Parnaso de além-túmulo

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Capítulo XXII

Cruz e Souza


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Catarinense. Funcionário público, encarnou em 1861 e desprendeu-se em 1898, no Estado de Minas. Poeta de emotividade delicada, soube, mercê de um simbolismo inconfundível, marcar sua individualidade literária. Sua vida foi toda dores.


ANSIEDADE

Todo esse anseio que tortura o peito,

Estrangulando a voz exausta e rouca,

Que em cada canto estruge e em cada boca

Faz o soluço do ideal desfeito;


Ansiedade fatal de que se touca

A alma do homem mau e do perfeito,

Sobe da Terra pelo espaço eleito,

Numa imensa espiral, estranha e louca,


Formando a rede eterna e incompreendida

Das ilusões, dos risos das quimeras

Das dores e da lágrima incontida;


Essa ansiedade é a mão de Deus nas eras,

Sustentando o fulgor da luz da Vida,

No turbilhão de todas as esferas!…


HERÓIS

Esses seres que passam pelas dores,

Às geenas do pranto acorrentados,

Aluviões de peitos sofredores,

No turbilhão dos grandes desgraçados;


Corações a sangrar, ermos de amores,

Revestidos de acúleos acerados,

Nutrindo a luz dos sonhos superiores

Nos ideais maiores esfaimados;


Esses pobres que o mundo considera

Os humanos farrapos dos vencidos,

Prisioneiros da angústia e da quimera,


São os heróis das lutas torturantes

Que são, sendo na Terra os esquecidos,

Coroados nas Luzes Deslumbrantes!


AOS TORTURADOS

Torturados da vida, um passo adiante,

Nos desertos dos áridos caminhos,

Abandonados, trêmulos, sozinhos,

Infelizes na dor a cada instante!


Sobre a luz que vos guia, bruxuleante,

E além dos trilhos de ásperos espinhos,

Fulgem no Além os deslumbrantes ninhos,

Mundos de amor no claro azul distante…


Chorai! que a imensidade inteira chora,

Sonhando a mesma luz e a mesma aurora

Que idealizais chorando nas algemas!


Vibrai no mesmo anseio em que palpita

A alma universal, sonhando, aflita,

As perfeições eternas e supremas!


A SEPULTURA

Como a orquídea de arminho quando nasce,

Sobre a lama ascorosa refulgindo,

A brancura das pétalas abrindo,

Como se a neve alvíssima a orvalhasse;


Qual essa flor fragrante, como a face

Dum querubim angélico sorrindo,

Do monturo pestífero emergindo,

Luz que sobre negrumes se avistasse;


Assim também do túmulo asqueroso,

Evola-se a essência luminosa

Da alma que busca o céu maravilhoso;


E como o lodo é o berço vil de flores,

A sepultura fria e tenebrosa

É o berço de almas — senda de esplendores.


ANJOS DA PAZ

Ó luminosas formas alvadias

Que desceis dos espaços constelados

Para lenir a dor dos desgraçados

Que sofrem nas terrenas gemonias!


Vindes de ignotas luzes erradias,

De lindos firmamentos estrelados,

Céus distantes que vemos, dominados

De esperanças, anseios e alegrias.


Anjos da Paz, radiosas formas claras,

Doces visões de etéricos carraras

De que o espaço fúlgido se estrela!…


Clarificai as noites mais escuras

Que pesam sobre a terra de amarguras,

Com a alvorada da Paz, ditosa e bela…


ALMA LIVRE

Um soluço divino de alegria

Percorre a todo Espírito liberto

Das pesadas cadeias do deserto,

Desse mundo de sombra e de agonia.


A alma livre contempla o novo dia,

Longe das dores do passado incerto,

Mergulhada no esplêndido concerto

De outros mundos, que a luz acaricia!


Alma liberta, redimida e pura,

Vê a aurora depois da noite escura,

Numa visão mirífica, superna…


Penetra o mundo da imortalidade,

Entre canções de luz e liberdade,

Forçando as portas da Beleza Eterna.


