Da Manjedoura A Emaús

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CAPÍTULO 11

Perseguição e Exílio

E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito. (Mateus 2:14)
“Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação: Raquel chora seus filhos e não quer consolação, porque eles já não existem” (MATEUS 2:18).
Mateus extraiu essa citação de JEREMIAS 31:15. O profeta tomou emprestada a figura histórica de Raquel, mulher de Jacó, para fazê-la chorar, ficticiamente, séculos após sua desencarnação, por seus descendentes.
Talvez porque em Belém Jacó houvesse construído famoso monumento sobre o túmulo de Raquel, Mateus relacionou o choro amargo da matriarca com o pranto das mães vencidas pela crueldade de Herodes.
Não se trata, portanto, de uma profecia sobre o morticínio havido em Belém, descrito com exclusividade por Mateus no capítulo segundo, texto marcado por intensa experimentação da mediunidade onírica.
Os magos são alertados por meio de um sonho a não retornarem à casa de Herodes. José, em sonho, é orientado a proteger a criança da perseguição de Herodes, levando-a para o Egito. Na terra dos faraós, José recebe, também em sonho, a informação da morte de Herodes, bem como a determinação de regressar a Israel. Outro sonho adverte-o dos perigos do governo de Arquelau, na Judeia, e indica-lhe a província da Galileia para viver.

Na Antiguidade, os sonhos não eram vistos como produção da mente, mas como fenômenos sobrenaturais e divinos, extremamente instigantes e sérios. Daí funcionarem como frequente meio de comunicação espiritual e eficiente mecanismo de influência sobre os homens.
Um manual sobre os sonhos foi encontrado entre as ruínas da biblioteca de Nínive (Mesopotâmia), em escrita cuneiforme (numa série de tábuas de argila), pertencente ao rei Assurbanipal (650 a.C.). Na Índia (V a.C.) se organizou um tratado completo acerca dos sonhos, chamado Atharvaveda.6 Em Atenas (150 a.C.), Artemidorus colecionou centenas de sonhos e os colocou, junto com sua interpretação, em um livro denominado Onirocricia (do grego oneirokritika — análise e interpretação dos sonhos).
Homero, na 1líada e na Odisseia, propôs que os sonhos eram mensagens dos deuses. A mitologia grega atribuiu os sonhos aos filhos de Hypnos, deus do sono, que, por sua vez, é irmão gêmeo de Tânatos, deus da morte. Entre os filhos de Hypnos, o célebre Morfeu produziria os sonhos nos homens, Icelus provocaria os sonhos nos animais e Phantasus despertaria sonhos nas coisas inanimadas.
Os livros do Antigo e Novo Testamento apresentaram os sonhos como a via régia da mediunidade de efeitos intelectuais.
No curso do sono, esclarece a Doutrina Espírita, a alma se emancipa do corpo e procura os ambientes e as companhias espirituais que lhe reflitam o teor da onda psíquica. Desencarnados evoluídos, então, quanto permita a faixa de afinidade, valem-se do ensejo e fornecem cooperação benéfica aos encarnados.
É assim que chega a José a deliberação da Vida superior (MATEUS 2:13):
— “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar”.
No Egito, na época de Jesus, havia duas importantes colônias israelitas: uma em Alexandria, onde dois dos cinco bairros da cidade eram habitados essencialmente por judeus; outra em Heliópolis. (BERNHEIM, 2003, p. 173.) É provável que José tenha se dirigido a uma delas, ou para a cidade do Cairo.
A frase com que Mateus alicerça o acontecimento, “Do Egito chamei o meu filho” (MATEUS 2:15), está em OSEIAS, 11:1: “Quando Israel era menino, eu o amei e do Egito chamei meu filho”.
Oseias compara Israel a um menino, e Mateus nisso se apoia para sugerir que o menino Jesus reviveu a história de Israel.
Informado da morte de Herodes, José reconduz Jesus para a terra de seu povo.
Herodes desencarnou sete dias antes da Páscoa, no ano 750 de Roma (4 a.C.). Jesus nasceu em 749. Permaneceu, assim, pelo menos um ano no Egito. Evangelhos apócrifos (Pseudo-Mateus, Pseudo-Tomé e O Evangelho Árabe da Infância) estimam em três anos sua estada na terra do Nilo. Contudo, o mais provável é que tenha voltado logo depois que cessaram as revoltas surgidas com a morte de Herodes.
Lorenzo Zani (in GHIBERTI, 1986, p. 45), sobre as narrativas dos evangelhos apócrifos relacionadas à fuga para o Egito, comentou que o intuito de seus autores foi imaginar Jesus manifestando sua divindade aos pagãos por meio de milagres. Com um resumo dos supostos milagres, Zani concluiu:
Durante a travessia do deserto, Jesus é adorado pelos dragões; leões e leopardos precedem Maria e José, mostrando-lhes o caminho certo; as palmeiras se inclinam para oferecer seus frutos a Maria e fazem com que mane água fresca de suas raízes. No Egito, Jesus cura possessos, surdos-mudos, leprosos;7 faz as estátuas dos ídolos caírem e ressuscita os sacerdotes pagãos mortos sob as ruínas dos templos. Esse Jesus está em total desacordo com o Jesus descrito nos quatro Evangelhos canônicos. Jesus (adulto) ajudou todos os necessitados, mas sempre se recusou a realizar milagres para eliminar da própria vida as dificuldades, a fome, a cruz, a morte, quanto mais para se impor aos demais.

