Entrevistas

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Capítulo I

Assuntos humanos


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1 — Os Espíritos e o Espiritismo


R — De início queremos agradecer aos nossos amigos da TV Tupi, canal 4, de São Paulo, na pessoa de nosso caro entrevistador, Saulo Gomes, a atenção que nos dispensa, proporcionando-nos a alegria da presente visita à nossa Comunhão Espírita Cristã, aqui em Uberaba. Desejamos, também, com a permissão dos amigos, saudar e agradecer a atenção dos amigos telespectadores. Pedimos licença, ainda, para falarmos do entusiasmo com que nosso entrevistador a nós se referiu. Conhecemos nossa total desvalia e sabemos que as palavras do nosso caro Saulo Gomes nascem da sua generosidade, por méritos que não possuímos.

Feita essa ressalva, confessamo-nos ante um inquérito afetivo muito sério, que nos chama a grande responsabilidade, pois, entendemos estarmos diante de ouvintes que procuram a verdade.

… Confesso que, antes de me sentar aqui para a entrevista, pedi aos nossos amigos espirituais, especialmente ao nosso Emmanuel, que dirige nossas atividades mediúnicas desde 1931, que me ajudassem, pois, não tenho o dom da palavra, e me amparassem para que eu errasse o menos possível, nas respostas. Conto, assim, com o perdão de todos.

Os nossos amigos espirituais nos afirmam que apesar do Espiritismo englobar experimentações científicas valiosas para a Humanidade, devemos considerá-lo como doutrina que revive o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, interpretado em sua pureza e em sua simplicidade para os nossos dias.

De nossa parte consideramos o Espiritismo como religião, em vista das consequências morais que a Doutrina Espírita apresenta para a nossa vida e para o nosso trabalho.



R — O nosso diretor espiritual considera a Doutrina Espírita como grande escola, para os nossos espíritos encarnados na Terra.

Em vista disso, acha que a mediunidade deve ser examinada à parte da doutrina como os cursos de um educandário são separados dos programas da escola em que funcionam:

Assim, as manifestações de nossos irmãos que se caracterizam por evolução ainda .primitiva, são como as dos alunos primários da escola.

Há, porém, lugar para todos os que desejam estudar e conhecer as necessidades de cada um diante do aprendizado.

Diz o nosso Emmanuel que um mestre eminente não despreza o aluno de cursos primários, antes dá-lhe as mãos para que progrida.

Assim também é a Doutrina Espírita, devidamente guardada e iluminada em seus postulados e em suas lições.

Quanto às manifestações dos desencarnados, sejam eles quais forem — Espíritos sofredores, Espíritos de evolução primária, Espíritos em condições dolorosas no mundo espiritual — todos encontram agasalho na Doutrina Espírita, da mesma forma que o homem, esteja na meninice ou na madureza encontra apoio na escola quando quer estudar buscando a própria iluminação.



R — Vamos agradecer ao nosso querido entrevistador Saulo Gomes a gentileza, entretanto, é preciso que me explique acerca do título, porque estou muito longe de ter mestria em qualquer ramo da atividade humana.

Sou apenas um companheiro, um servidor de todos, especialmente do nosso grande amigo, que nos entrevista neste momento.

Os nossos amigos espirituais costumam dizer que devemos acolher no coração a mocidade atual, com suas características e os seus anseios de liberdade.

Esclarecem, mesmo, que a maioria dos jovens atualmente reencarnados conosco na Terra, não se constituem de Espíritos que procedam de faixas de evolução diferente da nossa.

Em muitos casos, os jovens apresentam ideias, talvez caprichosas para nós outros — os que já atingimos a madureza — mas, estamos nas vésperas do próximo século, início do terceiro milênio.

Atravessamos uma época de transição em que as ideias de liberdade e de renovação chegam até nós com um impacto muito grande.

Assim precisamos compreender a jovem-guarda como a nossa família necessitada de orientação, de educação, como todos nós.

