Jó 6:1-21

Jó 5 Jó 7
Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


Jó justifica as suas queixas
6:1
ENTÃO Jó respondeu, e disse:
6:2
Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!
6:3
Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.
6:4
Porque as frechas do Todo-poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
6:5
Porventura zurrará o jumento montês junto à relva? Ou berrará o boi junto ao seu pasto?
6:6
Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?
6:7
A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.
6:8
Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
6:9
E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo!
6:10
Isto ainda seria a minha consolação, e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não repulsei as palavras do Santo.
6:11
Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?
6:12
É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
6:13
Está em mim a minha ajuda? Não me desamparou todo o auxílio eficaz?
6:14
Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-poderoso.
6:15
Meus irmãos aleivosamente me trataram, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam.
6:16
Que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve.
6:17
No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem, e em se aquentando, desaparecem do seu lugar.
6:18
Desviam-se as veredas dos seus caminhos; sobem ao vácuo, e perecem.
6:19
Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sebá olham para eles.
6:20
Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.
6:21
Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes.

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Verso Original Tradução Literal Almeida Revisada e Atualizada Inglês
1 וַיַּ֥עַן אִיּ֗וֹב וַיֹּאמַֽר׃ Mas respondeu e disse Então, Jó respondeu : But answered Job and said
2 ל֗וּ שָׁק֣וֹל יִשָּׁקֵ֣ל כַּעְשִׂ֑י [וְהַיָּתִי כ] (וְ֝הַוָּתִ֗י ק) בְּֽמֹאזְנַ֥יִם יִשְׂאוּ־ יָֽחַד׃ Ah, se fosse completamente pesado minha aflição calamidade nos pratos colocados juntos Oh! Se a minha queixa, de fato, se pesasse , e contra ela, numa balança, se pusesse a minha miséria , Oh that were thoroughly weighed my grief - - calamity - in the balances laid together
3 כִּֽי־ עַתָּ֗ה מֵח֣וֹל יַמִּ֣ים יִכְבָּ֑ד עַל־ כֵּ֝֗ן דְּבָרַ֥י לָֽעוּ׃ Porque agora do que a areia do mar seria mais pesado sobre assim minhas palavras são engolidas esta, na verdade, pesaria mais que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras foram precipitadas. For now than the sand of the sea it would be heavier upon thus my words are swallowed up
4 כִּ֤י חִצֵּ֪י שַׁדַּ֡י עִמָּדִ֗י אֲשֶׁ֣ר חֲ֭מָתָם שֹׁתָ֣ה רוּחִ֑י בִּעוּתֵ֖י אֱל֣וֹהַּ יַֽעַרְכֽוּנִי׃ Pois as flechas do Todo-Poderoso dentro onde o veneno suga meu espírito os terrores de Deus se colocam em formação contra mim Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim cravadas, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim. For the arrows of the Almighty [are] inside whereof me the poison drinks up my spirit the terrors of God do set themselves in array against
5 הֲיִֽנְהַק־ פֶּ֥רֶא עֲלֵי־ דֶ֑שֶׁא אִ֥ם יִגְעֶה־ שּׁ֝֗וֹר עַל־ בְּלִילֽוֹ׃ relincha a jumenta selvagem sobre quando ele tem grama Ou berra o boi sobre seu alimento Zurrará o jumento montês junto à relva? Ou mugirá o boi junto à sua forragem? bray does the wild donkey over when he has grass Or lows the ox over his fodder
6 הֲיֵאָכֵ֣ל תָּ֭פֵל מִבְּלִי־ מֶ֑לַח אִם־ יֶשׁ־ טַ֝֗עַם בְּרִ֣יר חַלָּמֽוּת׃ ser comido Pode aquilo que é desagradável fora sal Ou qualquer sabor na clara de um ovo Comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo? be eaten Can that which is unsavory outside salt Or is there [any] taste in the white of an egg
7 מֵאֲנָ֣ה לִנְגּ֣וֹעַ נַפְשִׁ֑י הֵ֝֗מָּה כִּדְוֵ֥י לַחְמִֽי׃ recusou tocar minha alma são as coisas como meu alimento de tristeza comida Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante. refused to touch [that] My soul The things [are] as my sorrowful food
8 מִֽי־ יִ֭תֵּן תָּב֣וֹא שֶֽׁאֱלָתִ֑י וְ֝תִקְוָתִ֗י יִתֵּ֥ן אֱלֽוֹהַּ׃ Oh que pudesse ter minha petição a coisa que anseio concedesse que Deus Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que anelo! Oh that I might have my request [me] the thing that I long for would grant that God
