Versões:
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Jó justifica as suas queixas
6:1
Então, Jó respondeu:
6:2
Oh! Se a minha queixa, de fato, se pesasse, e contra ela, numa balança, se pusesse a minha miséria,
6:3
esta, na verdade, pesaria mais que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras foram precipitadas.
6:4
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim cravadas, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
6:5
Zurrará o jumento montês junto à relva? Ou mugirá o boi junto à sua forragem?
6:6
Comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo?
6:7
Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que anelo!
6:9
Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação, e saltaria de contente na minha dor, que ele não poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.
6:11
Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?
6:12
Acaso, a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
6:13
Não! Jamais haverá socorro para mim; foram afastados de mim os meus recursos.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Jó justifica as suas queixas
6:1
ENTÃO Jó respondeu, e disse:
6:2
Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!
6:3
Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.
6:4
Porque as frechas do Todo-poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
6:5
Porventura zurrará o jumento montês junto à relva? Ou berrará o boi junto ao seu pasto?
6:6
Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?
6:7
A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
6:9
E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação, e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não repulsei as palavras do Santo.
6:11
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?
6:12
É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
6:13
Está em mim a minha ajuda? Não me desamparou todo o auxílio eficaz?
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
Jó justifica as suas queixas
6:1
Então, Jó respondeu e disse:
6:2
Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!
6:3
Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.
6:4
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
6:5
Porventura, zurrará o jumento montês junto à relva? Ou berrará o boi junto ao seu pasto?
6:6
Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?
6:7
A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
6:9
E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não repulsei as palavras do Santo.
6:11
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?
6:12
É, porventura, a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
6:13
Está em mim a minha ajuda? Não me desamparou todo auxílio eficaz?
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Atualizada
Por que prolongar a vida, se o fim é certo?
6:1
Então Jó respondeu:
6:2
´Ah! Se a minha queixa, de fato, pudesse ser pesada, e contra ela, numa balança, se pusesse a minha miséria,
6:3
esta, na verdade, pesaria mais que a areia dos mares. Por isso é que as minhas palavras foram precipitadas.
6:4
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se armam contra mim.
6:5
Será que o jumento selvagem zurra quando está junto à relva? Ou será que o boi berra junto ao seu pasto?
6:6
Pode-se comer sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo?
6:7
Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.`
6:8
´Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que desejo!
6:9
Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação, e eu saltaria de contente na minha dor, que é implacável; porque não tenho negado as palavras do Santo.
6:11
Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?
6:12
Por acaso a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
6:13
Não encontro socorro em mim mesmo; foram afastados de mim os meus recursos.`
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Por que viver se não há esperança?
6:1
Então em resposta Jó disse:
6:2
´Ah! Se a minha desgraça e os meus sofrimentos fossem postos numa balança,
6:3
com certeza pesariam mais do que a areia do mar.
E foi por isso que falei com violência.
6:4
As flechas venenosas do Deus Todo-Poderoso estão fincadas em mim,
e o veneno entra na minha alma.
Com os seus ataques, Deus me tem enchido de terror.
6:5
O jumento fica contente quando come capim,
e o boi não reclama quando tem pasto.
6:6
Mas quem gosta de comida sem sal?
Que gosto tem a clara do ovo?
6:7
Não tenho apetite para comer essas coisas,
e tudo o que como me faz mal.
6:8
´Ah! Se Deus me desse o que estou pedindo!
Ah! Se Deus respondesse à minha oração!
6:9
Então ele me tiraria a vida;
ele me atacaria e acabaria comigo!
6:10
Se eu soubesse que Deus faria isso,
daria pulos de alegria, mesmo sofrendo muita dor.
Pois Deus é santo,
e eu nunca fui contra as suas decisões.
6:11
Onde estão as minhas forças para resistir?
Por que viver, se não há esperança?
6:12
Será que sou forte como a pedra?
Será que o meu corpo é de bronze?
6:13
Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo,
e não há ninguém que me socorra.
