Cartas do Evangelho

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CAPÍTULO 20

CARTA AOS PAIS


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Casimiro Cunha

Não podes viver a esmo, Numa estrada indefinida.

Um pai tem obrigações Das mais nobres que há na vida.

Meu irmão, em tua casa, Nas ternuras dos filhinhos, Personifica o bom senso Entre os beijos e os carinhos.

Por enquanto, a Terra inteira Inda é um mar encapelado.

Se não dominas a onda Virás a ser dominado.

Entende a luz do caminho.

A tua finalidade Não é somente a da espécie Nas lutas da humanidade.

Exige-se muito mais Dos teus esforços no mundo, Recebeste de Jesus Um dom sagrado e profundo.

Se a missão das mães terrestres É conduzir e ensinar, O teu trabalho é de agir.

No esforço de transformar.

Não olvides teus deveres Na esfera da educação, Fazendo de tua casa A escola de redenção.

Um pai que deixa os filhinhos Abandonados ao léu Não corresponde no mundo À confiança do céu.

Cuida bem dos pequeninos.

A educação tem segredos Que devem ser estudados Desde os tempos dos brinquedos.

A tua função no lar Não é somente prover, Mas adotar providências, Procurando esclarecer.

Ensina os teus a gastar.

Quem vive muito à vontade Pode encontrar a miséria No fim da ociosidade.

Gastar somente o que é justo É ser prudente e cristão.

Quem gasta o que não é seu Faz dívidas de aflição.

Luta sempre, mas se os teus Não te seguirem os trilhos, Esperemos nesse Pai De que todos somos filhos.

Na pobreza ou na fortuna, Esforça-te, meu amigo.


Exemplifica o trabalho E Deus estará contigo






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