(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Jesus a caminho do Gólgota
A crucificação
Pesquisando por Lucas 23:26-43 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Emmanuel
Wesley Caldeira
Eliseu Rigonatti
Allan Kardec
João Marcos Weguelin
Francisco Cândido Xavier
Humberto de Campos
Irmão X
Carlos Antônio Baccelli
Amélia Rodrigues
André Luiz
Vinícius
Joanna de Ângelis
Grupo Emmanuel
Honório Onofre de Abreu
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Huberto Rohden
Locais
CAVEIRA
Atualmente: ISRAELVer Gólgota
CIRENE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.817, Longitude:21.85)Nome Atual: Xaate (próx.)
Nome Grego: Κυρήνη
Atualmente: Líbia
História:
Mitologia
Segundo Diodoro Sículo, a cidade foi fundada pelo deus Apolo, em honra a Cirene, filha de Hipseu, uma jovem muito bela da Tessália que ele raptou e levou para a Líbia.
O período gregoCirene foi fundada em 630 a.C.. Era uma colônia dos gregos lacedemônios vindos da ilha grega de Thera (antigamente chamada de Calliste, e atualmente de Santorini), liderados pelo rei Bato, a dez milhas do seu porto, Apolônia (Marsa Sousa).
A cidade cresceu bastante durante o reinado de Bato II, neto do fundador Bato, quando vários colonos da Grécia chegaram, e derrotou um exército egípcio. Logo tornou-se a principal cidade da Líbia, e estabeleceu relações comerciais com todas as cidades gregas, atingindo o auge de sua prosperidade sob seus próprios reis no século V a.C..
Logo depois de 460 a.C. tornou-se uma república, e depois da morte de Alexandre III da Macedônia (323 a.C.), quando passou para a dependência dos lágidas.
Ofelas, o general que ocupou a cidade em nome de Ptolemeu I Sóter, governou-a de forma quase independente até a sua morte, quando o genro de Ptolemeu, Magas, recebeu o governo do território. Em 276 a.C. Magas coroou-se o rei e declarou a independência, casando-se com a filha do rei selêucida e formando com ele uma aliança para invadir o Egito. A invasão foi mal-sucedida e, em 250 a.C., após a morte de Magas, a cidade foi reintegrada ao Egito ptolomaico.
A Cirenaica tornou-se parte do império Ptolemaico, controlado a partir de Alexandria, e passou para o domínio romano em 96 a.C. quando Ptolemeu Ápion legou a Cirenaica a Roma. Em 74 a.C. o território foi formalmente transformado em província romana.
O período romanoOs habitantes de Cirene na época de Sula (cerca de 85 a.C.) estavam divididos em quatro classes: cidadãos, fazendeiros, estrangeiros residentes e judeus, que formavam uma inquieta minoria. Ptolemeu Ápion, antigo governante da cidade, a legara aos romanos, mas ela manteve sua autonomia. A Cirenaica tornou-se uma província romana dez anos mais tarde; e se sob os Ptolemeus a população judaica da cidade gozava de direitos iguais aos do resto da população, agora ela se encontrava cada vez mais oprimida pela população grega. As tensões chegaram em seu ponto máximo com as insurreições dos judeus durante os períodos de Vespasiano (73) e, especialmente, no de Trajano (117). Esta revolta foi debelada por Márcio Turbo, mas não sem que antes morresse um grande número de pessoas. De acordo com Eusébio de Cesareia a violência do episódio deixou a Líbia despovoada a tal ponto que alguns anos mais tarde novas colónias tiveram de ser estabelecidas ali pelo imperador Adriano para que se mantivesse a viabilidade de um estabelecimento humano contínuo na região.
CireneCirene era capital da Líbia no Império Romano. Atos
Cirene inicia sua importância na história bíblica através da dispersão dos judeus. A cidade é mencionada no Segundo Livro dos Macabeus, sendo o livro considerado pelo seu autor como um resumo de uma obra de cinco volumes de autoria de um judeu helenizado conhecido por Jasão de Cirene (tanto a Igreja Católica como a Ortodoxa consideram o Segundo Livro dos Macabeus como deuterocanônico; as igrejas protestantes não consideram-no em seu cânone).