Seja para enviá-los ao Egito, seja para resgatá-los do Egito, a fórmula empregada em MATEUS 2:20 para orientar José é a mesma: “toma o menino e sua mãe”. Essa fórmula trata José como um guardião, encarregado de enfrentar problemas e solucioná-los, seguindo instruções do mundo espiritual superior.
José é figura de relevo nessa fase do relato evangélico, especialmente para Mateus, que faz José ocupar o primeiro plano da narrativa, contando os fatos pelo ângulo de sua participação. José personifica um esposo apto a grandes renúncias; um pai ardente de zelo na defesa de Jesus; personifica, enfim, um servo notável da Espiritualidade superior.
Por intermédio de José, a Lei divina estendeu sua proteção ao divino Enviado.
A mesma Lei tolerou (se o fato existiu) o resgate coletivo de alguns Espíritos, recém-reencarnados, sacrificados pela loucura de Herodes, vítimas de agora, algozes do passado que possivelmente fizeram sacrificar outras vidas, no exercício arbitrário de algum poder.
Herodes, percebendo que os magos não sucumbiram a seus ardis, teria ordenado a matança de toda criança masculina, com menos de dois anos, em Belém e em seus arredores.
É estranho um governante da astúcia e inclemência de Herodes não ter mandado seus espiões a Belém, imediatamente, para informarem-no sobre a possível ocorrência de um nascimento messiânico; ou senão ordenar que os magos fossem seguidos. Essa ingenuidade não é compatível com o temperamento de Herodes.
Vários especialistas veem aqui um paralelo com a infância de Moisés. Tradições rabínicas ancestrais e textos judaicos antigos ensinam que, quando o nascimento do libertador hebreu foi anunciado, o governante egípcio mandou matar também as crianças recém-nascidas entre os escravos israelitas, pretendendo a eliminação do menino profético: “Jogai no rio todo menino que nascer”. (ÊXODO 1:22.)