Precisamos estabelecer um acordo para que o jovem encontre apoio nos Espíritos amadurecidos e os espíritos amadurecidos encontrem, também, a compreensão da chamada jovem-guarda.

“O moço pode e o mais velho sabe”; convém que a experiência esteja unida à possibilidade de realização para que cheguemos, na Terra, ao verdadeiro progresso.

A jovem-guarda merece a nossa consideração, o nosso amor, como se toda ela fosse constituída de filhos nossos, necessitados de amor, de assistência e de orientação.

Todos nós, na juventude, também tivemos anseios de liberdade.

Hoje, damos graças a Deus por todos aqueles que nos ampararam e nos apontaram o caminho, com paciência e com respeito, sem ferir, ou aumentar as nossas aflições de alma e nossos propósitos de progresso e evolução.



R — Alguns. Tendo começado a tarefa mediúnica em 1927, há quase 41 anos, tive tempo suficiente para observar alguns casos e posso dizer que todos aqueles que vi reencarnados, depois do atentado contra eles mesmos, traziam consigo os sinais, os reflexos da leviandade que haviam perpetrado.

Contudo, devemos respeitar os suicidas como criaturas extremamente sofredoras que, muitas vezes, perderam o controle das próprias emoções, raiando para o desrespeito a si próprios.

Os resultados do suicídio acabam sempre impressos naqueles que o perpetram; desse modo, a dois companheiros que se suicidaram com bala no ouvido — e que revi, no espaço, depois de 10 anos — vi-os reencarnados na condição de crianças retardadas num estado de extrema idiotia.

Outro companheiro que se suicidou, com o veneno, renasceu como uma criança que trazia já o câncer na garganta, tendo desencarnado pouco tempo depois.

Os espíritos me explicaram que muitas vezes, o suicida, em se reencarnando como que destrói os tecidos do novo corpo; a desencarnação, ou a morte propriamente considerada, ocorre logo depois do nascimento ou algum tempo depois. Aí, então, o Espírito estará em condições de aprender quanto vale a vida; deseja viver, mas não consegue, conseguindo, enfim, depois de grande esforço.



R — Não. Não decorrem de um castigo de Deus, porque Deus é a Misericórdia Infinita, a Justiça Perfeita.

Emmanuel sempre me explica e outros amigos espirituais, lecionando sobre o assunto também explicam, que, quando atentamos contra o nosso corpo, na Terra, ferimos as estruturas do nosso corpo espiritual. Infligimos a nós mesmos essas punições.

Se malbaratamos o crânio com um tiro, estamos destruindo determinados recursos do nosso cérebro espiritual; se nos envenenamos, perturbamos determinados centros de nossa alma; se nos projetamos de grande altura, estamos, também, perturbando os ligamentos, as estruturas, as conexões de nosso corpo espiritual e permanecemos no além com os resultados do suicídio para depois, ao reencarnarmos na Terra, trazermos as consequências em nosso próprio corpo.



R — Os avarentos, os sovinas, realmente são espíritos doentes. Emmanuel costuma dizer: a criatura que amontoa, amontoa e amontoa os recursos materiais, sem nenhum proveito no trabalho, na educação, na beneficência, no socorro em favor dos semelhantes, está desequilibrada.

Quem assim procede está doente e, de certo, na próxima reencarnação enfrentará o resultado desse desvio da realidade.

Os Espíritos amigos consideram o dinheiro como sendo o sangue da sociedade; quando colocamos o dinheiro, simplesmente a um canto, sem programa, só para que funcione em proveito dos nossos caprichos, estamos operando no organismo social aquilo que chamamos “trombose” na circulação do sangue. Impedindo a circulação vamos pagar as consequências do nosso ato impensado.

Não podemos de maneira nenhuma — dizem os nossos amigos espirituais — condenar o dinheiro ou desfigurar a missão do dinheiro, a pretexto de que nossos irmãos abastados estejam em condições de felicidade maiores que as nossas.

