(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
A excelência, justiça e glória do reino de Salomão prefiguram as do Messias
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| Verso | Original | Tradução Literal | Almeida Revisada e Atualizada | Inglês |
|---|---|---|---|---|
| 1 | לִשְׁלֹמֹ֨ה ׀ אֱֽלֹהִ֗ים מִ֭שְׁפָּטֶיךָ לְמֶ֣לֶךְ תֵּ֑ן וְצִדְקָתְךָ֥ לְבֶן־ מֶֽלֶךְ׃ | Salmo para Salomão Ó Deus teus juízos ao rei Dá e a tua justiça do filho do rei | « Salmo de Salomão » Concede ao rei, ó Deus, os teus juízos e a tua justiça, ao filho do rei. | [A Psalm] for Solomon O God Your judgments the king Give and Your righteousness son of the king |
| 2 | יָדִ֣ין עַמְּךָ֣ בְצֶ֑דֶק וַעֲנִיֶּ֥יךָ בְמִשְׁפָּֽט׃ | Ele julgará seu povo com justiça e seus pobres com justiça | Julgue ele com justiça o teu povo e os teus aflitos, com equidade. | He shall judge Your people with righteousness and Your poor with justice |
| 3 | יִשְׂא֤וּ הָרִ֓ים שָׁ֘ל֥וֹם לָעָ֑ם וּ֝גְבָע֗וֹת בִּצְדָקָֽה׃ | trarão os montes paz ao povo e as colinas em justiça | Os montes trarão paz ao povo, também as colinas a trarão, com justiça. | shall bring The mountains peace to the people and the little hills in righteousness |
| 4 | יִשְׁפֹּ֤ט ׀ עֲֽנִיֵּי־ עָ֗ם י֭וֹשִׁיעַ לִבְנֵ֣י אֶבְי֑וֹן וִֽידַכֵּ֣א עוֹשֵֽׁק׃ | Ele julgará os pobres do povo ele salvará os filhos dos necessitados irá despedaçar o opressor | Julgue ele os aflitos do povo, salve os filhos dos necessitados e esmague ao opressor. | He shall judge the poor of the people he shall save the children of the needy shall break in pieces the oppressor |
| 5 | יִֽירָא֥וּךָ עִם־ שָׁ֑מֶשׁ וְלִפְנֵ֥י יָ֝רֵ֗חַ דּ֣וֹר דּוֹרִֽים׃ | temerão a ti enquanto o sol e diante a lua de geração a geração | Ele permanecerá enquanto existir o sol e enquanto durar a lua, através das gerações. | They shall fear you as long the sun and endure moon from generation to generation |
| 6 | יֵ֭רֵד כְּמָטָ֣ר עַל־ גֵּ֑ז כִּ֝רְבִיבִ֗ים זַרְזִ֥יף אָֽרֶץ׃ | descerá como chuva sobre a erva ceifada como chuvas que regam a terra | Seja ele como chuva que desce sobre a campina ceifada, como aguaceiros que regam a terra. | He shall come down like rain on the mown grass as showers [that] water the earth |
| 7 | יִֽפְרַח־ בְּיָמָ֥יו צַדִּ֑יק וְרֹ֥ב שָׁ֝ל֗וֹם עַד־ בְּלִ֥י יָרֵֽחַ׃ | florescerá em seus dias o justo e abundância de paz tão longo dura como a lua | Floresça em seus dias o justo, e haja abundância de paz até que cesse de haver lua. | flourish In his days shall the righteous and abundance of peace so long endures as the moon |
| 8 | וְ֭יֵרְדְּ מִיָּ֣ם עַד־ יָ֑ם וּ֝מִנָּהָ֗ר עַד־ אַפְסֵי־ אָֽרֶץ׃ | e ele terá domínio do mar até mar e do rio até os limites da terra | Domine ele de mar a mar e desde o rio até aos confins da terra. | and He shall have dominion from sea to sea and from the river to the ends of the earth |
| 9 | לְ֭פָנָיו יִכְרְע֣וּ צִיִּ֑ים וְ֝אֹיְבָ֗יו עָפָ֥ר יְלַחֵֽכוּ׃ | antes se curvarão aqueles que habitam no deserto a ele e seus inimigos o pó lamberão | Curvem-se diante dele os habitantes do deserto, e os seus inimigos lambam o pó. | before shall bow they who dwell in the wilderness him and his enemies the dust shall lick |