John Dominic Crossan (1995a, p.
31) confrontou as vidas de Moisés e Jesus:
Assim como o faraó ouviu sobre a chegada do menino predestinado e procurou matá-lo, matando todos os meninos, Herodes fez o mesmo com Jesus. E assim como o pai de Moisés se recusou a aceitar a decisão geral de divórcio (que os anciãos hebreus haviam estabelecido para afastar os cônjuges entre si e evitar o assassínio dos filhos que surgissem) e recebeu uma mensagem celeste por intermédio de Miriam anunciando o destino de seu filho, também José considerou, mas rejeitou o divórcio de Maria ao receber uma mensagem angélica anunciando o destino de seu filho. Moisés “salvaria meu povo” do Egito, mas Jesus “salvaria seu povo de seus pecados”. Há, naturalmente, inversões irônicas bem como detalhes paralelos no relato de Mateus. Os magos leem as estrelas e vêm de longe para aceitar Jesus, enquanto Herodes lê as escrituras e procura matá-lo. E, acima de tudo, Jesus foge em busca de refúgio no Egito, a terra de que Moisés finalmente escapou. Mas mais uma vez Mateus, como Lucas, envia uma vigorosa e significativa mensagem por sua própria estrutura. Jesus é o novo e maior Moisés.
Outros estudiosos entendem que o episódio da fuga para o Egito foi somente um símbolo, composto para reunir três grandes civilizações: a oriental, de onde vieram os magos, a judaica e a egípcia. (DUQUESNE, 2005, p. 59.)
A questão que surge, em verdade, é esta: o massacre dos inocentes em Belém é uma construção teológica do evangelho atribuído a Mateus? Era pretensão apresentar Jesus como um novo e maior Moisés, que veio compartilhar a escravidão de sua gente e libertá-la por meio de um novo êxodo? ou o relato é um fato histórico?
LUCAS 2:22 não registra qualquer ameaça à criança Jesus. Comenta ao contrário, que, ao se completar o tempo de purificação de Maria, ela e José levaram o menino para ser apresentado ao Templo, em Jerusalém, domicílio de Herodes, e depois voltaram para Nazaré.

Se Mateus está certo ao dizer que a família fugiu para o Egito, como Lucas pode estar certo quando diz que eles voltaram diretamente para Nazaré? (EHRMAN, 2010, p. 48.)
O LEVÍTICO 12:2-6 estabelece que se uma mulher conceber um menino ficará impura por sete dias. No oitavo dia, o menino será submetido ao rito da circuncisão, realizado, em geral, por um circuncisor, evocando o pacto de Iahweh com Abraão, podendo desde então se chamar o menino de hatàn, esposo do Senhor. Por mais trinta e três dias a mulher não poderá tocar coisa consagrada nem visitar santuário. O período de purificação soma quarenta dias, nascido um menino. Nascida uma menina, esse tempo será dobrado. Então, a mulher deverá levar ao Templo um cordeiro de um ano e uma rolinha para sacrifício. Realizado o rito da expiação, ela ficará purificada de seu fluxo de sangue.
Maria se submeteu a essas obrigações religiosas. Todavia, pobre, em vez do cordeiro ofertou dois pombinhos, como autoriza o Levítico, o que lhe custou um quarto de denário, a remuneração de um trabalhador diarista. (JEREMIAS, 2005, p. 159.)
Na Porta Nicanor,8 que fazia a comunicação do átrio das mulheres com o dos israelitas, o chefe dos sacerdotes da seção semanal em serviço recebeu o sacrifício de Maria.
No ÊXODO 13:2, Iahweh exorta: “Consagra-me todo primogênito”.
Jesus é consagrado a Iahweh no Templo, após a purificação de Maria. Lá se desenvolve o encontro do menino com o justo Simeão, que o identifica como “luz para iluminar as nações” (LUCAS 2:32), aquele destinado “para a queda e para o soerguimento de muitos em Israel” (LUCAS 2:34). A profecia de Simeão contrasta: luz do mundo pagão; perseguido pelo próprio povo.
Na mesma ocasião, Ana, a profetisa, louva a criança messiânica como a redenção de Jerusalém. (LUCAS 2:36-38.)
Jacques Duquesne, examinando a passagem da profetisa Ana, ressaltou a quantidade de dados pessoais sobre uma mulher que nem mesmo falou aos pais de Jesus, conforme o texto.
Lucas qualifica Ana como filha de Fanuel (que significa “face de Deus”), da tribo de Aser. Acrescenta que ela viveu sete anos com o marido, tendo completado 84 anos na viuvez. A seguir, o texto lucano anota: Ana “agradecia a Deus e falava do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém” (LUCAS 2:38).
Duquesne (2005, p.
53) observou:
Tantas informações inabituais para chegar a essa simples frase, e o que ela significa? Os especialistas respondem: observem os números que Lucas tanto ama. Ali está o 7: número de anos durante os quais Ana foi casada. E quanto aos anos de solidão: 84 – 7 = 77. O mesmo número de anos que o de gerações em que, sempre de acordo com Lucas 1srael, solitária num mundo pagão, esperou por Cristo.
Essa elucidação leva a indagar: a profetisa Ana existiu? Se existiu, Lucas adaptou seus dados pessoais? De outro modo, por que o texto lucano se esmerou em fornecer tais particularidades sobre Ana, mas não o fez em relação a quem de mais direito, como Maria e José?
A resposta não parece ao alcance, por enquanto.
Cumpridos os deveres legais, a família de Jesus volta à Galileia, à aldeia de Nazaré. (LUCAS 2:39.)
Segundo Lucas, José e Maria vão atender o censo de Augusto em Belém, onde nasce Jesus. Em Belém, os três aguardam o tempo da circuncisão e da apresentação ao Templo, em Jerusalém, e regressam a Nazaré.
E “o menino crescia, tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele”. (LUCAS 2:40.)
O silêncio de Lucas, quanto à perseguição de Herodes e a fuga para o Egito, é embaraçoso, sobretudo porque Lucas declara na introdução de seu Evangelho (1:1 e
2) sua disposição de historiador sério:

Visto que muitos já tentaram uma narração dos fatos que se cumpriram entre nós [...] a mim também pareceu conveniente, após acurada investigação de tudo desde o princípio, escrever-te de modo ordenado [...].
Para avaliar se Mateus produziu teologia historicizada, ou simplesmente história, útil é conhecer a personalidade daquele que centraliza os acontecimentos: Herodes. Seria ele capaz de determinar a morte de crianças abaixo de dois anos, numa quantidade indefinida?
A região sírio-palestina (e o Oriente Médio), no século I a.C., foi disputada pelos partas9 e pelos romanos.
Em Israel, dois irmãos rivalizavam-se pelo poder: Hircano II e Aristóbulo. Ambos pertenciam à tradicional dinastia hebraica dos asmoneus. Hircano II apoiava os romanos; Aristóbulo era a favor dos partas.
Hircano II tinha por primeiro-ministro o edomita Antípatro, pai de Herodes, o Grande.
Com a provisória vitória romana, Hircano II prevalece, mas Roma o limita aos poderes de sumo sacerdote, deixando mais concentrada gama de poder ao primeiro-ministro Antípatro.
No ano 40 a.C., os partas invadem a Síria e a Palestina. Hircano II é feito prisioneiro, e Antípatro é morto. Aristóbulo sobe ao trono da Judeia, submisso aos partas, mas com a vantagem, perante o povo, de possuir ascendência asmoneia.
Herodes, que nutria a ambição de governar, recorre a Roma. Marco Antônio e César Otaviano, o futuro César Augusto, nomeiam Herodes rei da Judeia, ainda em 40 a.C.
Após lutas intensas, os romanos reconquistam a Síria e Jerusalém, entrando Herodes na posse da Cidade Santa em 37 a.C.
Herodes — um edomita (ou idumeu), não judeu, pois tinha mãe árabe — logo se ocupou dos adversários, isto é, ocupou-se da família real asmoneia, pretendente natural ao trono, a começar pelo extermínio dos correligionários de Aristóbulo.
Herodes, contudo, tinha laços familiares com a família real asmoneia; ele se apaixonara e se casara com a filha de Hircano II, Mariamne, bela e nobre, que lhe deu cinco filhos. Mesmo assim, ordenou a morte do cunhado, também chamado Aristóbulo, sumo sacerdote aos 17 anos e amado pelo povo. Quando Aristóbulo subiu ao altar na Festa dos Tabernáculos no ano 35 a.C., o povo o aclamou com lágrimas. Terminada a festa, Herodes, enciumado e receoso, mandou afogá-lo numa piscina de Jericó. Depois, com sinais de transtornos mentais, acusou Mariamne de adultério e mandou matá-la.
Cada vez mais desequilibrado e obcecado por conspirações, Herodes ainda mandou matar a sogra e outros membros da família. (GHIBERTI, 1986, p. 16.)
Nos anos seguintes, Herodes determinou a morte de parentes afastados da família asmoneia, procurando eliminar quem estivesse em condições de governar. Ordenou até a execução de três filhos. Moribundo, no leito de morte, encarregou sua irmã Salomé de executar diversos chefes judeus que eram seus prisioneiros, para que a morte deles não deixasse sem lágrimas o seu próprio funeral. Salomé não o atendeu. (JOSEFO, 2005, caps. 15-17.)
Flávio Josefo (2005, caps. 15-17) apontou como traço fundamental da personalidade de Herodes um insaciável orgulho, causa de um comportamento pautado na grandeza, a ponto de crer-se superior a Davi, pelas obras monumentais que espalhou pela Palestina. Embora o historiador judeu tenha registrado com minúcia os atos de Herodes, nenhuma menção fez à matança das crianças belemitas, citada por Mateus.
Esse fato, ignorado por todos, menos por Mateus, provoca naturais dúvidas sobre sua realidade.
Dos relatos de Josefo, porém, é justo concluir que Herodes, àquele tempo, era um Espírito cruel e dementado, sem escrúpulos morais que o impedissem de matar crianças para alcançar entre elas uma que detivesse hipotética missão de destituí-lo do reinado.
Os melhores cálculos estatísticos revelaram que o número de crianças eventualmente sacrificadas não passaria de vinte. Que seria isso para o implacável Herodes?
6 N.E.: Texto sagrado do Hinduísmo, parte dos quatro livros dos 5edas: o quarto Veda.
7 N.E.: Na época esse termo era comum, mas atualmente é considerado pejorativo e/ou preconceituoso. Hanseníase, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae (também conhecida como bacilo de hansen) que afeta os nervos e a pele, podendo provocar danos severos.
8 N.E.: A Porta Formosa, também conhecida como Nicanor, era feita de bronze coríntio de muito valor e, por isso, também chamada de Porta Coríntia. O nome Nicanor se deu por causa de um chefe do exército sírio, inimigo dos judeus; derrotado, foi morto e teve sua cabeça e mão esquerda penduradas nessa porta.
9 N.E.: Nome de um povo que ocupava uma região, correspondente à moderna província persa Khorasan, situada a considerável distância a sudeste do Mar Cáspio.