Devemos compreender os que desfrutam a riqueza material como administradores dos bens de Deus. E tantos deles, mas tantos deles, se fazem nossos benfeitores criando trabalho, estimulando a caridade, auxiliando a educação, fundando escolas, protegendo crianças desamparadas, salvando enfermos desprotegidos.

Precisamos valorizar os companheiros que são portadores da fortuna material, cooperando com eles para que possam administrar bem esses recursos, pois são profundamente responsáveis diante do Senhor, como também, aqueles nossos irmãos pobres, que são mais pobres, vamos dizer assim, porque todos nós somos ricos diante de Deus.

Deus nos fez a todos ricos de saúde, ricos de força, de esperança e de fé. A palavra “pobre” é um tanto imprópria para nossa conservação, digamos, os que estão em penúria material, mas que são humildes diante de Deus, pois não adianta também a penúria material quando nós estamos num estado de inconformação, de rebeldia.

Os mais ricos e os menos ricos são irmãos diante de Deus e nós devemos valorizar os portadores do dinheiro.



R — Todos estes livros estão com os direitos doados às instituições espíritas do Brasil que os editam; em maior número com a Federação Espírita Brasileira, sediada na Guanabara, e na Comunhão Espírita Cristã, sediada em Uberaba. Os direitos autorais pertencem a essas instituições e a outras instituições espíritas que os publicaram.



R — Graças a Deus, nunca entrou em nossas cogitações receber qualquer remuneração pelos livros psicografados, que os nossos amigos espirituais consideram como sendo um depósito sagrado.

Mas é preciso que eu me explique. Tenho tido uma compensação muito maior que aquela que pudesse vir ao meu encontro através do dinheiro: é a compensação da amizade.

O Espiritismo e a mediunidade trouxeram-me amigos tão queridos, que me dispensam tanto carinho, que eu me considero muito mais feliz com estes tesouros do coração, como se tivesse milhões à minha disposição.



R — Eu não posso transferir a minha certeza àqueles que me ouvem, mas posso dizer que, em 1943, quando o Espírito de André Luiz começou a escrever por nosso intermédio senti grande estranheza com o que ele ditava e escrevia.

Certa noite, tomadas as providências necessárias, segundo a orientação de Emmanuel, ele próprio e André Luiz me levaram a determinada parte, a determinado bairro da cidade de “Nosso Lar”. Posso dizer que fui em desdobramento espiritual na chamada zona hospitalar da cidade. Foi para mim uma excursão espiritual inesquecível, como se eu desfrutasse os favores de um Espírito liberto.

Mas, eu preciso explicar aos telespectadores que fui em função de serviço, naturalmente, assim como um animal — no tempo em que não tínhamos automóvel, locomotiva e avião — um animal que servia a professores para determinados tipos de viagem.

Vi muita coisa maravilhosa sem compreender tudo ou entender muito pouco, porque fui em função de serviço, não por mérito.



R — Em verdade eu não sei as palavras, não tenho conhecimento do desenvolvimento verbal daquilo que o amigo espiritual está escrevendo, mas eu me sinto dentro do clima do livro que eles estão escrevendo.

Por exemplo: quando nosso amigo espiritual, Emmanuel, começou a escrever o livro “Há dois mil anos”, em 1938, comecei a ver uma cidade, depois vim a saber que era Roma. Havia jardins na cidade e aquilo me conturbou um pouco, causou-me um certo assombro.

Tendo perguntado, disse-me que estava escrevendo com ele como com alguém debaixo de uma “hipnose branda”; eu estava no seu pensamento conquanto não soubesse as palavras que ele escrevia. E assim tem sido até hoje.



R — Os amigos espirituais têm me ensinado, nestes 40 anos de trabalho mediúnico, que no mundo espiritual, todos os nossos amigos se esmeram para que tenhamos, na Terra, o máximo de tempo no corpo.

Há casos em que as longas moléstias são abençoadas preparações do nosso espírito para a vida maior.