(NVI) - Nova Versão Internacional
Jó
6:1
Então Jó respondeu:
6:2
"Se tão-somente pudessem pesar a minha aflição e pôr na balança a minha desgraça!
6:3
Veriam que o seu peso é maior que o da areia dos mares. Por isso as minhas palavras são tão impetuosas.
6:4
As flechas do Todo-poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito suga delas o veneno; os terrores de Deus estão posicionados contra mim.
6:5
Zurra o jumento selvagem, se tiver capim? Muge o boi, se tiver forragem?
6:6
Come-se sem sal uma comida insípida? E a clara do ovo, tem algum sabor?
6:7
Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida causa-me repugnância.
6:8
"Se tão-somente fosse atendido o meu pedido, se Deus me concedesse o meu desejo,
6:9
se Deus se dispusesse a esmagar-me, a soltar a mão protetora e eliminar-me!
6:10
Pois eu ainda teria o consolo, minha alegria em meio à dor implacável, de não ter negado as palavras do Santo.
6:11
"Que esperança posso ter, se já não tenho forças? Como posso ter paciência, se não tenho futuro?
6:12
Acaso tenho a força da pedra? Acaso a minha carne é de bronze?
6:13
Haverá poder que me ajude, agora que os meus recursos se foram?
(NVT) - Nova Versão Transformadora
O segundo discurso de Jó: resposta a Elifaz
6:1
Então Jó falou novamente:
6:2
´Se fosse possível pesar minha aflição e pôr numa balança meu sofrimento,
6:3
pesariam mais que toda a areia do mar; por isso falei de modo impulsivo.
6:4
Pois o Todo-poderoso me derrubou com suas flechas, e minha alma bebe o veneno delas; os terrores de Deus se alinham contra mim.
6:5
Os jumentos selvagens não zurram ao não encontrar capim? Os bois não mugem quando não têm alimento?
6:6
As pessoas não se queixam quando falta sal na comida? Alguém gosta da clara de ovo, que não tem sabor?
6:7
Perco o apetite só de olhar para ela; tenho enjoo só de pensar em comê-la!
6:8
´Quem dera meu pedido fosse atendido, e Deus concedesse meu desejo.
6:9
Quem dera ele me esmagasse, estendesse a mão e acabasse comigo.
6:10
Ao menos tenho este consolo e alegria: apesar da dor, não neguei as palavras do Santo.
6:11
Contudo, faltam-me forças para prosseguir; não vejo motivo para viver.
6:12
Acaso tenho a força de uma pedra? Meu corpo é feito de bronze?
6:13
Não! Estou completamente desamparado, sem chance alguma de sucesso.
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
6:1
MAS Job respondeo, e disse:
6:2
Oh se minha magoa rectamente se pesasse, e minha miseria juntamente se alçasse em huma balança!
6:3
Porque na verdade mais pesada seria, que a aréa dos mares: pelo que minhas palavras se me afogão.
6:4
Porque as frechas do Todopoderoso estão em mim, cujo ardente veneno bebe meu espirito: os terrores de Deos se armão contra mim.
6:5
Porventura zurrará o asno nos montes junto á relva? ou berrará o boi junto a seu pasto.
6:6
Ou comer-se-ha o desenxabido sem sal? ou haverá gosto na clara do ovo?
6:7
Minha alma refusa de tocar a vossas palavras: pois são como minha comida ensossa.
6:8
Oh se meu desejo se me cumprisse, e Deos me désse o que espero!
6:9
E que Deos quizesse quebrantarme, e sua mão soltasse, e me acabasse!
6:10
Isto ainda seria minha consolação, e me refrigeraria em meu tormento, não me perdoando elle: porque não occultei as palavras do Santo.
6:11
Que he minha força, para que espere? ou qual he meu fim, para que prolongue minha vida?
6:12
He porventura minha força, força de pedra? Ou he minha carne de metal?
