…e o Amor Continua
Versão para cópiaJane Furtado Koerich
BIOGRAFIA
Jane Furtado Koerich, filha do Sr. Antônio Koerich e D. Ony Furtado Koerich, nasceu no dia 06.05.1960, em Florianópolis (SC) e desencarnou, em acidente aéreo, nas proximidades dessa mesma cidade, no dia 12.04.1980.
Jovem tímida e idealista, era inteligente e dotada de grande sensibilidade, a ponto de comover-se facilmente até às lágrimas.
Muito amada pelos familiares e amigos, fez-se exemplo, em face dos seus valores morais acentuadamente cristãos.
“Não por ser desligada ou por não amar a vida, desconhecemos as razões — conforme anotou o seu genitor — mas, o fato é que, não poucas foram as vezes em que Jane manifestou o desejo em partir para o outro lado da vida.”
A respeito da mensagem psicografada pelo médium Chico Xavier, assim se expressam os genitores de Jane:
DEPOIMENTO DA FAMÍLIA
“Na dor e na saudade por elas deixadas (as duas filhas), buscamos algo que pudesse consolar e confortar nossos corações aflitos.
Mais uma vez por Deus fomos ouvidos, quando decorriam pouco mais de 4 meses de suas passagens para outra vida, nosso amigo Francisco Cândido Xavier foi portador do recado que mais nos aproximou de nossas filhas e que nos deu um novo sentido de vida. Difícil se torna transcrever o que se passou em nossos corações e mentes quando da primeira mensagem…
… Durante toda a noite e manhã seguinte não conseguimos dormir… Primeiro, pelo impacto da experiência vivida e segundo, pela felicidade contagiante que dominava e alegrava nossos corações.”
PENSAMENTO DE JANE (ENCARNADA)
Em 15.03.1980 Jane escreveu, quando ainda reencarnada, menos de um mês antes do acidente aéreo:
“Uma visão do mundo
“Não há condições de prever o futuro de um mundo tão conturbado. Tudo está em plena transformação; isto nos deixa apreensivos.
“Como seremos e o que faremos no ano 2.000? O que nos espera? Se agora temos muitos problemas para enfrentar, como serão os próximos? A população está aumentado, o custo dos alimentos está cada vez mais alto; a natureza sendo destruída pelo próprio homem que se preocupa em resolver um problema, através desta, mas acaba prejudicando-a.
“A situação está piorando dia a dia, por isso devemos tentar solucionar estes mínimos problemas de hoje para evitarmos as grandes preocupações de amanhã.”
Querida mãezinha Ony e querido papai Antônio.
Estou ainda aturdida, mas pedi para trazer-lhes alguma resposta à ansiedade que é dividida entre nós.
Estou com o auxílio de meu avô Engelberto e da irmã Erna, uma generosa criatura que nos acolheu aqui, e sinto-me garantida pelo apoio deles para traçar estas notícias.
Tudo foi tão de improviso que sinceramente, estamos na condição de pessoas que um choque indefinível traumatizou. Havíamos saído da cidade com a certeza de que chegaríamos a Florianópolis com tempo bastante para usufruir um domingo de paz e de muita alegria. Não sei porque escolhemos o horário do embarque, porque dispúnhamos de outras chances. Pois foi justamente no avião designado por forças que nos levaram em nome da Sabedoria Divina, aquele em que nos instalamos para a despedida inesperada.
A nossa Rosemary viajava com a preocupação de quem não contava com muito tempo, a fim de se entreter fora de casa, embora fosse conosco para a nossa casa do coração, onde vocês nos aguardavam. A Sônia conversava alegremente. Não me lembro mais de que passeio tratávamos por antecipação quando aconteceu o indescritível.
Creio que ninguém se entregou, senão àquele pesado silêncio no qual entramos, compreendendo que estávamos sendo chamadas para o desconhecido.