As mortes repentinas, as desencarnações improvisadas, quase sempre são provações e, às vezes, ocorrências inevitáveis no mapa de trabalho trazido pelo Espírito, ao reencarnar.

Mas, estejamos convencidos de que as longas moléstias são abençoados cursos preparatórios para que nos libertemos de muitos caprichos e muitos hábitos que pertencem à vida física, mas sem significação na vida maior.



R — Todas as mensagens que temos recebido durante o tempo de nossas singelas atividades na seara mediúnica, nos impelem a compreendermos a necessidade de esforço para que cheguemos à fraternidade, sentida, mas respeitando o tempo dos telespectadores, e pedimos sua permissão, lembraremos aqui um fato, de muita significação, que ocorreu em minha vida.

Creio, não deveria levantar qualquer lance autobiográfico, mas é preciso que recorra a um deles para explicar a lição que recebi.

Em 1939, desencarnou-se um de meus irmãos, José Cândido Xavier, deixando sob nossa responsabilidade, a viúva com dois filhinhos.

A viúva de meu irmão era uma moça extraordinária, humilde e bondosa.

Em 1941, ela foi acometida de grave distúrbio mental.

O assunto é longo e vou resumir para que não venhamos a tomar muito tempo.

Depois de alguns meses em que a viúva de meu irmão — que sempre consideramos nossa irmã muito do coração — estava conosco em casa, doente, o caso agravou-se requerendo internação numa casa de saúde mental, o que foi providenciado em Belo Horizonte, com o auxílio de médicos amigos, da cidade de meu nascimento — Pedro Leopoldo — perto da capital de Minas Gerais.

Acompanhei minha cunhada, a quem sempre dispensei muita consideração e carinho e, ao interná-la na casa de saúde mental, observei o estado de muitos enfermos que ali estavam, naturalmente, abrigados, com muita segurança, proteção e assistência.

Voltei para casa com o coração muito abatido. Era noite. O segundo filho de minha cunhada, com meu irmão, era uma criança paralítica. A criança chorava e eu me enterneci muito ao ver o pequenino sem a presença materna. Sentei-me e comecei a orar.

As lágrimas vieram-me aos olhos, ao lembrar meu irmão desencarnado muito moço ainda, a viúva tão cedo também, numa prova tão difícil! Na incapacidade de dar a ela a assistência precisa, senti que minha dor era muito grande!

Achegou-se, então, a mim, o Espírito de nosso amigo Emmanuel. Perguntou-me porque chorava. Contei-lhe que, naquela hora eu me enternecia muito por ver minha cunhada numa casa de saúde mental em condições assim precárias.

— Não! disse ele — você está chorando por seu orgulho ferido; você, aqui, tem sido instrumento para cura de alguns casos de obsessão, para a melhoria de muitos desequilibrados. Quando aprouve ao Senhor, que a provação viesse debaixo de seu teto, você está com o coração amargurado, ferido, porque foi obrigado a recorrer à assistência médica o que, aliás, é muito natural. Uma casa de saúde mental, um sanatório, um hospício, é uma casa de Deus. Você não deve ficar assim.

Disse-lhe, então, que concordava e pedi-lhe como Espírito benfeitor, que trouxesse a minha cunhada de volta ao lar, pois a criança, o seu segundo filho era paralítico e aquele choro atestava a falta que o pequenino sentia dela.

Ela voltaria — afirmou-me. Mas aquele “Ela voltaria” poderia ser depois de muito tempo — o que de fato aconteceu só depois de dois anos.

— Eu queria que ela voltasse depressa — disse a ele impaciente.

— Imaginemos a Terra — respondeu-me como sendo o Palácio da Justiça, e ela como sendo uma pessoa incursa em determinada sentença da justiça. Eu sou seu advogado e você é serventuário no Palácio da Justiça. Nós estamos aqui para rasgar ou cumprir o processo?

— Para cumprir — respondi. Continuei, porém, chorando por observar o assunto ser mais grave do que pensava.

