Primícias do Reino

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CAPÍTULO 2

O PRECURSOR

A porta abriu rangendo em ferros gastos e uma figura grotesca assomou à soleira, erguendo o alfange brilhante de encontro ao retalho de luar, que invadira a estreita cela. [8]

A noite serena estava envolta em escumilha franjada de prata e se ouviam, de longe em longe, os surdos sons reveladores da bacanal desenfreada no outro lado.

Maqueronte ou Maquero, a fortaleza sombria erguida nas cumeadas do planalto de Moab, na Pereia, descortinava horizontes ilimitados. De um lado o fosso do mar Morto, caindo mil e duzentos metros abaixo e, além das imensas planícies, o monte Nebo, donde Moisés contemplara a Terra Prometida.

Naquela torre da sinistra cidadela ele já passara dez meses de doloroso cativeiro.

É verdade que não sofrerá suplícios; todavia, isolado dos discípulos amados, a quem no vau de Bethabara ou nos "mananciais da paz", em Citópolis, pregava a necessidade do arrependimento e a penitência, sofria o amargor da punição indébita. Intimamente recordava suas próprias palavras dirigidas aos companheiros, quando estes, algo enciumados, falaram-lhe sobre Jesus: "O homem não pode receber coisa alguma, se do céu não lhe for dada. Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: Não sou o Cristo! Mas fui enviado apenas como precursor. Quem tem a esposa, esse é o esposo. O amigo do esposo, que o acompanha, alegra-se, intimamente, quando ouve a voz do esposo. Pois, esta alegria me coube abundantemente. Convém que ele cresça e que eu diminua. . . " Era março de 29.

Herodes Antipas retornava da viagem encetada à Babilônia, como membro da comitiva de Tibério, que tinha à frente o legado Vitélio, para conseguir as simpatias de Artabano, rei dos Medos, que vencera os Partos em guerra sangrenta e cruel.

Demorando-se em Maqueronte, resolvera ali comemorar o próprio natalício, oferecendo à comitiva principesca e ociosa suntuoso festim, naquele inverno, ao invés de desfrutar o agradável clima de Tiberíades onde passava, invariavelmente, essa quadra do ano.

Ele aguardava aquele instante e para isto se fortalecera em longas e calmas meditações.

Naqueles meses do amargo cativeiro, em hora alguma quebrantara o ânimo firme ou a coragem férrea. Não tergiversou nem jamais temeu; se muitas vidas possuísse, de uma só vez todas daria pelo direito de proclamar os dias de justiça que se avizinhavam a invectivar a degradação dos costumes que se imiscuíra na própria corte, onde o incesto e o adultério campeavam sob o beneplácito condescendente da cordialidade vulgar.

Nos dias transatos de peregrinação pelo deserto, alimentando-se frugalmente e mergulhado em profundos cismares, sentira as mãos fortes e intangíveis do Pai fortalecendo suas fibras, e ouvira no coração as vozes ininteligíveis dos seres angélicos, ordenando-lhe a pregação redentora, para abrir veredas por onde seguisse o Esperado. . .

Aquela era a hora do testemunho: sentia-o interiormente.

Experimentava estranha algidez prenunciadora do momento. Até então estivera recordando todos os acontecimentos.

Desfilaram mentalmente aqueles dias risonhos da infância feliz, sombreada apenas por secreta preocupação acerca de Deus e sobre os homens a crescer através dos dias, exageradamente pelos verdes anos da adolescência.

Quantas vezes, não poderia dizê-lo, escutando as narrativas da Lei, na Sinagoga, ou comentando os Livros Sagrados, sentira-se arrebatado pela necessidade de meditar a sós, perdido pelos áridos e difíceis caminhos das regiões ásperas do deserto montanhoso e adusto! E ao fazê-lo, quantas visões inextricáveis experimentara! . . . .

Em toda inquietação que o atormentava e em toda necessidade de que procurava fugir, sentia que os Céus o conduziam para um destino: o de preparar caminhos para outros pés. . . para o Messias Libertador!

Tudo na sua vida transcorrera de modo incomum. O berço fora-lhe oferecido em circunstâncias transcendentais. Seus pais receberam-no, quando já não o esperavam.

Conhecia o fato narrado pelo próprio Zacarias.

Ansioso por um filho, ele fora ao Templo orar e, ao fazê-lo, surpreendera-se pela presença de um ser espiritual que lhe disse: "Nada receies, Zacarias, pois que a tua oração foi escutada. A tua mulher, Isabel, dar-te-á um filho, ao qual porás o nome de João. Ele será para ti motivo de alegria e regozijo, porquanto será grande no Senhor".