| 10 | מַלְכֵ֬י תַרְשִׁ֣ישׁ וְ֭אִיִּים מִנְחָ֣ה יָשִׁ֑יבוּ מַלְכֵ֥י שְׁבָ֥א וּ֝סְבָ֗א אֶשְׁכָּ֥ר יַקְרִֽיבוּ׃ | Os reis de Tarshish e das ilhas presentes trarão os reis de Sheba e Seba presentes oferecerão | Paguem-lhe tributos os reis de Társis e das ilhas; os reis de Sabá e de Sebá lhe ofereçam presentes. | The kings of Tarshish and of the isles presents shall bring the kings of Sheba and Seba gifts shall offer |
| 11 | וְיִשְׁתַּחֲווּ־ ל֥וֹ כָל־ מְלָכִ֑ים כָּל־ גּוֹיִ֥ם יַֽעַבְדֽוּהוּ׃ | e se prostrarão a ele todos reis todos nações servirão | E todos os reis se prostrem perante ele; todas as nações o sirvam. | and shall fall down to all kings All nations shall serve |
| 12 | כִּֽי־ יַ֭צִּיל אֶבְי֣וֹן מְשַׁוֵּ֑עַ וְ֝עָנִ֗י וְֽאֵין־ עֹזֵ֥ר לֽוֹ׃ | Pois ele libertará o necessitado quando ele clama que o pobre não tem ajudador para ele | Porque ele acode ao necessitado que clama e também ao aflito e ao desvalido. | For he shall deliver the needy when he cries that the poor has no [him] helper to |
| 13 | יָ֭חֹס עַל־ דַּ֣ל וְאֶבְי֑וֹן וְנַפְשׁ֖וֹת אֶבְיוֹנִ֣ים יוֹשִֽׁיעַ׃ | terá sobre os pobres e necessitados e as almas dos necessitados salvará | Ele tem piedade do fraco e do necessitado e salva a alma aos indigentes. | He will have on the poor and needy and the souls of the needy shall save |
| 14 | מִתּ֣וֹךְ וּ֭מֵחָמָס יִגְאַ֣ל נַפְשָׁ֑ם וְיֵיקַ֖ר דָּמָ֣ם בְּעֵינָֽיו׃ | de opressão e violência Ele redimirá sua alma e será precioso seu sangue aos seus olhos | Redime a sua alma da opressão e da violência, e precioso lhe é o sangue deles. | from oppression and violence He shall redeem their soul and shall precious their blood in his sight |
| 15 | וִיחִ֗י וְיִתֶּן־ לוֹ֮ מִזְּהַ֪ב שְׁ֫בָ֥א וְיִתְפַּלֵּ֣ל בַּעֲד֣וֹ תָמִ֑יד כָּל־ הַ֝יּ֗וֹם יְבָרֲכֶֽנְהֽוּ׃ | viverá e lhe será dado a ele do ouro de Sabá e a oração também será feita por ele continuamente todo o dia será louvado | Viverá, e se lhe dará do ouro de Sabá; e continuamente se fará por ele oração, e o bendirão todos os dias. | he shall live and to him shall be given to of the gold of Sheba and prayer also shall be made for him continually all day shall he be praised |
| 16 | יְהִ֤י פִסַּת־ בַּ֨ר ׀ בָּאָרֶץ֮ בְּרֹ֪אשׁ הָ֫רִ֥ים יִרְעַ֣שׁ כַּלְּבָנ֣וֹן פִּרְי֑וֹ וְיָצִ֥יצוּ מֵ֝עִ֗יר כְּעֵ֣שֶׂב הָאָֽרֶץ׃ | Haverá um punhado de grãos na terra no topo das montanhas disso tremerá como o Líbano o fruto e florescerão e da cidade como a erva da terra | Haja na terra abundância de cereais, que ondulem até aos cimos dos montes; seja a sua messe como o Líbano, e das cidades floresçam os habitantes como a erva da terra. | There shall be a handful of grain in the earth on top of the mountains thereof shall shake like Lebanon the fruit and shall flourish [they] and of the city like grass of the earth |