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Mateus 2:18

Em Rama se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, e não querendo ser consolada, porque já não existem.

mt 2:18
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Jeremias 31:15

Assim diz o Senhor: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo: Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem.

jr 31:15
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Mateus 2:13

E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.

mt 2:13
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Mateus 2:15

E esteve lá até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho.

mt 2:15
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Mateus 2:20

Dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra d?Israel; porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino.

mt 2:20
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Êxodo 1:22

Então ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida.

ex 1:22
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Lucas 2:22

E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor.

lc 2:22
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Levítico 12:2

Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um varão, será imunda sete dias, assim como nos dias da separação da sua enfermidade será imunda.

lv 12:2
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Êxodo 13:2

Santifica-me todo o primogênito, o que abrir toda a madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais; porque meu é.

ex 13:2
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Lucas 2:32

Luz para alumiar as nações, e para glória de teu povo Israel.

lc 2:32
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Lucas 2:34

E Simeão os abençoou, e disse a Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal que é contraditado;

lc 2:34
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Lucas 2:36

E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade;

lc 2:36
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Lucas 2:38

E sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus, e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém.

lc 2:38
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Lucas 2:39

E, quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galileia, para a sua cidade de Nazaré.

lc 2:39
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Lucas 2:40

E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.

lc 2:40
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