“GLORIA VICTIS”

Glória a todas as almas obscuras

Que caíram exânimes na estrada,

Onde a pobre esperança abandonada

Morre chorando sob as desventuras.


Glória à pobre criatura desprezada,

Glória aos milhões de todas as criaturas,

Sob a noite das grandes amarguras,

Sem conhecer a luz de uma alvorada.


Gloria Victis! Hosana aos desgraçados

Que tombaram sem vida, aniquilados,

Nos sofrimentos purificadores;


Que o Céu é a pátria eterna dos vencidos,

Onde aportam ditosos, redimidos,

Como heróis dos deveres e das dores!


NOSSA MENSAGEM

Essa mensagem de esperança e vida

Que endereçamos da imortalidade,

É a lição luminosa da Verdade

Que a Humanidade espera comovida.


Guardai a voz da Terra Prometida,

Nos exílios do pranto e da saudade;

Conservai essa vaga claridade

Da luz da eternidade indefinida.


Todo o nosso trabalho objetiva

Dar-vos a fé, a crença persuasiva

Nos caminhos da prova dolorosa.


Sabei vencer entre as vicissitudes,

Como arautos de todas as virtudes,

Sobre as ressurreições da alma gloriosa.


ORAÇÃO AOS LIBERTOS

Alma embriagada do imortal falerno,

Segue cantando, no horizonte claro,

O teu destino esplendoroso e raro,

Cheio das luzes do porvir eterno.


Mas não te esqueças desse mundo avaro,

O escuro abismo, o tormentoso Averno,

Sem as doces carícias do galerno

Das esperanças — sacrossanto amparo.


Volve os teus olhos ternos, compassivos,

Para os pobres Espíritos cativos

Às grilhetas do corpo miserando!


Abre os sacrários da Felicidade,

Mas lembra-te do orbe da impiedade,

Onde venceste a carne soluçando.


CÉU

Há um céu para o Espírito que luta

No oceano dos prantos salvadores,

Céu repleto de vida e de fulgores

Que coroa de luz a alma impoluta.


A canção da vitória ali se escuta,

Da alma livre das penas e das dores,

Que faz da vida a rede de esplendores,

Na paz quase integral e absoluta.


Considerai, ó pobres caminheiros,

Que na Terra viveis como estrangeiros,

De alma ofegante e coração aflito:


Considerai, fitando a imensa altura,

Os deslumbrantes orbes da ventura

Por entre os sóis suspensos no Infinito!


AOS TRISTES

Alma triste e infeliz que se tortura

No tormento que punge e dilacera,

Para quem nunca trouxe a Primavera

Dos seus pomos dourados de ventura;


Sou teu irmão e intrépido quisera

Trazer-te a luz que esplende pela Altura,

Afastando essa dor que te amargura

Nas ansiedades de uma longa espera.


Mas há quem guarde as gotas do teu pranto

No tesouro sublime e sacrossanto

Dos arcanos de luz da Divindade!


Há quem te faça ver as cores do íris

Da fagueira esperança, até partires

Nas asas brancas da Felicidade.


BELEZA DA MORTE

Há no estertor da morte uma beleza

Transcendente, ignota luminosa,

Beleza sossegada e silenciosa,

Da luz branca da Paz, trêmula e acesa…


É o augusto momento em que a alma, presa

Às cadeias da carne tenebrosa,

Abandona a prisão, dorida e ansiosa,

Sentindo a vida de outra natureza.


Um mistério divino há nesse instante,

No qual o corpo morre e a alma vibrante

Foge da noite das melancolias!…


No silêncio de cada moribundo,

Há a promessa de vida em outro mundo,

Na mais sagrada das hierarquias.


MENSAGEIRO

Abri minhalma para os sofredores

Na vastidão serena dos Espaços,

Eu que na Terra tive sempre os braços

Presos à cruz tantálica das dores.


