Capítulo VIII

Decálogo do bom-ânimo


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1 — Dificuldades?

Não perca tempo, lamuriando.

Trabalhe.


2 — Críticas?

Nunca aborrecer-se com elas.

Aproveite-as no que mostrem de útil.


3 — Incompreensões?

Não busque torná-las maiores, através de exigências e queixas.

Facilite o caminho.


4 — Intrigas?

Não lhes estenda a sombra.

Faça alguma luz com o óleo da caridade.


5 — Perseguições?

Jamais revidá-las.

Perdoe esquecendo.


6 — Calúnias?

Nunca enfurecer-se contra as arremetidas do mal.

Sirva sempre.


7 — Tristezas?

Afaste-se de qualquer disposição ao desânimo.

Ore abraçando os próprios deveres.


8 — Desilusões?

Por que debitar aos outros a conta de nossos erros?

Caminhe para frente, dando ao mundo e à vida o melhor ao seu alcance.


9 — Doenças?

Evite a irritação e a inconformidade.

Raciocine nos benefícios que os sofrimentos do corpo passageiro trazem à alma eterna.


10 — Fracassos?

Não acredite em derrotas.

Lembre-se de que, pela bênção de Deus, você está agora em seu melhor tempo — o tempo de hoje, no qual você pode sorrir e recomeçar, renovar e servir, em meio de recursos imensos.




André Luiz
Francisco Cândido Xavier

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