9 וְיֹאֵ֣ל אֱ֭לוֹהַּ וִֽידַכְּאֵ֑נִי יַתֵּ֥ר יָ֝ד֗וֹ וִֽיבַצְּעֵֽנִי׃ e mesmo que agradasse a Deus Deus para me destruir que ele soltasse sua mão me cortasse Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo! and Even that it would please God to destroy me that he would let loose his hand cut me off
10 וּ֥תְהִי ע֨וֹד ׀ נֶ֘חָ֤מָתִ֗י וַאֲסַלְּדָ֣ה בְ֭חִילָה לֹ֣א יַחְמ֑וֹל כִּי־ לֹ֥א כִ֝חַ֗דְתִּי אִמְרֵ֥י קָדֽוֹשׁ׃ Então tenho eu ainda deveria consolo endureceria em tristeza não pouparia pois não ocultei as palavras do Santo Isto ainda seria a minha consolação, e saltaria de contente na minha dor, que ele não poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo. Then have should I yet comfort I would harden myself in sorrow not do spare for not do concealed the words of the Holy One
11 מַה־ כֹּחִ֥י כִֽי־ אֲיַחֵ֑ל וּמַה־ קִּ֝צִּ֗י כִּֽי־ אַאֲרִ֥יךְ נַפְשִֽׁי׃ O que minha força que eu deveria esperar e o que meu fim que eu deveria prolongar minha vida Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo? What [is] my strength that I should hope and what [is] my end that I should prolong my life
12 אִם־ כֹּ֣חַ אֲבָנִ֣ים כֹּחִ֑י אִֽם־ בְּשָׂרִ֥י נָחֽוּשׁ׃ Ou minha força de pedras a força Ou ou minha carne de bronze Acaso, a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne? Or [is] my strength of stones the strength Or or my flesh of bronze
13 הַאִ֬ם אֵ֣ין עֶזְרָתִ֣י בִ֑י וְ֝תֻשִׁיָּ֗ה נִדְּחָ֥ה מִמֶּֽנִּי׃ lo não ajuda minha em mim e em mim? e a sabedoria conduzida totalmente de Não! Jamais haverá socorro para mim; foram afastados de mim os meus recursos. lo not [is] my help in and in me? and is wisdom driven quite from
14 לַמָּ֣ס מֵרֵעֵ֣הוּ חָ֑סֶד וְיִרְאַ֖ת שַׁדַּ֣י יַעֲזֽוֹב׃ Para o desesperado do seu amigo compaixão e o temor do Todo-Poderoso mas ele abandona Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, a menos que tenha abandonado o temor do Todo-Poderoso. For the despairing from his friend pity and the fear of the Almighty but he forsakes
15 אַ֭חַי בָּגְד֣וּ כְמוֹ־ נָ֑חַל כַּאֲפִ֖יק נְחָלִ֣ים יַעֲבֹֽרוּ׃ Meus irmãos agiram fraudulentamente como como um riacho como o fluxo dos riachos passam Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente que transborda no vale, My brothers have dealt deceitfully as a brook as the stream of brooks they pass away
16 הַקֹּדְרִ֥ים מִנִּי־ קָ֑רַח עָ֝לֵ֗ימוֹ יִתְעַלֶּם־ שָֽׁלֶג׃ que são negros por causa do o gelo onde está escondida a neve turvada com o gelo e com a neve que nela se esconde, that are blackish by reason of the ice wherein is hid the snow
17 בְּ֭עֵת יְזֹרְב֣וּ נִצְמָ֑תוּ בְּ֝חֻמּ֗וֹ נִדְעֲכ֥וּ מִמְּקוֹמָֽם׃ Que hora eles se tornam quentes eles desaparecem quando está quente eles são consumidos do seu lugar torrente que no tempo do calor seca, emudece e desaparece do seu lugar. What time they become warm they vanish when it is hot they are consumed from their place
18 יִ֭לָּ֣פְתוּ אָרְח֣וֹת דַּרְכָּ֑ם יַעֲל֖וּ בַתֹּ֣הוּ וְיֹאבֵֽדוּ׃ são desviados os caminhos do seu caminho vão para o nada e perecem Desviam-se as caravanas dos seus caminhos, sobem para lugares desolados e perecem. are turned aside The paths of their way they go to nothing and perish
19 הִ֭בִּיטוּ אָרְח֣וֹת תֵּמָ֑א הֲלִיכֹ֥ת שְׁ֝בָ֗א קִוּוּ־ לָֽמוֹ׃ olharam as tropas de Tema as companhias de Sabá esperavam para As caravanas de Temá procuram essa torrente, os viajantes de Sabá por ela suspiram. looked The troops of Tema the companies of Sheba waited to
20 בֹּ֥שׁוּ כִּֽי־ בָטָ֑ח בָּ֥אוּ עָ֝דֶ֗יהָ וַיֶּחְפָּֽרוּ׃ Eles ficaram confusos porque pois confiaram eles vieram até lá e ficaram envergonhados Ficam envergonhados por terem confiado; em chegando ali, confundem-se. They were confounded because for they had trusted they came there and were ashamed
21 כִּֽי־ עַ֭תָּה הֱיִ֣יתֶם [לֹא כ] (לֹ֑ו ק) תִּֽרְא֥וּ חֲ֝תַ֗ת וַתִּירָֽאוּ׃ Porque agora vocês são nada nada nada vocês veem minha derrubada e estão com medo Assim também vós outros sois nada para mim; vedes os meus males e vos espantais. For now you are - - nothing you see [my] casting down and are afraid