| 17 | יְהִ֤י שְׁמ֨וֹ לְֽעוֹלָ֗ם לִפְנֵי־ שֶׁמֶשׁ֮ [יָנִין כ] (יִנֹּ֪ון ק) שְׁ֫מ֥וֹ וְיִתְבָּ֥רְכוּ ב֑וֹ כָּל־ גּוֹיִ֥ם יְאַשְּׁרֽוּהוּ׃ | deverá durar Seu nome para sempre enquanto como o sol - - deverá ser continuado - seu nome [homens] e serão abençoados em todos nações o chamarão de abençoado | Subsista para sempre o seu nome e prospere enquanto resplandecer o sol; nele sejam abençoados todos os homens, e as nações lhe chamem bem-aventurado. | shall endure His name forever as long as the sun - - shall be continued - his name [men] and shall be blessed in all nations shall call him blessed |
| 18 | בָּר֤וּךְ ׀ יְהוָ֣ה אֱ֭לֹהִים אֱלֹהֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל עֹשֵׂ֖ה נִפְלָא֣וֹת לְבַדּֽוֹ׃ | Abençoado o SENHOR Deus o Deus de Israel faz maravilhas que somente | Bendito seja o SENHOR Deus, o Deus de Israel, que só ele opera prodígios. | Blessed [are] the LORD God the God of Israel does wondrous things who only |
| 19 | וּבָר֤וּךְ ׀ שֵׁ֥ם כְּבוֹד֗וֹ לְע֫וֹלָ֥ם וְיִמָּלֵ֣א כְ֭בוֹדוֹ אֶת־ כֹּ֥ל הָאָ֗רֶץ אָ֘מֵ֥ן ׀ וְאָמֵֽן׃ | e abençoado nome sua majestade para sempre e seja cheio com Sua glória - toda terra Amém e Amém | Bendito para sempre o seu glorioso nome, e da sua glória se encha toda a terra. Amém e amém! | and blessed name [are] his majestic forever and be filled with His glory - all earth Amen and Amen |
| 20 | כָּלּ֥וּ תְפִלּ֑וֹת דָּ֝וִ֗ד בֶּן־ יִשָֽׁי׃ | terminaram as orações de Davi do filho de Jessé | Findam as orações de Davi, filho de Jessé. | are ended The prayers of David the son of Jesse |
Pesquisando por Salmos 72:1-20 nas obras literárias.
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Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
LÍBANO
Atualmente: LIBANOPaís com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais
TARSIS
Atualmente: ESPANHACidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
Sabá
Sabá (em hebraico: שבא, transl. Sh'va, árabe: سبأ, Sabaʼ, ge'ez, amárico e tigrínia: ሳባ, Saba) foi um antigo reino mencionado nas escrituras judaicas (o Antigo Testamento cristão) e no Alcorão. Sua exata localização histórica é disputada pela região sul da península Arábica e o leste da África; o reino poderia tanto situar-se na atual Etiópia, no atual Iêmen, ou até mesmo em ambos.
O templo mais antigo da Arábia, chamado Marã Bilquis ("palácio de Bilquis", nome árabe para a rainha de Sabá), foi descoberto recentemente em Maribe, sul do Iêmen, considerada por muitos como a capital de Sabá. Esta cidade foi construída entre o segundo e o primeiro milênios antes de Cristo. Localizada numa situação estratégica, Sabá floresceu através do comércio de mercadorias, tanto da Ásia, como de África, incluindo o café, proveniente da região etíope de Quefa.[carece de fontes?]
Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. Provavelmente, a população de Sabá seria uma mistura de povos africanos e da Arábia e, de facto, estudos linguísticos recentes indicam que as línguas semitas do Oriente Médio podem ter-se originado a partir das línguas cuchíticas da Etiópia. Por outro lado, na África oriental ainda se encontram muitos grupos étnicos com tradição matrilinear.