6:13
Ou não está minha ajuda em mim? ou acolheo-se de mim a Sabedoria?
(PorAR) - Almeida Recebida
6:1
Então Jó, respondendo, disse:
6:2
Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!
6:3
Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.
6:4
Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
6:5
Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:
6:6
Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?
6:7
Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!
6:9
Que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.
6:11
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?
6:12
É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
6:13
Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?
(KJA) - King James Atualizada
6:1
Diante de tudo que ouviu, Jó pondera:
6:2
´Ah, se pudessem pesar a minha tribulação e depositar na balança junto à minha calamidade!
6:3
Na verdade, o resultado total seria mais pesado do que a areia dos mares! Por esse motivo as minhas palavras são tão veementes,
6:4
porquanto as flechas de Shaddai, o Todo-Poderoso, se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno que elas contêm; os terrores de Deus me assediam.
6:5
Porventura, zurra o asno montês quando tem erva para alimentar-se? Ou muge o boi se tiver forragem?
6:6
É possível comer sem tempero o que é insípido? Há sabor na clara do ovo sem sal?
6:7
Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida sem sabor me causa repugnância.
6:8
Quem me dera que o meu pedido fosse atendido, e Deus me desse o que anseio,
6:9
se Deus se dispusesse a esmagar-me; ora, que ele soltasse a mão e me aniquilasse de uma vez!
6:10
Isto ainda me traria alguma consolação, eu buscaria alegria em meio à dor implacável, de jamais ter ido contra as palavras do Santíssimo Yahweh.
6:11
Que esperanças por manter, se já não tenho mais forças? Não consigo ver o meu futuro, como agir com paciência?
6:12
Porventura tenho eu a força das rochas? Acaso a minha carne é de bronze?
6:13
Haverá poder que venha em meu socorro, agora que todos os meus recursos se esvaíram?
Basic English Bible
6:1
And Job made answer and said,
6:2
If only my passion might be measured, and put into the scales against my trouble!
6:3
For then its weight would be more than the sand of the seas: because of this my words have been uncontrolled.
6:4
For the arrows of the Ruler of all are present with me, and their poison goes deep into my spirit: his army of fears is put in order against me.
6:5
Does the ass of the fields give out his voice when he has grass? or does the ox make sounds over his food?
6:6
Will a man take food which has no taste without salt? or is there any taste in the soft substance of purslain?
6:7
My soul has no desire for such things, they are as disease in my food.
6:8
If only I might have an answer to my prayer, and God would give me my desire!
6:9
If only he would be pleased to put an end to me; and would let loose his hand, so that I might be cut off!
6:10
So I would still have comfort, and I would have joy in the pains of death, for I have not been false to the words of the Holy One.
6:11
Have I strength to go on waiting, or have I any end to be looking forward to?
6:12
Is my strength the strength of stones, or is my flesh brass?
6:13
I have no help in myself, and wisdom is completely gone from me.
New International Version
6:1
Then Job replied:
6:2
"If only my anguish could be weighed and all my misery be placed on the scales!
6:3
It would surely outweigh the sand of the seas - no wonder my words have been impetuous.
6:4
The arrows of the Almighty are in me, my spirit drinks in their poison; God's terrors are marshaled against me.
6:5
Does a wild donkey bray when it has grass, or an ox bellow when it has fodder?
6:6
Is tasteless food eaten without salt, or is there flavor in the sap of the mallow The meaning of the Hebrew for this phrase is uncertain. ?
6:7
I refuse to touch it; such food makes me ill.
6:8
"Oh, that I might have my request, that God would grant what I hope for,
6:9
that God would be willing to crush me, to let loose his hand and cut off my life!
6:10
Then I would still have this consolation - my joy in unrelenting pain - that I had not denied the words of the Holy One.
6:11
"What strength do I have, that I should still hope? What prospects, that I should be patient?
6:12
Do I have the strength of stone? Is my flesh bronze?
6:13
Do I have any power to help myself, now that success has been driven from me?