— Por que você continua chorando? — disse ele. Querendo me agastar, muito indevidamente, porque a minha atitude era desrespeitosa, diante de um amigo espiritual tão grande e tão generoso, disse-lhe: — Estou chorando porque, afinal de contas, o senhor precisa saber que ela é minha irmã!

— Eu me admiro muito — respondeu-me — porque, antes dela, você tinha lá dentro naquela casa, trezentas irmãs e nunca vi você ir lá chorar por nenhuma. A dor Xavier não é maior que a dor Almeida, do que a dor Pires, do que a dor Soares, a dor de toda a família que tem um doente. Se você quer mesmo seguir a doutrina que professa, ao invés de chorar por sua cunhada, tome o seu lugar ao lado da criança que está doente, precisando de calor humano. Substitua nossa irmã, exercendo, assim, a fraternidade. — Foi uma lição que não posso esquecer!



R — Desde o princípio da mediunidade, os espíritos me habituaram à convivência com eles. Acredito que isso ocorreu dessa convivência pois, desde os cinco anos de idade, quando perdi minha mãe no plano material, sinto-me em contato com os espíritos desencarnados.

A principio na 1greja Católica e depois, mais tarde, desde 1927, no Espiritismo propriamente considerado.

Creio que foi a convivência com os amigos espirituais. Eles — como por misericórdia — me controlaram, me ajudaram a compreender a obrigação de atende-los.

Desse modo, essa perseverança não é devida a mim mas à influência deles.



R — Até os quinze, dezesseis anos de idade, estive nas práticas católicas e encontrei na pessoa dos sacerdotes grandes amigos.

Em 1927, quando me afastei das práticas católicas e despedi-me daquele que era um particular amigo, o padre Sebastião Scarzelli, pedi que me abençoasse, que orasse por mim e pedisse à nossa Mãe Santíssima que me abençoasse. Ele prometeu-me que faria isso porque sabia dos meus conflitos interiores, das minhas dificuldades.

Todos os nossos amigos católicos, também, sempre me trataram com muito respeito e só tenho a agradecer-lhes pela bondade com que me tratam até hoje, tanto em Pedro Leopoldo, onde nasci, como aqui em Uberaba, onde estou praticamente há dez anos, vinculado à família uberabense, da qual recebo as maiores provas de estima e bondade, de católicos e profitentes de outras religiões.



R — Creio que visitei estes países do exterior por acréscimo da misericórdia da Providência Divina, pois, realmente, não tenho títulos nem merecimentos para viagens culturais.

Em 1965, recebemos, convite para irmos aos Estados Unidos a fim de estudarmos a possibilidade, com alguns amigos, brasileiros e norte-americanos, de se instalar na grande nação irmã, um núcleo de estudo do Espiritismo Kardequiano. Pude estar com nossos amigos como o nosso grande companheiro Mister Haddad, Mister Harrison e outros.

Da América do Norte fomos convidados a visitar algumas atividades espíritas na 1nglaterra, tendo sido recebido, ali, com muito carinho pelo grande jornalista e escritor inglês, Mister Maurice Barbanell.

Da Inglaterra, aproveitando a oportunidade, pois estávamos em uma equipe de três companheiros, passamos, então de volta, alguns dias na França, visitando instituições espíritas no sul e em Paris, para depois, passarmos alguns poucos dias na 1tália, Espanha e Portugal.


Francisco Cândido Xavier
Emmanuel


Entrevista concedida ao repórter Saulo Gomes da TV Tupi, canal 4, de São Paulo, em 6 de maio de 1968, gravada na Comunhão Espírita Cristã, em Uberaba (MG). Foi ao ar, pela primeira vez, a 14 de maio, e após sua apresentação inicial foi reclamada para exibição em quase todas as capitais de Estado. Nessa reportagem, peta primeira vez no vídeo, o médium psicografou linda página de Emmanuel, intitulada “Auxiliarás por amor”. Transcrita do “Anuário Espírita”, 1969.



Francisco Cândido Xavier

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