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Sabá

Sabá (em hebraico: שבא, transl. Sh'va, árabe: سبأ, Sabaʼ, ge'ez, amárico e tigrínia: ሳባ, Saba) foi um antigo reino mencionado nas escrituras judaicas (o Antigo Testamento cristão) e no Alcorão. Sua exata localização histórica é disputada pela região sul da península Arábica e o leste da África; o reino poderia tanto situar-se na atual Etiópia, no atual Iêmen, ou até mesmo em ambos.

O templo mais antigo da Arábia, chamado Marã Bilquis ("palácio de Bilquis", nome árabe para a rainha de Sabá), foi descoberto recentemente em Maribe, sul do Iêmen, considerada por muitos como a capital de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milênios antes de Cristo. Localizada numa situação estratégica, Sabá floresceu através do comércio de mercadorias, tanto da Ásia, como de África, incluindo o café, proveniente da região etíope de Quefa.[carece de fontes?]

Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. Provavelmente, a população de Sabá seria uma mistura de povos africanos e da Arábia e, de facto, estudos linguísticos recentes indicam que as línguas semitas do Oriente Médio podem ter-se originado a partir das línguas cuchíticas da Etiópia. Por outro lado, na África oriental ainda se encontram muitos grupos étnicos com tradição matrilinear.

