiladores que a ventilem e esvaziarão a terra pois eles serão contra ela por todos os lados no dia da aflição | Enviarei padejadores contra a Babilônia, que a padejarão e despojarão a sua terra; porque virão contra ela em redor no dia da calamidade. | And will send to Babylon fanners that shall fan her and shall empty her land for they shall be against For on every to her In the day of trouble |
| 3 | אֶֽל־ יִדְרֹ֤ךְ [יִדְרֹךְ כ] הַדֹּרֵךְ֙ קַשְׁתּ֔וֹ וְאֶל־ יִתְעַ֖ל בְּסִרְיֹנ֑וֹ וְאַֽל־ תַּחְמְלוּ֙ אֶל־ בַּ֣חֻרֶ֔יהָ הַחֲרִ֖ימוּ כָּל־ צְבָאָֽהּ׃ | Contra curva-se deixe o arqueiro - curvar seu arco e você não faça aquele que se levanta em sua couraça e contra poupe Nem suas jovens destruam completamente todo seu exército | O flecheiro arme o seu arco contra o que o faz com o seu e contra o que presume da sua couraça; não poupeis os seus jovens, destruí de todo o seu exército. | Against bends let the archer - bend his bow and you not do [him that] lifts himself up in his brigandine and against spare Nor her young men destroy you utterly all her host |
| 4 | וְנָפְל֥וּ חֲלָלִ֖ים בְּאֶ֣רֶץ כַּשְׂדִּ֑ים וּמְדֻקָּרִ֖ים בְּחוּצוֹתֶֽיהָ׃ | e cairão os mortos na terra dos caldeus e os perfurados nas ruas delas | Caiam mortos na terra dos caldeus e atravessados pelas ruas! | and shall fall Thus the slain in the land of the Chaldeans [they that are] and thrust through in their streets |
| 5 | כִּ֠י לֹֽא־ אַלְמָ֨ן יִשְׂרָאֵ֤ל וִֽיהוּדָה֙ מֵֽאֱלֹהָ֔יו מֵֽיְהוָ֖ה צְבָא֑וֹת כִּ֤י אַרְצָם֙ מָלְאָ֣ה אָשָׁ֔ם מִקְּד֖וֹשׁ יִשְׂרָאֵֽל׃ | porque nem abandonado Israel nem Judá por seu Deus do SENHOR dos exércitos embora sua terra fosse cheia de pecado contra o Santo de Israel | Porque Israel e Judá não enviuvaram do seu Deus, do SENHOR dos Exércitos; mas a terra dos caldeus está cheia de culpas perante o Santo de Israel. | for neither [been] forsaken Israel nor Judah By his God of the LORD of hosts though their land was filled with sin against the Holy One of Israel |
| 6 | נֻ֣סוּ ׀ מִתּ֣וֹךְ בָּבֶ֗ל וּמַלְּטוּ֙ אִ֣ישׁ נַפְשׁ֔וֹ אַל־ תִּדַּ֖מּוּ בַּעֲוֹנָ֑הּ כִּי֩ עֵ֨ת נְקָמָ֥ה הִיא֙ לַֽיהוָ֔ה גְּמ֕וּל ה֥וּא מְשַׁלֵּ֖ם לָֽהּ׃ | Fuja do meio de Babilônia e liberte cada homem sua alma não seja cortado em seu castigo pois é o tempo vingança este do SENHOR para ela uma recompensa este ele retribuirá a ela | Fugi do meio da Babilônia, e cada um salve a sua vida; não pereçais na sua maldade; porque é tempo da vingança do SENHOR: ele lhe dará a sua paga. | Flee from the midst of Babylon and deliver every man his soul be not do cut off in her punishment for [is] the time vengeance this of the LORD to her a recompense this he will render to |
