Da Manjedoura A Emaús

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CAPÍTULO 12

Entre os Doutores

E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. (Lucas 2:47
A mentalidade judaica não valorizava a criança, porque só a fé do adulto poderia ver Deus com completude. Mesmo assim, eram dispensados cuidados às crianças para que, desde cedo, essa fé tivesse colunas para lhe garantir a robustez.
A criança, nos primeiros anos, aprendia a recitar diariamente o Shemá e a prece das Dezoito Bênçãos, e era levada à sinagoga. Após os 12 anos iniciava as peregrinações às festas religiosas.
Pela manhã e tarde, o hebreu recitava o Shemá, que se refere à primeira palavra de uma exortação — Ouve. Na íntegra: “Ouve, ó Israel: Iahweh nosso Deus é o único Iahweh. Portanto, amarás a Iahweh teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua força”. (DEUTERONÔMIO 6:4-5.)
Três vezes ao dia, todos proferiam a oração das Dezoito Bênçãos. Três louvores, doze súplicas e três agradecimentos. A fórmula deveria ser recitada com alegria e consciência.
Outras preces eram usadas ao longo do dia, como a Bênção do Pão e do Vinho, no início das refeições.
Muito pequenos, os meninos aprendiam a acompanhar as complexas liturgias da sinagoga aos sábados, desde o princípio da manhã até o meio-
dia. Por anos, a criança ia memorizando e compreendendo as preces, recitações e ritos.
A pouca valorização da criança não era característica isolada dos agrupamentos judaicos, mas uma constante nas sociedades do passado, ressalvadas raras exceções.
O importante historiador e medievalista francês Philippe Ariès (1981, p. 17), em seu História social da criança e da família, informou que por volta do século XII a arte desconhecia a infância ou não se importava em representá-la, como se não houvesse lugar para as crianças naquelas coletividades.
Para sustentar sua afirmativa, Ariès recordou entre outros exemplos uma iluminura que se encontra no Evangeliário de Oto III, do século XI. Os evangeliários são livros que selecionam fragmentos dos evangelhos para uso cotidiano.
A pintura oferece a passagem de MATEUS 19:13-14 em que Jesus exalta a infância — atitude única entre seu povo e algo extraordinário para toda a Antiguidade:
Naquele momento, foram-lhe trazidas crianças para que lhes impusesse as mãos e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. E Jesus lhes disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, pois delas é o Reino dos Céus.
Ao compor a cena, o iluminurista utilizou oito homens de proporções reduzidas para representar as crianças; adultos, com todos os seus traços e expressões, apenas pintados em tamanho menor, como homenzinhos.
Platão, no texto As Leis, referiu-se às crianças como “seres impetuosos, incapazes de ficarem quietos com o corpo e com a voz, sempre gritando e pulando na desordem”. Segundo ele, a criança é uma fera difícil de ser manejada, pois é “astuta, áspera e insolente”. (apud KOHAN, 2003, p. 42-43.)
Para Jesus, a criança e suas características momentâneas encerram o modelo de pureza íntima que elevará o indivíduo à vida espiritual superior.