A visão acadêmica predominante é que a narrativa bíblica sobre o reino de Sabá foi baseada na civilização antiga de Saba, na Arábia do Sul, em contradição com várias tradições locais de diferentes países. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman escrevem que "o reino sabeu começou a florescer somente a partir do século VIII a.C" e que a história de Salomão e Sabá é "uma peça anacrônica do século VII para legitimar a participação de Judá no lucrativo Comércio da Arábia". O Museu Britânico afirma que não há evidências arqueológicas para tal rainha, mas que o reino descrito como dela era Saba, "o mais antigo e mais importante dos reinos da Arábia do Sul". Kenneth Kitchen data o reino entre 1200 a.C e 275 d.C com sua capital, Ma'rib. O reino caiu após uma guerra civil longa, mas esporádica, entre várias dinastias iemenitas que reivindicavam a realeza, resultando na ascensão do extinto Reino Himiarita.
O reino de Sabá é mencionado diversas vezes na Bíblia. Por exemplo, na Tábua das Nações (Gênesis
Na tradição ortodoxa etíope, o últimos destes três Sabás, o filho de Joctã, é considerado o antepassado primordial do componente original semita na sua etnogênese, enquanto Sabtá e Sabtecá, filhos de Cuxe, são considerados como os ancestrais do elemento cuchítico.
O historiador judaico-romano Flávio Josefo descreve o lugar chamado de Sabá como uma cidade real, cercada por muros, na Etiópia, que Cambises II teria chamado posteriormente de Meroé. Segundo ele, "ela era cercada bem de longe pelo Nilo, além de outros rios, o Astápo e o Astabora", o que oferecia proteção tanto de exércitos inimigos quanto das cheias dos rios. De acordo com Josefo, a conquista de Sabá teria trazido grande fama a um jovem príncipe egípcio, ao mesmo tempo em que expôs seu passado pessoal como uma criança escrava chamada Moisés.
O Kitab al-Magall ("Livro dos Rolos", considerado parte da literatura clementina) e a Caverna dos Tesouros mencionam uma tradição na qual, após o reino ter sido fundado pelos filhos de Sabá (filho de Joctã), houve uma sucessão de sessenta governantes mulheres até a época solomônica. A tradição bíblica da "Rainha de Sabá" (conhecida por Makeda na tradição etíope e Bilqis na tradição islâmica) faz a sua primeira aparição na literatura mundial no Livro dos Reis (1:10), que descreve sua viagem para Jerusalém, atrás da fama do rei Salomão.
Graças à sua ligação com a rainha, Sabá tornou-se uma localidade muito ligada a um certo prestígio nacional, e diversas dinastias reais já alegaram descendência da união entre a rainha de Sabá e o rei Salomão, principalmente na Etiópia e na Eritreia, onde Sabá esteve tradicionalmente ligada ao antigo reino axumita.
A localização do reino mencionado na Bíblia foi muito disputada. Israel Finkelstein e Neil Asher Silberman sugerem que o reino estava localizado na Arábia do Sul. Devido à conexão com a rainha de Sabá, o local tornou-se intimamente ligado ao prestígio nacional, e várias casas reais reivindicaram descendência da rainha de Sabá e Salomão. Segundo a obra etíope medieval Kebra Nagast, Sheba estava localizada na Etiópia. Ruínas em muitos outros países, incluindo Sudão, Egito, Etiópia e Irã, foram creditadas como Sabá, mas com apenas evidências mínimas. Até um monumento maciço de terra dos iorubás na Nigéria, conhecido como Eredô de Sumbô, é considerado pela tradição oral iorubá construído em homenagem ao poderoso aristocrata Oloye Bilikisu Sungbo, que costuma ser a rainha Bilqis.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Apêndices
Reino de Davi e de Salomão
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Mapas Históricos
SALOMÃO
(970-930 a.C.)Mesopotâmia
do quarto milênio ao século IX a.C.O CLIMA NA PALESTINA
O COMÉRCIO REALIZADO POR SALOMÃO
970-930 a.C.A TABELA DAS NAÇÕES
O NASCIMENTO DE JESUS
c. 5 a.C.AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
Final do século I d.C.OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
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