Acreditem que não senti dor alguma, a não ser aquele choque talvez destinado a cobrir o nosso sofrimento, com a impressão de que havíamos chegado aos derradeiros limites da existência. De mim mesma enviei, um pensamento a Deus e nele me escorei como quem agarra um fio de linha muito leve, à frente de um abismo para não cair nele e, depois soube que Rosemary e Sônia fizeram o mesmo, resguardando-se na prece rápida. O resto é aquilo que a palavra não escreve.
O assombro foi grande, de tal modo, que suprimiu em nós qualquer ideia de queda e de aflição. A fuga do corpo — pois somente assim consigo definir a liberação do veículo físico que nos retinha — foi imperceptível para nós.
Creio hoje que há dias positivos da Bondade Infinita de Deus, nas próprias criaturas que somos nós, a fim de que a morte violenta não seja registrada por aqueles que lhe sofrem o impacto irresistível. A ideia de aniquilamento integral esteve comigo por instante e arrojei-me num torpor que superou, a meu ver, todas as imagens que eu fazia a respeito de ausências e desmaios, quando a mente se vê desorientada por fatores que se perdem na própria inconsciência.
Acordei, juntamente das companheiras de viagem num aposento simples e confortável no qual uma senhora de semblante carinhoso e belo nos sorria. Creio que foi Rosemary a primeira a despertar, porquanto conseguia vê-la rente a mim, de olhos vigilantes. A Sônia acordava momentos depois. Perguntei à nossa amiga desconhecida quem era ela e em que lugar nos achávamos para alguma comunicação pronta com os nossos. Ela sorriu, como que desejosa de acentuar a própria bondade no silêncio que mantinha… Em seguida, pediu para que nos libertássemos de qualquer ideia de medo e esclareceu-nos que ela nos seguira no próprio voo interrompido e que se chamava Bisa Custódia. Então nos lembramos da vovó Maria Goulart e entendemos, espantadas, o que estava acontecendo.
Mãezinha Ony, o seu coração compreende o que se passou. Quantas lágrimas nos escorreram dos olhos para a face, não saberíamos contar…
De imediato pusemo-nos em ligação involuntária com a nossa casa e vimos, por dentro de nós, através de processos que não entendo ainda, quanto sofriam com o acontecido.
Rose a repartir-se entre Florianópolis e São Paulo chorou muito, ocorrendo o mesmo com a nossa querida Soninha. Entretanto, forças que ignoramos nos sustentavam e aqui estou para dizer-lhes, como também ao nosso caro Sidnei, que estamos vivas, conquanto em outra ordem de recursos, que nos alimentam a existência.
Ainda não me sinto no autocontrole, mas agradeço aos pais queridos a coragem e a serenidade que deram provas, endereçando-nos pensamentos de paz e resignação, sob a luz da fé viva em Deus que nos mantém a tranquilidade possível.
Rose e Sônia me fazem intérprete do carinho delas aos que ficaram e juntamente do avô Engelberto, que também nos apareceu providencialmente, representando o papai.
Aqui estou a lhes agradecer quanto fizeram e fazem por nós, fortalecendo-nos para aceitar as posições a que fomos arrebatadas, com o possível otimismo. Não nos acreditem massacradas ou infelizes. Estamos íntegras, embora houvesse dor para nós nos primeiros dias que se sucederam à dolorosa ocorrência. O nosso corpo é o mesmo, qual se somente houvesse trocado de vestimenta.
Ainda não temos intercâmbio com amigos da viagem, mas esperamos por melhoras juntas, a fim de ampliarmos o nosso campo de impressões e de relacionamento.
Querido papai, receba com a mãezinha Ony todos os nossos pensamentos de muita gratidão e de muito amor. Não consigo escrever mais.
A querida bisa ou mãe Custódia me aguarda reunindo a vovó Maria com todos os nossos no abraço em que procuro transmitir-lhes todo o carinho de minhas grandes saudades, sou a filha muito grata que os conserva com todo amor, por dentro do próprio coração.