American Standard Version
6:1
Then Job answered and said,
6:2
Oh that my vexation were but weighed, And all my calamity laid in the balances!
6:3
For now it would be heavier than the sand of the seas: Therefore have my words been rash.
6:4
For the arrows of the Almighty are within me, The poison whereof my spirit drinketh up: The terrors of God do set themselves in array against me.
6:5
Doth the wild ass bray when he hath grass? Or loweth the ox over his fodder?
6:6
Can that which hath no savor be eaten without salt? Or is there any taste in the white of an egg?
6:7
My soul refuseth to touch [them]; They are as loathsome food to me.
6:8
Oh that I might have my request; And that God would grant [me] the thing that I long for!
6:9
Even that it would please God to crush me; That he would let loose his hand, and cut me off!
6:10
And be it still my consolation, Yea, let me exult in pain that spareth not, That I have not denied the words of the Holy One.
6:11
What is my strength, that I should wait? And what is mine end, that I should be patient?
6:12
Is my strength the strength of stones? Or is my flesh of brass?
6:13
Is it not that I have no help in me, And that wisdom is driven quite from me?
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Resposta de Jó
6:1
Então Jó respondeu:
6:2
“Se o meu sofrimento pudesse ser medido,
6:3
elas pesariam mais do que a areia dos mares,
6:4
As flechas do Todo-Poderoso estão dentro de mim,
6:5
Por acaso zurra o jumento quando tem erva
6:6
Quem gosta de comer algo sem gosto e sem sal?
6:7
Não posso tocar em tal coisa,
6:8
Só gostaria que Deus me desse o que lhe pedi,
6:9
que Deus deixe que eu seja esmagado,
6:10
Assim eu teria o consolo
6:11
Já não tenho mais forças nem paciência para viver.
6:12
Será que sou de pedra ou de ferro
6:13
Não sou capaz nem de ajudar a mim mesmo,
(TB) - Tradução Brasileira
Jó descreve a sua miséria
6:1
Então, Jó respondeu:
6:2
Oxalá que, de fato, se pesasse a minha insubmissão,
6:3
Pois, agora, seria esta mais pesada do que a areia dos mares.
6:4
Porque as setas do Todo-Poderoso estão em mim cravadas,
6:5
Zurrará o asno montês quando tiver erva?
6:6
Pode comer-se sem sal o que é insípido?
6:7
Isto! … A minha alma recusa tocá-lo,
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu rogo,
6:9
Que fosse do agrado de Deus esmagar-me,
6:10
Então, eu acharia ainda conforto
6:11
Pois que força é a minha, para que eu espere?
6:12
É a minha força a força de pedras?
6:13
Não é verdade que não há socorro em mim,
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
Só o homem abatido conhece sua miséria
6:1
Jó tomou a palavra e disse:
6:2
Ah, se pudessem pesar minha aflição e pôr na balança meu infortúnio,
6:3
seriam mais pesados que a areia do mar, por isso as minhas palavras são desvairadas.
6:4
Levo cravadas as flechas de Shaddai e sinto absorver seu veneno. Os terrores de Deus assediam-me.
6:5
Porventura, zurra o asno quando tem erva? Ou muge o boi diante da forragem?
6:6
Come-se um manjar insípido, sem sal? Ou que gosto pode haver numa clara de ovo?
6:7
Ora, o que meu apetite recusa tocar, isso é a minha comida de doente.
6:8
Oxalá se cumprisse o que pedi, e Deus concedesse o que espero:
6:9
que se dignasse esmagar-me, que soltasse sua mão e me suprimisse.
6:10
Seria até um consolo para mim: torturado sem piedade, saltaria de gozo, pois não reneguei as palavras do Santo.
6:11
Que forças me sobram para resistir? Que destino espero para ter paciência?
6:12
É minha força a força das pedras, ou é de bronze minha carne?