O torpor e o receio invadiram seu pai, estranha mudez adviera-lhe e, depois, o nascimento aguardado.

As mãos de Deus, indiscutivelmente, pousavam sobre o seu lar.

Depois. . .

Ao seguir para o deserto, vestiu-se como o antigo profeta Elias: uma pele de camelo no corpo, em volta dos rins um cinto de couro. . .

Iniciara o ministério por volta do ano 15 do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia e Herodes Ântipas tetrarca da Galileia. . .

Descera os chapadões rochosos e duros da Pereia e viera a Bethabara, perto da embocadura do Mar Morto, onde o Jordão enseja um vau de fácil acesso para as caravanas, e ali começara pregando e lavando as impurezas com a água do rio; expectante, porém, quanto àquele que conduziria os homens, assinalando-os com o fogo da verdade, o sinal da vida eterna.

O clima no inverno é ali delicioso, e as águas velozes passam cantando entre os festões de canas e fetos sob a sombra de tamarindeiros cujo verdor contrasta com o deserto de fogo ardente e nu, mais adiante.

Contava somente trinta anos e estava estuante de força e vigor.

A voz tonitruante brada sem cessar: "Quem vos ensinou a fugir da cólera que vai chegar? O machado corta já as raízes das árvores.

Toda a árvore que não produz bom fruto será cortada e lançada ao fogo".

A evocação fá-lo chorar: saudades daqueles dias de ação preparatória para a chegada d’Ele. . .


* * *

Havia quase cinco séculos que a boca profética ali se calara e uma preocupação geral dominava os corações.

O sangue das vítimas das guerras e das rebeliões incessantes, abafadas a ferro e a fogo, corria abundante e o clamor das vozes ao Senhor era ensurdecedor. O Alto, no entanto, permanecia em silêncio. . .

Ele se sentia, não há como duvidar, "a voz que clama no deserto" e preparava "os caminhos do Senhor". Fora assim mesmo que respondera aos judeus enviados pelos sacerdotes e levitas de Jerusalém, ao lhe indagarem se ele era o Cristo ou o Elias esperado.

Naquele instante, força incomum dominara-o e nobre inflexão modulara-lhe a voz ao proclamar: "Eu batizo com água, mas no meio de vós está desconhecido de vós aquele que virá após mim. Eu nem sou digno de lhe desatar as correias do calçado". Isto fora em Betânia, um pouco além do Jordão, e sentira-se grande na própria pequenez.

No dia seguinte, recordava-o com os olhos nublados de pranto e indizível felicidade interior, a alva se espraiava lentamente e a "Casa da passagem" regurgitava de viajantes. Sob os loendros e tamarindeiros em flor zumbiam miríades de insetos, suaves olores perpassavam no ar.

Pregava as primícias do Reino de Deus com inusitada emoção.

O verbo quente, derramado em catadupas de alento esperançoso, umedecia-lhe os olhos requeimados pelo Sol ardente.


Quando se movimentava no afã de arregimentar almas para o exército que preparava, vira-O de relance, descendo a borda do rio, por sobre a relva verdejante, com os vestidos brilhando de maneira incomum, tendo sobre a cabeça o coffieh. [9] tradicional. O vaso improvisado para o banho lhe escorregara da mão e ele gritou sem poder dominar-se: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Este é de quem eu dizia: após mim vem um homem que é maior que eu; porque existia antes de mim. Não o conhecia eu; mas, para o tornar conhecido em Israel, é que vim com o batismo d’água" e aproximando-se, disse-lhe:

— Eu é que devia ser batizado por ti, e tu vens a mim?

— Deixa por agora; convém cumprirmos tudo que é justo.

Ele falava com eloquente grandeza espiritual.

Após o ato singelo, ouviu-se uma voz, se dentro ou fora do Espírito, rememorando, não saberia dizê-lo: "Este é o meu Filho querido, no qual pus a minha complacência".

Tudo acontecera em janeiro do ano anterior e parecia tão próximo! . . .

Ele se afastara pelo mesmo caminho por onde transitavam os rebanhos, desaparecendo entre os renques de tamareiras. Não voltara a vê-lo outra vez; não tivera a felicidade de dialogar com Ele.

Uma tranquila confiança empolgara-lhe o Espírito desde então.

Pôs-se a verberar com mais ardor contra a degeneração moral onde esta se encontrasse.

Foi visitar o Tetrarca e sem trepidar invectivou-lhe a conduta.