Jane Furtado Koerich
22.08.1980
IDENTIFICAÇÕES
(1) — Ony e Antônio — Sr. Antônio Koerich e D. Ony Furtado Koerich, pais de Jane.
(2) — Avô Engelberto — Sr. Engelberto Koerich, avô do Sr. Antônio Koerich. (Desencarnado).
(3) — Erna — Ainda não foi identificada pela família.
(4) — Rosemary — Rosemary Furtado Koerich Noceti, irmã de Jane desencarnada no mesmo acidente aéreo.
(5) — Sônia — Sônia Beatriz Cabral, colega e amiga de Jane e Rosemary, igualmente desencarnada no trágico acontecimento.
(6) — Bisa Custódia — Custódia Maria Goulart, bisavó materna de Rose e Jane, desencarnada em 09.02.1938.
(7) — Vovó Maria Goulart — D. Maria Goulart Furtado, avó materna de Jane e Rose.
(8) — Sidnei — Sr. Sidnei Noceti, esposo de Rosemary.
EXPLICAÇÃO
No dia 12 de setembro de 1981, o casal Koerich retornou a Uberaba e foi agraciado com uma segunda carta mediúnica através de Chico Xavier.
Como a saudade necessita da presença do ser amado, a fim de minimizar a dor, no dia 15 de maio de 1982 os pais de Jane se encontravam novamente em Uberaba, anelando por notícias das filhas.
Terminadas as atividades da tarde de sábado, em que o Culto da Assistência aos necessitados se revestira de inúmeras bênçãos, à noite, no “Grupo Espírita da Prece”, de cuja reunião participava o médium Divaldo Franco, este psicografou uma terceira mensagem que a jovem desencarnada dirigiu aos seus genitores.
Observe-se a perfeita identificação com a página anterior que o médium Chico Xavier recebeu. Nomes, referências, detalhes desfilam num admirável ritmo de autenticidade e beleza.
Sobre esta mensagem, assim se referem os pais de Jane:
DEPOIMENTO DA FAMÍLIA
“Após a partida de Jane, tomamos conhecimento através da escrita, que anexamos em cópia xerox, da sua sensibilidade e da maneira como nosso filha transpunha para o papel os seus sentimentos.
Podemos sentir através das suas palavras a perfeita sintonia de expressões e manifestação de pensamento com a mensagem a nós dirigida, que se identifica inteiramente…
… Por ela somos gratos a Deus.”
Querida mãezinha Ony, meu querido papai Antônio.
Daquele sábado, dia doze de abril, há dois anos atrás, não nos restam resíduos de dor ou mágoa.
O algodão do tempo vem se encarregando de enxugar o suor das aflições que porejaram demoradamente nas faces das nossas angústias. Restou-nos a saudade que, ao inverso de ser um abismo separando-nos, constitui-nos a ponte abençoada das nossas lembranças, em contínuas viagens de carinho e ternura.
A saudade entretecida de amor, é a presença do ausente cantando recordações, na pauta sinfônica da música do sempre querer. Significa que o tempo, na sua vilegiatura intérmina, não logrou extinguir tudo aquilo que representava carinho e era vida pulsando em plenitude nos atos da nossa união feliz. Ainda hoje sou a missivista que retorna em nome da nossa família de cá, a conduzir notícias pelo correio da mediunidade, a fim de que os estímulos da comunicação nos emulem ao prosseguimento das tarefas que abraçamos em ambas esferas da vida.
A nossa querida Rosemary continua no seu afã, junto ao nosso Sidnei, sustentando-lhe as forças jovens e, ao mesmo tempo, transubstanciando o amor de esposa em carinho de mãe. A situação em que nos encontramos revela-nos a visão real da vida e modifica-nos o conceito dos valores humanos, numa ética de transcendente beleza, superando os padrões da posse e do egoísmo, ao tempo em que se trabalham aspirações e conquistas, com os olhos postos no futuro imortal.