6:13
Teria por apoio o nada, e toda ajuda não fugiu longe de mim?
(HSB) Hebrew Study Bible
6:1
וַיַּ֥עַן אִיּ֗וֹב וַיֹּאמַֽר׃
6:2
ל֗וּ שָׁק֣וֹל יִשָּׁקֵ֣ל כַּעְשִׂ֑י [והיתי] (וְ֝הַוָּתִ֗י) בְּֽמֹאזְנַ֥יִם יִשְׂאוּ־ יָֽחַד׃
6:3
כִּֽי־ עַתָּ֗ה מֵח֣וֹל יַמִּ֣ים יִכְבָּ֑ד עַל־ כֵּ֝֗ן דְּבָרַ֥י לָֽעוּ׃
6:4
כִּ֤י חִצֵּ֪י שַׁדַּ֡י עִמָּדִ֗י אֲשֶׁ֣ר חֲ֭מָתָם שֹׁתָ֣ה רוּחִ֑י בִּעוּתֵ֖י אֱל֣וֹהַּ יַֽעַרְכֽוּנִי׃
6:5
הֲיִֽנְהַק־ פֶּ֥רֶא עֲלֵי־ דֶ֑שֶׁא אִ֥ם יִגְעֶה־ שּׁ֝֗וֹר עַל־ בְּלִילֽוֹ׃
6:6
הֲיֵאָכֵ֣ל תָּ֭פֵל מִבְּלִי־ מֶ֑לַח אִם־ יֶשׁ־ טַ֝֗עַם בְּרִ֣יר חַלָּמֽוּת׃
6:7
מֵאֲנָ֣ה לִנְגּ֣וֹעַ נַפְשִׁ֑י הֵ֝֗מָּה כִּדְוֵ֥י לַחְמִֽי׃
6:8
מִֽי־ יִ֭תֵּן תָּב֣וֹא שֶֽׁאֱלָתִ֑י וְ֝תִקְוָתִ֗י יִתֵּ֥ן אֱלֽוֹהַּ׃
6:9
וְיֹאֵ֣ל אֱ֭לוֹהַּ וִֽידַכְּאֵ֑נִי יַתֵּ֥ר יָ֝ד֗וֹ וִֽיבַצְּעֵֽנִי׃
6:10
וּ֥תְהִי ע֨וֹד ׀ נֶ֘חָ֤מָתִ֗י וַאֲסַלְּדָ֣ה בְ֭חִילָה לֹ֣א יַחְמ֑וֹל כִּי־ לֹ֥א כִ֝חַ֗דְתִּי אִמְרֵ֥י קָדֽוֹשׁ׃
6:11
מַה־ כֹּחִ֥י כִֽי־ אֲיַחֵ֑ל וּמַה־ קִּ֝צִּ֗י כִּֽי־ אַאֲרִ֥יךְ נַפְשִֽׁי׃
6:12
אִם־ כֹּ֣חַ אֲבָנִ֣ים כֹּחִ֑י אִֽם־ בְּשָׂרִ֥י נָחֽוּשׁ׃
6:13
הַאִ֬ם אֵ֣ין עֶזְרָתִ֣י בִ֑י וְ֝תֻשִׁיָּ֗ה נִדְּחָ֥ה מִמֶּֽנִּי׃
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
6:1
Mas Jó respondeu e disse:
6:2
Oh! Se a minha dor fosse minuciosamente pesada, e a minha calamidade juntamente se pusesse na balança!
6:3
Pois agora seria mais pesada do que a areia dos mares; portanto minhas palavras são engolidas.
6:4
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o meu espírito suga o seu veneno, os terrores de Deus se posicionam contra mim.
6:5
Acaso o jumento selvagem zurra quando come grama? Ou abaixa-se o boi sobre seu feno?
6:6
Pode aquilo que é insípido ser comido sem sal? Ou há algum gosto na clara do ovo?
6:7
As coisas que minha alma se recusou a tocar são como meu alimento nauseabundo.