| 7 | כּוֹס־ זָהָ֤ב בָּבֶל֙ בְּיַד־ יְהוָ֔ה מְשַׁכֶּ֖רֶת כָּל־ הָאָ֑רֶץ מִיֵּינָהּ֙ שָׁת֣וּ גוֹיִ֔ם עַל־ כֵּ֖ן יִתְהֹלְל֥וּ גוֹיִֽם׃ | Copo foi um dourado Babilônia na mão do SENHOR embriagada toda a terra do seu vinho beberam as nações sobre assim estão loucas as nações | A Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso, enlouqueceram. | cup [hath been] a golden Babylon in the hand of the LORD drunken all the earth of her wine have drunken the nations upon thus are mad the nations |
| 8 | פִּתְאֹ֛ם נָפְלָ֥ה בָבֶ֖ל וַתִּשָּׁבֵ֑ר הֵילִ֣ילוּ עָלֶ֗יהָ קְח֤וּ צֳרִי֙ לְמַכְאוֹבָ֔הּ אוּלַ֖י תֵּרָפֵֽא׃ | repentinamente caída Babilônia e destruída gritem por ela tomem bálsamo para sua dor se assim for ela possa ser curada | Repentinamente, caiu Babilônia e ficou arruinada; lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua ferida; porventura, sarará. | is suddenly fallen Babylon and destroyed howl for her take balm for her pain if so be she may be healed |
| 9 | [רִפִּאנוּ כ] (רִפִּ֣ינוּ ק) אֶת־ בָּבֶל֙ וְלֹ֣א נִרְפָּ֔תָה עִזְב֕וּהָ וְנֵלֵ֖ךְ אִ֣ישׁ לְאַרְצ֑וֹ כִּֽי־ נָגַ֤ע אֶל־ הַשָּׁמַ֙יִם֙ מִשְׁפָּטָ֔הּ וְנִשָּׂ֖א עַד־ שְׁחָקִֽים׃ | Curamos - Curaríamos - a a Babilônia mas não curou abandoná-la e deixemos ir cada um para sua própria terra pois atinge até o céu Para o seu julgamento e é levantado até os céus | Queríamos curar Babilônia, ela, porém, não sarou; deixai-a, e cada um vá para a sua terra; porque o seu juízo chega até ao céu e se eleva até às mais altas nuvens. | - - We would have healed - - to Babylon but not do healed forsake her and let us go every one to his own country for reaches unto heaven For her judgment and is lifted up to [even] the skies |
| 10 | הוֹצִ֥יא יְהוָ֖ה אֶת־ צִדְקֹתֵ֑ינוּ בֹּ֚אוּ וּנְסַפְּרָ֣ה בְצִיּ֔וֹן אֶֽת־ מַעֲשֵׂ֖ה יְהוָ֥ה אֱלֹהֵֽינוּ׃ | trouxe à luz O SENHOR o nossa justiça venham e declaremos em Sião o a obra O SENHOR nosso Deus | O SENHOR trouxe a nossa justiça à luz; vinde, e anunciemos em Sião a obra do SENHOR, nosso Deus. | has brought forth The LORD - our righteousness come and let us declare in Zion - the work The LORD our God |
| 11 | הָבֵ֣רוּ הַחִצִּים֮ מִלְא֣וּ הַשְּׁלָטִים֒ הֵעִ֣יר יְהוָ֗ה אֶת־ ר֙וּחַ֙ מַלְכֵ֣י מָדַ֔י כִּֽי־ עַל־ בָּבֶ֥ל מְזִמָּת֖וֹ לְהַשְׁחִיתָ֑הּ כִּֽי־ נִקְמַ֤ת יְהוָה֙ הִ֔יא נִקְמַ֖ת הֵיכָלֽוֹ׃ | Iluminem as flechas reúnam os escudos levantou o SENHOR o do rei dos medos porque contra Babilônia seu plano para destruí-la porque é a vingança do SENHOR é isso é a vingança do seu templo | Aguçai as flechas! Preparai os escudos! O SENHOR despertou o espírito dos reis dos medos; porque o seu intento contra a Babilônia é para a destruir; pois esta é a vingança do SENHOR, a vingança do seu templo. | Make bright the arrows gather the shields has raised up the LORD - the spirit of the kings of the Medes for against [is] Babylon his device to destroy because [is] the vengeance of the LORD it [is] the vengeance of his temple |