Epopeias de Sons e de Esplendores,

E os prazeres mais pobres, mais escassos,

E o mistério dos célicos abraços,

Dos Perfumes, das Preces e das Cores;


Tudo isso não vejo e vejo apenas

O turbilhão das lágrimas terrenas

— Taça imensa de gotas amargosas!


Da piedade e do amor eu trago o círio,

Para afastar as trevas do martírio

Do silêncio das noites tenebrosas.


SE QUERES…

Se queres a ventura doce, etérea,

De outro mundo de luz, indefinido,

Serás na Terra o filho incompreendido

Do Tormento casado com a Miséria.


Viverás na mansão triste, funérea,

Do Soluço, do Pranto, do Gemido;

Dos prazeres mundanos esquecido,

Outro Job pelas chagas da matéria.


Serás em toda a Terra o feio aborto

Das amarguras e do desconforto,

Encarcerado nas sinistras grades;


Mas um dia abrirás as portas de ouro

E encontrarás o fúlgido tesouro,

De benditas e eternas claridades.


À DOR

Dor, és tu que resgatas, que redimes

Os grandes réus, os míseros culpados,

Os calcetas dos erros, dos pecados,

Que surgem do pretérito de crimes.


Sob os teus pulsos, fortes e sublimes

Sofri na Terra junto aos condenados,

Seres escarnecidos, torturados,

Entre as prisões da Lágrima que exprimes!


Da perfeição és o sagrado Verbo,

Ó portadora do tormento acerbo,

Aferidora da Justiça Extrema…


Bendita a hora em que me pus à espera

De ser, em vez do réprobo que eu era,

O missionário dessa Dor suprema!


NOUTRAS ERAS

Também marchei pelas estradas flóreas,

Cheias de risos e de pedrarias;

Onde todas as horas dos meus dias

Eram hinos de esplêndidas vitórias.


Tive um passado fúlgido de glórias,

De maravilhas de ouro e de alegrias,

Sem reparar, porém, noutras sombrias

Sendas tristes, das dores meritórias.


E abusei dos deveres soberanos

Sucumbindo aos terríveis desenganos

Do destino cruel, fatal e avaro;


Para encontrar-me a sós no mesmo horto

Que deixara, sem luz e sem conforto,

Sentindo as dores desse desamparo.


SOFRE

Toda a dor que na vida padeceres,

Todo o fel que tragares, todo o pranto,

Ser-te-ão como trevas, e, entretanto,

Serás pobre de luz se não sofreres.


É que dos sofrimentos nasce o canto

De alegria dos mundos e dos seres,

Pois que a dor é a saúde dos prazeres,

O hino da luz, misterioso e santo.


Doma o teu coração, e, no silêncio,

Foge à revolta, humilha-o, dobra-o, vence-o,

Chorando a mesma dor que o mundo chora;


Abre a tua consciência para as luzes

E, no mundo que o mal encheu de cruzes,

Do Bem encontrarás a eterna aurora.


EXALTAÇÃO

Harmonias do Som, vibrai nos ares,

Nos horizontes, nas atmosferas;

Exaltai minhas dores de outras eras,

Meus passados, recônditos pesares.


Desdobrai-vos luzeiros estelares,

Sobre o aroma das novas primaveras;

Cantem no mundo todas as quimeras,

Aves e flores, amplidões e mares!


Vibrai comigo, multidões de seres,

Na concretização desses prazeres

Do meu sonho de luzes e universos…


Exaltai-vos na vida de minhalma,

E na grandeza infinda que se espalma

Sobre a glória sublime dos meus versos!


VOZES

Há sobre os prantos, há sobre as humanas

Vozes que se lamentam nas torturas,

Outras vozes mais doces e mais puras,

Como um coro dulcíssimo de hosanas.


As primeiras são feitas de amarguras,

As segundas, de bênçãos soberanas,

Sobre as dores sagradas ou profanas

Que pululam nas sendas mais escuras.