6:8
Oh, se eu pudesse ter meu pedido, e se Deus me concedesse a coisa pela qual anseio!
6:9
Que satisfizesse a Deus me destruir; que ele soltasse a sua mão, e me cortasse fora!
6:10
Então eu ainda teria consolo; sim, eu me endureceria na dor; que ele não me poupe, porque eu não escondi as palavras daquele que é Santo.
6:11
Qual é a minha força, para que eu devesse ter esperança? E qual é o meu fim, para que eu devesse prolongar minha vida?
6:12
É a minha força a força das pedras? Ou é a minha carne de bronze?
6:13
Não está a minha ajuda em mim? Foi a sabedoria levada para longe de mim?
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Errado Jó: "v. 8-9 Quem dera que Deus quisesse esmagar-me, e acabasse comigo!".
6:1
6:2
Oh! se a minha mágoa completamente se pesasse, e a minha calamidade juntamente se pusesse em uma balança!
6:3
Porque, na verdade, mais pesada seria, do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido engolidas ① .
6:4
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, cujo ardente veneno suga o meu espírito; os terrores de Deus depõem-se em ordenada linha de batalha contra mim.
6:5
Porventura zurrará o jumento montês junto à verde da tenra grama? Ou mugirá o boi junto à sua forragem?
6:6
Ou comer-se-á sem sal o que é sem- sabor? Ou haverá sabor na clara do ovo?
6:7
As coisas que a minha alma antes recusava tocar, agora são minha comida de dores.
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que anelo!
6:9
E que Deus quisesse esmagar-me, e soltasse a Sua mão, e acabasse comigo!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação, e saltaria de contente na minha dor, não me poupando Ele; porque não ocultei as palavras do Santo.
6:11
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que eu prolongue a minha vida?
6:12
É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
6:13
Está em mim a minha ajuda? Ou desamparou-me a verdadeira sabedoria?
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Só o homem abatido conhece sua miséria.
6:1
Jó tomou a palavra e disse:
6:2
Ah, se pudessem pesar minha aflição e pôr na balança meu infortúnio,
6:3
seriam mais pesados que a areia do mar, por isso as minhas palavras são desvairadas.
6:4
Levo cravadas as flechas de Shaddai e sinto absorver seu veneno. Os terrores de Deus assediam-me.
6:5
Porventura, zurra o asno quando tem erva? Ou muge o boi diante da forragem?
6:6
Come-se um manjar insípido, sem sal? Ou que gosto pode haver numa clara de ovo?[x]
6:7
Ora, o que meu apetite recusa tocar, isso é a minha comida de doente.[z]
6:8
Oxalá se cumprisse o que pedi, e Deus concedesse o que espero:
6:9
que se dignasse esmagar-me, que soltasse sua mão e me suprimisse.
6:10
Seria até um consolo para mim: torturado sem piedade, saltaria de gozo, pois não reneguei as palavras do Santo.[a]
6:11
Que forças me sobram para resistir? Que destino espero para ter paciência?
6:12
É minha força a força das pedras, ou é de bronze minha carne?
6:13
Teria por apoio o nada, e toda ajuda[b] não fugiu longe de mim?
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
6:6
[x]
"clara de ovo", segundo uma interpretação do Targ.; outros pensam numa planta: o suco da beldroega ou da malva.
6:7
[z]
O v. 7, muito difícil, é interpretado de acordo com a Vulg. (que une os dois hemistiquios numa única frase). — "de doente", lit.: "em minha doença", conj.; "como uma doença", hebr. — A repugnância de Jó diante de sua miserável comida (ao mesmo tempo real e simbólica) traduz seu desgosto pela vida. Seus amigos bem alimentados são incapazes de compreender.
6:10
6:13
[b]
"ajuda", grego, sir.; "sagacidade", hebr.(VULG) - Vulgata Latina
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Pesquisando por Jó 6:1-13 nas obras literárias.
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