| 12 | אֶל־ חוֹמֹ֨ת בָּבֶ֜ל שְׂאוּ־ נֵ֗ס הַחֲזִ֙יקוּ֙ הַמִּשְׁמָ֔ר הָקִ֙ימוּ֙ שֹֽׁמְרִ֔ים הָכִ֖ינוּ הָאֹֽרְבִ֑ים כִּ֚י גַּם־ זָמַ֣ם יְהוָ֔ה גַּם־ עָשָׂ֕ה אֵ֥ת אֲשֶׁר־ דִּבֶּ֖ר אֶל־ יֹשְׁבֵ֥י בָבֶֽל׃ | em as muralhas de Babilônia ergam o estandarte forte façam a guarda estabeleçam os vigias preparem as emboscadas para tem ambos planejou para o SENHOR e feito - o que Ele falou contra os habitantes de Babilônia | Arvorai estandarte contra os muros de Babilônia, reforçai a guarda, colocai sentinelas, preparai emboscadas; porque o SENHOR intentou e fez o que tinha dito acerca dos moradores da Babilônia. | on the walls of Babylon Set up the standard strong make the watch set up the watchmen prepare the ambushes for has both devised for the LORD and done - that which He spoke against the inhabitants of Babylon |
| 13 | [שֹׁכַנְתִּי כ] (שֹׁכַנְתְּ֙ ק) עַל־ מַ֣יִם רַבִּ֔ים רַבַּ֖ת אֽוֹצָרֹ֑ת בָּ֥א קִצֵּ֖ךְ אַמַּ֥ת בִּצְעֵֽךְ׃ | O que habita - O que habita - sobre águas muitas abundantes em tesouros chegou seu fim A medida do seu fim | Ó tu que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a medida da tua avareza. | - - O you that dwell - on waters many abundant in treasures has come your end The measure of your end |
| 14 | נִשְׁבַּ֛ע יְהוָ֥ה צְבָא֖וֹת בְּנַפְשׁ֑וֹ כִּ֣י אִם־ מִלֵּאתִ֤יךְ אָדָם֙ כַּיֶּ֔לֶק וְעָנ֥וּ עָלַ֖יִךְ הֵידָֽד׃ ס | jurou O SENHOR dos exércitos por Si mesmo Certamente eis te encherei de homens como de lagartas e eles se levantarão contra ti um grito - | Jurou o SENHOR dos Exércitos por si mesmo, dizendo: Encher-te-ei certamente de homens, como de gafanhotos, e eles cantarão sobre ti o eia! dos que pisam as uvas. | has sworn The LORD of hosts by Himself Surely lo [saying] I will fill you with men as with caterpillars and they shall lift up against a shout - |
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Locais
BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUECidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
DOR
ISRAELISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
MÉDIA
Atualmente: IRÃA Média ficava ao norte do Elam, leste da Assíria, sul do Mar Cáspio e abrangia partes da Armênia. Foi tomada pela Pérsia. Com a destruição do Império Babilônico surge uma nova potência no Oriente Médio. A coligação medo-persa transforma-se em um vastíssimo reino. No tempo de Assuero - Xerxes I, a Pérsia tinha o domínio de 127 províncias, da Índia à Etiópia, que é relatado no livro de Ester.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Potências mundiais preditas por Daniel
Mapas Históricos
A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
562-537 a.C.ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
JARDIM DO ÉDEN
JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
639-605 a.C.O EXÍLIO DE JUDÁ
604-582 a.C.DANIEL E NABUCODONOSOR
605-562 a.C.PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
Início do segundo milênio a.C.GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
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