Sobe da Terra a queixa soluçando,

Silenciosa, muda, suplicando,

Remontando aos Espaços constelados;


Desce dos Céus a voz amiga e mansa,

Fortificando a vida da Esperança

— Patrimônio dos seres desgraçados.


SONETO

Nos labirintos dessa eternidade

Que nós vivemos luminosa e pura,

A alma vive na intérmina procura

Do filão de ouro da felicidade.


Quanto mais sofre, tanto mais se apura

No pensamento excelso da Verdade,

Vendo na auréola da Imortalidade

A alvorada risonha da ventura.


E ao fim de cada noite tormentosa,

Que é a existência na prova dolorosa,

Canta e vibra num dia de bonança.


Em torno da Verdade a alma gravita

Buscando a Perfeição pura, infinita,

Nessa jornada eterna da Esperança.


GLÓRIA DA DOR

Para aquém dessas cruzes esquecidas

Nas sepulturas ermas e desertas,

Há o turbilhão frenético das vidas

Sobre as estradas ásperas, incertas…


Inda há sânie das úlceras abertas

No coração das almas combalidas,

Gozadores de outrora entre as refertas

Das ilusões que tombam fenecidas.


Só uma glória mirífica perdura

Concretizando os sonhos da criatura

Cheia de crenças e de cicatrizes:


É a vitória da Dor que aperfeiçoa,

Luminosa e divina, humilde e boa,

Glória da Dor, que é pão dos infelizes.


QUANTA VEZ

Quanta vez eu fitei essas fronteiras,

Horizontes, estrelas, firmamentos,

Presa de sonhos e estremecimentos

De esperança, nas horas derradeiras!…


Ah! meus longínquos arrebatamentos,

Amarguras e dores e canseiras,

Que vos fostes nas lágrimas ligeiras,

Como folhas levadas pelos ventos…


Quanta vez, abafando os meus soluços,

Como o errado viajor que cai de bruços

Sobre a íngreme estrada da agonia,


Ensináveis-me a ler a bíblia santa

Desta vida imortal que se levanta

Numa alvorada eterna de alegria!


IDE E PREGAI

Vós que tendes as rosas da bonança

Enlaçadas na fé mais doce e pura,

Ide e pregai, na noite da amargura,

O evangelho do amor e da esperança.


Toda luz da verdade que se alcança

É um reduto de paz firme e segura:

Dai dessa paz a toda criatura,

Sobre a qual vossa vida já descansa.


Espalhai os clarões da vossa crença

Na pedregosa estrada dessa imensa

Turba de irmãos famintos, torturados!


Conduzi a mensagem luminosa

Da caridade, lúcida e piedosa,

Redentora de todos os pecados.


CARIDADE

Caridade é a mão terna e compassiva

Que ampara os bons e aos maus ama e perdoa,

Misericórdia, a qual para ser boa,

De bens paradisíacos se priva.


Mão radiosa, que traz a verde oliva

Da paz, que acaricia e que abençoa,

Voz da eterna verdade que ressoa

Por toda a parte, promissora e ativa.


A caridade é o símbolo da chave

Que abre as portas do céu claro e suave,

Das consciências libertas da impureza;


É a vibração do espírito divino,

Em seu labor fecundo e peregrino,

Manifestando as glórias da Beleza!…


RENÚNCIA

Renuncia a ti mesmo! Renuncia

À mundana e efêmera vaidade:

Que em ti sintas a dúlcida piedade

Que as desgraças alheias alivia.


Do homem, esquece a lúrida maldade,

Prosseguindo na estrada luzidia.

E denodadamente engendra e cria

Teu próprio mundo de felicidade!


Parte o teu coração em mil fragmentos,

Ofertando-os ao mundo que te odeia

Com a bondade mais pródiga e mais pura.