Certa feita, os discípulos procuraram o Nazareno e lhe perguntaram (MATEUS 18:1):
— “Quem é o maior no Reino dos Céus?”
Jesus chamou uma criança e a colocou no meio de todos, e ensinou:
— “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Aquele, portanto, que se tornar pequenino como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”.
Allan Kardec (2013c, cap. VIII, it.
3) observou que Jesus tinha a infância como emblema de pureza. O Espírito reencarnado na criança, é claro, pode ser muito antigo e ainda eivado de imperfeições, o que desmereceria a comparação proposta por Jesus. Todavia — argumentou Kardec — a comparação é exata do ponto de vista da vida presente, quando a criança ainda não tenha manifestado tendências inferiores, isto é, enquanto permaneça um espelho de inocência e candura.
Se a infância não era devidamente valorizada pelos hebreus, a adolescência, por sua vez, era desconhecida. Passava-se da infância à maioridade no início da puberdade, aos 12 e meio das meninas e 13 anos dos meninos.
A menina tinha no casamento o principal marco da existência, que acontecia, em geral, entre os 12:12 anos e meio.
Em relação aos homens, uma antiga tradição fixava as etapas da vida do rapaz: aos 5 anos começava o estudo da Bíblia; aos 10 anos o estudo da Mishnah (tradição oral integrada à Lei escrita); aos 13 anos começava a observar os preceitos da Lei; e aos 18 tinha lugar a chuppah, a celebração do matrimônio. (GHIBERTI, 1986, p. 50.)
Textos do Talmud confirmam que o homem israelita alcançava a maioridade a partir dos 13 anos.
Quando chegou a essa idade, Jesus foi conduzido à sinagoga para um dia especial. À frente da assembleia, Ele alteou sua voz para ler o trecho selecionado da Torah. Depois, um sacerdote o declarou bar mitzvà — um adulto devotado ao cumprimento dos preceitos da Lei.
Entre os preceitos estava a peregrinação anual ao Templo, com o comparecimento a uma das três festas principais: Páscoa, Tabernáculos ou Pentecostes.
Havia exceções a esse dever: os surdos, os portadores de debilidades mentais, os hermafroditas, as mulheres, os escravos não libertos, os coxos, os cegos, os enfermos, os velhos e, enfim, os menores não eram obrigados a comparecer. (JEREMIAS, 2005, p. 109.)
LUCAS 2:41-50 revela o costume de se levarem os meninos com 12 anos às festas a fim de que se adestrassem nos preceitos exigíveis para o ano posterior, o da maioridade.
Renan (2003, p.
132) comentou:
A peregrinação era, para os judeus da província, uma solenidade cheia de encantos. Séries inteiras de salmos eram consagradas para contar a felicidade de caminhar assim em família, durante vários dias da primavera, através das colinas e vales, tendo todos a perspectiva dos esplendores de Jerusalém [...] a alegria, para os irmãos, de ficarem juntos.
Jerusalém recebia peregrinos de variadas partes do mundo para as três festas, de março a setembro, época da estiagem. Fora desse período, os caminhos encharcados dificultavam ainda mais o trânsito pelas estradas difíceis ou mal-conservadas.
Perigos naturais, animais selvagens e ladrões desestimulavam as viagens solitárias ou em pequenos grupos.
Grandes caravanas então se formavam para garantir a segurança das pessoas e transportar mercadorias para a Cidade Santa, bem como os impostos devidos ao Templo.
Numa caravana, Jesus viajou aos 12 anos para a Páscoa.