Cirene também é mencionada várias vezes no Novo Testamento, mas sempre referida como origem de personagens ou grupo de pessoas. O mais conhecido é Simão de Cirene, citado nos evangelhos, que carregou a cruz de Cristo (Marcos
Já no livro de At, habitantes dessa cidade estavam presentes no dia de Pentecostes em Jerusalém (Atos
O principal produto de exportação de Cirene através de boa parte de sua história, o sílfio, uma erva medicinal que ilustrava a maioria das moedas de Cirene, acabou sendo colhido até a extinção, e a competição comercial de Cartago e Alexandria reduziu o comércio da cidade. Cirene, com o seu porto de Apolônia (Marsa Susa), permaneceu um importante centro urbano até o terremoto de 262. Após o desastre o imperador Cláudio, o Gótico restaurou Cirene, dando-lhe o nome de Claudiópolis, mas o restauro foi pobre e precário e a decadência atingiu Cirene de forma irremediável. Catástrofes naturais e um profundo declínio económico ditam a sua morte, e no ano de 365 um sismo particularmente devastador destruiu as suas poucas esperanças de recuperação. Amiano Marcelino a descreveu no século IV como uma cidade deserta, e Sinésio, um nativo de Cirene, a descreveu no século seguinte como uma vasta ruína à mercê dos nômades.
O capítulo final ocorreu em 643, com a conquista árabe. Das opulentas cidades romanas do norte de África e da Cirenaica pouco restaram. As ruínas de Cirene se encontram próximas à cidade moderna de Xaate, em território líbio.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Calvário
Calvário ou Gólgota (em aramaico: Gûlgaltâ; em latim: Calvaria; em grego: Κρανιου Τοπος; romaniz.: Kraniou Topos) é a colina na qual Jesus foi crucificado e que, na época de Cristo, ficava fora da cidade de Jerusalém. O termo significa "caveira", referindo-se a uma colina ou platô que contém uma pilha de crânios ou a um acidente geográfico que se assemelha a um crânio.
O Calvário é mencionado em todos os quatro evangelhos quando relatam a crucificação de Jesus: «E eles chegaram a um lugar chamado Gólgota, que significa o Lugar da Caveira.» (Mateus
O Novo Testamento descreve o Calvário como "perto de Jerusalém" (João
O imperador bizantino Constantino construiu a Igreja do Santo Sepulcro sobre o que se pensava ser o sepulcro de Jesus entre 326 e 335, perto do lugar do Calvário. De acordo com a tradição cristã, o Sepulcro de Jesus e a Verdadeira Cruz foram descobertos pela imperatriz Helena de Constantinopla, mãe de Constantino, em 325. A igreja está hoje dentro das muralhas da Cidade Antiga de Jerusalém, após a expansão feita por Herodes Agripa em 41-44, mas o Santo Sepulcro estava provavelmente além das muralhas, na época dos eventos relacionados com a vida de Cristo.
Dentro da Igreja do Santo Sepulcro há uma elevação rochosa com cerca de cinco metros de altura, que se acredita ser o que resta visível do Calvário. A igreja é aceita como o "Sepulcro de Jesus" pela maioria dos historiadores e a pequena rocha dentro da igreja como o local exato do Monte Calvário, onde a cruz foi elevada para a crucificação de Jesus. Veja também: O Peregrino de Bordéus (333), Eusébio (338), o bispo Cirilo (347), a peregrina Egéria (383), o bispo Euquério de Lyon (440) e o Breviarius de Hierosolyma (530), em alemão.
Depois de passar uma temporada na Palestina em 1882-83, Charles George Gordon sugeriu uma localização diferente para o Calvário. O Jardim do Túmulo fica ao norte do Santo Sepulcro, localizado fora da atual Porta de Damasco, em um lugar certamente utilizado para enterros no período bizantino. O jardim tinha uma penhasco com dois grandes buracos fundos, que o povo dizia serem os olhos da caveira.
O arqueólogo israelense Shimon Gibson, em sua obra "Os ùltimos Dias de Jesus", descarta totalmente a localização do Calvário como sendo o de Gordon por um motivo muito simples: o túmulo que lá se encontra, tradicionalmente conhecido como o "Túmulo do Jardim" remonta ao século VII a.C. e a Bíblia relata que o túmulo utilizado para sepultar Cristo tinha sido mandado escavar recentemente na rocha por José de Arimateia. Assim, prevalece a crença tradicional, cuja localização foi perpetuada pelos cristãos desde a destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. e mantida através dos séculos.
O nome Calvário refere-se freqüentemente a esculturas ou pinturas representando a cena da crucificação de Jesus, ou uma pequena capela incorporando uma pintura com a cena. Pode também ser utilizado para descrever construções mais importantes, em formato de monumento, especialmente colinas artificiais erguidas por devotos.
Igrejas em diversas denominações cristãs têm sido chamadas de Calvário. O termo é também algumas vezes dado a cemitérios, especialmente aqueles associados com a Igreja Católica.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonJohn MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadoraBarclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da EscóciaO Evangelho em Carne e Osso
Flávio Gouvêa de Oliveira, Pastor da Igreja Presbiteriana do BrasilNotas de Estudos jw.org
Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 2)
Mapas Históricos
ROMA
56 d.C.GEOLOGIA DA PALESTINA
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
O CLIMA NA PALESTINA
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
As condições climáticas de Canaã
A Agricultura de Canaã
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
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