Vem a nossa sempre querida Rose, devotando-se ao companheiro que ficou na retaguarda terrestre, sem esquecer a nossa família extremosamente querida.
Aquele sábado que se dourava de sonhos e aspirações para nós três, aqui incluindo a sempre querida Soninha, abriu-nos, de repente, horizontes infinitos de beleza e amor, quando o corpo deixou de vibrar e libertou; nos destroços do avião, o Espírito ansioso e rico de aspirações e anseios.
Nestes dois anos que se passaram, temos a ideia de um longo e penoso tempo, quando, em realidade, foi apenas um breve tempo em que a nossa família, parecendo perder dois membros, ampliou-se na direção da humanidade.
Agora somos uma imensa lista de afetos que papai sempre cultivou em nossas Empresas, seguindo o exemplo do vovô Eugênio que, por sua vez, haurira sabedoria e honestidade nas mãos generosas e ricas de dignidade do bivô Engelberto … Aqui conosco, ambos traduzem através do lápis que empunho por momentos, a alegria de reencontrá-los felizes ou quase, ante a compreensão da vida estuante que pesa nos seus corações e vibra nos seus dias. Ocorre que, à noite da morte dolorosa sucedeu a madrugada ridente da ressurreição, na qual iniciamos dia de felicidade sem limite que se concretizará no futuro.
A querida bisa Custódia, representando a maternidade em triunfo, em nossa casa, ao lado da vovó Maria Goulart acena-nos um reencontro no país da ventura plena, onde se consomem, em lampejos de júbilos, todas as lágrimas com que a angústia perola os corações saudosos, que na Terra interrogam as estrelas nas noites silenciosas a respeito dos seus amores que viajam para cá. Ninhos de bênçãos nelas permanecem tremulando em prateada luz e respondem em silêncio que, o amor é elixir de longa vida das almas a fazê-las reencontrar-se e unir-se numa festa permanente, quando forem superadas as vicissitudes.
Aguardemos assim, esses dias porvindouros, sem pressa nem agonia, aproveitando o milagre das horas para construir o palácio ditoso onde nos reuniremos sem outras separações.
Mãezinha Ony, ainda encontro-a no meu quarto olhando o meu retrato e perguntando-se mil indagações como somente as mães sabem elaborar. Não poucas vezes envolvo-a em ternura e falo-lhe ao coração, utilizando-me do microfone da intuição, a fim de que a sua alma não se altere e permaneça a sua irrestrita confiança em Deus.
Sua filhinha prossegue encantada com as conquistas novas. Na cidade-jardim a que me reportei anteriormente, onde fomos admitidas graças aos títulos de enobrecimento do bivô Engelberto, temos progredido no conhecimento e nas experiências, através do estudo e da ação. Aqui valemos o que produzimos e cada qual alarga o campo de crescimento mediante as tarefas que realizar, pois somente servindo é que se aprende a dirigir e agindo que se vive a experiência do aprendizado.
Há poucos dias, tivemos oportunidade de receber a visita, em nosso departamento de trabalhos e estudos, do amável Padre Reus, tão querido em nossa Santa Catarina pelas suas realizações de amor ao lado dos sofredores da Terra. Ouvimo-lo com emoção e respeito, recordando-nos do que nos era familiar desde a infância em torno da sua vida de taumaturgo. Não posso negar que as lágrimas de emoção e júbilo escorriam-me, evocando na tela da memória os clichês da religião onde haurimos as noções de Deus e as diretrizes da fé.
Papai Antônio, eu sei que não é fácil para você, tanto quanto para a nossa família compreender e aceitar sem interrogações tudo quanto nos sucedeu e nos vêm ocorrendo em beleza, esperança e informações dantes jamais imaginadas…
A vida, porém, são as suas surpresas, os seus sucessos que a todos nos colhem a cada instante sob variadas impressões. Prossiga justo e bom, gentil e amigo, amparando os sofredores e socorrendo a todos, especialmente aqueles que contribuem pelo trabalho para a preservação do pão de cada dia.