Os caminhos da Palestina eram acidentados e variavam de qualidade conforme a conservação estivesse sob a responsabilidade dos romanos (famosos projetores de estradas) ou do Sinédrio, costumeiramente negligente nesse particular.
Cento e sessenta quilômetros até Jerusalém, a pé. O relevo da Galileia é quase todo montanhoso. Àquele tempo era uma região muito fecunda, abundante de campos cultivados; logo, com fartura de alimentos. As aldeias não se distanciavam mais que um dia de jornada umas das outras.
Quanto mais ao sul, tanto mais o vale do Jordão afunda no solo, e a paisagem se modifica. Cenários inóspitos, vales bizarros. Depois do festivo oásis de Jericó, a fenda que o Jordão abre na região obriga à penosa subida até Jerusalém. Jericó no vale, abaixo; Jerusalém acima, como preciosa joia sobre um pedestal de colinas. O Uadi el-Kelt era o caminho de Jericó para Jerusalém, a chamada vereda de sangue, local da parábola do Bom Samaritano. Na verdade, era uma senda estreita serpenteando quilômetros acima, cujo topo abria início aos montes áridos da Judeia, crivados de cavernas nas encostas, formando uma vista árida, mas bela, a seu modo.
A três quilômetros de Jerusalém, já num dos lados do Monte das Oliveiras, aparecia Betânia, cercada por campos verdes e floridos, plantações de cevada e bosques de oliveiras. A aldeia singela, de casario branco, esparramado pela encosta, onde Jesus reencontraria no futuro três grandes amigos (Marta, Maria e Lázaro), ficava a uma hora de Jerusalém. Antes da Cidade dos Profetas, porém, iam aparecendo figueiras que sombreavam o caminho, formando adiante um pequeno povoado chamado Betfagé (literalmente, casa dos figos não maduros), lugar em que os figos não chegavam à etapa do amadurecimento e secavam ainda verdes.
Entre a coroa do Monte das Oliveiras e as portas da magnífica cidade estendida sobre o Monte Sião, por todo o vale abaixo milhares de barracas acolhiam os peregrinos.
A caravana de Nazaré armou suas tendas. Normalmente, os agrupamentos se organizavam respeitando a aldeia de origem ou o parentesco.
Em dias comuns, os viajantes sem recursos não teriam dificuldade em se acomodar. O Templo mantinha albergues destinados aos peregrinos. Durante as festas, entretanto, era muito difícil encontrar vagas nos alojamentos públicos.
Algumas comunidades hebraicas estabelecidas no estrangeiro, vindas de todas as margens do Mediterrâneo e do Oriente, possuíam suas próprias hospedarias, quase sempre anexadas às sinagogas que as representavam.
Havia, também, a opção do comércio hoteleiro.
Príncipes, nobres e ricos, por sua vez, costumavam manter uma residência permanente em Jerusalém.
A cidade não comportava entre seus muros a maioria dos visitantes. Esses viajantes buscavam povoados próximos ou se instalavam nos arredores das muralhas, em tendas rudimentares, arrumadas da melhor maneira para conter o frio ainda restante da estação das águas.
O Espírito Emmanuel informou que nas cercanias do Monte das Oliveiras “estacionavam massas compactas de peregrinos” na Páscoa. (XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 105.)
Jerusalém significa cidade da paz ou visão da paz. Jacques Duquesne (2005, p.
16) descreveu, porém, um ambiente de pouca unção, fora e dentro daquelas muralhas: postos de câmbio para troca de moedas; mercadores de animais para sacrifícios; galinheiros e estábulos; poeira no ar, cheiro de excrementos humanos e animais; fumaça de carnes assadas.
Completava o cenário: guardas responsáveis pela não entrada de objetos impuros na cidade (passíveis de purificação mediante o pagamento de taxas); legionários romanos recrutados de todo o Império (de raças variadas, comunicando-se numa mistura de latim, grego, aramaico e outros dialetos); e milhares de peregrinos vestindo azul, branco e cinza.
De todo esse ambiente, porém, destacava-se o Templo, que Herodes quisera imenso e majestoso no topo do mesmo monte em que Salomão ergueu o primeiro. O Templo ainda era canteiro de obras e assim prosseguiria por outros tantos anos, até 64 d.C.
Certamente, os pais do menino mostraram-lhe a cidade e o Templo, cheios de orgulho; porém, no Templo, Jesus não pôde ir além do átrio das mulheres. Não, até completar 13 anos. Por isso, Ele e outros adolescentes passaram parte dos dias em Jerusalém numa área especial do Templo ou numa sinagoga, sendo preparados por sacerdotes, ouvindo os ensinos dos doutores e suas bem-humoradas controvérsias, e respondendo às perguntas que lhes eram feitas.
LUCAS 2:41-50 narra que, terminados os sete dias da festa, a caravana de Nazaré deixou Jerusalém. Andaram por todo o dia, e só ao entardecer, após buscas ansiosas, José e Maria se deram conta de que Jesus não voltara com eles. O casal já estava a 15 quilômetros de Jerusalém, num povoado hoje chamado el-Bireh, situado na margem da estrada principal que liga a Cidade Santa à Galileia.
O tumulto para que a caravana partisse de Jerusalém era compreensível. Dezenas de milhares de pessoas desejavam regressar a seus lares. Havia a preocupação de organizar todos os pertences, inclusive as várias mercadorias adquiridas, pois a Lei determinava que o israelita deveria gastar uma décima parte de sua renda anual em Jerusalém, entre ofertas de sacrifício, doações ao Templo e compras no comércio local. Além do mais, viajava-se em grandes grupos, com as famílias misturadas.
Onde estaria aquele suave mistério que Deus confiara a Maria e José? Que teria acontecido? Teria Ele se aventurado nas margens da estrada e se perdido em alguma gruta, ou caído numa fenda?
O casal deve ter voltado à Cidade dos Profetas em forte conturbação.
Três dias de procura, entre dezenas de milhares de pessoas, e o encontraram “sentado em meio aos doutores, ouvindo-os e interrogando- os; e todos os que o ouviam ficavam extasiados com sua inteligência e com suas respostas”. (LUCAS 2:46-47.)