Como pudera aquele reizete pusilânime e ignóbil trair a filha de Aretas, rei dos Nabateus, que se vira obrigada a buscar refúgio além da Pereia, em Petra, junto ao pai, enquanto ele recebia a esposa do seu meio-irmão, Herodes Filipe I, que vivia em Roma como cidadão, sem qualquer título, e era filha de outro meio-irmão, Aristóbulo, apaixonado como a avó, Mariamne, a asmoneana, assassinada por Herodes, o Grande!. . .

As palavras veementes queimavam, e Antipas o ouvira impressionado.

Fraco, porém, ou indiferente, não tivera o príncipe a nobreza de libertar-se da estranha paixão, nem sequer reagira.

Sabia, no entanto, da ira que empolgara a alma da mulher ferida no seu orgulho e desfaçatez. . .

A noite sonhava muito longe, e o vento frio corria por sobre os montes do Galaad.

Os pífaros agudos varam a noite estrelada, e as sombras no salão de festas da fortaleza dançam retalhadas pelas flamas vermelhas das lâmpadas de cobre e cristal suspensas. . .

As recordações continuam a assaltá-lo na masmorra fria e infecta.

Quantas humilhações que, todavia, não o feriam!

No íntimo recordava: "É necessário que Ele cresça e que eu diminua. . . " Gostaria de ter ouvido, conversando com o Ungido! A mente vinha a lembrança de Moisés, atormentado no alto Nebo, fitando a "terra eleita" sem lobrigar alcançá-la. . .

Com esse receio no coração, nascido talvez dos dias de solitária e triste reclusão, mandara dois discípulos procurarem Jesus de Quem tanto ouvia falar, para saber. . .

A resposta não chegara e a hora era aquela, a sua hora.

O suor começou a escorrer abundante.

Estava, porém, em paz.

Seu Espírito, preparado para o testemunho, não acalentava ilusões. Forjara a esperança nos foles, fornos, bigornas do ascetismo, da dedicação e da confiança totais.

Levantou-se, aspirou o ar tranquilo da noite, examinou a nesga de céu bordado e lavado de luar, fitou o carrasco que o contemplava soturno à porta aberta. A voz soou firme como no passado, embora o desgaste orgânico.

— Estou pronto! — disse.

Ajoelhou-se sobre a palha imunda do cubículo e curvou a cabeça para baixo.


* * *

Na manhã clara, meses antes, na Galileia formosa, os discípulos de João, ansiosos, interrogaram o estranho e nobre Rabi:

— Es tu aquele que há de vir, ou devemos esperar por outro?

— Ide — respondeu, jubiloso — e contai a João o que ouvis e vedes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos tornam-se limpos, os surdos ouvem; os mortos ressuscitam, e aos pobres é anunciada a Boa-nova. Feliz de quem não se escandalizar de mim.

Logo se afastaram, comovidos e fascinados. O mestre tocado de ternura pelo prisioneiro que O mandara inquirir, falou: Que saístes a ver ao deserto? Um caniço agitado pelo vento? Pois que saístes a ver? Um homem em roupas delicadas? Ora, os que trajam roupas delicadas residem nos palácios dos reis. Por que, pois, saístes? Para verdes um profeta? Sim, declaro-vos eu e mais que um profeta: porque este é de quem está escrito: Eis que envio a preceder-te o meu arauto, a fim de preparar o caminho diante de ti!


A balada da revelação nos lábios do Rabi se emoldura de cristalina beleza, e ele prossegue:

— Em verdade vos digo que entre os filhos de mulher, não surgiu quem fosse maior que João Batista. Entretanto, o menor no Reino dos Céus é maior que ele. Desde os dias de João Batista até hoje o Reino dos Céus sofre violência e os homens violentos o tomam de assalto. Porque todos os profetas e a lei, até João, vaticinaram. Ele, porém — se o quiserdes aceitar — é o Elias que há de vir. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!

Sim, João é Elias reencarnado, abrindo caminhos e preparando estradas!

A verdade está enunciada. Luz nova projeta-se nos dédalos da ignorância multimilenar.


* * *

Em Maqueronte, entre os convidados de toda parte, encontravam-se Herodíade e Salomé, sua filha do consórcio com Filipe I; Agripa, seu irmão, que mais tarde, no império de Calígula, seria nomeado sucessor de Filipe, no seu território, e, posteriormente, quando Antipas foi exilado para Lião, na Gália, sucederia-lhe em sua Tetrarquia. Também lá estava Herodes-Filipe II, o Tetrarca pacífico da Gaulanítida e Traconítida, que em breve tempo casaria com Salomé.

O festim, digno das cortes orientais, excedia em luxo e loucura.

Vitélio, chegando em sua liteira suntuosa, traz consigo todo um exército de bajuladores e serviçais e entra triunfalmente recebido pelo aniversariante.