Não olvides em meio dos tormentos:

— Renunciar em bem da dor alheia,

É ter no Além castelos de ventura.


TUDO VAIDADE

Na Terra a morte é o trágico resumo

De vanglórias, de orgulhos e de raças;

Tudo no mundo passa, como passas,

Entre as aluviões de cinza e fumo.


Todo o sonho carnal vaga sem rumo,

Só o diamante do espírito sem jaças

Fica indene de todas as desgraças,

De que a morte voraz faz seu consumo.


Nesse mundo de lutas fratricidas,

A vida se alimenta de outras vidas,

Num contínuo combate pavoroso;


Só a Morte abre a porta das mudanças

E concretiza as puras esperanças

Nos países seráficos do gozo!


OUVI-ME

Ó vós que ides marchando, almas sedentas

De paz, de amor, de luz, sob as maiores

Desventuras do mundo, sob as dores

De misérias, batalhas e tormentas…


Também senti as emoções violentas

Que palpitam nos peitos sonhadores,

E sustentei, varado de amargores,

Surdas batalhas, rudes e incruentas.


Também vivi as lágrimas obscuras,

Iguais às vossas, míseras criaturas,

Que tombais nos caminhos sem dizê-las!


Exultai, que uma vida eterna e grande,

Além da morte, esplêndida se expande

No coração sublime das estrelas!…


FELIZES OS QUE TÊM DEUS

Entre esse mundo de apodrecimento

E a vida de alma livre, de alma pura,

Ainda se encontra a imensidade escura

Das fronteiras de cinza e esquecimento.


Só o pensador que sofre e anda à procura

Da verdade e da luz no sentimento,

Pode guardar esse deslumbramento

Da Fé — fonte de mística ventura.


Feliz o que tem Deus nessa batalha

Da miséria terrena, que estraçalha

Todo o anseio de amor ou de bonança!…


Venturoso o que vai por entre as dores

Atravessando o oceano de amargores,

No bergantim sagrado da Esperança.


GLÓRIA AOS HUMILDES

Ai da ambição do mundo, ai da vaidade

Que se mergulham sob a noite escura,

Noite de dor que além da sepultura

Nos afasta da vida e da verdade.


Só o caminho divino da humildade

Pode ofertar a luz radiosa e pura,

Que vem salvar a mísera criatura

Confundida no abismo da impiedade.


Pobres da Terra, seres infelizes

Cheios de prantos e de cicatrizes,

Levantai vosso olhar sereno e forte.


Não maldigais a ulceração da algema,

E esperai a vitória alta e suprema,

Que Jesus vos prepara além da morte.


AOS TRABALHADORES DO EVANGELHO


Há uma falange de trabalhadores,

Espalhada nas sendas do Infinito,

Desde as sombras do mundo amargo e aflito

Aos espaços de eternos resplendores.


É a caravana de batalhadores

Que, no esforço do amor puro e bendito,

Rompe algemas de trevas e granito,

Aliviando os seres sofredores.


Vós que sois, sobre a Terra, os companheiros

Dessa falange lúcida de obreiros,

Guardai-lhe a sacrossanta claridade;


Não vos importe o espinho ingrato e acerbo,

Na palavra e nos atos, sede o Verbo

De afirmações da Luz e da Verdade.




Nota da Editora — Este e outros sonetos de Cruz e Souza foram por ele mesmo traduzidos magistralmente em Esperanto, e as traduções ditadas ao médium Francisco Valdomiro Lorenz, que no-las remeteu. Por supormos fato inédito, deixamo-lo aqui registado. Essas traduções mediúnicas de versos em Esperanto foram publicadas em elegante volume, sob o título: Vocoj de poetoj el la Spirita Mondo. — (A Editora.)


As mensagens: eforam publicadas também em 2010 pela editora VL na 3ª Parte do livro “Chico Xavier: O Primeiro Livro” e encontram-se devidamente relacionadas no .



Cruz e Souza
Francisco Cândido Xavier


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