Jesus ouvia, perguntava e era perguntado pelos mestres, que o ouviam.
Diversos especialistas questionam a historicidade dessa passagem, cuja função — sugerem eles — seria “prenunciar o conhecimento sobrenatural de Jesus”. Essa narrativa seria apenas um “divertido fragmento [...] de natureza semilendária sobre a sabedoria precoce de Jesus”. (VERMES, 2006, p. 255.)
Todavia, o poder das ideias e das atitudes de Jesus se mostrou desde o começo.
Isso não significa dar reconhecimento às tantas narrativas apócrifas que descrevem feitos extraordinários de Jesus na infância, feitos até absurdos como transformar crianças em carneiros ou matá-las, ou secar a mão de um professor e depois matá-lo, como conta o chamado Evangelho de Pedro. Pelo contrário, Jesus, na infância e juventude, foi bastante discreto. Evidência disso se recolhe de MARCOS 6:2-3, que relata o assombro dos habitantes de Nazaré diante de Jesus adulto:
— “De onde lhe vem tudo isto? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais milagres por suas mãos? Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão?”
Surpreendidos por encontrar o filho assim, entre os doutores, José e Maria se aproximam, num misto de alegria por achá-lo, de irritação por sua independência de espírito e, ao mesmo tempo, respeito diante daquela claridade indefinível que chamavam de Jesus. É Maria, protecionista, que se interpõe entre Ele e o pai, e lhe dirige constrangida censura (LUCAS 2:48-49):
— “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu, aflitos, te procurávamos.”
A repreensão de Maria ao filho é compreensível. Mas Jesus respondeu:

— “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?”
Há estudiosos que reprovam Jesus nesse episódio, por não ter oferecido algum gesto de consolo para seus pais. (ARIAS, 2001, p. 122.) No entanto, haveria consolo maior do que se mostrar consciente de sua missão e revelar-se, naquela ocasião, a serviço de Deus?
Na reclamação angustiada de Maria, ela fala em teu pai. A resposta de Jesus salienta a casa de meu Pai.
O jovem Nazareno traça uma fronteira à interferência de seus pais, quando o assunto é sua obra para seu Pai. Não se deixa mover por rebeldia, nem pretende desrespeitar os títulos terrenos de José e Maria. Sobre isso, LUCAS 2:51 fez questão de salientar:
“Desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso”.
E Ele, que encantou os doutores, e poderia prosseguir junto às nobres escolas religiosas de sua pátria, preferiu aguardar trabalhando, humilde, numa rude carpintaria de Nazaré, sendo conhecido como o filho do carpinteiro (MATEUS 13:55), ou o carpinteiro (MARCOS 6:3).
Jesus iniciou seu ministério em torno dos 30 anos. (LUCAS 3:23.)
Por dezoito anos, Ele viveu anônimo, aguardando a conjunção de fatores sociais e espirituais apropriados a seu ministério, esperando que os convocados a lhe secundar os esforços de fundação do reino de Deus na Terra apresentassem a maturidade necessária para escutar o chamado, em condições favoráveis à vitória pessoal e coletiva.
Por dezoito anos!
Terá sido apenas por isso?
Talvez Ele, que tanto amou os jovens, tenha querido dizer-lhes algo com isso. Talvez esse longo tempo silencioso, preparatório, no trabalho humilde, conquistando a subsistência dia após dia, tenha sido uma mensagem, uma advertência contra a ansiedade e a pressa, que tem consumido, ao longo dos séculos, tantos jovens, nos jogos velozes das realizações prematuras.
A todos, porém, é clara sua exemplificação: mais de trinta anos de atenção especial à família, para consagrar-se, todo, três anos à grande família humana.



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Deuteronômio 6:4

Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.

dt 6:4
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Mateus 19:13

Trouxeram-lhe então alguns meninos, para que sobre eles pusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam.

mt 19:13
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Mateus 18:1

NAQUELA mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus?

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Lucas 2:41

Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à festa da páscoa;

lc 2:41
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Lucas 2:46

E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

lc 2:46
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Marcos 6:2

E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe foi dada? e como se fazem tais maravilhas por suas mãos?

mc 6:2
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Lucas 2:48

E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.

lc 2:48
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Lucas 2:51

E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.

lc 2:51
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Mateus 13:55

Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?

mt 13:55
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Marcos 6:3

Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.

mc 6:3
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Lucas 3:23

E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de José, e José de Heli,

lc 3:23
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