No último Natal acompanhei-os, a você e à mãezinha, e recebemos, suas filhas, toda a guirlanda feita com flores de amor e caridade com que vocês atenderam aos que partilham de nossa família ampliada.
Desejo consignar, na carta de hoje, a presença de vários benfeitores da Comunidade Espírita da nossa querida Florianópolis, que participam das nossas alegrias e das nossas atuais disposições. Refiro-me ao venerável Sr. Osvaldo Melo, aos abnegados Nelito e Abreu, que tanto se deram pelo serviço social junto aos sofredores e às crianças sob a meridiana luz da caridade cristã. Amigos novos que vamos conquistando, são-nos tesouros de bondade com que nos enriquecemos na área de serviços em que nos localizamos.
A bisa Custódia, sorridente, adverte-nos sobre o tempo e fala-me da necessidade de finalizar a presente carta, terminando uma mensagem, que não termina qual uma sinfonia inacabada, que logo mais prosseguirá com melodia nova e acordes felizes embalando as nossas aspirações. Traduzindo o carinho dos nossos daqui, para os nossos daí, abraço-os com infinito amor, quanto vocês não possam imaginar, tornando-os no céu das nossas saudades, da Rose e minhas, o Sol e a Lua dos nossos dias, a fim de que não haja sombra em hora alguma sob a potência de Jesus, nossa estrela de Primeira Grandeza.
Querida mãezinha Ony e querido papai Antônio, beijando-os com toda unção e reconhecimento, a filha de sempre, sempre devotada e que buscará crescer para melhor os amar,
Jane Furtado Koerich
15.05.1982
IDENTIFICAÇÕES
(1) — Ony e Antônio — Sr. Antônio Koerich e D. Ony Furtado Koerich, pais da missivista.
(2) — Sábado, 12 de abril, há dois anos atrás — Data da desencarnação de Jane.
(3) — Rosemary — Rosemary Furtado Koerich Noceti, irmã de Jane, que também desencarnou no mesmo acidente aéreo.
(4) — Sidnei — Sr. Sidnei Noceti, esposo de Jane.
(5) — Rose — Apelido familiar de Rosemary.
(6) — Soninha — apelido de Sônia Beatriz Cabral, amiga e colega de Jane e Rose que desencarnou com ambas no trágico acidente aéreo.
(7) — Vovô Eugênio — Sr. Eugênio Koerich, pai do Sr. Antônio Koerich e avô de Jane (desencarnado).
(8) — Bivô Engelberto — Sr. Engelberto Stefano Koerich, bisavô de Jane e Rose, desencarnado em 08.08.1929.
(9) — Bisa Custódia — D. Custódia Maria Goulart, bisavó materna de Jane e Rose, desencarnada em 09.02.1938.
(10) — Maria Goulart — D. Maria Custódia Furtado, avó materna de Jane e Rose.
(11) — D. Ony confirmou esse fato, que não revelara antes a ninguém.
(12) — Refere-se ao lugar onde hoje se encontra, conforme relato feito na segunda mensagem que Chico Xavier psicografou.
(13) — Pe. Reus — Entidade veneranda, muito amada no sul do país e a quem Jane era carinhosamente afeiçoada.
(14) — Distribuição de Natal que os pais ampliaram nas suas Empresas, homenageando as filhas desencarnadas.
(15) — Srs. Osvaldo Melo, Nelito e Abreu — Eminentes espíritas catarinenses desencarnados. Os Srs. Osvaldo Melo e Abreu foram Presidentes da Federação Espírita do Estado de Santa Catarina e Nelito, também espiritista, destacou-se como homem dedicado à Caridade através de Obras de beneficência e de divulgação do Espiritismo, que prosseguem realizando o programa de amor por ele deixado.
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 5.
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