A visão acadêmica predominante é que a narrativa bíblica sobre o reino de Sabá foi baseada na civilização antiga de Saba, na Arábia do Sul, em contradição com várias tradições locais de diferentes países. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman escrevem que "o reino sabeu começou a florescer somente a partir do século VIII a.C" e que a história de Salomão e Sabá é "uma peça anacrônica do século VII para legitimar a participação de Judá no lucrativo Comércio da Arábia". O Museu Britânico afirma que não há evidências arqueológicas para tal rainha, mas que o reino descrito como dela era Saba, "o mais antigo e mais importante dos reinos da Arábia do Sul". Kenneth Kitchen data o reino entre 1200 a.C e 275 d.C com sua capital, Ma'rib. O reino caiu após uma guerra civil longa, mas esporádica, entre várias dinastias iemenitas que reivindicavam a realeza, resultando na ascensão do extinto Reino Himiarita.

O reino de Sabá é mencionado diversas vezes na Bíblia. Por exemplo, na Tábua das Nações (Gênesis 10:7), Sabá, juntamente com Dedã, é listado como um dos descendentes de Cam, filho de Noé (como filhos de Raamá, por sua vez filho de Cuxe). Em Gênesis 25:3, Sabá e Dedã são listados como os nomes dos filhos de Jocsã, filho de Abraão. Outro Sabá também é listado na Tábua das Nações como filho de Joctã, outro dos descendentes de Shem.

Na tradição ortodoxa etíope, o últimos destes três Sabás, o filho de Joctã, é considerado o antepassado primordial do componente original semita na sua etnogênese, enquanto Sabtá e Sabtecá, filhos de Cuxe, são considerados como os ancestrais do elemento cuchítico.

O historiador judaico-romano Flávio Josefo descreve o lugar chamado de Sabá como uma cidade real, cercada por muros, na Etiópia, que Cambises II teria chamado posteriormente de Meroé. Segundo ele, "ela era cercada bem de longe pelo Nilo, além de outros rios, o Astápo e o Astabora", o que oferecia proteção tanto de exércitos inimigos quanto das cheias dos rios. De acordo com Josefo, a conquista de Sabá teria trazido grande fama a um jovem príncipe egípcio, ao mesmo tempo em que expôs seu passado pessoal como uma criança escrava chamada Moisés.

O Kitab al-Magall ("Livro dos Rolos", considerado parte da literatura clementina) e a Caverna dos Tesouros mencionam uma tradição na qual, após o reino ter sido fundado pelos filhos de Sabá (filho de Joctã), houve uma sucessão de sessenta governantes mulheres até a época solomônica. A tradição bíblica da "Rainha de Sabá" (conhecida por Makeda na tradição etíope e Bilqis na tradição islâmica) faz a sua primeira aparição na literatura mundial no Livro dos Reis (1:10), que descreve sua viagem para Jerusalém, atrás da fama do rei Salomão.

Graças à sua ligação com a rainha, Sabá tornou-se uma localidade muito ligada a um certo prestígio nacional, e diversas dinastias reais já alegaram descendência da união entre a rainha de Sabá e o rei Salomão, principalmente na Etiópia e na Eritreia, onde Sabá esteve tradicionalmente ligada ao antigo reino axumita.

A localização do reino mencionado na Bíblia foi muito disputada. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman sugerem que o reino estava localizado na Arábia do Sul. Devido à conexão com a rainha de Sabá, o local tornou-se intimamente ligado ao prestígio nacional, e várias casas reais reivindicaram descendência da rainha de Sabá e Salomão. Segundo a obra etíope medieval Kebra Nagast, Sheba estava localizada na Etiópia. Ruínas em muitos outros países, incluindo Sudão, Egito, Etiópia e Irã, foram creditadas como Sabá, mas com apenas evidências mínimas. Até um monumento maciço de terra dos iorubás na Nigéria, conhecido como Eredô de Sumbô, é considerado pela tradição oral iorubá construído em homenagem ao poderoso aristocrata Oloye Bilikisu Sungbo, que costuma ser a rainha Bilqis.




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Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






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Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante




































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






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Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
























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O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







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