Os crótalos cantam; as citaras e os Kinnor [10] enchem o ar de estranhas e lânguidas melodias, enquanto os timbales marcam o febril compasso.

Os lampadários estão em todo o seu esplendor e os candelabros, com almotolias de prata e ouro, derramam luz sobre os tapetes da Babilônia, de Tiro, de Sidon e os panos coloridos de Damasco a escorrerem pelas paredes de pedra lavrada.

Jacintos, dálias, rosas e jasmins formam festões coloridos e perfumados em volta, por detrás das mesas de ébano e mogno trabalhadas.

Saduceus e fariseus discutem animadamente, enquanto os suculentos manjares desfilam e atendem aos convivas.

Uma escrava canta estranha e ignota melodia.

Num intervalo, os velários são descerrados.

E subitamente, ante o espanto geral, Salomé, menina-moça, põe-se a dançar. . .

O vinho louro escorria abundante e o bailado de loucura inebriava os príncipes, os fariseus, os convidados em geral.

A dança, uma mistura de ritmos religiosos e pagãos, era também lasciva.

Quando a música se interrompeu e imenso silêncio penetrou triunfante, a bailarina tombou em atitude insólita e luxuriosa.


Antipas, entorpecido pelo vinho e pela sensualidade, exclamou em febre, enlaçando a jovem menina:

— Pede! Pede-me metade do meu reino e eu te darei! Pela mente ambiciosa da garota excitada perpassam as paixões e ansiedades da sua época.

Atordoada, busca a genitora para aconselhar-se, e esta, achando propícia a ocasião, segreda: pede-lhe a cabeça de João. A menina empalidece.

A mãe, autoritária, insiste: pede-lhe! E eu te darei o que quiseres.

Esse João ousou desmoralizar-me diante da ralé e perante o próprio rei, que, acovardado, idumeu supersticioso, não teve altivez de o punir, degolando-o com severidade para servir de exemplo. Limpa-me o nome, filha! Não apenas peço: eu exijo!

O ar pesava, e a expectativa se fez geral.

Alguém gritou: pede-lhe! E rei, e após prometer não poderá recusar. Somos testemunhas. Pede!


Com a voz rouca a menina propôs:

— Dá-me a cabeça de João para que eu possa bailar! Antipas, respeitava e temia o Batista.

Ao ouvir o singular pedido, estremeceu, e quedou-se lívido.


Gargalhada geral explodiu no ar e as vozes, em coro, reclamaram:

— Dá-lhe a cabeça do Batista ou temes ofertá-la?! Atoleimado, o rei chamou um sicário e mandou-o decepara cabeça de João, encarcerado.

No alto, a Lua, em minguante, ocultou-se entre nuvens escuras e um silêncio tétrico se encheu de expectação. . .

(. . .) A lâmina prateada cortou o ar e num baque surdo a cabeça do precursor rolou no piso de pedra. . .

A música voltou a soar e, rodopiando, com uma bandeja de prata na mão espalmada, Salomé entregou a Herodíades o troféu: a cabeça decepada do Batista, que fitava com olhos sem luz a consciência ultrajada dos seus algozes.

Semidesvairada a infeliz mulher pôs-se a gargalhar. . .

Elias resgatava o crime cometido às margens do rio Quizom, quando mandara decepara cabeça dos adoradores de Baal e, livre, tarefa cumprida, ascendia, agora, nos Cimos.

Seus discípulos rogaram a Antipas o cadáver e o sepultaram com carinho.

Em colina longínqua, auscultando a noite silente, Jesus orava.

Dias depois, abandonou as terras de Herodes Antipas e foi semear a Boa-nova em outras terras. . .

Cumpriam-se as Escrituras.

O silêncio que o Precursor fizera ensejava a audição do Messias por toda a Terra, numa nova Era.







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João 3:27

João respondeu, e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do céu.

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João 3:28

Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: Eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele.

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João 3:29

Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim pois já esse meu gozo está cumprido.

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João 3:30

É necessário que ele cresça e que eu diminua.

jo 3:30
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Lucas 1:13

Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João;

lc 1:13
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João 1:26

João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água; mas no meio de vós está um a quem vós não conheceis.

jo 1:26
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João 1:29

No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

jo 1:29
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João 1:36

E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus.

jo 1:36
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Lucas 7:20

E, quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João Batista enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

lc 7:20
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Mateus 11:11

Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele.

mt 11:11
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Mateus 3:14

Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?

mt 3:14
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Mateus 11:3

A dizer-lhe: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

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Mateus 11:13

Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João.

mt 11:13
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Lucas 7:19

E João, chamando dois dos seus discípulos, enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir, ou esperamos outro?

lc 7:19
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