Companheiro

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Capítulo XII

Temas da esperança


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Quem goste de pessimismo, e se queixe de solidão, observe se alguém estima repousar no espinheiro.

Pense que se não houvesses nascido para melhorar o ambiente em que vives, estarias decerto em Planos Superiores.

Com a lamentação é possível deprimir os que mais nos ajudam.

Se pretendes auxiliar a alguém, começa mostrando alegria.

A conversa triste com os tristes, deixam os tristes muito mais tristes.

Quem disser que Deus desanimou de amparar a Humanidade, medite na beleza do Sol, em cada alvorecer.

Se tiveres de chorar por algum motivo que consideres justo, chora trabalhando, para o bem, para que as lágrimas não se te façam inúteis.

Nos dias de provação, efetivamente, não seriam razoáveis quaisquer espetáculos de bom humor, entretanto, o bom ânimo e a esperança são luzes e bênçãos em qualquer lugar.

Guarda a lição do passado, mas não percas tempo lastimando aquilo que o tempo não pode restituir.

Quando estiveres à beira do desalento pergunta a ti mesmo se estás num mundo em construção ou se estás numa colônia de férias.

Deus permitiu a existência das quedas d’água para aprendermos quanta força de trabalho e renovação podemos extrair de nossas próprias quedas.

Não sofras pensando nos defeitos alheios; os outros são Espíritos, quais nós mesmos, em preparação ou tratamento para a Vida Maior.

Se procuras a paz, não critiques e sim ajuda sempre.

Indica a pessoa que teria construído algo de bom, sem suor e sofrimento.

Toda irritação é um estorvo no trabalho.

Deixa um traço de alegria onde passes e a tua alegria será sempre acrescentada mais à frente.

Quem furta a esperança, cria a doença.

O sorriso é sempre uma luz em tua porta.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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